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Curso Gratuito
Recursos Hídricos
Carga horária: 60hs
Conteúdo:
3
Unidade 1 – Gestão Ambiental
Para ter essa responsabilidade como algo a ser seguido, foi criada a
Carta Empresarial para o Desenvolvimento Sustentável. É composta de 16
princípios relativos à gestão do ambiente, ressaltando os aspectos de
importância vital para a sustentabilidade e gestão do meio-ambiente.
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Prioridade na organização
Gestão integrada
Processo de aperfeiçoamento
Formação de pessoal
Avaliação prévia
Produtos e serviços
9
Conselho de consumidores
Instalações e atividades
Investigações (pesquisas)
Medidas preventivas
Empreiteiros e fornecedores
Planos de emergência
10
especializados, as principais autoridades e a comunidade local, tendo em
conta os possíveis impactos significativos.
Transferência de tecnologia
Abertura ao diálogo
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mantiver sua sobrevivência, se conseguir compreender o ambiente, é um
dos fatores primordiais para o desenvolvimento do indivíduo.
12
Esse contexto externo pode ser distinguido em termos de
microambiente e macroambiente da empresa. O microambiente consiste nos
agentes do ambiente imediato da empresa que afetam sua capacidade de
atender seus mercados.
13
Dados recentes evidenciam que a tendência de preservação
ambiental e ecológica por parte das organizações deve continuar de forma
permanente e definitiva e os resultados econômicos passam a depender
cada vez mais de decisões empresariais que levem em conta que:
14
É justamente no sentido de assegurar a sobrevivência da empresa
que se define a estratégia interna de planejamento organizacional, alinhado
às estratégias empresariais e ambientais, que é "quem" e "como" as
decisões serão implementadas para a consecução da finalidade maior da
empresa.
15
Dessa forma, há elementos estratégicos genéricos, normalmente
identificáveis em todas as organizações desse mesmo setor, os quais são:
16
1.4 – Setores e estratégias
17
No setor econômico relativo à indústria altamente concentrada são
encontradas empresas (cimento, química/petroquímica, ferroviário,
construção pesada, papel e celulose, fertilizantes, hidrelétricas entre outras)
que, em face de características inerentes a seu processo produtivo, estão
sujeitas a produzir impactos ambientais de extrema intensidade.
18
- Eliminação de questões legais com o governo em suas diferentes
esferas, adotando estratégia ambiental, portanto, de estrita observância à
legislação vigente;
19
- Eliminação de questões legais com o governo em suas diferentes
esferas, adotando estratégia ambiental, portanto, de estrita observância à
legislação vigente;
20
- Inovação tecnológica constante com expressivos investimentos em
pesquisa e desenvolvimento, amortizando-os em amplos mercados.
21
- Introdução de várias marcas, que competem dentro do próprio
composto de produtos da empresa;
22
O setor econômico de empresas competitivas é composto por
organizações que produzem baixos impactos ambientais. Por isso, a
questão de definir estratégias ambientais/ecológicas é de moderada
importância nessa área.
23
diferenciada dos concorrentes (por exemplo, mediante gerenciamento e
descarte de resíduos, implementação de reciclagem de produtos e
programas ambientais afins).
24
Estratégias empresariais/ambientais relativas às organizações
pertencentes ao setor de serviços especializados
25
O setor de serviços públicos, dado seu extraordinário crescimento,
influenciou a estagnação da capacidade do Estado em fazer frente a suas
tradicionais atividades-fim, como saúde, segurança, saneamento básico,
educação, transporte entre outras.
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Unidade 2 – Recursos Hídricos
Para isso, basta observar as origens de poder sobre seu uso. Desde
os primórdios das civilizações antigas, a posse da água representava um
instrumento político de poder, por exemplo, o controle dos rios, como forma
de dominação dos povos foi praticado pelas civilizações da Mesopotâmia,
aproximadamente quatro mil anos antes de Cristo. (op. cit., p. 17).
