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Hematopoese
Tópicos-chave
䊏 Locais de hematopoese 2
䊏 Células-tronco hematopoéticas e células progenitoras 2
䊏 Estroma da medula óssea 3
䊏 Células-tronco tecido-específicas 5
䊏 Regulação da hematopoese 6
䊏 Fatores de crescimento hematopoéticos 6
䊏 Receptores de fatores de crescimento e transdução de sinais 8
䊏 O ciclo celular 10
䊏 Apoptose 11
䊏 Fatores de transcrição 12
䊏 Moléculas de adesão 13
Este primeiro capítulo trata de aspectos gerais medula hemopoética no adulto é confinada ao
da formação de células sanguíneas (hemato- esqueleto central e às extremidades proximais do
poese). São também discutidos os processos que fêmur e do úmero (Tabela 1.1). Mesmo nessas
regulam a hematopoese e os estágios iniciais da regiões hematopoéticas, cerca de 50% da medu-
formação de eritrócitos (eritropoese), de granu- la é composta de gordura (Figura 1.1). A me-
lócitos e monócitos (mielopoese) e de plaquetas dula óssea gordurosa remanescente é capaz de
(trombocitopoese). reverter para hematopoética e, em muitas doen-
ças, também pode haver expansão da hemato-
poese aos ossos longos. Além disso, o fígado e o
Locais de hematopoese baço podem retomar seu papel hematopoético
Nas primeiras semanas da gestação, o saco viteli- fetal (“hematopoese extramedular”).
no é o principal local de hematopoese. A hemato-
poese definitiva, entretanto, deriva de uma popu- Células-tronco hematopoéticas e
lação de células-tronco observada, pela primeira células progenitoras
vez, na aorta dorsal, designada região AGM (aor-
ta-gônadas-mesonefros). Acredita-se que esses A hematopoese inicia-se com uma célula-tronco
precursores comuns às células endoteliais e he- pluripotente, que tanto pode autorrenovar-se
matopoéticas (hemangioblastos) aninhem-se no como também dar origem às distintas linhagens
fígado, no baço e na medula óssea; de 6 semanas celulares. Essas células são capazes de repovoar
até 6 a 7 meses de vida fetal, o fígado e o baço uma medula cujas células-tronco tenham sido
são os principais órgãos hematopoéticos e conti- eliminadas por irradiação ou quimioterapia
nuam a produzir células sanguíneas até cerca de letais. As células-tronco hematopoéticas são
duas semanas após o nascimento (Tabela 1.1; ver escassas, talvez uma em 20 milhões de células
Figura 7.1b). A medula óssea é o sítio hemato- nucleadas da medula óssea. Embora tenham
poético mais importante a partir de 6 a 7 meses fenótipo exato desconhecido, ao exame imu-
de vida fetal e, durante a infância e a vida adulta, nológico são CD34+, CD38– e têm a aparência
é a única fonte de novas células sanguíneas. As de um linfócito de tamanho pequeno ou médio
células em desenvolvimento situam-se fora dos (ver Figura 23.3). Residem em “nichos” especia-
seios da medula óssea; as maduras são liberadas lizados. A diferenciação celular a partir da célula-
nos espaços sinusais e na microcirculação medu- -tronco passa por uma etapa de progenitores
lar e, a partir daí, na circulação geral. hematopoéticos comprometidos, isto é, com po-
Nos dois primeiros anos, toda a medula tencial de desenvolvimento restrito (Figura 1.2).
óssea é hematopoética, mas, durante o resto da
infância, há substituição progressiva da medula
dos ossos longos por gordura, de modo que a
Célula-tronco
pluripotente
CFUGEMM
Célula progenitora
mieloide mista
Célula-tronco
linfoide
CFUbaso
BFUE CFUGMEo
Progenitor CFUEo
de eritroides Progenitor
de eosinófilo
CFUGM
CFUMeg Progenitor de
CFUE Progenitor de granulócito e Timo
megacariócito monócito
CFU-M CFU-G
B T NK
Figura 1.2 Diagrama mostrando a célula-tronco multipotente da medula óssea e as linhagens celulares que dela
se originam. Várias células progenitoras podem ser identificadas por cultura em meio semissólido pelo tipo de
colônia que formam. É possível que um progenitor eritroide/megacariocítico seja formado antes de o progenitor
linfoide comum divergir do progenitor mieloide misto granulocítico/monocítico/eosinofílico. Baso, basófilo; BFU,
unidade formadora explosiva; CFU, unidade formadora de colônia; E, eritroide; Eo, eosinófila; GEMM, granulocí-
tica, eritroide, monocítica e megacariocítica; GM, granulócito, monócito; Meg, megacariócito; NK, natural killer.
