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MANs e WANs são redes que interligam LANs • Comum nas diversas definições: as
em áreas geográficas mais amplas. MANs redes cobrem áreas maiores que a
abrangem áreas equivalentes a cidades e área de uma rede local (LAN)
WANs podem ser globais.
Ex.: TV por assinatura a cabo, Wi-Max • Desenvolvimento de dispositivos
(MAN) e redes celulares (WAN). para redes de fibra ótica facilitou o
As tecnologias utilizadas por cada tipo de rede estão relacionadas com a área de crescimento de MANs públicas e
cobertura da rede, o que leva à existência de padrões para cada uma que privadas porque permitiu o aumento
Bidgoli
viabilizem a interconexão das redes. do alcance das redes
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Bidgoli
Olifer TB
FDDI MANs
• Redes de TV por cabo disponíveis em muitas cidades que possibilitam
acesso à Internet
Pilha de protocolos
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Bidgoli Teleco
MANs – Tecnologias T1/E1 e SONET/SDH
• Diversas tecnologias de comunicação tem sido usadas para
implementar MANs: SONET/SDH, ATM, DWDM, WiMAX.
Teleco Teleco
SONET SDH
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GTA Bidgoli
MANs – Tecnologias MANs – Tecnologias
• DWDM (Dense Wavelength Division Multiplexing) • ATM (Asynchronous Transfer Mode)
o Como SONET e SDH foram projetados para transportar tráfego
o Enquanto em sistemas WDM clássicos a capacidade de transmissão em comutado por circuitos, não é otimizado para transportar tráfego de
geral apenas dobra, em sistemas DWDM ela é aumentada por um fator de dados
4, 16, 32 ,64, 128 dependendo da configuração. o ITU-T especificou que o ATM deveria ser usado para transportar
pacotes de dados
o Sistemas DWDM podem suportar mais de 150 lambdas, cada um o ATM fornece um mecanismo para particionar dados dos pacotes em
carregando 10 Gbps, o que significa mais de 1 Terabit/s na transmissão de
células de 53 bytes contendo um cabeçalho de 5 bytes e payload de
dados sobre uma linha ótica.
48 bytes
o Segmentação e encapsulamento dos dados em células ATM são
o Sistemas DWDM aumentam a complexidade das redes e introduzem novos
desafios para testes e equipamentos de medida.
especificados na camada AAL, a camada de adaptação ATM (ATM
adaption layer – AAL)
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Bidgoli MEF
MANs – Tecnologias MANs – Tecnologias
• WiMax (Worldwide Interoperability for Microwave Access) • Metro Ethernet
o Fórum quem promove o desenvolvimento do IEEE 802.16, padrão de o Tecnologia que vem sendo fornecida por provedores de serviços de
rede metropolitana sem fio de alta velocidade que prevê uso de telecomunicações para implementar MANs de alta velocidade
faixas licenciadas e não-licenciadas do espectro de radio-frequências
o A facilidade de uso vem do fato de permitir que equipamentos de rede e
o 10-66 GHz e 2-11 GHz hosts se conectem à rede usando suas
o Equipamentos certificados para operação em 3,5 GHz interfaces Ethernet largamente disponíveis
(10 Mbps, 100 Mbps, 1 Gbps ou 10 Gbps)
o Suporta topologias ponto-a-ponto, ponto-multiponto e mesh
o Uma das versões prevê mobilidade para dispositivos e é uma das Permite que assinantes aumentem sua
WAN? o
tecnologias competidoras na quarta geração de celulares (4G) largura de banda disponível em incrementos
o Instituto europeu (European Telecommunications Standards de 1 Mbps
Institute - ETSI) tem padrões análogos HIPERMAN e HIPERACCESS
o Equipamento do cliente (Customer
que vêm sendo compatibilizados com padrão do IEEE Equipment – CE) é conectado à rede
o www.wimaxforum.org na User Network Interface (UNI)
MEF MEF
MANs – Metro Ethernet MANs – Metro Ethernet
o Serviços podem ser suportados através de uma grande variedade de tecnologias • Metro Ethernet
de transporte (SONET, DWDM, ...), mas para o usuário a conexão é Ethernet
o Tipos de serviços: Separate UNI
Hosted
Ports CE Application
Linha Privada Ethernet CE
UNIs
or Branch
Direct Fiber Ethernet
Ethernet Office
Ethernet Carrier Ethernet Network
Ethernet over ISP
Packet Wireless G.8032
Ethernet Ring COAX CE POP
MSO/ Cable Internet
Point-to-Point CE
Direct Fiber UNI
Bonded Copper
IEEE 802.3z, ae,
G.8031, etc. Carrier 1
Ethernet
Ethernet
SONET/ SDH
UNI
TDM
PON Fiber
WDM LAN Privada Ethernet UNI
Ethernet
Carrier 2 Fiber CE
DS3/E3 CE
Bonded T1/E1
CE
Ethernet UNI
Ethernet
Ethernet
Multipoint-to-Multipoint
UNI ENNI Ethernet Ethernet
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MEF
MANs – Metro Ethernet Redes de Longa Distância
Referências bibliográficas:
o O sucesso dos serviços Metro Ethernet levou a considerar fornecer serviços
a nível global de interconexão de provedores de serviços de comunicações: - Natalia Olifer, Victor Olifer. Computer Networks – Principles, Technologies and
Carrier Ethernet WAN? Protocols for Network Design, Wiley Publishing, 2006.
