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Primeira Epístola de

João
Análise Autor
A primeira epístola de João foi escrita para uma comuni­ A evidência existente indica que João, o apóstolo, foi o
dade cristã que se defrontava com a heresia gnóstica do pri­ autor não apenas do evangelho que traz o seu nome, mas tam­
meiro século. João procurou encorajar os seus membros a bém dessas três epístolas. Estas foram, provavelmente, escri­
viverem uma espécie de vida coerente com a comunhão com tas entre 85 e 100 d.C.
Deus e Seu Cristo. A epístola aborda temas vitais tais como a
justiça, o amor e o conhecimento certo. O autor não conside­
ra esses temas meramente como exigências éticas, mas como
realidades espirituais baseadas na revelação cristã de Deus e
Esboço
A BASF. DA VIDA CRISTÃ, 1 joào 1.1 .5
Seu Filho, o Senhor Jesus Cristo. Por conseguinte, a doutrina
O SIGNIFICADO DO ANDAR NA 1UZ, 1.6 2.2
cristã está nas raízes do livro, e os estudiosos são tentados a
RESULTADOS DA COMUNHÃO COM O PAI, 2.3 28
pensar, às vezes, que se trata de uma exposição doutrinária da Obediência, 2.3 5
realidade da encarnação de Deus em Cristo. Se tivermos de se­ Semelhança com Cristo, 2.6
guir a mente do escritor, entretanto, precisamos evitar essa ten­ Amor, 2.7-11
tação, visto que ele está preocupado, primariamente, com a Separação, 2 .1 2 -1 7
qualidade da vida cristã de seus leitores. Ortodoxia, 2.18 28
A segunda epístola de João foi escrita a fim de advertir JUSTIÇA. SINAI DE FILIAÇÃO, 2.29 - 3 .2 4
certa mulher crente contra a comunhão indiscriminada com os A Realidade da Filiação, 2.29 — 3.3
A Possibilidade da Pureza, 3 .4-1 0
incrédulos. As idéias principais da epístola são: amor, verda­
A Essência da justiça, 3.11 -1 8
de e obediência, que parcialmente incluem e parcialmente su­ Os Resultados da justiça, 3.19 -2 4
plementam umas às outras. A obediência sem o amor é servil; A NECESSIDADE DA PRÁTICA DA DISCRIMINAÇÃO
o amor sem a obediência é irreal; e nenhuma dessas qualida­ E DO DISCERNIMENTO ESPIRITUAL, 4 . 1 6
des pode florescer fora do terreno da verdade. O AMOR, PROVA DA FILIAÇÃO, 4.7 21
A epístola foi dirigida a certa “senhora eleita”, e esta ex­ Origem, 4.7,8
pressão provavelmente, tem sentido literal, embora muitos in­ Significado, 4.9,10
térpretes considerem-na uma forma figurada de se indicar uma Inspiração, 4.11 -16a
igreja. Mas a evidência em favòr de tal emprego é fraca, e a Atividade, 4.16b-21
GRANDES CERTEZA5 DO CRENTE, 5 .1 -2 0
razão para seu aparecimento aqui é obscura. A epístola pare­
A Vitória sobre o Mundo, S .l - 4
ce ser uma missiva particular dirigida a alguma mulher cren­
O Caráter Final de jesus Cristo, S.S- 12
te desconhecida de João, provavelmente uma viúva, e foi A Realidade da Salvação. S .l 3
ocasionada pelo fato de ter ele encontrado alguns dos filhos Da Oraçao Respondida, 5 .1 4 -1 7
dela a quem João encontrou andando na verdadeira fé de Cris­ A Veracidade do Evangelho, S .l 8 20
to (cf v 4). ADMOESTAÇÃO CONTRA A IDOLATRIA, 5.21
O propósito da terceira carta foi louvar a Gaio, um crente
leal e ativo que era proprietário de fortuna considerável, devi­
do à sua hospitalidade cristã ao entreter pregadores cristãos iti­
nerantes e por ajudá-los em sua passagem pela localidade de
Gaio, assim participando de sua obra missionária. A epístola
também fala de certas perturbações internas daquela igreja que
envolviam Gaio e Diótrefes.
1 JOÃO 1.1 1746
Prólogo. O Verbo da vida 1.1 o jo i . i 8 Se dissermos que não temos pecado ne­
e a comunhão com Deus 1.2 £>Jo 1.14 nhum, a nós mesmos nos enganamos, e a ver­
0 que era desde o princípio0, o que te­1.3 cjo 17.21; dade não está em nós.6
1 mos ouvido, o que temos visto com os 1Co 1.9;
nossos próprios olhos, o que contemplamos, e 1|o 2.24
9 Se confessarmos os nossos pecados, ele
é fiel e justo para nos perdoar os pecados e
as nossas mãos apalparam, com respeito ao 1.4 «|o 15.11; nos purificar de toda injustiça.'
Verbo da vida 2Jo 1.12 10 Se dissermos que não temos cometido
2 (e a vida se manifestou6, e nós a temos 1.5 cjo 1.9; pecado, fazemo-lo mentiroso, e a sua palavra
visto, e dela damos testemunho, e vo-la anun­ 1|0 3.11 não está em nós.