27
insumos químicos que alteram a composição da água, como os
“neurotóxicos, carcinogênicos, mutagênicos e teratogênicos,” os projetos de
irrigação, atividades extrativistas agressivas, desmatamentos, queimadas,
lançamentos de esgotos e outros resíduos industriais e domésticos que, se
não forem tomadas medidas para atuações de uso da água de forma
harmônica com a natureza, a qualidade deste recurso poderá ficar cada vez
mais escassa, podendo afetar a saúde do próprio ser humano. (op. cit., p.
26)
28
A educação ambiental para os recursos hídricos
significar um mundo melhor por ser uma das formas mais amplas da relação
bem-estar.
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recomendações para a Educação Ambiental, eis algumas questões que
- Promover treinamento.
deve:
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- Ter o propósito de formar cidadãos com consciência local e
planetária;
a transformação social;
decisão;
humana;
instituições;
formas de vida.
31
Por outro lado, Morim (2000) chama a atenção na questão do
observar o todo.
32
Acredita-se que, através da disseminação da educação ambiental,
Ainda, para Vieira (1995, p. 72) um dos desafios mais importantes que
devem ser abordados pelas comunidades científicas é a “criação de
sistemas de planejamento melhor articulados ao mundo acadêmico”, bem
como promover a criação de meios adequados às mudanças
comportamentais.
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A região é um ponto estratégico pela riqueza de fontes de água
potável que formam a bacia.
34
Ações no monitoramento da qualidade da água no país
Resultados:
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- Cadastro de Corpo d'água: abrange informações sobre os corpos
d´água federais e estaduais, incluindo o código e nome do curso d´água,
outros códigos e nomes que se referem ao mesmo curso d'água, bacia e
sub-bacia a que ele pertence, enquadramento, descrição dos trechos
enquadrados, dominialidade e listagem das estações de monitoramento
localizadas no corpo d'água.
Recursos do Sistema:
Situação Atual:
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As estações de qualidade de água ativas, cadastradas no banco de
dados, estão distribuídas entre as bacias hidrográficas da seguinte maneira:
Bacia Estações
Rio Amazonas 69
Rio Tocantins 17
Atlântico Sul - trecho Norte/ Nordeste 95
Rio São Francisco 179
Atlântico Sul - trecho Leste 277
Rio Paraná 432
Rio Uruguai 42
Atlântico Sul - trecho Sudeste 130
37
Rio Grande do Sul 6 6 4
Rondônia 1 1 1
Roraima 3 2
Santa Catarina 27 17 17 1
São Paulo 20 12 12 2
Sergipe 3 2 3
Total de 147 94 117
laboratórios
cadastrados
Diagnóstico:
- Acre
- Alagoas
- Amazonas
- Bahia
- Ceará
- Distrito Federal
- Espírito Santo
- Goiás
- Mato Grosso
- Mato Grosso do Sul
- Minas Gerais
- Pará
- Paraná
- Pernambuco
- Piauí
- Rio de Janeiro
- Rio Grande do Norte
- Rio Grande do Sul
- Roraima
- Santa Catarina
- São Paulo
- Sergipe
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Bacia do Rio Amazonas
39
Bacia do Atlântico Sul - trecho Norte/ Nordeste
40
Bacia do Atlântico Sul - trecho Leste.
41
Bacia do Rio Paraná.
42
Bacia do Rio Uruguai.
43
Bacia do Atlântico Sul - trecho Sudeste.
Este fato faz com que haja problemas na distribuição espacial das
estações de coleta, proporcionando o adensamento e superposição de
estações em algumas regiões e em outros espaços vazios
44
Mapa 1 Estações de Monitoramento de Qualidade de Água.
45
Mapa 2 - Estações de Monitoramento da Quantidade de Água.
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levam à necessidade da elaboração de programas de integração,
padronização, capacitação e divulgação dessas informações.