- Gabriel Torres. Redes de Computadores, 2ª edição, Novaterra, 2014.
o Certificação de produtos é fornecida pelo Metro Ethernet Forum - Lindeberg Barros de Sousa. Projetos e Implementação de Redes, 3ª edição,
Érica, 2013.
o www.metroethernetforum.org - James Edwards, Richard Bramante. Networking Self-Teaching Guide: OSI,
TCP/IP, LANs, MANs, WANs, Implementation, Management, and Maintenance,
Wiley Publishing, 2009.
- Hossein Bidgoli - Handbook of Computer Networks: LANs, MANs, WANs, The
Internet, and Global, Cellular, and Wireless Networks – Vol. 2, John Wiley &
Sons, Inc, 2008.
www.rnp.br
WANs WANs
• Infraestrutura que interliga os pontos de uma rede de longa distância:
• Abrangem área geográfica de país, continente
backbone
• Semelhantes a grandes LANs onde, porém, hosts têm um proprietário e
• Primeiro backbone do Brasil: rede RNP (Rede Nacional de Ensino e Pesquisa)
sub-redes têm outro (provedores de serviços de rede, empresas de
telecomunicações) • A RNP provê um serviço de rede de alto desempenho para suporte a
atividades em educação e pesquisa.
• Roteadores podem interligar
• Está presente em todas as unidades da federação através de 27 Pontos de
redes de tecnologias diferentes:
Presença, que formam a espinha dorsal da rede acadêmica nacional, a rede
redes locais Ethernet e linhas
Ipê.
de transmissão de longa
• Trata-se de uma infraestrutura de rede óptica à qual mais de 900 locais nas
distância SONET (fibra ótica)
capitais e no interior estão conectados e por onde trocam grande volume de
• Tecnologias sem fio: redes de dados e informações em âmbito global.
comunicação via satélite e
• As organizações que compõem a RNP são as principais instituições de
redes de telefonia celular educação superior e produção de conhecimento e inovação do Brasil,
abrangendo principalmente universidades, institutos e unidades de pesquisa
federais e estaduais, hospitais de ensino e museus.
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www.rnp.br www.rnp.br
RNP – rede Ipê Acesso à RNP em MG
• Inaugurada em 2005, a rede Ipê
foi a primeira rede óptica
nacional acadêmica a entrar em
operação na América Latina.
• Seu backbone foi projetado para
garantir a velocidade necessária
para:
- tráfego de internet de
aplicações básicas (navegação
web, correio eletrônico e
transferência de arquivos)
- tráfego de serviços, aplicações
avançadas e projetos científicos
- experimentação de novas
tecnologias, serviços e
aplicações.
