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Discente: Juliane Gonçalves Veras

Curso: Pós-Graduação Gestão Pública Municipal

A relação entre o Público e o Privado a partir de análise Histórica

Desde muito tempo existia forte relação entre setor público e privado, isso
porque por um bom tempo o direito privado esteve presente como responsável pela
“coisa pública”. Essa constatação é analisada segundo exame histórica dos fatos e da
maneira como funcionava ineficazmente o sistema público antigamente. Essa
situação prejudicava a próprio conjuntura que não poderia nem ser reconhecida por
sua autonomia e poder para garantir sua legitimidade, enquanto Estado de Direito.

Por Estado Democrático de Direito entende-se um direcionamento para se


garantir a legitimidade de suas intervenções e a garantia dos Direitos Humanos, com
o seu poder e autonomia galgado no princípio da legalidade. Veja que essa atribuição
nesse sempre foi praticada, pois o Setor público sempre foi bombardeado por
interesses pessoais.

Algumas Doutrinas e ações como a Doutrina administrativa reforçam a


separação do público x privado ao afirmar no texto “O direito administrativo é o ramo
do direito privado que tem por objeto os órgãos, os agentes e as pessoas jurídicas”.
Sendo assim, o Direito administrativo instaurou normas e princípios para
administração pública.

Havia muita “interferência do setor privado nos assuntos entre a metrópole e a


colônia, por sua vez, usurpando funções públicas” essa situação com certeza
prejudicava a sociedade que tinham seus direitos deturpados, perdendo assim a
eficiência e integridade da gestão pública, favorecendo sempre uma minoria e
interesses pessoais.

O modelo Paternalista, coronelista e nepotista influenciaram negativamente ao


pleno funcionamento da gestão Pública ao “apropriar-se de concessões, cargos e
desfrute de bens, gerando-se uma confusão entre os setores público e privado”.
Atualmente, o princípio da eficiência tem sido destaque tanto na gestão pública
quanto privada, ambas respeitando suas normas e executando suas atividades de
forma legal sem se sobrepor a lei. Como enfatizou Diogo Figueiredo Moreira Neto
(2008, p. 61) “Essa eficiência, exigida das organizações dotadas de poder – políticas,
econômicas ou sociais – passou a ser vital no processo de globalização”.

Esses pontos foram considerados por mim os mais importantes ao realizar


essa, pois através deles foi possível observar as dificuldade para distinguir as esferas
pública e privada, pois em determinados momentos ambas, o poder impessoal e
privado se manifestava muito mais.

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