Filhinhos meus, estas coisas vos escrevo
ciamos, a vida eterna, a qual estava com o Pai
e nos foi manifestada),
3 o que temos visto e ouvido anunciamos
1.612CO 6.14;
1Jo 2.4 2 para que não pequeis. Se, todavia, al­
guém pecar, temos Advogado junto ao Pai,
1.7 9lCo6.11;
também a vós outros, para que vós, igual­ Hb9.14; Jesus Cristo, o Justo;!
mente, mantenhais comunhão conosco. Ora, a 1Pe 1.19; 2 e ele é a propiciação pelos nossos peca­
nossa comunhão é com o Pai e com seu Filho, 1|o 2.2 dos e não somente pelos nossos próprios, mas
Jesus Cristo.c 1.8 M Rs 8.46; ainda pelos do mundo inteiro.k
4 2Cr 6.36;
Estas coisas, pois, vos escrevemos para 3 Ora, sabemos que o temos conhecido
Pv 20.9; Tg 3.2; por isto: se guardamos os seus mandamentos.
que a nossa alegria seja completa.6 1|o 2.4
4 Aquele que diz: Eu o conheço e não
Deus é luz. O pecado, a confissão, 1.9 'SI 32.5; guarda os seus mandamentos é mentiroso, e
1)0 28.7
o perdão, a propiciação nele não está a verdade.'
5 2.1 ÍRm 8.34;
Ora, a mensagem que, da parte dele, te­ 5 Aquele, entretanto, que guarda a sua pa­
1Tm 2.5
mos ouvido e vos anunciamos é esta: que lavra, nele, verdadeiramente, tem sido aper­
Deus é luz, e não há nele treva nenhuma.e 2.2 kjo 1.29; feiçoado o amor de Deus. Nisto sabemos que
20)5.18; estamos nele:m
6 Se dissermos que mantemos comunhão 1(0 1.7
com ele e andarmos nas trevas, mentimos e 6 aquele que diz que permanece nele, esse
não praticamos a verdade/_____ 2.4 í1|o 1.6 deve também andar assim como ele andou."
7 Se, porém, andarmos na luz, como ele 2.5 '»(0 14.21;
está na luz, mantemos comunhão uns com os 1Jo 4.12-13 O antigo e o novo mandamentos:
outros, e o sangue de Jesus, seu Filho, nos 2.6 n Mt 11.29; o amor fraternal
purifica de todo pecado. 9 1Pe 2.21 7 Amados, não vos escrevo mandamento

1.1 Ouvido, visto. Referem-se aos sentidos dos apóstolos que negação em 1 .6 - 2 .2 introduzidos por "se dissermos": 1) A
confirmaram a vinda de Cristo em carne. As heresias gnósti- negação que o pecado quebra a comunhão com Deus;
cas negaram a humanidade real do Senhor. Enquanto que o 2 ) que o pecado existe em nós; 3) que o pecado se manifesta
tema do Evangelho é: "Jesus é o Cristo" (Jo 2 0.31), o tema na conduta. Andarmos na luz é manifestar o caráter de Deus
desta Epístola é: "O Cristo é Jesus" (Westcott). Verbo. Prova­ (5; cf Jo 8.12; Mt 5 .16.48).
velmente não se refere a Cristo mas à mensagem (gr Iogas, 1.9 Justo para nos perdoar. Se não fosse pelo sangue de Jesus
"palavra") da vida. V 2 indica que "vida" refere-se a Cristo Cristo vertido para a propiciação dos nossos pecados (2.2),
(c fjo 1.1,14). Deus seria justo em nos condenar. Confissão de pecados parti­
1.3 A participação na graça de Deus por Cristo e a presença culares é preciso para sua renúncia (cf SI 3 2 .1 -5 ).
do Espírito que os apóstolos gozaram são patrimônios dos 2.1 Advogado (gr paraklêtos, "chamado para o lado"). So­
crentes de qualquer geração (cf Jo 17.21). A evangelização mente nos escritos de João. Aqui refere-se a Cristo
que não visa comunhão verdadeira numa comunidade (cf Jo 14.16,26; 15.26; 16.7), nosso intercessor junto a Deus.
(igreja) espiritual deixa de ser bíblica. A intercessão de Cristo é a aplicação contínua de Sua morte
• N. Hom. 1.4 O alvo da mensagem de edificação é: 1) Ale­ para nossa salvação.
gria em comunhão (Jo 1 5.1 1 ; 1 6.2 4 ; 1 7.1 3 ; 2 Jo 12); 2 .4 Deus, sendo luz (1 .5 ) e amor (4 .8 ), torna o pecado e o
2) Santidade - "para que não pequeis" (2 .1 ); 3) Segurança ódio (9 ) incompatíveis com um conhecimento genuíno de
"a fim de saberdes que tendes a vida eterna" (5.13). Deus. Verdade. Aparece 20 vezes nas cartas de João. Consiste
1.5 Deus é luz, santidade e integridade absoluta. Essa luz se principalmente no evangelho que liga o crente com Deus
revela por natureza. Jesus é a luz do mundo (Jo 8.12; (cf Jo 14.6).
cf Is 4 2.6; 49.6 ) porque Ele é a perfeita revelação de Deus 2.5 O amor para com Deus é aperfeiçoado na plena obediên­
(Hb 1.3). cia à Sua palavra.