WANs
o Redes baseadas em circuitos virtuais: redes de comutação de Redes de longa distância baseadas
pacotes X.25, Frame-Relay e ATM
em circuitos virtuais
o Redes baseadas em IP: redes de comutação de pacotes cujas
diferenças entre elas estão nas tecnologias abaixo da camada
de rede (IP)
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X.25 X.25
• Foi desenvolvido no início da era das redes de computadores pelo • A taxa de comunicação típica é de 64 kbps (adequada para a
CCITT (atual ITU-T), praticamente simultaneamente com o projeto transmissão de baixo tráfego gerado por terminais das redes nas
ARPANET que originou a Internet décadas de 70 e 80)
• Usa circuitos virtuais e é orientado a conexão, garantindo • Foi usado na conexão de redes ou computadores individuais através de
transmissão confiável de dados o que foi de fundamental linhas telefônicas analógicas dedicadas (LP – Linha Privada) e também
importância no contexto dos anos 70 e 80 em que muitos enlaces de na conexão de caixas eletrônicos às redes dos bancos
comunicação eram enlaces analógicos que não podiam garantir
automaticamente a transmissão confiável de dados digitais
• Apesar de ser uma tecnologia considerada obsoleta, seu estudo é
interessante para comparação com arquiteturas mais modernas como o
• Num canal analógico sujeito a alto índice de ruído a confirmação de Frame-Relay e o ATM
dados recebidos gerou a capacidade de recuperar pacotes de dados
com erros ou perdidos e tornou a tecnologia extremamente popular
X.25 X.25
Pilha de protocolos de 3 camadas
• Trabalha com 2 conceitos de equipamentos: DTE (Data Terminal
Equipment) e DCE (Data Circuit Terminating Equipment)
• DTE: normalmente um
computador individual
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X.25 X.25
• Protocolos orientados a conexão na camada de enlace e na camada Nível de Pacotes
de pacote para controle dos fluxos de dados e correção de erros • Estabelecimento (e encerramento) de chamada entre DTE origem
e DTE destino através de circuitos virtuais
• Redundância nas funções dos protocolos para garantir transmissão
confiável de dados em enlaces não confiáveis • Roteamento dos pacotes na rede
X.25 X.25
• Confirmação de recebimento (pode ser transmitida junto com • DTE utiliza pinos T e C para
quadro de dados) transmitir dados para o DCE
• Detecção de erros através de checksum
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Frame-Relay Frame-Relay
• Com o surgimento de enlaces digitais de alta velocidade e confiáveis • Operação em enlaces de comunicação mais confiáveis permitiu
nos anos 80 diversas funções fornecidas pelo X.25 para proporcionar simplificação das funções dos protocolos
transferência confiável de dados tornaram-se redundantes
• Eliminou funções desnecessárias relacionadas com transmissão
• Frame-Relay foi desenvolvido para operar neste novo cenário e é confiável de dados que foram delegadas para os protocolos as camadas
tecnologia mais apropriada para a transmissão de tráfego em rajadas, superiores (TCP, por exemplo)
típico de redes de computadores
• Simplificação dos protocolos das camadas inferiores e diminuição da
• FR desempenha o mesmo papel em WANs que a Ethernet desempenha redundância das suas funções possibilitaram garantir uma largura de
nas LANs: implementa um conjunto mínimo de funções necessárias banda maior e menores atrasos de pacotes (taxas até 2 Mbps)
para entrega confiável dos pacotes ao destinatário
• Atua nas camadas 1 e 2 dos modelos OSI e TCP/IP
Terminal Network
• Circuitos virtuais do frame-Relay podem ser usados para transmitir
dados de diferentes protocolos Ex.: IP sobre Frame-Relay
Protocolos do plano de controle executam operações relacionadas com
estabelecimento das conexões virtuais
• Fornece mecanismos de garantia de QoS tais como reserva de largura Protocolos do plano de dados transmitem os quadros usando os circuitos virtuais
de banda média e de máximo tamanho de rajada estabelecidos
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LAP-F (Link Access Procedure for Frame Relay) – delimitação de quadros, • Switched Virtual Circuit (SVC): disponibilizado na rede de forma
multiplexação e demultiplexação de circuitos virtuais, verificação de tamanhos automática, sem intervenção do operador, como um circuito virtual sob
mínimo e máximo de quadros, ... demanda
LAP-D (Link Access Procedure for D-Channel) – usado para sinalização com
transmissão confiável
• Cada conexão em cada roteador possui um DLCI • Cada conexão em cada roteador possui um DLCI
• DLCI está presente no cabeçalho do quadro em 10 bits identificando o • DLCI está presente no cabeçalho do quadro em 10 bits identificando o
PVC ligado à interface serial que leva o quadro ao destino PVC ligado à interface serial que leva o quadro ao destino
