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Disciplina I – Sistema Único de Saúde e Vigilância em Saúde no Brasil
Unidade III – Vigilância em Saúde Ambiental no SUS:
O Subsistema Nacional de Vigilância em Saúde Ambiental
SAIBA MAIS
Para saber mais sobre as relações entre saúde e seus determinantes sociais,
assim como a evolução histórica dos diversos paradigmas explicativos do
processo saúde/doença no âmbito das sociedades, leia o artigo científico “A
Saúde e seus Determinantes Sociais” disponível na Biblioteca do AVA.
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Unidade III – Vigilância em Saúde Ambiental no SUS:
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SAIBA MAIS
A Conferência de Estocolmo deu origem à Declaração de Estocolmo sobre Meio
Ambiente Humano, uma declaração de princípios comuns com objetivo de
oferecer aos povos de todas as nações inspiração para a melhoria da qualidade
do meio ambiente humano (Pelicioni, 2004).
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SAIBA MAIS
Para saber mais sobre a Atenção Primária e seu papel na construção do SUS,
acesse o texto “Atenção Primária e Promoção da Saúde” (Volume 3 da Coleção
Para Entender a Gestão do SUS 2015 - CONASS, 2015) disponível na Biblioteca
Virtual do AVA (arquivo APS_promocaoSaude). Também disponível em
http://www.conass.org.br/biblioteca/pdf/A-Atencao-Primaria-e-as-Redes-de-
Atencao-a-Saude.pdf
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Unidade III – Vigilância em Saúde Ambiental no SUS:
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SAIBA MAIS
Como visto na Unidade 2 desta Disciplina, na Rio-92 foi a elaborada a
Agenda 21, que pode ser definida como um instrumento de planejamento para a
construção de sociedades sustentáveis, em diferentes bases geográficas,
conciliando métodos de proteção ambiental, justiça social e eficiência econômica,
de modo a alcançar o desenvolvimento sustentável no Século XXI. A agenda 21
propõe ações também para o setor Saúde e, além de seu Capítulo 6, que trata do
tema Proteção e Promoção das Condições da Saúde Humana, diversos outros
capítulos abordam os vínculos existentes entre saúde, meio ambiente e
desenvolvimento. A partir da Agenda 21 foi construída a Agenda 21 Brasileira, que
tem como objetivo redefinir o modelo de desenvolvimento do país, introduzindo o
conceito de sustentabilidade e qualificando-o com as potencialidades e as
vulnerabilidades do Brasil no quadro internacional (Brasil, 2004a e 2009a).
SAIBA MAIS
O Brasil elaborou o “Plano Nacional de Saúde e Ambiente no Desenvolvimento
Sustentável – Diretrizes para Implementação”, que apresentou um amplo
diagnóstico dos principais problemas de saúde e ambiente do país, resultando na
elaboração de diretrizes programáticas, de curto e médio prazos, visando tornar-
se referência para as futuras ações de planejamento em saúde e meio ambiente
(Brasil, 1995).
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Unidade III – Vigilância em Saúde Ambiental no SUS:
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SAIBA MAIS
No início, as atividades no campo da saúde ambiental foram centradas na
capacitação de recursos humanos, no financiamento da construção e reforma dos
Centros de Controle de Zoonose e na estruturação do Sistema de Informação da
Qualidade da Água para Consumo Humano - Sisagua (Brasil, 2009c).
SAIBA MAIS
Ao mesmo tempo, a área deixa de ser denominada “Vigilância Ambiental em
Saúde” para ser chamada “Vigilância em Saúde Ambiental” trazendo o foco para
a vigilância à saúde, com o desafio de realizar a vigilância de exposições, por
meio do monitoramento da exposição de indivíduos ou grupos populacionais a um
agente ambiental ou seus efeitos clinicamente ainda não aparentes (subclínicos
ou pré-clínicos) (Freitas & Freitas, 2005).
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Unidade III – Vigilância em Saúde Ambiental no SUS:
O Subsistema Nacional de Vigilância em Saúde Ambiental
SAIBA MAIS
A Coordenação Geral de Vigilância em Saúde Ambiental - CGVAM e a Coordenação
Geral da Saúde do Trabalhador - CGSAT, considerando as competências do DSAST na
gestão das ações relacionadas à Vigilância em Saúde Ambiental e da Saúde do
Trabalhador, definiram a Missão e Visão do Departamento, por meio de um planejamento
estratégico e participativo.
1 A Portaria nº 3252/2009 foi revogada pela Portaria nº 1378 de 09 de julho de 2013 que
regulamenta as responsabilidades e define diretrizes para execução e financiamento das
ações de Vigilância em Saúde pela União, Estados, Distrito Federal e Municípios, relativos ao
Sistema Nacional de Vigilância em Saúde e Sistema Nacional de Vigilância Sanitária.
