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Teoria de Bandas em Sólidos

Prof. Carlos Augusto de Moraes Cruz

UFAM-FT-DETEC 2017/2
AGENDA

- Modelo de Comportamento do Elétron;

- Mecânica Quântica;

- Teoria do Elétron Livre;

- Teoria de Banda em Sólidos;

- Diagrama de Bandas em Semicondutores (SC) Reais.

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Para Refletir

“Any physical theory is always provisional, in the sense


that it is only a hypothesis: you can never prove it. No
matter how many times the results of experiments
agree with some theory, you can never be sure that the
next time the result will not contradict the theory.
On the other hand, you can disprove a theory by finding
even a single observation that disgrees with the
predictions of the theory.”

(Stephen Hawking, A Brief History of Time, Chap. 1, pg 11)

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Modelo de Comportamento do Elétron
Modelo de Thomson (1897): massa me e carga –q.
Baseado em experimentos de aceleração do elétron em
tubos de raios catódicos.

não explicava as seguintes


observações experimentais:

- Efeito Hall;
- Ressonância Ciclotrônica; http://science.howstuffworks.com/laser1.htm

- Expectro de Radiação do Corpo Negro;


- Efeito Fotoelétrico;
- Estabilidade dos Átomos
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Efeito Hall

Corrente na mesma direção e campo magnético na


mesma direção, pode resultar Vhall com sinal diferente?

  
F  q v B
Força de Lorentz:

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Ressonância Ciclotrônica

Por meio de medida chamada de ressonância ciclotrônica


pode se determinar a massa das partículas de cargas de
condução de um material.
v B
wc   q
r m

v2
qvB  m
r
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Modelo de Comportamento do Elétron

Estes dois experimentos demonstraram que o modelo do


elétron como partícula de massa me e carga -q não se
aplica aos elétrons em sólidos.

Pelo contrário, os elétrons nos sólidos têm:

- sinal da carga
- e valor da massa

dependentes do tipo de sólido.

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Espectro de Radiação do Corpo Negro

c

f

Equantum  vosc

 1
Equantum   n  hvosc
 2

h  6,55.10 27 erg.s


h  6,62.10 34 J .s
Temperatura

Max Planck (1900): radiação em forma de quanta


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Efeito Fotoelétrico

iconstante

fconstante E foton  hv foton

hv foton   0  ECin

Albert Einstein em 1905: a luz também se propaga em


pacotes, ou quanta de energia, chamados de fótons.
COMPORTAMENTO DUAL DA LUZ: ONDA E PARTICULA.
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Estabilidade dos Átomos

Física Clássica:

Eletromagnetismo de James Clerk Maxwell: uma partícula


com carga (por exemplo, um elétron) e acelerada, irradia
energia continuamente.

http://science.howstuffworks.com/atom9.htm

Portanto, os átomos não poderiam ser, mas são.


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Estabilidade dos Átomos

Além dos átomos serem estáveis, podem irradiar energia


apenas em freqüências bem determinadas

h   
Ln L  p r
2
O átomo irradia quando um elétron passa de uma órbita
para outra, sendo então a energia do fóton dado pela
diferença da energia do elétron em cada órbita, modelo
de Borh. E  E  E  hv
i j

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Mecânica Quântica

A teoria básica foi proposta por Louis Victor de Broglie em


1924.

Analogamente à dualidade da luz (onda e corpúsculo), de


Broglie propôs que a matéria também apresenta
comportamento dual, ou seja,

além de partícula, ela é uma onda e como tal apresenta


um comprimento de onda dada por:

h h
 
p mv

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Mecânica Quântica

Efeitos de interferêcias construtivas e destrutivas, e efeito


de difração da luz monocromática.

Eeletron  hveletron  eletron

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Mecânica Quântica

Dado o caráter ondulatório do elétron, necessitamos de uma


descrição matemática também ondulatória para o mesmo.

Erwin Schrödinger propôs uma equação em 1925 que permite


resolver uma função de onda do elétron e dada por:
2 2 
    x, t   V  x   x, t   i   x, t 
2m t
Este modelo deve ser visto como um postulado, que deve ser
aceito como assim como as leis físicas de Isaac Newton, pois
seus resultado coincidem com as observações da natureza.