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Rio Araguaia, Coco, Pau d'arco
Rio Araguaia, Muricizal, Lontra
Rio Araguaia, Tocantins, Itacarunas
BACIA DO ATLÂNTICO
SUL,TRECHOS NORTE E
NORDESTE
Rio Oiapoque
Rio Surubim
Rio Gurupi, Itingá
Rios Mearim, Itapecuru e outros
Rio Paranaiba
Rio Acarau, Pirangi e outros
Rio Jaguaribe
Rios Apoti, Piranhas e outros
Rio Paraiba, Potengi e outros
Rio Capibaribe, Mundau e outros
BACIA DO RIO SÃO
FRANCISCO
Rio São Francisco e Paraopeba
Rio São Francisco, das Velhas
Rio São Francisco, Paracatu
Rio São Francisco, Urucuia
Rio São Francisco, Verde Grande
Rio São Francisco, Carinhanha
Rio São Francisco, Grande
Rio São Francisco, Jacaré
Rio São Francisco, Pajeú
Rio São Francisco, Moxotó
BACIA DO ATLÂNTICO SUL,
TRECHO LESTE
Rio Vaza-Barris, Itapicuru e outros
Rio Paraguaçu, Jequirica e outros
Rio das Contas
Rio Pardo, Cachoeira e outros
Rio Jequitinhonha, Jequitinhonha
Rio Mucuri, São Mateus
Rio Doce
Rio Itapemirim, Itabapoana
48
Rio Paraíba do Sul
Rio Macaé, São João e outros
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2.4 – A água
50
denominada criosfera; a massa de ar que cobre a Terra é chamada de
atmosfera, e a vida existente no planeta forma a biosfera.
Volume de água
Características da água
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Essa situação tem acarretado uma limitação em termos de
desenvolvimento para algumas regiões, restringindo o atendimento às
necessidades humanas e degradando ecossistemas aquáticos.
Por sua vez, as águas das bacias hidrográficas não são confiáveis e
recomendáveis para o consumo da população por não possuírem as
características padrões de qualidade ambiental.
O planeta Terra é o único planeta do sistema solar que tem água nos
três estados (sólido, líquido e gasoso), e as mudanças de estado físico da
água no ciclo hidrológico são fundamentais e influenciam os processos
biogeoquímicos nos ecossistemas terrestres e aquáticos.
52
e dos efeitos dos ventos, que transportam vapor d’água acumulado para os
continentes.
53
Atlântico
242.000 7.78 670 7.114 9
Leste Norte
Atlântico
303.000 11.79 3.710 8.081 31
Leste Sul
Paraná 877.000 39.935 11.200 28.735 28
Paraguai 368.000 16.326 1.340 14.986 8
Uruguai 178.000 9.589 4.040 5.549 42
Atlântico
224.000 10.515 4.570 5.949 43
Sul
Brasil
incluindo
10.724.000 696.020 251.000 445.020 36
Bacia
Amazônica
54
Figura 1 – Regiões hidrográficas do Brasil
Fonte: http://www.portalsaofrancisco.com.br
55
aumentam para atingir níveis de sustentação compatíveis com as
pressões da sociedade de consumo, a produção industrial e agrícola.
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A Tabela IV mostra as projeções para os usos múltiplos da água
retirada para usos diversos até 2015.
57
Raskin et al. (com reformas
legislativas e políticas no uso) 2.050 3.899
(1997) [10]
- Perda de biodiversidade -
Elimina um componente- Perda de funções naturais
Drenagem de áreas
chave dos ecossistemas de filtragem e reciclagem de
alagadas nutrientes
aquáticos
- Perda de habitats para
peixes e aves aquáticas
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Altera padrões de - Altera a qualidade e a
drenagem, inibe a recarga quantidade da água, pesca
Desmatamento do solo comercial, biodiversidade e
natural dos aquíferos,
aumenta a sedimentação controle de enchentes
- Altera o suprimento de
água
- Aumenta os custos de
Diminui a qualidade da
Poluição não controlada tratamento
água - Altera a pesca comercial
- Diminui a biodiversidade
- Afeta a saúde humana
59
uso em crescimento constante estão relacionados com uma
continuidade das políticas no uso e gestão pouco evoluída s
conceitualmente e tecnologicamente.
