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do Profissional da Contabilidade
CONSELHO REGIONAL DE CONTABILIDADE
DO RIO GRANDE DO SUL
CONSELHO DIRETOR
VADE-MÉCUM DO
PROFISSIONAL DA
CONTABILIDADE
Coordenação-geral:
Contador Antônio Palácios
Supervisão:
Márcia Bohrer Ibañez
Colega
Apresentação .............................................................................. 03
Decreto-Lei nº 9.295, de 27-5-1946. Cria o Conselho Federal de
Contabilidade, define as atribuições do Contador e do Técnico em Contabilidade,
e dá outras providências ..................................................................... 07
Capítulo I
DO CONSELHO FEDERAL DE
CONTABILIDADE E DOS CONSELHOS
REGIONAIS
Capítulo II
DO REGISTRO DA CARTEIRA
PROFISSIONAL
Capítulo III
DA ANUIDADE DEVIDA AO
CONSELHOS REGIONAIS
Capítulo IV
DAS ATRIBUIÇÕES PROFISSIONAIS
Capítulo V
DAS PENALIDADES
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Capítulo I
DAS ATRIBUIÇÕES PRIVATIVAS DOS
CONTABILISTAS
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Rio de Janeiro, 28 de outubro de 1983.
João Verner Juenemann – Presidente
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Capítulo I
DO OBJETIVO
Capítulo II
DOS DEVERES E DAS PROIBIÇÕES
Capítulo III
DO VALOR DOS SERVIÇOS PROFISSIONAIS
Capítulo IV
DOS DEVERES EM RELAÇÃO AOS
COLEGAS E À CLASSE
Capítulo V
DAS PENALIDADES
Capítulo II
DAS DISPOSIÇÕES FINAIS
Art. 5º Às relações contratuais em vigor e que estejam em
desacordo com a presente Resolução será dado tratamen-
to especial, buscando-se preservar o bom relacionamento
entre as partes contratantes.
§ 1º As relações contratuais deverão ser formalizadas, re-
fletindo a realidade fática preexistente entre as partes, no
prazo de 2 (dois) anos, contados a partir da vigência desta
Resolução.
§ 2º Nos casos em que o vínculo contratual entre as par-
tes for superior a 5 (cinco) anos, considerar-se-á suprida a
formalização do contrato.
Vade-Mécum do Profissional da Contabilidade
§ 3º Para os fins do disposto nos parágrafos anteriores, o
profissional da Contabilidade ou a organização contábil,
quando da ação fiscalizadora, firmará Declaração com o
propósito de provar o início da relação contratual, o valor
dos honorários e os serviços contratados. (2)
1. CONTABILIDADE
1.1. Elaboração da Contabilidade de acordo com as
Normas Brasileiras de Contabilidade.
1.2. Emissão de balancetes.
1.3. Elaboração de Balanço Patrimonial e demais De-
monstrações Contábeis obrigatórias.
Vade-Mécum do Profissional da Contabilidade
2. OBRIGAÇÕES FISCAIS
2.1. Orientação e controle de aplicação dos dispositivos
legais vigentes, sejam federais, estaduais ou municipais.
2.2. Elaboração dos registros fiscais obrigatórios,
eletrônicos ou não, perante os órgãos municipais, esta-
duais e federais, bem como as demais obrigações que se
fizerem necessárias.
2.3. Atendimento às demais exigências previstas na
legislação, bem como aos eventuais procedimentos
fiscais.
3 . DEPARTAMENTO DE PESSOAL
3.1. Registros de empregados e serviços correlatos.
3.2. Elaboração da folha de pagamento dos empregados e
de pró-labore, bem como das guias de recolhimento dos
encargos sociais e tributos afins.
3.3. Elaboração, orientação e controle da aplicação dos
preceitos da Consolidação das Leis do Trabalho, bem
como daqueles atinentes à Previdência Social e de outros
aplicáveis às relações de trabalho mantidas pela contra-
tante.
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CLÁUSULA SEGUNDA. O(A) contratado(a) assume
inteira responsabilidade pelos serviços técnicos a que se
obrigou, assim como pelas orientações que prestar.
CLÁUSULA TERCEIRA. O(A) contratante se obriga
a preparar, mensalmente, toda a documentação fisco-
-contábil e de pessoal, que deverá ser disponibilizada ao
contratado(a) em tempo hábil, conforme cronograma
pactuado entre as partes, a fim de que possa executar seus
serviços na conformidade com o citado neste instrumento.