1 .6,7 É impossível manter comunhão real com Cristo e os 2.6 Como Ele andou. O padrão de obediência é o exemplo de
irmãos e praticar o pecado também. Note os três erros por Cristo (1 Pe 2.21; cf Cl 2.6).
1747 1 JOAO 2.26
novo0, senão mandamento antigo, o qual, 2.7 °Jo 13.34 piscência da carne, a concupiscência dos
desde o princípio, tivestes. Esse mandamento 2.8 Pjo 1.9; olhos e a soberba da vida, não procede do Pai,
Ef 5.8; ITs 5.5,8
antigo é a palavra que ouvistes. mas procede do m undo/
2.9 pi Co 13.2;
8 Todavia, vos escrevo novo manda­ 2Pe 1.9; 17 Ora, o mundo passa, bem como a sua
mento, aquilo que é verdadeiro nele e em vós. 1)0 3.14-15 concupiscência; aquele, porém, que faz a von­
porque as trevas se vão dissipando, e a verda­ 2.10 r2Pe 1.10; tade de Deus permanece etem am ente/
l)o 3.14
deira luz já brilha.P
2.11 J|o 12.35 Os anticristos
9 Aquele que diz estar na luz e odeia a seu
2.12 iLc 24.47;
irmão, até agora, está nas trevas. 4 1) o l.7
18 Filhinhos, já é a última hora; e, como
10 Aquele que ama a seu irmão perma­ 2.13 ul|o 1.1 ouvistes que vem o anticristo, também, agora,
nece na luz, e nele não há nenhum tropeço/ 2 .1 4 ''Ef 6.10 muitos anticristos têm surgido; pelo que co­
11 Aquele, porém, que odeia a seu irmão 2.15 »Mt 6.24; nhecemos que é a última h o ra /
está nas trevas, e anda nas trevas, e não sabe C I1 .10 19 Eles saíram de nosso meio; entretanto,
para onde vai, porque as trevas lhe cegaram 2.16 *Ec 5.11 não eram dos nossos; porque, se tivessem
os olhos/ 2.17 H Co 7.31; sido dos nossos, teriam permanecido co­
IP e 1.24
nosco; todavia, eles se foram para que ficasse
A vitória sobre o Maligno 2.18 zMt 24.5;
Jo 21.5; 2Ts 2.3;
manifesto que nenhum deles é dos nossos.0
12 Filhinhos, eu vos escrevo, porque os 1Tm 4.1; 20 E vós possuís unção que vem do Santo
vossos pecados são perdoados, por causa do 2Tm 3.1; e todos tendes conhecimento/
2Pe 2.1; IJo 4.3;
seu nom e/ 2) 0 1.7
21 Não vos escrevi porque não saibais a
13 Pais, eu vos escrevo, porque conheceis 2.19 oDt 13.13; verdade; antes, porque a sabeis, e porque
aquele que existe desde o princípio. Jovens, Mt 24.24; mentira alguma jamais procede da verdade.
eu vos escrevo, porque tendes vencido o At 20.30; 22 Quem é o mentiroso, senão aquele que
ICo 11.19;
Maligno.0 2Tm 2.19 nega que Jesus é o Cristo? Este é o anticristo,
14 Filhinhos, eu vos escrevi, porque co­ 2.20 6 Mc 1.24; o que nega o Pai e o F ilh o /
nheceis o Pai. Pais, eu vos escrevi, porque At 3.14; 23 Todo aquele que nega o Filho, esse não
conheceis aquele que existe desde o princípio. 2Col.21; tem o Pai; aquele que confessa o Filho tem
1) 0 1.27
Jovens, eu vos escrevi, porque sois fortes, e a igualmente o P a i /
2.22 cl)o 4.3;
palavra de Deus permanece em vós, e tendes 2) o 1.7 24 Permaneça em vós o que ouvistes
vencido o M aligno/ 2.23 °)o 14.7; desde o princípio. Se em vós permanecer o
IJo 4.15; 2Jo 1.9 que desde o princípio ouvistes, também per­
Não se deve amar o mundo 2.24 ejo 14.23; manecereis vós no Filho e no P a i/
1)o 1.3; 2)o 1.6
15 Não ameis o mundo nem as coisas que 25 E esta é a promessa que ele mesmo nos
2.25 f)o 17.3;
há no mundo. Se alguém amar o mundo, o l|o 1.2 fez, a vida eterna/
amor do Pai não está nele;”' 2.26 9 l|o 3.7; 26 Isto que vos acabo de escrever é acerca
16 porque tudo que há no mundo, a concu- 2|o 1.7 dos que vos procuram enganar/

• N. Hom. 2 .8 -1 4 As bênçãos da permanência na verda­ transitório e 3) no orgulho da vida sem Deus (cf Tg 1.27; 4.4)
deira luz: 1) Perdão dos pecados (12); 2 ) Conhecimento de • N. Hom. Os três inimigos do cristão: 1) o diabo (1 4 ); 2) o
Deus (1 3 ,14 ); 3) Vitória sobre os poderes do maligno (1 3 ,14 ). mundo (1 5 -1 7 ); 3) a carne (16; cf Lc 4 .3 - 1 3n).