14/55
Mecânica Quântica

A equação de Schrödinger explica as observações

do espectro de emissão dos átomos,

o espectro de emissão do corpo negro,

a estabilidade dos átomos,

a condutividade elétrica dos sólidos,

o comportamento óptico dos materiais,


etc.

15/55
Mecânica Quântica

(1926) – o princípio da incerteza proposto por Werner


Heisenberg.
Segundo este princípio, é impossível ter com precisão a
velocidade e a posição de uma partícula.

Ele “demonstrou” que a imprecisão do produto


quantidade de movimento e da posição é sempre
maior que o valor da constante de Planck.
p y y  h

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Mecânica Quântica

Exemplo: Suponha que o elétron do átomo de hidrogênio


fosse parar junto ao seu núcleo.

Nesta situação teríamos uma precisão muito grande na


posição.

Conseqüentemente teremos uma enorme imprecisão na


velocidade do elétron que não poderia estar, portanto
parado no núcleo.

logo o elétron no núcleo do átomo não pode ser uma


solução aceitável.

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Mecânica Quântica

A mecânica quântica descreve o comportamento dos


elétrons em termos estatísticos e o que interessa em geral
é o efeito médio de inúmeros elétrons no sistema.

O princípio de exclusão de Pauli (1925) diz que num


mesmo sistema, um estado quântico só pode ser ocupado
por um único elétron.

O spin é uma propriedade das partículas relacionada a


como o mesmo é visto de diferentes direções.

18/55
Mecânica Quântica

  0
   
2

Apenas partículas de spin 1/2 seguem o princípio de


exclusão de Pauli.

Os elétrons podem, porém, apresentar spin +1/2 bem como


-1/2, sendo estes associados a estados quânticos distintos.

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Aplicações da Mecânica Quântica

a) Um elétron livre caminhando em direção a uma barreira


de potencial, como mostrado na figura:

Física Clássica MQ

Passa Transmissão
Se Ee>Ev2
Reflexão
Não Passa
Se Ee<Ev2 Difração

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Aplicações da Mecânica Quântica

b) Um elétron livre caminhando em direção a uma barreira


de potencial de largura finita d, como mostrado na figura:

tunelamento!!!

Com energia cinética maior que a barreira de potencial:

-pela física clássica: o elétron passará por cima da barreira.


-pela mecânica quântica: a função de onda será transmitida
porém apresentará reflexões nas duas interfaces da barreira
de potencial.
21/55
Aplicações da Mecânica Quântica
Solução mais geral dos cálculos da equação de Schrödinger
resultam nos números quânticos conhecidos:
n,l ,ml r , ,    Rn r .Yl ,ml  ,  

22/55
Aplicações da Mecânica Quântica
Porém os espectros de emissão mostraram que na verdade
há dois picos de emissão bem próximos entre si para cada
combinação dos números quânticos (n, l, ml).

Propôs-se então a existência de um quarto número


quântico, s, relacionado ao spin do elétron (s = +/- 1/2).
Desta forma cada estado é definido por quatro números
quânticos (n, l, ml, s).
Cada estado só pode receber um único elétron, seja de spin
positivo ou negativo.
23/55
Aplicações da Mecânica Quântica

n,l ,ml r , ,    Rn r .Yl ,ml  ,  

c) O átomo de hidrogênio q2
V 
4 0 r

Resolvendo a equação de Schrödinger independente do


tempo obtém-se soluções permitidas apenas para valores
inteiros de n (número quântico principal). Para n = 1, a
solução da função de onda é:
q 2m
c0 
r   e  c0 r 4 2 0
a energia permitida correspondente a este número quântico
é:
mq 4
E1   2 2  13,6eV 1eV  1,6.1019 J
8 0 h
24/55
Aplicações da Mecânica Quântica

A posição mais provável do elétron ao redor do núcleo pode


ser obtida pelo cálculo da probabilidade dado por:

 r  dV  r 2  r  dr
2 2

r1  1 / c0  0,0528nm

25/55
Aplicações da Mecânica Quântica

Analogamente, obtém-se as soluções para os números


quânticos superiores a 1. As funções de densidade de
probabilidade de posição para n = 1, 2 e 3 são mostradas
abaixo.