PARÁGRAFO PRIMEIRO. Responsabilizar-se-á o(a)
contratado(a) por todos os documentos a ele(a) entregue
pelo(a) contratante, enquanto permanecerem sob sua
guarda para a consecução dos serviços pactuados, salvo
comprovados casos fortuitos e motivos de força maior.
PARÁGRAFO SEGUNDO. O(A) Contratante tem
ciência da Lei nº 9.613-98, alterada pela Lei nº 12.683-
2012, especificamente no que trata da lavagem de
Vade-Mécum do Profissional da Contabilidade
dinheiro, regulamentada pela Resolução CFC nº 1.445-13
do Conselho Federal de Contabilidade.
___________________ __________________
CONTRATADA CONTRATANTE
TESTEMUNHAS
1- _________________________
2- _________________________
TESTEMUNHAS
___________________ __________________
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Vade-Mécum do Profissional da Contabilidade
ANEXO III - Modelo Básico de Carta de Responsa-
bilidade da Administração
(Anexo III incluído pela Resolução CFC n.º 1.457-13)
Local e data
À
EMPRESA DE SERVIÇOS CONTÁBEIS XYZ
CRC n.º XX:
Endereço:
Cidade e Estado CEP
Prezados Senhores:
Também declaramos:
(a) que os controles internos adotados pela nossa
empresa são de responsabilidade da administração e
estão adequados ao tipo de atividade e volume de
transações;
(b) que não realizamos nenhum tipo de operação que
possa ser considerada ilegal, frente à legislação
vigente;
(c ) que todos os documentos e/ou informações que
geramos e recebemos de nossos fornecedores, en-
caminhados para a elaboração da escrituração con-
tábil e demais serviços contratados, estão revestidos
de total idoneidade;
(d) que os estoques registrados em conta própria foram
por nós contados e levantados fisicamente e
avaliados de acordo com a política de mensuração
Vade-Mécum do Profissional da Contabilidade
de estoque determinada pela empresa e perfazem a
realidade do período encerrado em <<ANO-
-BASE>>;
(e) que as informações registradas no sistema de gestão
e controle interno, denominado <<SISTEMA EM
USO>>, são controladas e validadas com do-
cumentação suporte adequada, sendo de nossa
inteira responsabilidade todo o conteúdo do banco
de dados e arquivos eletrônicos gerados.
Atenciosamente,
_________________________
Administrador da Empresa ABC
_________________________
Representante Legal
RESOLVE:
Capítulo I
DO CONCEITO E OBJETIVO
Capítulo II
DA PERIODICIDADE, APLICABILIDADE E
APROVAÇÃO NO EXAME
Capítulo III
DA PROVA E DO CONTEÚDO
PROGRAMÁTICO
I. Contabilidade Geral;
II. Contabilidade de Custos;
III. Contabilidade Aplicada ao Setor Público;
IV. Contabilidade Gerencial;
V. Controladoria;
VI. Teoria da Contabilidade;
VII. Legislação e Ética Profissional;
VIII. Princípios de Contabilidade e Normas
Brasileiras de Contabilidade;
IX. Auditoria Contábil;
X. Perícia Contábil;
XI. Noções de Direito;
XII. Matemática Financeira e Estatística;
XIII. Língua Portuguesa.
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Parágrafo único. Compete ao Conselho Federal de
Contabilidade ou à instituição/empresa contratada,
elaborar e divulgar, de forma obrigatória no Edital, os
conteúdos programáticos das respectivas áreas que serão
exigidos na prova para Bacharéis em Ciências Contábeis.
Capítulo IV
DA REALIZAÇÃO E APLICAÇÃO DO EXAME
Capítulo V
68 DOS RECURSOS DA PROVA DO EXAME
Capítulo VI
PRAZO PARA REQUERIMENTO DO REGISTRO
Capítulo VII
DAS DISPOSIÇÕES GERAIS
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Capítulo I
DO EXERCÍCIO DA PROFISSÃO CONTÁBIL E
DO REGISTRO PROFISSIONAL
Seção I
DISPOSIÇÕES PRELIMINARES
I – Registro Originário; e
II – Registro Transferido.