2 .13 ,1 4 Conheceis (gr ginõskõ, 25 vezes em 1 Jo). Além do 2.18 Anticristo. (Só nas cartas de |oão, 2 .18,22; 4 .3; 2 jo 7).
sentido vulgar de "perceber por experiência", denota uma Denota aqueles que simulam e se opõem a Cristo (cf 2 Ts 2).
relação pessoal com Cristo (13) e com Deus (14) que deter­
2.19 Note-se a dara distinção entre a igreja visível (crentes
mina a nova vida. (untamente com o "saber" (cf gr eidenai,
e não-crentes juntos, Mt 13.30) e a invisível (salvos eterna­
17 vezes) salienta a inabalável segurança do cristão que é
mente).
objetiva (os fatos são reais, 1 .1 -4 ) e subjetiva (nascemos de
Deus, cf 3.9, 4 .13, 5.13). 2.20 Unção, Refere-se não ao ato (batismo) mas ao Espírito
que vem do Santo (Deus, Hb 3.3 ou Cristo, Jo 6.69).
2.12,13 Filhinhos. Aqui, são os novos na fé ou toda a igreja
(cf 2.1, 28; 5.21). Pais. São os idôneos na fé. jovens. São os • N. Hom. 2.22 Três marcas de um cristianismo autêntico:
fortes na luta contra o diabo e o mal (cf Ef 6 .1 0 -1 8 ). 1) Teológica - fé em Jesus como o Cristo, o Filho de Deus
2 .1 5 -1 7 0 Mundo. A sociedade incrédula e rebelde, sob a encarnado (3 .2 3; 5.5,1 0 ,13 ); 2) Moral - obediência aos
orientação do diabo, despreza os crentes e o seu Senhor mandamentos de Deus (3 ,4 ; 3 .5,9); 3) Social - amor frater­
()o 1 5 .1 8 -2 4 ). Os cristãos amam os homens do mundo nal (10; 4.7,8 ).
(como Deus, jo 3.16) mas não seu espírito revelado: 1) nos 2 .2 6 A profecia de Paulo se cum pre em 40 anos
apetites malignos da carne, 2) no materialismo avarento e (cf At 20.29,30).
1 JOÃO 2.27 1748
A unção do Espírito Santo 2.27 para tirar os pecados0, e nele não existe
hjr 31.33-34;
27 Quanto a vós outros, a unção que dele Hb 8.1041; pecado.
recebestes permanece em vós, e não tendes ljo 2.20 6 Todo aquele que permanece nele não
necessidade de que alguém vos ensine; mas, 2.28 'ljo 3.2
vive pecando; todo aquele que vive pecando
como a sua unção vos ensina a respeito de não o viu, nem o conheceu, p
2 .2 9 /At 22.14;
todas as coisas, e é verdadeira, e não é falsa, ljo 3.7,10
permanecei nele, como também ela vos Os filhos de Deus e os filhos do Maligno
ensinou.h 3.1 Ajo 1.12 7 Filhinhos, não vos deixeis enganar por
28 Filhinhos, agora, pois, permanecei 3.2 <)ó 19.26; ninguém; aquele que pratica a justiça é justo,
nele, para que, quando ele se manifestar, te­ Is 56.5; Rm 8.15, assim como ele é justo, o
18,29; 8 Aquele que pratica o pecado procede do
nhamos confiança e dele não nos afastemos
1Co 13.12;
envergonhados na sua vinda.1 2Co4.17; diabo, porque o diabo vive pecando desde o
29 Se sabeis que ele é justo, reconhecei Fp 3.21; princípio. Para isto se manifestou o Filho de
2Pe 1.4; ljo 5.1
também que todo aquele que pratica a justiça Deus: para destruir as obras do d iab o /
é nascido dele./ 3.3m1]o4.17 9 Todo aquele que é nascido de Deus não
vive na prática de pecado; pois o que perma­
3.4 "Rm 4.15;
Deus é Pai e é santo. nece nele é a divina Semente; ora, esse não
ljo 5.17
Seus filhos são também santos pode viver pecando, porque é nascido de
3.5 o|o 1.29
Vede que grande amor nos tem conce­ D eus/
3 dido o Pai, a ponto de sermos chamados
filhos de Deus*; e, de fato, somos filhos de
3.6 pljo 2.4;
3)o 1.11
10 Nisto são manifestos os filhos de Deus
e os filhos do diabo: todo aquele que não
Deus. Por essa razão, o mundo não nos co­ 3.7 9 Ez 18.5-9; pratica justiça não procede de Deus, nem
nhece, porquanto não o conheceu a ele ljo 2.26,29 aquele que não ama a seu irm ão/
mesmo. 3.8 rCn 3.15;
2 Amados, agora, somos filhos de Deus, e Lc 10.18; O amor aos irmãos e o ódio ao mundo
ainda não se manifestou o que haveremos de Hb 2.14 11 Porque a mensagem que ouvistes desde
ser. Sabemos que, quando ele se manifestar, 3.9 4 Pe 1.23; o princípio é esta: que nos amemos uns aos
seremos semelhantes a ele, porque haveremos 1|o 5.18 outros0;