13,6
En   2 eV
n

26/55
Aplicações da Mecânica Quântica

d) Outros átomo da tabela periódica

Não existe solução analítica, somente numérica, para estes


casos.

soluções aproximadas para um elétron, desprezando-se o


efeito dos demais elétrons sobre o mesmo.
Z2
En  13,6 2 eV
n

O preenchimento dos estados quânticos definidos pelos


quatro números quânticos (n, l, ml, s) se dá por ordem de
mínima energia dos estados e sempre obedecendo ao
princípio de exclusão de Pauli.
27/55
IMPORTANTE It´s very
important for you
guys!!!
Estudar e fazer os exercícios dos

Capitulo I, II, III, IV:

Introdução a Materiais

Revisão sobre o Comportamento do Elétron – MQ

Revisão sobre Ligações Químicas

Estrutura da Matéria - Cristais

28/55
Teoria do Elétron Livre

Proposto por Arnold Sommerfeld em 1928. O modelo


assume que o elétron é livre dentro do metal e sujeito às
seguintes duas condições:

- as bordas do metal formam uma barreira de potencial


de altura infinita que impede a sua saída do mesmo.
(isto é sugerido tendo em vista que, em condições
normais, com temperatura do material não muito alto, os
elétrons não deixam o metal)

- o potencial interno é uniforme.


29/55
A Função Trabalho
Em condições normais, os elétrons livres nos metais
permanecem dentro do sólido.

Fornecendo-se energia maior que um valor limite mínimo


observa-se experimentalmente que os elétrons começam a
sair do metal. Nas bordas do metal, o potencial não é
infinito.

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Emissão Termiônica
Podemos descrever a densidade de corrente saindo de um
filamento a partir das seguintes considerações:

a) Consideramos como referência de energia potencial dos


elétrons, o fundo do poço de potencial dentro do metal.
Assim, os elétrons livres dentro do metal terão apenas
energia cinética, dada por:

E  ECin 
1
2m

px2  p y2  pz2 

31/55
Emissão Termiônica
b) Apenas a componente do vetor quantidade de
movimento, p, na direção perpendicular à superfície irá
contribuir com a corrente saindo do filamento.

p x2 p x20
  EF   0
2m 2m

c) Como os elétrons têm comportamento ondulatório,


apenas uma fração dos elétrons incidentes
perpendicularmente sobre a superfície metal/vácuo irá
passar pela mesma. A fração complementar, r(px), será
refletida pela interface. Desta forma podemos escrever:

 1  r  p p N  p dp
q
J x x x x
2m p x0

32/55
Efeito Schottky
O modelo de emissão termiônico explica bem a observação
experimental, enquanto não houver corrente fluindo do
metal.

Após começar a fluir corrente, teremos que introduzir duas


correções ao modelo. Estas correções envolvem o efeito da
força imagem e o efeito do campo elétrico.

Se tivermos elétrons fora do metal e na sua proximidade,


como é o caso de termos corrente saindo, estes elétrons
irão induzir uma carga imagem no metal e aparecerá uma
força eletrostática entre os mesmos.

33/55
Efeito Schottky
Este potencial eletrostático induzido pelo elétron fora do
metal irá se somar ao potencial interno da interface metal-
vácuo.

Observa-se que a presença de elétron fora do metal


altera a forma do perfil de potencial, porém não reduz a
altura da barreira, ou seja, não irá alterar a energia
necessária para retirar um outro elétron do metal.
34/55
Efeito Schottky
Porém, se além da presença de elétron fora do metal,
tivermos a aplicação de um campo elétrico constante
externo fig (a), este irá se somar ao potencial, resultando
o perfil líquido de potencial eletrostático com mostrado na
fígura (b) que agora reduz a altura da barreira.

0

J  A0 1  r T 2 e kT

Esta redução da altura da barreira e o consequente


aumento da densidade de corrente de emissão termiônica
é chamado de efeito Schottky. 35/55
Emissão por Campo

Caso uma barreira de potencial seja muito estreita,


elétrons poderão atravessá-la devido ao efeito quântico
chamado tunelamento.