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I. vigilância epidemiológica;
II. promoção da saúde;
III. vigilância da situação de saúde:
IV. vigilância em saúde ambiental;
V. vigilância da saúde do trabalhador;
VI. vigilância sanitária.
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A gestão do SINVSA;
A coordenação e implementação da política e o acompanhamento das
ações de Vigilância em Saúde Ambiental;
A proposição e desenvolvimento de metodologias e instrumentos de
análise e comunicação de risco em vigilância ambiental;
O planejamento, coordenação e avaliação do processo de
acompanhamento e supervisão das ações de vigilância em saúde
ambiental; e
A gestão do Sistema de Informação da Vigilância em Saúde Ambiental.
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SAIBA MAIS
Para saber mais sobre a atuação da VSA no Brasil leia o item 9, Parte I do “Saúde
Brasil 2008: 20 anos de Sistema Único de Saúde (SUS)” (Ministério da Saúde,
2009), que traz uma retrospectiva da VSA em 10 anos de atuação pela
sustentabilidade no Brasil, disponível na Biblioteca Virtual do AVA.
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Unidade III – Vigilância em Saúde Ambiental no SUS:
O Subsistema Nacional de Vigilância em Saúde Ambiental
SAIBA MAIS
A Agência Nacional de Vigilância Sanitária - ANVISA é responsável pela
fiscalização e normalização da água mineral, água natural e águas adicionadas
de sais, destinadas ao consumo humano após o envasamento, e outras águas
utilizadas como matéria prima para elaboração de produtos. Outra atribuição da
ANVISA é realizar a vigilância da qualidade da água em portos, aeroportos e
fronteiras.
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SAIBA MAIS
Com base nos princípios de transparência estabelecidos no Decreto nº 5440/2005, a
informação prestada ao consumidor deve:
SAIBA MAIS
Para melhor entender as questões tratadas no Decreto n.º 5.440/2005 leia o
documento “Comentários sobre o Decreto Presidencial n.º 5.440/2005:
Subsídios para implementação” disponível em Biblioteca Virtual do AVA.
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Identificação
Cadastramento
Inspeção Sanitária
Alimentação dos
dados no Sisagua Monitoramento da
Qualidade da Água
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Unidade III – Vigilância em Saúde Ambiental no SUS:
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Identificação;
Priorização;
Avaliação, Análise e Diagnóstico;
Protocolo e Rotina;
Sistema de informação.
a) Identificação
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b) Priorização
d) Protocolo e Rotina
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SAIBA MAIS
Os protocolos de atenção integral à saúde de populações expostas a
contaminantes químicos são instrumentos construídos coletivamente por técnicos
e gestores dos diferentes níveis assistenciais. Objetivam orientar a organização
do setor saúde local na identificação e no cuidado de populações expostas ou
potencialmente expostas a riscos ambientais, a fim de contribuir com a melhoria
da qualidade de vida e reduzir a morbimortalidade pela exposição humana em
áreas contaminadas por contaminantes químicos.
e) Sistema de informação
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SAIBA MAIS
O Sissolo está implantado em todos os Estados brasileiros e em agosto/ 2015
contava com 13.572 áreas, contaminadas ou suspeitas de contaminação,
cadastradas, com um número estimado de mais de 45,3 milhões de pessoas
expostas ou potencialmente expostas a contaminantes químicos.
SAIBA MAIS
Para saber mais sobre as “Diretrizes para Priorização de Áreas com
Populações Expostas a Contaminantes Químicos”, acesse o documento na
integra na Biblioteca Virtual do AVA (arquivo diretrizes_priorização).
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Agrotóxicos
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Mercúrio
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Amianto
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o-ministerio/1117-secretaria-svs/vigilancia-de-a-a-z/contaminantes-
quimicos/contaminantes-quimicos-linha1/16187-amianto
Benzeno
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Chumbo
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SAIBA MAIS
Unidades Sentinelas são unidades de saúde da rede SUS que identificam,
notificam e avaliam casos de agravos respiratórios e sintomatologia relacionada a
asma, bronquite e Infecção Respiratória Aguda - IRA. Uma Unidade Sentinela tem
como objetivo avaliar a adequação de estratégias e medidas de intervenção, com
base em dados epidemiológicos e recomendar medidas necessárias para prevenir
ou controlar a ocorrência de agravos respiratórios.
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SAIBA MAIS
Os desastres podem afetar a saúde da população de diversas formas, dentre elas
destaca-se:
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Logo, o risco pode ser determinado por uma equação que envolve a
ameaça/perigo e a vulnerabilidade como variáveis principais, conforme
exemplificado na Figura 8.
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SAIBA MAIS
Estratégia Internacional de Redução de Desastres – EIRD: é um secretariado
interagências das Nações Unidas, cujo mandato é de coordenar, promover e
fortalecer a redução do risco de desastres a nível mundial, regional, nacional e
local, buscando com isso reduzir os impactos dos desastres. A EIRD tem a missão
de facilitar e apoiar ações para proteger as vidas e aumentar a resiliência das
comunidades.