de vê-lo como ele é.' 3.10 4 |o 2.29
12 não segundo C a iu /, que era do Ma­
3 E a si mesmo se purifica todo o que nele ligno e assassinou a seu irmão; e por que o
3.11 u|o 13.34 assassinou? Porque as suas obras eram más, e
tem esta esperança, assim como ele é puro.™
4 Todo aquele que pratica o pecado tam­ 3.12 vGn 4.8 as de seu irmão, justas.
bém transgride a lei, porque o pecado é a 13 Irmãos, não vos maravilheis se o
3.13
transgressão da lei." «jo 15.18-19; mundo vos odeia.w
5 Sabeis também que ele se manifestou 2Tm 3.12 14 Nós sabemos que já passamos da morte

2.27 Ensina (cf Jo 14.26, 1 Co 2 .9 -1 6 ). O Espírito e a Palavra festações dos filhos de Deus (2 .2 8 -3 .1 0 ). A. Cristo: 1) se mani­
(2 4 -2 6 ) cooperam suprindo toda a necessidade dos fiéis. festou "para tirar os pecados" (3 .5 ) e "para destruir as obras do
diabo" (8 ); 2) se "manifestará para que tenhamos confiança"
2 .2 9 A prática da justiça é resultado do novo nascimento
(2 .2 8) e para tornar-nos "semelhantes a Ele (3 .2 ). B. Os
(Ef 2.10).
crentes se manifestam: 1) agora, "na prática da justiça e no
3.3 A esperança vívida de ser no futuro como Cristo é amor aos irmãos" (10) e 2) depois, sendo como Ele é (3.2).
(cf Fp 3.21) desperta o desejo ardente de ser semelhante a 3.9 Divina semente. Pode significar a palavra regeneradora do
Ele agora (cf T t 2 .1 2 -1 4 ). evangelho (2.24; cf 1 Pe 1.23,25; Tg 1 .1 8 -2 3 ) ou o Espírito
de Deus (2.2 0,2 7 ; cf jo 3.6,8) ou a nova natureza implantada
3.6 O estado habitual do crente que não peca (indicado pelo
por Ele (cf 2 Pe 1.4). Qualquer que seja o sentido, o fato é ,
presente, hamartanei em 6 ,8,9 ) é contrastado por atos parti­
que, com esta semente, o poder dominante do pecado é
culares (cf o aoristo, hamartê 2.2) dos crentes. O crente ver­
cancelado.
dadeiramente regenerado por Deus (v 9), não se conforma
com o pecado. Procura através da confissão (1 .9 ) e purifica­ 3.12 Maligno. Três características do diabo que se manifes­
ção (3 ) dar todo o controle de sua vida a Deus (3.9). tam no mundo: 1) pecado (8,10): 2) ódio (1 2 ); 3) mentira
(Jo 8.44), nos falsos profetas (1 Jo 2 .21,22; 4 .2).
3 .7 justo. É um título (hoje diríamos; "salvo, "crente"). Para
3 .13,14 O mundo com o espírito de Caim (desobediência,
ser digno do título, é necessário viver justamente (cf 3,9).
inveja, ódio, homicídio) odeia os crentes, enquanto estes
• N. Hom . 3.8 As duas vindas de Cristo implicam nas mani­ mostram amor que comprova o seu novo nascimento.
1749 1 JOÃO 4.9
para a vida", porque amamos os irmãos; 3.14 *|o 5.24 Os falsos profetas e os verdadeiros crentes
3.15
aquele que não ama permanece na morte. Amados, não deis crédito a qualquer es­
15 Todo aquele que odeia a seu irmão é
assassino; ora, vós sabeis que todo assassino
rMt 5.21-22;
1)0 4-20;
Ap21-28
4 pírito; antes, provai os espíritos se proce­
dem de Deus, porque muitos falsos profetas
3.16 z)o 3.16;
não tem a vida eterna permanente em si.r Ef SZ25; têm saído pelo mundo fora.'