Multiplicação
Autor- Diferenciação
renovação
(a)
Células
maduras
(b)
Figura 1.3 (a) Com a diferenciação crescente, as células da medula óssea perdem a capacidade de autorreno-
vação à medida que amadurecem. (b) Uma única célula-tronco produz, depois de múltiplas divisões (mostradas
6
pelas linhas verticais), > 10 células maduras.
Célula-tronco
Matriz
extracelular
Macrófago
Célula adiposa
Figura 1.4 A hematopoese ocorre em microambiente adequado (“nicho”) fornecido pela matriz do estroma na
qual as células-tronco crescem e se dividem. Há locais de reconhecimento específico e de adesão (ver p. 13);
glicoproteínas extracelulares e outros componentes estão envolvidos na ligação.
Célula
totipotente
Células mieloides
e linfoides
Fígado, etc.
Célula-tronco
epitelial
Célula-tronco
hematopoética
Tecido
Músculo, nervoso
tendão,
cartilagem,
gordura, etc. Célula-tronco
Célula-tronco nervosa
mesenquimal
Figura 1.5 (a) Células da camada interna do blastocisto no embrião recém-formado são capazes de gerar todos
os tecidos do organismo e são designadas totipotentes. (b) Células-tronco especializadas adultas, da medula
óssea, dos tecidos nervoso, epitelial e outros, originam células diferenciadas do mesmo tecido.
Célula inicial
G-CSF
Proliferação
Monócito
Diferenciação
G-CSF
Neutrófilo
G-CSF
Maturação
Supressão
da apoptose
G-CSF
Célula final
G-CSF Ativação de
Ativação fagocitose,
funcional destruição,
secreção
Figura 1.6 Fatores de crescimento podem estimular a proliferação de células primitivas da medula óssea, dirigir
a diferenciação para um ou outro tipo de célula, estimular a maturação celular, suprimir a apoptose ou afetar a
função de células maduras pós-mitóticas, como ilustrado nesta figura para o fator estimulante de colônias granu-
locíticas (G-CSF) em relação a um progenitor primitivo mieloide e a um neutrófilo.
Células do estroma são as principais fontes primitivos mieloides e linfoides (Figura 1.7). A
de fatores de crescimento, com exceção da eri- interleuquina-3 (IL-3) e o GM-CSF são fatores
tropoetina – 90% são sintetizados no rim –, e da de crescimento multipotenciais com atividades
trombopoetina, sintetizada principalmente no parcialmente superpostas. O G-CSF e a trom-
fígado. Um aspecto importante da ação dos fa- bopoetina aumentam os efeitos de SCF, FLT-L,
tores de crescimento é que eles podem agir siner- IL-3 e GM-CSF na sobrevida e na diferenciação
gicamente no estímulo a proliferação ou diferen- das células hematopoéticas primitivas.
ciação de uma célula em particular; além disso, Esses fatores mantêm um pool de células-
a ação de um fator de crescimento em uma cé- -tronco e células progenitoras hematopoéticas
lula pode estimular a produção de outro fator de sobre o qual agem os fatores de ação tardia, a
crescimento ou de um receptor de fator. O SCF eritropoetina, o G-CSF, o M-CSF, a IL-5 e a
e o ligante de FLT (FLT-L) agem localmente nas trombopoetina, para aumentar a produção de
células-tronco pluripotentes e nos progenitores uma ou outra linhagem em resposta às necessi-
SCF
PSC
IL-3 IL-3
TPO
CFU-GEMM
GM-CSF GM-CSF
BFUEMeg
CFU-GMEo
BFUE
IL-5
CFUE CFUM CFUG
Figura 1.7 Diagrama do papel dos fatores de crescimento na hematopoese normal. Múltiplos fatores de cresci-
mento agem nas células-tronco primitivas e progenitoras da medula óssea. EPO, eritropoetina; PSC, célula-tronco
pluripotente; SCF, fator de célula-tronco; TPO, trombopoetina. Para outras abreviaturas, ver a Figura 1.2.
Fator de
crescimento
Membrana plasmática
Quinase PI3
JAK
AKT
JAK
Apoptose
STATs RAS
bloqueada
RAF
Núcleo
Dímeros ativos de STAT MAP-quinase
MYC, FOS
M Expressão
gênica
Ativação da
expressão gênica
G2 G1
E2F
S
Rb
p53
Dano do DNA
Figura 1.8 Controle da hematopoese por fatores de crescimento. Os fatores agem em células que expressam o
receptor correspondente. A ligação de um fator de crescimento a seu receptor ativa as vias JAK/STAT, MAPK e
fosfatidil-inositol 3-quinase (PI3K) (ver Figura 15.2), o que provoca ativação transcricional de genes específicos.
