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Profª. Msc.

Adriana Braga

Belém
2017
1.Requisitos Funcionais
2.Requisitos Estéticos e Fonéticos
RETENÇÃO ESTABILIDADE
Capacidade Capacidade
de resistir à de resistir à
forças forças
extrusivas extrusivas
verticais horizontais

SUPORTE
Capacidade de
resistir à forças
intrusivas

Requisitos Funcionais
SUPORTE
Quantidade de osso
Resiliência da fibromucosa
Extensão da área chapeável
RETENÇÃO Moldagem funcional

Modelo funcional/trabalho
Relação da SUPERFÍCIE
INTERNA da prótese com a
mucosa alveolar (vedamento
periférico)

Base das futuras


próteses
ESTABILIDADE
= EQUILÍBRIO

Relação da BASE da dentadura com


os tecidos subjacentes

Relação da SUPERFÍCIE EXTERNA


da prótese com a musculatura
circunjacente

Relação das SUPERFÍCIES


OCLUSAIS ANTAGONISTAS de
maxila e mandíbula
Requisitos Estéticos e Fonéticos
Restabelecimento da
Dimensão Vertical
Bases de prova e
Planos de
orientação
RESINA
Termopolimerizável
Base de Prova Autopolimerizável
Fotopolimerizável

CERA 7 ou 9 Plano de Orientação


OBJETIVOS
Construção dos arcos de oclusão

Registro da dimensão vertical e


relação intermaxilar

Posicionar modelos no
articulador

Montagem dos dentes artificiais

Testes de função estética e


fonética
Passo
a
Passo
1. Demarcar ÁREA CHAPEÁVEL no modelo funcional

2. ELIMINAR RETENÇÕES do modelo (caso existam)


utilizando cera 7 e espátula aquecida em lamparina

3. Isolar o modelo com isolante para gesso


4. Confeccionar a BASE DE PROVA com resina acrílica
autopolimerizável

5. Realizar ACABAMENTO e POLIMENTO da base de prova


. broca minicut
. disco carborundum
. lixas
6. Traçar uma linha na base de prova referente ao
CENTRO DOS REBORDOS ALVEOLARES
- guiar posicionamento dos planos de cera
6. Traçar uma linha na base de prova referente à CRISTA
DOS REBORDOS ALVEOLARES
- guiar posicionamento dos planos de cera
7. Marcar a cada 1 cm de uma LÂMINA DE CERA 9 OU 7
dobrando-a sobre cada marcação (forma de sanfona)
OPÇÃO
Planos de cera prontos

Devem ser aquecidos e conformados de acordo com o


formato do rebordo de cada paciente
8. BASE DE PROVA SUPERIOR
Posicionar face interna do plano
de cera coincidindo com o
perímetro externo da crista do
rebordo
Bateria anterior = 1 cm
Bateria posterior = 0,5 cm

75°
9. BASE DE PROVA INFERIOR

9.1. Posicionar plano de cera coincidindo com a linha


demarcada no rebordo
9.2. Ajustar plano de cera paralelo à altura de 2/3 da papila
piriforme

9.3. Nivelar bateria anterior do plano de cera com a altura


posterior baseada na papila
A = 1 cm

B = 0,5 cm

C = Altura de 2/3 da papila


A B
piriforme (Média = 0,3 - 0,6 cm)
D C
D = Nivelamento com bateria
posterior (Média de 0,5 - 0,7 cm)

Largura = 1 cm
Diferença de posicionamento dos
planos de orientação superior e inferior
em relação ao rebordo alveolar?
Diferença de posicionamento dos
planos de orientação superior e inferior
em relação ao rebordo alveolar?

Diferença do padrão de reabsorção


de maxila e mandíbula
Diferença de altura entre as baterias
anterior e posterior dos planos de
orientação?
Diferença de altura entre as baterias
anterior e posterior dos planos de
orientação?

Curva de Spee
AJUSTE DOS PLANOS
10. ACABAMENTO E POLIMENTO

Remover excessos de cera com Lecron

Passar meia-calça sobre o plano


Obrigada!

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