60
Conflitos internacionais com disputa pelos recursos hídricos são
resultados de animosidades religiosas, disputas ideológicas,
problemas fronteiriços e competição econômica.
61
A produção agrícola depende da irrigação, da precipitação
natural e da água produzida por aquíferos subterrâneos utilizados
para irrigação. A utilização de água para irrigação era de 2.500 Km3
em 1999.
62
Estes custos variam de R$ 0,50 a R$ 80,00 ou R$ 100,00
dependendo da região, época do ano e da fonte. De grande
preocupação é a toxicidade dos mananciais, o que pode aumentar os
riscos à saúde humana e agravar problemas principalmente de
toxicidade crônica.
63
agrícolas, nos sistemas continentais e costeiros também é causa de
contaminação e aumento de doenças. Inabilidade e mortes
prematuras produzidas por doenças de veiculação hídrica têm como
consequência muitas perdas econômicas, efeitos de curto e longo
prazo.
Esta valoração está ainda nos estágios iniciais, uma vez que a
dimensão completa de todos os “serviços” é difícil e complexa e há
enormes diferenças regionais e locais nesses valores.
64
O futuro dos recursos hídricos
Além desta nova ética que compreende uma visão mais ampla
do recurso, que inclui valores estéticos e culturais, é necessário um
conjunto de alterações conceituais na gestão, como a
descentralização da gestão, implantando os comitês de bacias
hidrográficas, desenvolvendo mecanismos de integração institucional
e ampliando a capacidade preditiva do sistema.
65
sustentabilidade no espaço e tempo incluindo valores estéticos,
segurança coletiva, oportunidades culturais, segurança ambiental,
oportunidades recreacionais, oportunidades educacionais, liberdade e
segurança individual.
66
Em 1997, foi sancionada a Lei das Águas, que estabeleceu a Política
Nacional de Recursos Hídricos e criou o Sistema Nacional de
Gerenciamento de Recursos Hídricos (Singreh).
Outro ponto prioritário para o Brasil no campo dos recursos hídricos são
as águas subterrâneas. A reserva estimada para o País é de 112 mil km³ e a
maior parte deste volume se encontra no Aquífero Guarani, localizado na
região centro-leste da América do Sul, o maior manancial de água doce
transfronteiriça do mundo (segundo informações disponíveis até o
momento), com uma área de 1,2 milhão de km2, estendendo-se pelo Brasil
(840 mil km2), Paraguai (58,5 mil km2), Uruguai (58,5 km2) e Argentina (255
mil km2).
67
Ubirajara Machado
Água no Brasil
Já o Brasil conta com 12% dos recursos hídricos do planeta. Por isso,
o volume distribuído por pessoa é 19 vezes superior ao mínimo estabelecido
pela Organização das Nações Unidas (ONU) – de 1.700 m3/s por habitante
por ano.
68
Mesmo assim, o volume de recursos hídricos é suficiente para
atender 57 vezes a demanda atual do país.
69
No entanto, depois, a Constituição Brasileira de 1965 outorgava essa
responsabilidade para o governo ao especificar em seu artigo 10, item III,
que “Compete à União e aos Estados proteger as belezas naturais (...)”.
70
Ambiente e dos Recursos Hídricos; Conselho Consultivo, que congrega os
Estados, Municípios e especialistas do Ministério; os membros do IBAMA,
das agências estaduais, municipais e organizações não governamentais.
71
Espera-se que os municípios, como forma de descentralização e
participação e por encontrarem-se próximos à realidade das comunidades,
consigam objetivar a gestão ambiental na região.