16 Nisto conhecemos o amor; que Cristo 1)0 4.9,11 2 Nisto reconheceis o Espírito de Deus:
3.17 o » 15.7;
deu a sua vida por nós; e devemos dar nossa 1)0 420 todo espírito que confessa que Jesus Cristo
vida pelos irmãos." 3 .1 8 6Ez 33.31; veio em carne é de Deus;/
Ef 4.15; IPe 122 3 e todo espírito que não confessa a Jesus
17 Ora, aquele que possuir recursos deste 3.19 cJo 1837;
mundo, e vir a seu irmão padecer necessi­ ljo l.8 não procede de Deus; pelo contrário, este é o
dade, e fechar-lhe o seu coração, como pode 3.20 »1 Co 4.4 espírito do anticristo, a respeito do qual ten­
3.21 »Jó 2226, des ouvido que vem e, presentemente, já está
permanecer nele o amor de Deus?0 l)o 228
18 Filhinhos, não amemos de palavra, 3 .2 2 'SI 34.15; no m undo/
nem de língua, mas de fato e de verdade.6 )r 29.12; 4 Filhinhos, vós sois de Deus e tendes
Mc 11.24; vencido os falsos profetas, porque maior é
19 E nisto conheceremos que somos da Tg 5.16; ljo 5.14
3.23 9 )0 13.34; aquele que está em vós do que aquele que está
verdade, bem como, perante ele, tranquiliza­
15.12.17 no m undo/
remos o nosso coração;0 3.24 6|o 1423;
5 Eles procedem do mundo; por essa ra­
20 pois, se o nosso coração nos acusar, 1|o 4.12-13
4.1 '|r 29.8; zão, falam da parte do mundo, e o mundo os
certamente, Deus é maior do que o nosso co­ At 20.30; ouve.m
ração e conhece todas as coisas.6 1Co 14.29;
6 Nós somos de Deus; aquele que conhece
21 Amados, se o coração não nos acusar, 1Ts521;lTm4.1;
2Pe 2.1; a Deus nos ouve; aquele que não é da parte de
temos confiança diante de Deus;e 1)0 2.18; 2)o 1.7 Deus não nos ouve. Nisto reconhecemos o
22 e aquilo que pedimos dele recebemos, 4 .2/10)12.3;
espírito da verdade e o espírito do erro.n
1Jo 5.1
porque guardamos os seus mandamentos e 4.3 E2Ts 2.7;
fazemos diante dele o que lhe é agradável/ 1|o 2.18,22; Deus é amor
23 Ora, o seu mandamento é este; que 2) o 1.7
4.4 'Jo 12.31; 7 Amados, amemo-nos uns aos outros,
creiamos em o nome de seu Filho, Jesus 10)2.12; porque o amor procede de Deus; e todo
Cristo, e nos amemos uns aos outros 9, se­ 1)0 5.4 aquele que ama é nascido de Deus e conhece
4.5 mjo 3.31
gundo o mandamento que nos ordenou. a Deus.0
4.6 oIs 8.20;
24 E aquele que guarda os seus manda­ ICo 14.37; 8 Aquele que não ama não conhece a
mentos permanece em Deus, e Deus, nele. E 20)10.7 Deus, pois Deus é amor.P
4.7
nisto conhecemos que ele permanece em nós, »1)0 3.10-11 9 Nisto se manifestou o amor de Deus em
pelo Espírito que nos deu.6 4.8 p 1)0 2.4 nós; em haver Deus enviado o seu Filho uni-

3.16 A essência do amor e sacrifício tanto em oferecer a vida 4.2 Confessa. Não é o simples reconhecimento de quem é
como em compartilhar nossos bens com um irmão necessi­ lesus. Isto os demônios fazem (M c 1.24; 3.11; cf Tg 2 .19 ). É
tado (c fT g 2.15,16). uma confissão em sujeição a Ele com o propósito de glorificá-
3.19 Nisto. É a prática do amor (16,17). IO (Jo 1 7 .4 -6 ).

3.20 Deus é maior. As emoções inconstantes não produzem


segurança. A Palavra de Deus garante nossa esperança 4 .4 Vencido. A proteção contra o erro está 1) na doutrina
(cfR m 8 .3 1 - 3 9 ).. bíblica e 2) na permanência do Espírito no coração para lim­
3.21 Temos confiança (gr patrêsia). Declara a ousadia com par e guardar.
que podemos falar aos homens (testem unho, At 2 .29 ;
4.13 ,2 9,3 1 ) e a Deus (oração, 3.21; 5.14). • N. Hom . 4 .8 Como devemos conceber Deus. O apóstolo
3.22 Obediência é a condição indispensável, não a causa me­ João revela os três atributos ilimitados de Deus. 1) Espírito
ritória, da oração respondida (cf 5.14). ()o 4 .24 ); 2) tuz (1 )o 1.5); 3) Amor (4 .8 ,16 ).
3.23 Fé e amor unidos demonstram a nossa permanência em
Cristo e a dele em nós. 4 .9,1 0 O amor supremo de Deus vai além da encarnação para
4.1 Espírito. Uma mensagem sobrenatural pode vir de Deus, focalizar o sacrifício de Cristo pelo qual temos vida eterna
através do Seu Espírito (3 .2 4), ou do diabo, através de um ()o 3.16). Este amor, sendo infinito, não pode ser comparado
demônio (cf 2 .1 8 -2 2 ). com nosso amor humano (10).
1 JOÃO 4.10 1750
gênito ao mundo, para vivermos por meio 4.9 qjo 3.16; ama a seu irmão, a quem vê, não pode amar
1)o 3.16
dele. 9 a Deus, a quem não vê.0
10 Nisto consiste o amor: não em que nós 4.10 rjo 15.16; 21 Ora, temos, da parte dele, este manda­
tenhamos amado a Deus, mas em que ele nos Tt 3.4; 1Jo 2.2 mento: que aquele que ama a Deus ame tam­
amou e enviou o seu Filho como propiciação 4.11 sMt 18.33;
bém a seu irmão.b
pelos nossos pecados/ ljo 3.16
11 Amados, se Deus de tal maneira nos A f é que vence o mundo
4.12 t)o 1.18
amou, devemos nós também amar uns aos Todo aquele que crê que Jesus é o Cristo
outros/
12 Ninguém jamais viu a Deus(; se amar­
4.13 “ Jo 14.20;
1Jo 3.24
5 é nascido de Deus; e todo aquele que
ama ao que o gerou também ama ao que dele
mos uns aos outros, Deus permanece em nós, é nascido/
4.14 vjo 1.14;
e o seu amor é, em nós, aperfeiçoado. ljo 1.1-2 2 Nisto conhecemos que amamos os filhos
13 Nisto conhecemos que permanecemos de Deus: quando amamos a Deus e pratica­
nele, e ele, em nós: em que nos deu do seu 4.15 wRm 10.9; mos os seus mandamentos.