E2F é um fator de transcrição necessário para a transição celular da fase G1 para a fase S. E2F é inibido pelo gene
tumor-supressor Rb (retinoblastoma), o qual pode ser ativado indiretamente por p53. A síntese e a degradação
de diversas ciclinas (Figura 1.10) estimulam a célula a passar pelas diferentes fases do ciclo celular. Os fatores de
crescimento também podem suprimir a apoptose pela ativação de AKT (proteinoquinase B).
plasma para o núcleo, através da membrana nu- achado de uma mutação que ativa o gene JAK2
clear. Dentro do núcleo, dímeros STAT ativam como causa da policitemia vera (ver p. 203).
a transcrição de genes específicos. Um modelo JAK também pode ativar a via MAPK, que
para o controle da expressão gênica por um fator é regulada por Ras e controla a proliferação.
de transcrição é mostrado na Figura 1.9. A im- Quinases PI3 fosforilam lipídios do inositol,
portância clínica dessa via foi comprovada pelo os quais têm um amplo espectro de efeitos em
Domínio de
transativação RNA-polimerase
+ Transcrição
Domínio de Fatores acessórios
ligação com DNA
Figura 1.9 Modelo para controle de expressão gênica por um fator de transcrição. O domínio de ligação com DNA
de um fator de transcrição liga uma sequência amplificadora específica adjacente a um gene estrutural. O domínio
de transativação então liga uma molécula de RNA-polimerase, aumentando sua ligação com a caixa TATA. A RNA-
-polimerase inicia a transcrição do gene estrutural para formar mRNA. A translação do mRNA pelo ribossomo gera
a proteína codificada pelo gene.
sequência, incluindo ativação de AKT, que cau- varia de tecido para tecido, mas os princípios
sa bloqueio da apoptose e outras ações (Figura básicos são comuns a todos. O ciclo é dividido
1.8; ver Figura 15.2). Domínios diferentes da em uma fase mitótica (fase M), durante a qual
proteína receptora intracelular podem sinalizar a célula divide-se fisicamente, e uma interfase,
para diferentes processos, como proliferação ou durante a qual os cromossomos duplicam-se e
supressão da apoptose, mediados por fatores de a célula cresce antes da divisão (Figura 1.10).
crescimento. A fase M é subdividida em mitose, na qual se
Um segundo grupo, menor, de fatores de divide o núcleo, e citoquinese, em que ocorre
crescimento, incluindo SCF, FLT-3L e M-CSF a fissão celular.
(Tabela 1.3), liga-se a receptores que têm um A interfase é dividida em três estágios prin-
domínio extracelular semelhante ao das imuno- cipais: fase G1, na qual a célula começa a orien-
globulinas, ligado por uma ponte transmembra- tar-se no sentido da replicação; fase S, durante
na a um domínio tirosinoquinase citoplásmico. a qual é duplicado o conteúdo de DNA (Figura
A ligação de fatores de crescimento resulta na 1.10b) e os cromossomos replicam-se; e fase G2,
dimerização desses receptores e na consequen- na qual as organelas são copiadas, aumentando
te ativação do domínio da tirosinoquinase. A o volume citoplasmático. Se as células repousa-
fosforilação de resíduos de tirosina no próprio rem antes da divisão, elas entram em um estágio
receptor gera sítios de ligação para proteínas si- G0, em que podem permanecer por longos pe-
nalizadoras que iniciam complexas cascatas de ríodos. O número de células em cada estágio do
eventos bioquímicos, resultando em alterações ciclo pode ser avaliado pela exposição da célula
a um agente químico ou a um marcador radioa-
na expressão gênica, na proliferação celular e na
tivo que se incorpore ao DNA recém-formado
prevenção da apoptose.
ou por citometria em fluxo.
O ciclo celular é controlado em dois
O ciclo celular checkpoints, que agem como freios para co-
ordenar o processo de divisão no fim das fases
O ciclo de divisão celular, em geral designado G1 e G2. Duas classes principais de moléculas
simplesmente como ciclo celular, é um pro- controlam esses checkpoints, proteinoquinases
cesso complexo que se situa no núcleo da he- ciclina-dependentes (Cdk), que fosforilam
matopoese. A desregulação da proliferação ce- alvos proteicos em sequência, e ciclinas, que
lular também é a chave do desenvolvimento de se ligam às Cdks e regulam sua atividade. Um
neoplasias malignas. A duração do ciclo celular exemplo da importância desses sistemas é de-
Fase M
pria morte. Morfologicamente, é caracteriza-
da por encolhimento celular, condensação da
cromatina nuclear, fragmentação do núcleo e
quebra do DNA em sítios internucleossômicos.
M
É um processo importante de manutenção da
G0
homeostasia tecidual na hematopoese e no de-
Cdk2 G2 G1 senvolvimento de linfócitos.
