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Sonho e Sonhos:
Neurociências em Debate bases
neurobiológicas, atividade cerebral
e teorias interpretativas de seu
conteúdo – por Elimar Mayara de
Almeida Menegotto-extraído do livro
“Tópicos em Neurociência Clínica”-
Elisabete Castelon Konkiewitz-
editora UFGD-2009
15/11/2014
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1
INTRODUÇÃO
2 SONO E SONHOS
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Durante cada noite, uma pessoa percorre estágios de dois tipos de sono que
se alternam um com o outro em ciclo. Eles são chamados de sono de ondas
lentas, ou sono não-REM e sono paradoxal ou sono REM. [2]
Embora não exista uma maneira de se saber com certeza o que as pessoas
estão pensando quando estão dormindo, os estudos indicam que os
processos mentais também atingem seu nível diário mais baixo durante o
estágio não-REM.
Embora os períodos REM sejam responsáveis pela menor parte do sono, esta
é a parte em que temos sonhos intrigantes e enigmáticos. Alguém que é
acordado durante o sono REM, provavelmente relatará episódios visuais
detalhados, freqüentemente com histórias bizarras.
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Mesmo uma boa noite de sono não é uma jornada estável, ininterrupta. O
sono toma conta do encéfalo por um percurso de repetidas variações de
atividade. Aproximadamente 75% do tempo total do sono são gastos no sono
não-REM e 25% em sono REM, com ciclos periódicos entre estes estágios
por toda a noite. [1]
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% do sono
Fase Características
total
Fase I:
sonolência, sono leve (atividade
Fase II
alfa/beta)sono leve, fusos do sono (atividade
Fase 5-10%50-
alfa, teta)atividade teta/delta (delta
III: 60%15-
<50%)atividade teta/delta (delta
Fase 20%20-25%
>50%)movimento rápido dos olhos
IV:
(atividade beta)
REM:
Metade do sono REM de uma noite ocorre durante o seu último terço e os
ciclos REM mais longos podem durar de 30 a 50 minutos. Parece haver,
ainda, um período refratário obrigatório, de aproximadamente 30 minutos,
entre os períodos de REM; em outras palavras, cada ciclo REM é seguido por
pelo menos 30 minutos de sono não-REM antes que o próximo período de
sono REM possa se iniciar. [1]
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A primeira teoria sobre o sono foi a teoria passiva do sono, a qual postulava
que as áreas excitatórias da parte superior do tronco cerebral, o sistema
ativador reticular, simplesmente se fatigavam durante a vigília tornando-se,
em conseqüência, inativas, causando o sono. Porém, há diferentes sistemas
neuronais que promovem alerta e sono, localizados principalmente na ponte,
no bulbo e no hipotálamo. [2][6]
Cada fase do sono é usada pelo cérebro para estocar determinado tipo de
informação. Nas duas fases mais leves do sono, informações morotas,
relacionadas a atividades como tocar um instrumento musical ou praticar um
esporte. Nas fases 3 e 4, o cérebro se encarregaria de armazenar memória
espacial. E a memória intelectual, ligada ao pensamento lógico e matemático,
estaria relacionada ao sono REM. [7]
4 TEORIAS INTERPRETATIVAS
Freud sugeriu muitas funções para os sonhos. Para Freud, havia por trás dos
sonhos desejos disfarçados, sendo o sonho, uma via para realização e
expressão de fantasias proibidas durante a vigília. A força motivadora para a
formação dos sonhos seria fornecida por um impulso inconsciente, reprimido
durante o dia, o qual perturbaria o sono e seria transformado numa forma
dramática e mais aceitável pelo trabalho do sonho. [1][4]
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Exemplos:
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
[1]
BEAR, MF, CONNORS, BW, PARADISO, MA. Os rirmos do encéfalo.
Neurociências – Desvendando o sistema nervoso. Porto Alegre: Artmed,
2006, 2ª ed. Cap 19, p. 606-636.
[3]
MCCARLEY, RW. Eletrofisiologia humana e mecanismos básicos do sono.
Neuropsiquiatria e neurociências na prática clínica. Porto Alegre: Artmed,
2006, 4ª ed, cap 2, p. 53-75.
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[6]
RECHTSCHAFFEN, A; SIEGEL, J. Sono e Sonhos. Princípios da
Neurociência. Barueri: Manole, 2003, 4ª ed, Cap 47, p. 936-947.
[7] http://veja.abril.com.br/211107/p_098.shtml
[8] http://pt.wikipedia.org/wiki/Sono
[9] http://www.clinar.com.br/sono.htm
1 menção
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