72
Mais tarde, em 1997, criou internamente a Comissão de Educação
Ambiental, de caráter inter e intra ministerial no âmbito da Secretaria de
Desenvolvimento Integrado e, recentemente, em 1999, formou a Diretoria de
Educação Ambiental, que planejou e executou o Programa Nacional de
Educação Ambiental (PNEA).
73
estabeleceu que a educação escolar deve incorporar em todos os currículos
dos diversos estágios de ensino conteúdos da educação ambiental.
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atores sociais nos aspectos ecológicos, psicológicos, legais, políticos,
sociais, econômicos, científicos e éticos.
75
Percebe-se a coerência desta questão na formação de docentes para
o ensino fundamental, médio e superior; assim como enaltece-se a
educação de jovens e adultos desenvolvendo atividades de educação
ambiental para promover uma educação cidadã, como fica explicitado de
acordo com a seguinte diretriz:
76
Esta foi uma alternativa para permitir a sustentação econômica dos
catadores após a retirada do lixo municipal.
77
Anos depois, o Decreto nº 42.798/98 instituiu o programa “Núcleos
Regionais de Educação Ambiental” no Estado de São Paulo.
78
3.3 – O que são aquíferos?
79
de fraturas ou falhas geológicas poderão, também, constituir-se em pontos
de fuga ou recarga da água da camada confinada.
Fonte: http://www.portalsaofrancisco.com.br
80
As reservas reguladoras ou ativas correspondem ao escoamento de
base dos rios.
Zona de descarga
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disponíveis, considerando que a soma das extrações com as descargas
naturais do aquífero para rios e oceano, não pode ser superior à recarga
natural do aquífero.
1. Função de produção
82
3. Função de filtro
4. Função ambiental
5. Função transporte
6. Função estratégica
7. Função energética
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8. Função mantenedora
Mantém o fluxo de base dos rios (WREGE,1997).
Ocorrências no Brasil
Volume
Total
Província Domínio Sistema Aquífero Área de
Hidrogeológica Aquífero Principal (km²) água (%)
(km²)
Escudo Substrato
Zonas iraturadas 600.000 80 0,07
Oriental aflorante
Escudos
Manto rochas
Setentrional, Substrato
alteradas e/ou 4.000.000 10.000 8,90
Central e aflorante
fraturas
Meridional
Bacia
Arenitos Barreiras e
Amazonas sedimentar 1.300.000 32.500 28,94
Alter do Chão
Amazonas
Bacia
sedimentar Arenitos São Luís e
Parnaíba 50.000 250 0,22
São Luís – Itapecuru
Barreirinhas
Bacia Arenitos Itapecuru,
Parnaíba 700.000 17.500 15,58
sedimentar Cordas-Grajaú.
84
Maranhão Motuca, Poti-Piauí,
Cabeças, Serra
Grande
Bacia
Arenitos Barreiras e
sedimentar
Costeira Açu-Beberibe, 23.000 230 0,20
Potiguar –
Calcário Jandaíra
Recife
Bacia
sedimentar Arenitos Barreiras e
Costeira 10.000 100 0,09
Alagoas- Marituba
Sergipe
Bacia
sedimentar Arenitos Marizal,
Costeira Jatobá- Tacaratu, São 56.000 840 0,75
Tucano- Sebastião
Recôncavo
Arenitos Bauru-
caiuá,
Bacia
Furnas/Aquidauana,
Paraná sedimentar 1.000.000 50.400 44,88
Guaran, Rio Branco
Paraná
e Basaltos Serra
geral
Depósitos
Aluviões,dunas 773.000 411 0,37
diversos
TOTAL 8.512.000 112.311 100
Fonte: http://www.portalsaofrancisco.com.br
85
Fonte: http://www.portalsaofrancisco.com.br
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A Província Costeira abrange praticamente toda zona costeira do
Brasil, excetuando-se as porções dos Estados do Paraná, São Paulo, sul do
Rio de Janeiro, norte do Pará, Ilha de Marajó e sudeste do Amapá.
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Bibliografia
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