Seção II
DO REGISTRO ORIGINÁRIO
Seção III
DA ALTERAÇÃO DE CATEGORIA
Seção IV
DA ALTERAÇÃO DE NOME OU
NACIONALIDADE
Seção V
DA COMUNICAÇÃO DO EXERCÍCIO 75
PROFISSIONAL EM OUTRA JURISDIÇÃO
Seção VI
DO REGISTRO TRANSFERIDO
Capítulo III
DA BAIXA DO REGISTRO PROFISSIONAL
Capítulo IV
DA SUSPENSÃO E CASSAÇÃO
Capítulo V
RESTABELECIMENTO DE REGISTRO
Capítulo VI
DISPOSIÇÕES GERAIS
§ 2º De Responsabilidade Coletiva:
I. da Sociedade Simples Pura Limitada ou Ilimitada; e
II. da Sociedade Empresária Limitada.
Capítulo II
Seção I
DO REGISTRO CADASTRAL DEFINITIVO
Seção II
DO REGISTRO CADASTRAL TRANSFERIDO
Seção III
DA COMUNICAÇÃO PARA A EXECUÇÃO
DE SERVIÇO EM OUTRA JURISDIÇÃO
Seção IV
DO REGISTRO CADASTRAL DE FILIAL
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Art. 14. O Registro Cadastral de Filial será concedido à
Organização Contábil mediante requerimento ao CRC da
respectiva jurisdição, contendo o nome do titular, dos só-
cios e dos responsáveis técnicos pela filial, aplicando-se as
mesmas disposições do Art. 9° quanto à documentação.
Capítulo IV
DA BAIXA DO REGISTRO CADASTRAL
(3)
-
I. Revogado.
Capítulo V
DO RESTABELECIMENTO DO REGISTRO
CADASTRAL
RESOLVE:
RESOLVE:
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DECLARAÇÃO COMPROBATÓRIA DE
PERCEPÇÃO DE RENDIMENTOS – DECORE
(Resolução CFC n.º 1.364, de 25 de novembro de 2011)
01. BENEFICIÁRIO
NOME
CPF C.I. ORG. EXP.
END. N.º
BAIRRO CIDADE UF
02. RENDIMENTOS COMPROVADOS
NATUREZA PERÍODO DE PERCEPÇÃO
VALOR R$ ( )
DOCUMENTAÇÃO
BASE (ESPECIFICAR)
03. FONTE PAGADORA
NOME
CNPJ/CPF VINCULAÇÃO
04. PROFISSIONAL DECLARANTE
NOME
CATEGORIA REG. CRC
ORG. CONTÁBIL CAD.CRC
05. DESTINATÁRIO
END.
Declaramos para fins de direito perante o destinatário desta declaração e a quem interessar possa, sob
100 as penas da lei, especialmente, das previsões do artigo 299 do Código Penal Brasileiro e, no inciso XIII
do artigo 24 do Regulamento Geral dos Conselhos de Contabilidade – Resolução CFC n.º 1.370-11, que
as informações acima transcritas constituem a expressão da verdade e que possuímos os documentos
comprobatórios da presente DECORE.
_____________________ ____________________________________
1. Retirada de pró-labore:
Ÿ Escrituração no livro-diário e GFIP com comprova-
ção de sua transmissão.
2. Distribuição de lucros:
Ÿ Escrituração no livro diário.
Nota 4: O profissional deverá manter junto com a via da Decore cópia 105
dos termos de abertura e de encerramento do livro diário auxiliar,
assinados pelo notário e pelo profissional da Contabilidade, das páginas
onde constam os lançamentos referentes aos rendimentos declarados na
Decore (se referente ao ano corrente somente página do diário auxiliar),
devidamente escriturado de acordo o Provimento 34/2013 do CNJ e com
a ITG 2000 (R1).
RESOLVE:
Informamos que a presente certidão não quita nem invalida quaisquer débitos ou infra-
ções que, posteriormente, venham a ser apurados contra o titular deste registro, bem
como não atesta a regularidade dos trabalhos técnicos elaborados pelo profissional
da Contabilidade.
Seção I
DO ALCANCE
Seção II
DA POLÍTICA DE PREVENÇÃO
I – se pessoa física:
(e) endereço.
II – se pessoa jurídica:
(e) endereço.
Seção IV
DA ANÁLISE DE RISCOS
Seção VII
DA GUARDA E CONSERVAÇÃO DE
REGISTROS E DOCUMENTOS
Seção VIII
Conceituação e objetivos
1. O Exame de Qualificação Técnica tem por objetivo
aferir o nível de conhecimento e a competência técnico-
-profissional necessários do contador na área de auditoria
independente.
Aprovação e periodicidade
21. O candidato será aprovado se obtiver, no mínimo,
60% (sessenta por cento) dos pontos das questões
Esta Norma tem por base as Seções 100, 110, 120, 130,
140 e 150 da Parte A do Código de Ética da IFAC.