Esta situação poderá ocorrer, como mais um mecanismo


de emissão de elétrons de um metal, no caso de
aplicarmos um campo elétrico externo muito intenso, da
ordem de 107 V/cm.

Sendo a barreira de potencial muito estreita, elétrons


ocupando estados em torno da energia de Fermi poderão
tunelar através da barreira.

36/55
Emissão por Campo
Estes elétrons não necessitam de energia térmica para
serem emitidos.

Esta emissão chamada de emissão de campo, é


praticamente independente da temperatura.

 2 m  0  ef 
 
 q  
J e  

Como exemplo de aplicação do mecanismo de emissão


por campo temos o microscópio de tunelamento.
37/55
Efeito Fotoelétrico
A teoria do elétron livre em metais é totalmente coerente
com a teoria de Einstein para o efeito fotoelétrico.

hv   0

Ou seja, ambas as teorias propõe que há necessidade de


ser fornecida uma energia mínima ao elétron maior ou
igual à função trabalho do metal.

No caso de incidência de fótons, estes devem ter energia


satisfazendo a equação acima.

38/55
* Lâmpadas Incandescentes
Porque a lâmpada incandescente emite luz? Esta pergunta
também pode ser respondida baseada no modelo do
elétron livre em metais.

Ao passarmos uma corrente elétrica pelo filamento da


lâmpada, este irá aquecer-se for efeito Joule.

A alta temperatura resultante do filamento significa alta


energia dos elétrons do metal, ou seja, muitos dos elétrons
livres do metal irão ocupar os estados de alta energia.

Com a alta temperatura, a função de Fermi-Dirac irá


tornar-se mais suave, teremos alta probabilidade de
estados de alta energia estarem ocupados.
39/55
Feixe de Elétrons
Muitas aplicações requerem o uso de feixes de elétrons.
Entre estas aplicações incluem-se:

tubo de televisão, tubo de terminal de vídeo de


computadores, tubos de telas de osciloscópios, diversos
mostradores em aparelhos eletrônicos, microscópios
eletrônicos de varredura e de transmissão, sistema de
feixe de elétrons para fabricação de máscaras para
microeletrônica.

A geração destes feixes está baseada no modelo de


elétron livre em metais, pelo mecanismo de emissão
termiônica (efeito Schottky) ou ainda pela emissão de
campo, como descritos nos itens anteriores.
40/55
(TP)Teoria de Banda em Sólidos

O modelo do elétrons livre em metais explica várias


propriedades dos metais,

porém falha completamente na explicação das propriedades


de isolantes e de semicondutores.

Isto já é esperado, tendo em vista que nos isolantes e


semicondutores, os elétrons em geral não estão livres

mas sim presos nas ligações covalentes entre os átomos.

41/55
Modelo de Feynmann

Dois átomos de hidrogênio se aproximando, ocorre um


acoplamento entre os estados quânticos de cada átomo,

resultando numa divisão em 2 novos estados, dados por


E0-A e E0+A.

42/55
Formação de Bandas de Energia
Um efeito similar acontece ao aproximarmos N átomos de
qualquer elemento.

Os níveis discretos dos vários átomos, agora próximos,


sofrem acoplamentos,

resultando em faixas ou bandas de energias de estados


permitidos. 43/55
Formação de Bandas de Energia
Transformação dos estados discretos de átomos de Na
em bandas de energia, versus distância interatômica.

44/55
Formação de Bandas de Energia
Aproximando-se N átomos de Si, tem-se em seus orbitais
da última camada ocupada, 3s e 3p, um total de 8 estados
por átomo, que sofrerão um acoplamento,

Si: 1s2, 2s2, 2p6, 3s2, 3p2.