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ATM ATM
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ATM ATM
• Quadros ATM são denominados células e são de tamanho fixo igual a 53 • Apenas escolha de células de dados de comprimento pequeno e fixo
bytes (cabeçalho com 5 bytes e payload com 48 bytes) não resolve o problema de combinar diferentes tipos de tráfego numa
mesma rede
• Pacotes menores de bytes são mais apropriados para a transmissão de
tráfego sensível a atrasos, entretanto, geram uma grande carga nos • Para garantir tipos diferentes de tráfegos (identificados por classes de
switches ATM quando as taxas de comunicação são altas (para tráfego) o ATM implementa o fornecimento de largura de banda e QoS
comparar, quadros Ethernet têm 1500 bytes) sob demanda, característica presente no Frame-Relay
• Uma célula ATM transporta geralmente 48 amostras de voz coletadas • Não há confirmação de recebimento de pacotes (meio físico geralmente
com um intervalo de 125 µs, o que significa que a primeira amostra é enlace óptico) , confiabilidade na transmissão precisa ser garantida
deve esperar aproximadamente 6 ms antes que a célula seja enviada pelas camadas superiores
para a rede → tempo próximo ao limite depois do qual a qualidade de
transmissão da voz se degrada
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Camadas
AAL AAL
Plano de
Controle ATM ATM ATM ATM
Plano do
Usuário PHY PHY PHY PHY
Camadas Camadas
Camadas Superiores Superiores Superiores REDE ATM
Camada AAL Camada de Camada de
Adaptação Adaptação
ATM ATM ATM ATM erros de bits (esta camada varia conforme o nível de QoS contratado)
Physical Physical Physical Physical - subcamada de segmentação e remontagem (SAR – Segmentation And
End node Switch Switch End node Reassembling): responsável por encapsular os dados recebidos dos protocolos
de nível mais alto em um pacote específico e dividir os pacotes em blocos de
48 bytes a serem transferidos para a camada inferior (independe do nível de
QoS contratado e função inversa é realizada no receptor)
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• Esta camada encapsula os blocos de 48 bytes recebidos da camada AAL e • Comutação das células conforme o endereço de destino.
encapsula em células ATM de 53 bytes.
• Funções relacionadas com a observação do tráfego contratado, marcação e
• Existem 2 tipos de células ATM: descarte de células que violam o contrato em caso de congestionamento na
- UNI (User to Network Interface): usada para transporte de dados entre um rede, controle de fluxo de células de acordo com o contrato para melhorar
computador e um switch ATM; desempenho da rede.
- NNI (Network to Network Interface): usada para transporte de dados entre 2
switches ATM. • Protocolo: ATM.
VP VC
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WANs baseadas em IP
• Crescimento significativo do uso da Internet fez com que praticamente toda
rede de longa distância fosse capaz de transmitir tráfego IP
• Quase todas WANs contemporâneas são redes IP, a diferença entre elas
geralmente está nas tecnologias utilizadas abaixo da camada IP (camada de
Redes de longa distância baseadas em IP rede) o que vai depender do porte da rede
• Tráfego sensível a atraso pode ser transmitido nestas redes se a rede opera
com pouca carga ou se a camada IP fornece QoS usando mecanismos IntServ
ou DiffServ
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WANs puramente IP
• Para que roteadores IP usem enlaces digitais em redes de longa distância são
necessários protocolos específicos de camada de enlace
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• É uma família de protocolos que implementam a camada de enlace de • Provê comunicação full-duplex
dados para diferentes redes, entre as quais:
- Redes X.25 – LAP-B • Realiza controle de fluxo ajustando o tamanho da janela de acordo com
- Redes Frame-Relay – LAP-F capacidade do receptor
• PPP (point-to-point protocol) é um protocolo desenvolvido para permitir • É o padrão para a Internet e também representa uma família de protocolos,
acesso autenticado e transmissão de pacotes de diversos protocolos, entre os quais: Link Control Protocol (LPC), Network Control Protocol (NCP) e
originalmente em conexões de ponto a ponto (como uma conexão Password Authentication Protocol (PAP)
serial). • A interface com o meio físico realizada pelo LCP que configura e testa a
conexão (dispositivos trocam vários parâmetros tais como qualidade da linha,
• Utilizado tanto em conexões síncronas (linhas privadas ou canais tamanho do pacote de dados, modo de autenticação e protocolos de camada
dedicados) quando em conexões assíncronas (linhas discadas) de rede encapsulados), além de realizar a compressão dos dados para otimizar
a transmissão e detectar erros na transmissão