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Redução do risco
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Manejo do desastre
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2.3.2 Normativas
a) Portaria nº 372/2005
b) Portaria nº 2365/2011
c) Decreto nº 7.616/2011
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SAIBA MAIS
Para conhecer o Protocolo de Assistência Farmacêutica em Acidentes
Radiológico-Nuclear, acesse o documento na Biblioteca Virtual do AVA.
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Unidade III – Vigilância em Saúde Ambiental no SUS:
O Subsistema Nacional de Vigilância em Saúde Ambiental
SAIBA MAIS
O Plano Nacional de Prevenção, Preparação e Resposta Rápida a Emergências
Ambientais com Produtos Químicos Perigosos - P2R2, coordenado pelo Ministério
do Meio Ambiente, em parceria com o Ministério da Integração Nacional e o
Ministério da Saúde, recomenda que os estados se organizem e constituam
comissões estaduais para desenvolverem ações de prevenção, preparação e
resposta aos acidentes químicos.
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http://portalsaude.saude.gov.br/images/pdf/2015/julho/23/Plano-Setorial-
da-Sa--de-para-Mitiga----o-e-Adapta----o----Mudan--a-do-Clima.pdf
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c) Sala de Situação
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SAIBA MAIS
O Centro de Informações Estratégicas em Vigilância em Saúde – Cievs funciona
como ferramenta de trabalho fundamental para coordenar o sistema nacional de
vigilância em saúde do país. Conta com uma sede no nível federal, no âmbito da
Secretaria de Vigilância em Saúde, e com núcleos estaduais e municipais,
facilitando e agilizando a comunicação entre os três níveis de gestão. Seu foco
principal é o acompanhamento de um conjunto de doenças que, pelo seu elevado
potencial de disseminação e/ou riscos à saúde pública, necessitam de
acompanhamento por parte do setor saúde. Também está incluída a ocorrência
de "agravos inusitados", que são casos ou óbitos de doença de origem
desconhecida ou alteração no padrão epidemiológico de doença conhecida.
Assim, o CIEVS no nível federal, avalia diariamente as notícias publicadas sobre
surtos nos principais jornais e sites de todos os estados, e monitora as notificações
que chegam pelo Disque Notifica, pelo E-notifica ou que são detectadas no
noticiário nacional. As notificações são comunicadas imediatamente às
Secretarias Estaduais de Saúde e avaliadas pela Secretaria de Vigilância em
Saúde, para terem sua veracidade e relevância epidemiológica verificadas.
d) Kit de Medicamentos
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e) Educação e Comunicação
SAIBA MAIS
Acesse na Biblioteca do AVA dois exemplos de cartilhas sobre orientações
relacionadas à desastres, disponibilizados pelo Ministério da Saúde.
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Saiba mais:
A ESPIN é definida como uma situação que demande o emprego
urgente de medidas de prevenção, controle e contenção de riscos, danos
e agravos à saúde pública em situações:
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ambiental, uma vez que os impactos dessas grandes obras são inúmeros e
não são considerados nos documentos exigidos pelos órgãos licenciadores.
Portanto, em resposta às demandas do IBAMA, o NUDES tem trabalhado de
forma a fazer recomendações nos Termos de Referência - TR, nos Estudos de
Impacto Ambiental - EIA/RIMA, nos Projetos Básicos Ambientais - PBA e nas
complementações pertinentes para a obtenção das Licenças Ambientais
visando à redução dos impactos gerados por estes empreendimentos na
saúde humana. O próximo desafio é o desenvolvimento de uma metodologia
de Avaliação de Impacto à Saúde que atenda ao modelo de saúde brasileiro e
que promova uma interface com a Avaliação de Impacto Ambiental, visando
minimizar ou mitigar os impactos negativos decorrentes da instalação destes
empreendimentos potencialmente poluidores. A inserção do setor saúde nos
processos de licenciamento, bem como a apresentação da proposta de
metodologia de AIS será abordada na Disciplina V - Metodologias para
Vigilância em Saúde Ambiental, Unidade 3 - Avaliação de Impacto à Saúde.
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SAIBA MAIS
Em essência, um município saudável é aquele que tendo alcançado um pacto
social entre as organizações representativas da sociedade civil, as instituições de
vários setores e as autoridades políticas locais, comprometem-se com a promoção
da saúde, visando à melhoria da qualidade de vida da população. A chave para
construir um Município ou Comunidade Saudável é muitas vezes uma mudança
de atitude quanto aos modos de promover a saúde no sentido mais amplo, através
de mudanças nas políticas, legislações e serviços que geralmente o município
provê (OPAS, 2004).
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Resumo
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4. Referencias Bibliográficas
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