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A duração das medidas tutelares não tinha tempo determinado, mas não podendo
prologar-se após os 21 anos, de acordo com o princípio da proporcionalidade. A
legislação específica em Portugal para os jovens adultos continua a ser regulada pelo
Decreto Lei n.º 401 de 1982.
4.2 ESPANHA
Essa Lei Orgânica estabeleceu três categorias de pessoas, aos que são menores
de 14 anos e praticarem algum ato delituoso, respondera por medidas protetivas,
considerava-se menores de idade os jovens que tinham entre 14 e 18 anos. E considerava
jovens os que tinham idade entre 18 e 21 anos.
4.3 ÁUSTRIA
Além das medidas expostas, a legislação austríaca prevê outra categoria jurídica,
a de Jovens Adultos, para aqueles maiores de 18 anos e inferior a 21. Para essas pessoas,
as medidas são distinguidas dos demais criminosos. Como exemplo, não podem ser
condenados à prisão perpétua, sendo a pena máxima aplicável de vinte anos, podendo
haver a concessão do livramento condicional antes desse prazo.
4.4 JAPÃO
Aos menores infratores não é permitido pena de morte, devendo ser aplicadas
penas privativas de liberdade perpétuas ou no máximo que se executa é de quinze anos.
Sendo condenado a uma pena indeterminada, o máximo da pena a se executar é de dez
anos. Todas as penas institucionais são cumpridas em estabelecimentos especiais,
separados dos adultos e supervisionados pelo Ministério Público.
Hoje, conforme o Estado, os jovens com mais de 12 anos podem ser submetidos
aos mesmos procedimentos dos adultos, tal como permite a pena de morte para menores
infratores envolvidos em crimes dolosos contra a vida.
Cabe salientar que os Estados Unidos não ratificaram a Convenção das Nações
Unidas para os Direitos da Criança. Por isso, não têm compromisso com a eliminação das
penas desumanas ou degradantes aos infratores menores. Os Tratados Internacionais são
praticamente nula às Cortes Americanas que tratam do tema. Com isso, quanto aos
Direitos da Criança e Adolescente utilizado nos Estados Unidos, não se ver semelhança
com a jurisdição brasileira.