• É utilizado nas conexões discadas à internet: o PPP encapsula os
protocolos TCP/IP • A autenticação da conexão é feita pelos protocolos PAP ou CHAP – Challenge
Handshake Authentication Protocol (no PAP as senhas são enviadas sem
• Suporta vários protocolos de camada de rede criptografia enquanto no CHAP é utilizada uma chave do padrão MD5)
• A interface com a camada de rede feita pelo protocolo NCP para iniciar a
transmissão dos pacotes
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• PPPoA (point-to-point protocol over AAL5 - ou over ATM) é uma • A Oi adota os dois sistemas PPP que são geralmente utilizados em ADSL
adaptação do PPP para funcionar em redes ATM (ADSL)
• A diferença principal entre o PPPoE e o PPPoA está no fato de que o
• PPPoE (point-to-point protocol over Ethernet) é uma adaptação do PPP PPPoA só pode ser terminado num dispositivo de rede ATM enquanto
para funcionar em redes Ethernet o PPPoE num Ethernet
• Pelo fato da rede Ethernet não ser ponto a ponto, o cabeçalho PPPoE • Nossas placas de rede são Ethernet e a maioria dos modems, no lado do
inclui informações sobre o remetente e destinatário, desperdiçando usuário, só suportam Ethernet, não há como terminar a conexão PPPoA
mais banda (≈2% a mais) que o PPPoA no micro, a conexão deve ser terminada do modem, o IP ficará, então,
no modem e este deverá operar no modo roteado
Obs.: http://www.abusar.org.br/velox/ppp.html
• No modo PPPoE, a conexão pode ser terminada tanto no modem como IP sobre ATM ou Frame-Relay
no micro, dependendo do suporte a modo roteado PPPoE no modem
Obs.: http://www.abusar.org.br/velox/ppp.html
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MPLS MPLS
• Comutação Multiprotocolo por Rótulo porque ele poderia ser aplicado • Vantagem do MPLS em relação às redes IP puras: possibilita a utilização
com qualquer protocolo de rede da Camada 3, embora quase todo o de switches no roteamento, principalmente em backbones de redes IP,
interesse seja usar o MPLS com tráfego IP sem ter que lidar com a complexidade do mapeamento do IP no ATM
• Ele é referido por documentos do IETF como sendo uma camada • Pacotes são encaminhados para as interfaces de saída baseados
intermediária entre as camadas 2 e 3, fazendo com que estas se somente nos rótulos (endereços IP não são analisados)
“encaixem” melhor (camada 2,5)
Cabeçalho Cabeçalho Cabeçalho Restante do quadro da
• É um protocolo e arquitetura de rede pública IP compartilhada que PPP ou Ethernet MPLS IP camada de enlace
oferece QoS e a criação de circuitos virtuais IP (VPN) ao longo de um
backbone de rede IP
• O objetivo de uma rede MPLS não é o de se conectar diretamente a Rótulo CoS S TTL
sistemas finais, ela é uma rede de trânsito que transporta pacotes entre 20 3 1 8
pontos de entrada e saída
MPLS MPLS
• Redes MPLS podem rotear tanto pacotes como células sem alteração na
maneira como os caminhos são calculados
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• Decisões de roteamento no MPLS podem diferir das decisões usadas no Cabeçalho Cabeçalho Cabeçalho Restante do quadro da
IP: endereços fonte e destino são usados para rotear fluxos diferentes PPP ou Ethernet MPLS IP camada de enlace
para um mesmo destino
Roteador de entrada R4 pode usar diferentes
rotas MPLS para A baseado no endereço fonte,
por exemplo Rótulo CoS S TTL
R6
D 20 3 1 8
R4 R3 • Rótulo: 20 bits
R5
• Classe de Serviço (CoS) ou Exp: 3 bits (campo ToS do cabeçalho IP)
A
R2 • Indicador da base da pilha (S): 1 bit (permite a criação de uma pilha
hierárquica de rótulos permitindo que haja uma diferenciação entre
Roteamento IP: percurso para destino é determinado tipos de fluxos de dados)
somente pelo endereço destino Roteador IP
Roteamento IP: percurso para destino pode ser baseado Roteador IP e • TTL (Time to Live): 8 bits (importado do cabeçalho IP)
no endereço fonte e no endereço destino MPLS
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MPLS MPLS
• Os pacotes IP são encapsulados com os rótulos pelo primeiro • Finalmente, quando os pacotes com o rótulo MPLS deixam a rede,
dispositivo MPLS quando eles entram na rede, roteador de ingresso ou outro roteador (roteador de egresso) da extremidade (edge) da rede
LER (Label Edge Router) MPLS remove os rótulos devolvendo o pacote IP original.
• O LER analisa o conteúdo do cabeçalho IP e seleciona um rótulo
apropriado com o qual encapsula o pacote
• Em todos os nós subseqüentes
denominados Roteadores
Comutadores de Rótulo
(Label Switched Routers – LSRs)
dentro da rede, o rótulo MPLS é
usado para tomar a decisão de
encaminhamento do pacote
• O MPLS é uma forma de construir uma VPN sobre uma rede IP (que
pode até ser a INTERNET
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MPLS - Funcionamento
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