ljo 5.1,5
E spírito/ 3 Porque este é o amor de Deusd: que
14 E nós temos visto e testemunhamos 4.16 *1Jo 3.24 guardemos os seus mandamentos; ora, os seus
que o Pai enviou o seu Filho como Salvador mandamentos não são penosos,
do m undo/ 4.17 rStg 2.13;
4 porque todo o que é nascido de Deus
1Jo 2.28
15 Aquele que confessar que Jesus é o vence o mundo; e esta é a vitória que vence o
Filho de Deus, Deus permanece nele, e ele, 4.18 z 1|o 4.12 mundo: a nossa f é /
em Deus.w 5 Quem é o que vence o mundo, senão
4.20 oljo 2.4
16 E nós conhecemos e cremos no amor aquele que crê ser Jesus o Filho de Deus?f
que Deus tem por nós. Deus é amor, e aquele 4.21 6Mt 22.37;
que permanece no amor permanece em Deus, Jo 13.34; O tríplice testemunho sobre Cristo
1)0 3.23
e Deus, n e le / 6 Este é aquele que veio por meio de água
17 Nisto é em nós aperfeiçoado o amor, 5.1 cjo 1.12-13; e sangue, Jesus Cristo; não somente com
para que, no Dia do Juízo, mantenhamos con­ ljo 2.22-23 água, mas também com a água e com o san­
fiança; pois, segundo ele é, também nós so­ gue. E o Espírito é o que dá testemunho, por­
5.3 4Jo 14.15
mos neste m undo/ que o Espírito é a verdade/
18 No amor não existe medo; antes, o per­ 5.4 «Jo 16.33; ’ 7 Pois há três que dão testemunho [no céu:
feito amor lança fora o medo. Ora, o medo ljo 3.9 o Pai, a Palavra e o Espírito Santo; e estes
produz tormento; logo, aquele que teme não é três são u m /
5.5 H Co 15.57;
aperfeiçoado no am o r/ ljo 4.15 8 E três são os que testificam na terra]: o
19 Nós amamos porque ele nos amou pri­ Espírito, a água e o sangue, e os três são
meiro. 5.6 9|o 14.17;
unânimes num só propósito.
1Tm3.16
20 Se alguém disser: Amo a Deus, e odiar 9 Se admitimos o testemunho dos homens,
a seu irmão, é mentiroso; pois aquele que não 5.7 6|o 1.1 o testemunho de Deus é maior; ora, este é o

4.11 Todo crente tem a obrigação de amar como Deus não corresponde com qualquer declaração de amor para com
amou (3.16). Deus (5.2).

4 .12,13 O Deus invisível Se revela no amor recíproco dos 4.21 Foi Cristo que uniu D t6 .4 e Lv 19.18 declarando que
crentes, uma vez que esse amor é fruto do Espírito neles (13). toda a obrigação do homem está resumida no duplo manda­
mento de amar a Deus e ao próximo (M t 2 2 .3 7 -4 0 ).
• N. Hom. 4.17 Perfeição Acessível 1) Amor aperfeiçoado
produz plena confiança no futuro e obediência no presente 5.3 Em contraste com as minuciosas obrigações do legalismo
(2 .5 ). 2) Alegria aperfeiçoada surge da comunhão na luz judaico (M t 23.4), o jugo de Cristo é suave (M t 11.30;
(1 .4 - 7 ). 3) Fé aperfeiçoada se revela em boas obras (Tg 2.22). cf Rm 12.2).
5 .6 Veio por meio de água e sangue. Ensinamento contrário ao
4.18 O amor é o antídoto para o temor. Onde há amor aper­
dos heréticos gnósticos que diziam que Cristo se encarnou no
feiçoado, o próprio terror da morte desvanece, o que é am­
homem Jesus por ocasião do Seu batismo, mas que o deixou
plamente demonstrado pelos mártires.
antes da Sua morte.
4.19 A capacidade de amar nos é concedida pelo amor de
5 .7,8 As palavras entre parênteses não constam no original.
Deus derramado em nossos corações (cf 2 Co 5 .14; Gl 5.22;
O Espírito, a água e o sangue. São aspectos do único batismo
Rm 5 .8).
de Jesus por nós (Ef 4 .4n ). O batismo do Espírito (1 Co 12.13)