SUMÁRIO ITEM
Seção 100 – Introdução e princípios éticos 100.1 – 100.25
Seção 110 – Integridade 110.1 – 110.3
Seção 120 – Objetividade 120.1 – 120.2
Seção 130 – Competência e zelo profissionais 130.1 – 130.6
Seção 140 – Sigilo profissional 140.1 – 140.8
Seção 150 – Comportamento profissional 150.1 – 150.2
Ameaças e salvaguardas
Conflitos de interesse
Esta Norma tem por base as Seções 200, 210, 220, 230,
240, 250, 260, 270 e 280 da Parte B do Código de Ética da
IFAC.
Aceitação do cliente
Aceitação do trabalho
(*)
Serviço profissional é a atividade profissional realizada para clientes.
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280.2 O contador externo que prestar serviço de asse-
guração deve ser independente do cliente de asseguração.
É necessária independência de pensamento e na
aparência para permitir que o contador externo expresse
sua conclusão e seja reconhecido por expressá-la de
forma imparcial, sem conflito de interesse ou influência
indevida de outros. As NBCs PA 290 e 291 fornecem
orientação específica sobre requisitos de independência
para contadores que atuam na prática da auditoria
independente na execução de trabalhos de asseguração.
Esta Norma tem por base as Seções 300, 310, 320, 330,
340 e 350 da Parte C do Código de Ética da IFAC.
SUMÁRIO ITEM
Seção 300 – Introdução 300.1 – 300.15
Seção 310 – Conflitos de interesse 310.1 – 310.11
Seção 320 – Elaboração e comunicação de informações 320.1 – 320.7
Seção 330 – Atuação com competência suficiente 330.1 – 330.4
Seção 340 – Interesses financeiros, remuneração e incentivos 340.1 – 340.4
associados aos relatórios financeiros e tomada de decisão
Seção 350 – Induzimentos 350.1 – 350.8
Receber ofertas
Fazer ofertas
Esta Norma tem por base as Seções 300, 310, 320, 330,
195 340 e 350 da Parte C do Código de Ética da IFAC.
SUMÁRIO ITEM
Conceituação e objetivos 1–3
Administração 4–7
Estrutura, controle e aplicação 8
Forma e conteúdo das provas 9 – 12
Aprovação e periodicidade 13 – 14
Certidão de aprovação 15
Recursos 16
Impedimentos: preparação de candidatos e participação 17-19
Divulgação 20
Banco de questões 21
Disposições finais 22
Vigência
Administração
Aprovação e periodicidade
14. A prova deve ser aplicada, pelo menos, uma vez por
ano, em data e hora fixadas no edital.
Certidão de aprovação
Recursos
Divulgação
Banco de questões
Disposições finais
Vigência 200
CONSELHEIROS(AS) TITULARES:
CONTADORES: Antônio Carlos de Castro Palácios, Adauto Miguel
Fröhlich, Adriel Mota Ziesemer, Ana Tércia Lopes Rodrigues, Ane
Elisa Moller Dapper, Belonice Fátima Sotoriva, Celso Luft, Enise
Massing, Flávio Flach, Laurise Martha Pugues, Luís Augusto
Maciel Fernandes, Magda Regina Wormann, Marcelo Paveck
Ayub, Márcio Schuch Silveira, Mário Antônio Karczeski, Mário
Kist, Nádia Emer Grasselli, Paulo Gilberto Comazzetto, Paulo
Ricardo Pinto Alaniz, Pedro Gabril Kenne da Silva, Rodrigo Kich.
TÉCNICOS EM CONTABILIDADE: Carlos Eli Debom Rocha, João
Roberto Hoerbe, Marice Fronchetti, Cristiani Fonseca de Souza,
Marta da Silva Canani, Ricardo Kerkhoff.
CONSELHEIROS(AS) SUPLENTES:
CONTADORES: Alberto Amando Dietrich, Anabeli Galvan Perera,
Andreia Altenhofen, Artur Roberto de Oliveira Gibbon, David
Antonio dos Santos, Eduardo Hipolito Dias Sinigaglia, Evanir
Aguiar dos Santos, Gerson Luís dos Santos, Grace Scherer
Gehling, Guilherme Pressi, João Carlos Mattiello, João Luis
Lucas Maracci, José Máximo Daronco, Marcos Volnei dos Santos,
Martin Lavies Spellmeier, Mônica Foerster, Osmar Antônio
Bonzanini, Roberta Salvini, Saulo Armos, Simone Loureiro Brum
Imperatore, Susana Fagundes Garcia.
TÉCNICOS EM CONTABILIDADE: Cassiana Tonini Carbone, Magali do
Nascimento Santini, Moises Luiz Togni.
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