Cdk2
Ciclina
Ciclina
A apoptose resulta da ação de cisteína-pro-
B
S E teases intracelulares, chamadas de caspases, que
Ciclina são ativadas depois da clivagem e levam à diges-
Cdk2 A tão de DNA por endonuclease e desintegração
Interfase
do esqueleto celular (Figura 1.11). Há duas vias
(a) principais pelas quais as caspases são ativadas. A
primeira é a sinalização por meio de proteínas
da membrana como Fas ou receptor de TNF via
4c seu domínio de morte intracelular. Um exem-
Conteúdo de DNA
Fator de morte
APOPTOSE (p. ex., ligante FAS)
Caspases
Domínio
de morte
Liberação de
citocromo c Procaspases
Proteína BAX
Inibe aumentada
p53
BCL-2
Expressão do
gene BAX
BCL-2
aumentada Dano
ao DNA
Fármacos citotóxicos
Radiação
Fator de sobrevivência
(p. ex., fator de crescimento)
Figura 1.11 Representação da apoptose. A apoptose é iniciada via dois estímulos principais: (i) sinal por meio
de receptores da membrana celular como receptor de FAS ou fator de necrose tumoral (TNF) ou (ii) liberação de
citocromo c da mitocôndria. Os receptores de membrana sinalizam apoptose por um domínio intracelular de morte
levando à ativação de caspases que digerem DNA. O citocromo c liga-se à proteína citoplasmática Apaf-1, levando
à ativação de caspases. A relação intracelular de pró-apoptóticos (p. ex., BAX) e antiapoptóticos (p. ex., BCL-2)
da família BCL-2 pode influenciar a liberação de citocromo c. Fatores de crescimento aumentam o nível de BCL-2,
inibindo a liberação de citocromo c, enquanto o dano de DNA, ativando a p53, aumenta o nível de BAX que, por
sua vez, aumenta a liberação de citocromo c.
transcrição são a causa subjacente de muitos ca- geno na cicatrização de feridas e na adesão
sos de neoplasias hematológicas. de leucócitos e de plaquetas.
As moléculas de adesão são importantes no
Moléculas de adesão desenvolvimento e na manutenção das respos-
tas inflamatória e imunológica e nas interações
Uma grande família de moléculas de glicopro- de plaquetas e leucócitos com a parede dos va-
teínas, chamadas moléculas de adesão, medeia sos. A expressão de moléculas de adesão pode
a ligação de células precursoras da medula, leu- ser modificada por fatores extra e intracelulares
cócitos e plaquetas a vários componentes da – e essa alteração pode ser quantitativa ou fun-
matriz extracelular, ao endotélio, a outras super- cional. A expressão dessas moléculas pode ser
fícies e umas às outras. As moléculas de adesão aumentada por IL-1, TNF, interferon-, ativa-
na superfície de leucócitos são denominadas re- ção de células T, adesão a proteínas extracelula-
ceptores e interagem com moléculas (chamadas res e infecção viral.
ligantes) na superfície de células-alvo potenciais. O padrão de expressão das moléculas de
Há três famílias principais: adesão em células tumorais pode determinar
1 Superfamília de imunoglobulinas Inclui seu modo de disseminação e sua localização
receptores que reagem com antígenos (re- tecidual, por exemplo, o padrão de metástases
ceptores de células T e imunoglobulinas) e de células carcinomatosas e de células de lin-
moléculas superficiais de adesão indepen- fomas em padrão folicular ou difuso. As mo-
dentes de antígenos. léculas de adesão também podem determinar
2 Selectinas São principalmente envolvidas que as células circulem na corrente sanguínea
na adesão de leucócitos e plaquetas ao en- ou permaneçam fixas no tecido. Há, também,
dotélio na inflamação e na coagulação. a possibilidade de determinarem parcialmente
3 Integrinas São envolvidas na adesão celular a suscetibilidade de células tumorais às defesas
à matriz extracelular, por exemplo, ao colá- imunológicas do organismo.
RESUMO
䊏 A hematopoese (formação das ossos longos dos membros superiores e
células sanguíneas) origina-se de inferiores.
células-tronco pluripotentes na medula
䊏 Células-tronco residem na medula óssea
óssea. Células-tronco dão origem a
em nichos formados por células do
células progenitoras que, após divisão
estroma e, em pequeno número, circulam
e diferenciação, formam eritrócitos,
no sangue.
granulócitos (neutrófilos, eosinófilos
e basófilos), monócitos, plaquetas e 䊏 Fatores de crescimento ligam-se a
linfócitos B e T. receptores celulares específicos e
produzem uma cascata de eventos de
䊏 O tecido hematopoético ocupa cerca
fosforilação no núcleo celular. Fatores
de 50% do espaço medular na medula
de transcrição conduzem a mensagem
óssea normal do adulto. A hematopoese
aos genes que devem ser ativados para
no adulto é confinada ao esqueleto
estimular divisão celular, diferenciação,
central; em lactentes e crianças jovens, o
atividade funcional ou suprimir apoptose.
tecido hematopoético extende-se pelos