Eg =1.12eV.

resultando na formação de duas bandas com 4N estados


por banda.
45/55
IMPORTANTE Again, It´s very
important !!!
Estudar e fazer os exercícios dos
Capítulos VI e VII:

Teoria do Elétron Livre em Metais

Teoria de Bandas em Sólidos

- Modelo de Kronig Penney


- Conceito de massa efetiva
- Número efetivo de elétrons livres de condução numa
banda
- Número total de estados quânticos por banda

46/55
Condutores

São materiais caracterizados por sua última banda não


totalmente preenchida (como Na, Al),

ou ainda por apresentar sua última banda totalmente


preenchida, mas com uma sobreposição com a banda
seguinte (caso Mg).
47/55
Isolantes
São materiais que tem sua última banda, chamada de
valência, totalmente preenchida, sem sobreposição com a
banda de energia seguinte e além disto, possuem uma
banda proibida de valor considerável.

Uma banda proibida larga é necessária para que seja


improvável um elétron da banda de valência adquirir energia
e passar para a banda seguinte de condução.
48/55
Semicondutores
São um caso particular de materiais isolantes, sendo a
única diferença a magnitude da banda proibida de energia
do seu diagrama de bandas.

Se for menor ou até da ordem de 3eV podemos classificá-


lo como semicondutor,

enquanto que se for maior que este valor o classificamos


como isolante.
49/55
Lacunas (Holes)

Lacunas referem-se a estados vazios da banda de


valência, não preenchidos por elétrons “holes”.

A lacuna pode ser tratada como uma partícula de carga


positiva, e que esta sua característica deve-se ao
comportamento estranho dos demais elétrons da banda de
valência onde se encontra a lacuna.

A lacuna não existe como partícula isolada, mas esta é


conseqüência do movimento de elétrons num potencial
periódico.

Não é possível criar um canhão de lacunas como existe


para elétrons.
50/55
Lacunas (Holes)

Um semicondutor a uma temperatura superior a 0 K,


apresenta um certo número de elétrons na banda de
condução, criados concomitantemente com os estados
vazios ou lacunas na banda de valência.

O semicondutor terá uma corrente elétrica, aplicando-se


um campo elétrico, dada pela soma da condução dos
elétrons na banda de condução e das lacunas na banda
de valência.

Por este motivo chamaremos daqui para frente os elétrons


e as lacunas de portadores.

51/55
Diagrama de Bandas em SC Reais

52/55
Diagrama de Bandas em SC Reais
As curvas representam os estados permitidos em 2D
determinados pela solução da equação de Schrödinger
independente do tempo, tendo como potencial eletrostático
o potencial periódico do cristal.

2 2 
    x, t   V  x   x, t   i   x, t 
2m t

As curvas obtidas apresentam detalhes e valores que


foram confirmados por diferentes medidas elétricas,
magnéticas e ópticas, realizadas por diversos grupos de
pesquisa e reportados na literatura científica internacional.

Várias das propriedades dos semicondutores podem ser


extraídas dos respectivos diagramas de bandas:
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Diagrama de Bandas em SC Reais
• Bandgap direto GaAs boas propriedades optoeletrônicas
(necessário para Laser, LED, outros).

54/55
Diagrama de Bandas em SC Reais
• Bandgap indireto, interação com fônons para trocar
momentum e fótons para receber ou emitir energia.

55/55
Diagrama de Bandas em SC Reais
• A massa efetiva associada aos estados é dada pelo inverso
da derivada segunda das curvas E x k.

56/55
Diagrama de Bandas em SC Reais
• Curvas distintas correspondem a partículas de massas
distintas, lacunas leves e pesadas.

57/55
Diagrama de Bandas em SC Reais
• No GaAs uma eventual mudança de vale dos elétrons
significa aumento na massa efetiva e redução de
condutividade, efeito de resistência negativa.

58/55
Diagrama de Bandas em SC Reais
• Bandgap direto GaAs boas propriedades optoeletrônicas
(necessário para Laser, LED, outros).

• Bandgap indireto, interação com fônons para trocar


momentum e fótons para receber ou emitir energia.

• A massa efetiva associada aos estados é dada pelo inverso


da derivada segunda das curvas E x k.

• Curvas distintas correspondem a partículas de massas


distintas, lacunas leves e pesadas.

• No GaAs uma eventual mudança de vale dos elétrons


significa aumento na massa efetiva e redução de
condutividade, efeito de resistência negativa. 59/55
PELA SUA ATENÇÃO,

Muito obrigado!!!
Thank you!!!
Danke schön!!!
Toda Raba !!! ‫תודה רבה‬

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