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CRESCIMENTO E DESENVOLVIMENTO FUNCIONAL DO FETO

O desenvolvimento inicial da placenta e das membranas fetais ocorre bem mais rapidamente do
que o desenvolvimento do próprio feto. Na verdade, nas primeiras 2 a 3 semanas após a
implantação do blastocisto, o feto permanece quase microscópico, mas, a parti daí, conforme
demonstrado na figura, o comprimento do feto aumenta proporcionalmente à idade. Em 12
semanas, o comprimento é cerca de 10cm; em 20 semanas, 25cm; e ao termo (40 semanas),
53cm. Na medida em que o peso do feto é quase proporcional ao cubo do comprimento, o peso
aumenta quase na proporção do cubo a idade do feto.

Observe na figura que o peso permanece diminuto durante as primeiras 12 semanas e atinge 0,5
kg somente em 23 semas (5 meses e ½ ) de gestação. Em seguida, durante o último trimestre da
gravidez, o feto ganha muito peso, de maneira que 2 meses antes de nascer, o peso é em média
1.3 kg, 1 mês antes de nascer 2,0 kg, e ao nascer 3kg- o peso final pode variar entre 2,0 kg e 5 kg
em bebês normais com períodos gestacionais normais.
DESENVOLVIMENTO DOS SISTEMAS DE ÓRGÃOS
Um mês depois da fertilização do óvulo, os diferentes órgãos do feto já começaram a desenvolver
suas características mais gerais, e durante os 2 a 3 meses seguintes, os órgãos do feto são em
geral iguais aos do recém-nascido. Entretanto, o desenvolvimento celular em cada órgão está
longe de estar concluído e requer outros 5 meses de gravidez para que se desenvolvam
completamente. Mesmo ao nascer, determinadas estruturas, particularmente o sistema nervoso,
os rins e o fígado, ainda carecem de desenvolvimento completo, conforme discutiremos em mais
detalhes posteriormente neste capítulo.
Durante os últimos 3 a 4 meses de gravidez, os movimentos respiratórios do feto estão
basicamente inibidos, por razões desconhecida, e os pulmões permanecem quase inteiramente
vazios. A inibição da respiração durante os meses seguintes de vida fetal evita que os pulmões se
encham de líquido e resíduos do mecônio excretado pelo trato gastrointestinal do feto no líquido
amniótico. Além disso, pequenas quantidades de líquido são secretadas nos pulmões pelo epitélio
alveolar até o momento do nascimento, mantendo, assim, apenas líquido limpo nos pulmões.

SISTEMA NERVOSO. A maioria dos reflexos do feto que envolvem a medula espinal e mesmo o
tronco cerebral está presente entre o terceiro e o quarto mês de gestação.
Entretanto, aquelas funções do sistema nervoso que envolvem o córtex cerebral ainda estão nas
fases iniciais de desenvolvimento até mesmo à época do nascimento. Na verdade, a mielinização
de alguns dos principais tratos do próprio cérebro só se torna completa depois de cerca de 1 ano
de vida pós-natal.
TRATO GASTROINTESTINAL. Na metade da gravides, o feto começa a ingerir e absorver
grandes quantidades de líquido amniótico, e durante os últimos 2 a 3 meses, a função
gastrointestinal aproxima-se à de um recém-nascido normal. Nessa época, pequenas quantidades
de mecônio são formadas continuamente no trato gastrointestinal e excretadas pelo ânus no
líquido amniótico. O mecônio é composto em parte por resíduos de líquido amniótico deglutido e
em parte por muco e outros resíduos de produtos excretórios da mucosa e das glândulas
gastrointestinais.
RINS. Os rins fetais começam a excretar urina durante o segundo trimestre da gravidez, e a urina
fetal representa cerca de 70% a 80% do líquido amniótico. O desenvolvimento anormal dos rins
ou o comprometimento grave da função renal no feto reduzem muito a formação de líquido
amniótico (oligoidrâmnio) e pode levar ao óbito fetal.
Embora os rins fetais formem urina, os sistemas de controle renal que regulam o volume
de líquido extracelular e os balanços de eletrólitos, especialmente o balanço ácido-base, são
quase inexistentes no feto até o final da gravidez e só desenvolvem alguns meses após o
nascimento.
METABOLISMO FETAL. O feto usa principalmente glicose para obter energia, e tem uma grande
capacidade de armazenar gordura e proteínas, sendo que grande parte da gordura é sintetizada
a partir da glicose em vez de ser absorvida diretamente dos sangue materno. Além desses
aspectos gerais, há problemas especiais do metabolismo fetal em relação ao cálcio, fosfato, ferro
e a algumas vitaminas.

AJUSTES DO BEBÊ À VIDA EXTRA UTERINA


O início da Respiração
O efeito mais óbvio do nascimento no bebê é a perda de conexão placentária com a mãe e,
portanto, a perda de seu meio de suporte metabólico. Um dos ajustes imediatos mais importantes
necessários ao bebê é começar a respirar.

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