4.20 Desprezar a quem Deus ama e criou na Sua imagem e na água (At 2.38) são para todos os que crêem.
1751 1 JOAO 5.21
testemunho de Deus, que ele dá acerca do seu 5.9 'Mt 3.16-17 16 Se alguém vir a seu irmão cometer pe­
Filho.1 5.10 /Jo 3.33; cado não para morte, pedirá, e Deus lhe dará
10 Aquele que crê no Filho de Deus tem, Cl 4.6
vida, aos que não pecam para morte. Há pe­
em si, o testemunho. Aquele que não dá cré­ 5.11 *Jo 3.36 cado para morte, e por esse não digo que
dito a Deus o faz mentiroso, porque não crê rogue.0
5 .1 2 1|o 3.36
no testemunho que Deus dá acerca do seu 17 Toda injustiça é pecado, e há pecado
Filho./ 5.13 ">10 20.31;
1|o 1.1-2 não para morte.P
11 E o testemunho é este: que Deus nos
18 Sabemos que todo aquele que é nas­
deu a vida eterna*; e esta vida está no seu 5.14 »1)0 3.22
cido de Deus não vive em pecado; antes,
Filho. 5.16 ojó 42.8;
Aquele que nasceu de Deus o guarda, e o
12 Aquele que tem o Filho tem a vida; Mt 12.31-32;
Lc 12.10; Maligno não lhe toca. 9
aquele que não tem o Filho de Deus não tem Hb 6.4,6
a vida/ 19 Sabemos que somos de Deus e que o
5.17411o 3.4 mundo inteiro jaz no M aligno/
O poder da intercessão 5.18 <?$tg 1.27;
1Pe 1.23;
13 Estas coisas vos escrevi, a fim de sa­
1]o 3.9 Cristo é verdadeiro Deus
berdes que tendes a vida eterna, a vós outros
que credes em o nome do Filho de Deus.m 5.19 rQ 1.4 e deve ser adorado
14 E esta é a confiança que temos para 5.20 ris 9.6; 20 Também sabemos que o Filho de Deus
com ele: que, se pedirmos alguma coisa se­ lo 17.3; Rm 9.5; é vindo e nos tem dado entendimento para
ITm 3.16;
gundo a sua vontade, ele nos ouve." Hb 1.8; reconhecermos o verdadeiro; e estamos no
15 E, se sabemos que ele nos ouve quanto 1)01.11-13 verdadeiro, em seu Filho, Jesus Cristo. Este é
ao que lhe pedimos, estamos certos de que 5.21 o verdadeiro Deus e a vida eterna/
obtemos os pedidos que lhe temos feito. n c o 10.14 21 Filhinhos, guardai-vos dos ídolos/

5.10 O testemunho (cf Rm 8.16 ). Refere-se à segurança e paz 5 .1 7 Injustiça (gr adikia) e "transgressão" (3 .4 gr anomia) têm
internas providas pelo Espírito (Fp 4 .7). seu fundamento na realidade do padrão moral objetivo reve­
5.13 O Evangelho de |oão foi escrito para despertar a fé lado na vontade e natureza de Deus.
(2 0 .31 ). A primeira epístola foi escrita para dar certeza da fé. 5.18 A quele.. . o guarda. Outros bons manuscritos apoiam
5 .1 4 Ele nos ouve. As condições bíblicas de oração. A. A peti­ a versão revista e corrigida: "..conserva a si mesmo"
ção deve ser feita: 1) segundo a Sua vontade (cf SI 37.4); (cf 1 Tm 5 .22; Tg 1 .27; 1 Jo 3.3; 5.21).
2) no nome de Cristo ()o 16.2 3 ,24 ) e 3) para a glória de 5 .1 9 O mundo inteiro ja z no maligno. Isto no sentido que a
Deus (Tg 4 .2 ,3 ). B. Aquele que pede precisa: 1) ser lavado humanidade é passivamente controlada pelo diabo e seus an­
dos pecados (SI 68.18); 2 ) ser perdoado e estar pronto a per­ jos (Ef 2 .2; 6 .12 ).
doar outros (M c 11.25); 3) crer nas promessas (Tg 1 .5 -7 ); • N . H om . 5 .1 8 -2 0 Três certezas. Sabemos que quando
4) guardar os Seus mandamentos (3.22; )o 15.7). nascemos de Deus: 1) Temos vitória sobre o pecado pelo
5.15 Obtemos. "As petições feitas conforme as condições poder de Cristo (1 8 ); 2) Pertencemos a Deus para estarmos
acima são concedidas no mesmo instante; os resultados dessa sob Seu controle e não do diabo (1 9 ); 3) A nossa fé é his­
concessão são percebidos no futuro" (Plummer). tórica e experimental (20).

5.16 Pecodo não para a morte. Qualquer pecado na comuni­ 5.20 Verdadeiro (gr alêthinos). Tem a idéia de "real" ou "ge­
dade deve produzir intercessão e restauração (cf Gl 6 .1). Pe­ nuíno". Este é o verdadeiro Deus, foi referido pelos oponentes
cado para a morte não seria aquele que merece morte física dos arianos (que negavam a deidade de Cristo) a jesus Cristo
(como em At 5.1 - 1 1 ; 1 Co 5.5; 11.30) porque a vida com ela sendo os vocábulos mais próximos. Neste caso, seria mais
contrastada é eterna. Irmão. Deve ser o crente nominal. Ao uma passagem do N T que claramente afirma que Cristo é
negar que )esus é o Cristo, se revela como um anticristo Deus (cf Rm 9 .5).
(2 .1 8 - 2 3 ; 4 .4 ,5 ; 2 ) o 9 ) . Este pecado corresponde ao 5.21 Dos ídolos. Todo substituto de Deus é um ídolo. João
"pecado eterno" contra o Espírito Santo (M c 3 .29 ; provavelmente refere-se aos erros doutrinários, morais e éti­
Mt 1 2 .2 2 -32 ). cos que, na prática, são idolatria (cf 1 Co 10.14).

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