Gerencia de Riscos

GERENCIAMENTO DE RISCOS GERENCIAMENTO DE RISCOS
NO PROCESSO INDUSTRIAL MBA - Gestão de NO PROCESSO INDUSTRIAL MBA - Gestão de

Negócios Sustentáveis Negócios Sustentáveis
Prof. Carlos Roberto Coutinho, M.Sc. Prof. Carlos Roberto Coutinho, M.Sc.
Carlos Roberto Coutinho de Souza, (MSc.)

Mestre em sistemas de gestão Latec/UFF; engenheiro químico (UERJ); bacharel e
GERENCIAMENTO DE RISCOS licenciado em química (UERJ); com pós graduação em engenharia de segurança do
trabalho (FTESM); pós graduação (MBA) em administração de empresas
NO PROCESSO INDUSTRIAL (PDG/IBMEC); pós graduação em planejamento estratégico (Associação dos
Diplomados da Escola Superior de Guerra); 1 º Vice Presidente da ABPA; professor
do curso de mestrado em Sistema de Gestão, MBA de Gestão de Negócios
Sustentáveis e pós graduação de Engenharia de Segurança do Trabalho da
Universidade Federal Fluminense/UFF, autor do livro Normas Regulamentadoras
Comentadas – 2a edição - 05/2000, Diretor Técnico da CRC Consultoria e
Assessoria de Segurança do Trabalho e Meio Ambiente.
1 2

Programa do Curso
Módulo I - Conceitos Fundamentais;
Natureza e Conseqüências dos Riscos; (3 à 29).
Módulo II - Riscos Industriais; (30 à 52). Modulo I
Módulo III - Avaliação de Riscos; (53 à 77).
Módulo IV - Gestão de Riscos Industriais – Processo; (78 à 88).
Conceitos Fundamentais
Módulo V - Identificação dos Riscos do Negócio; (89 à 111).
Módulo VI - Processo de Gestão de Riscos; (112 à 122).
Natureza e Conseqüência dos Riscos
Módulo VII - Estrutura de Controle de Riscos; (123 à 141).
Módulo VIII - Metas da Gestão de Riscos; (142 à 145).
Módulo IX - Ferramentas para Análise de Riscos; (112 à 122).
3 4
1
ADMINISTRAÇÃO DE RISCOS Fundamentos da Gestão de Risco
“Tudo na vida apresenta RISCO, Risco

Incertezas inerente a um conjunto de
não devemos estar preocupados com a sua possíveis conseqüências (ganhos e perdas)
que resultam de decisões tomadas
eliminação, mas sim, com a sua diariamente pela organização.
Tecnicamente é a probabilidade x
administração”. conseqüências.
Gestão de Risco
Mecanismo que produz a estabilidade organizacional
através da identificação, priorização, mitigação e
mensuração da implicação de cada risco
5 6
GERENCIAMENTO DE RISCOS
NO PROCESSO INDUSTRIAL MBA - Gestão de
Negócios Sustentáveis
Abordagem de Gestão
Abordagem de Gestão
Quais são as ameaças e oportunidades chave que podem

Identificação de Risco afetar meu negócio?
Como o potencial de impacto relaciona se com nossa
Priorização
Avaliação de Risco tolerância e disposição ao risco? Qual a exposição total da
minha organização ao risco?Qual a probabilidade de
de Risco
Riscos Relacionados ocorrência de um risco e qual seria o impacto?
Qual o risco mais crítico que demanda nossa imediata

ao Negócio Priorização de Risco atenção? Como este se relaciona com nossa estratégia?
Qual são nossas opções?
Evitamos, transferimos ou retemos risco? Podemos melhor

Mitigação de Risco controlá-los ou gerenciá-los? Podemos seguramente nos
proteger de riscos com o propósito de oportunidades de
Soluções de crescimento? Quais são os custos versus benefícios?
Risco
Riscos Relacionados aos Processos Produtivos Qual o melhor curso da ação? Embutimos a gestão de risco
Plano de Ação em nossas operações? Nossa cultura suporta a
responsabilidade pelas implicações de risco? Como
saberemos que nossas ações de mitigação são efetivas?
Infra-estrutura Qual a natureza da avaliação dos objetivos e em que

Divulgação e freqüência deveriam ocorrer? Quais informações estarão
de Risco
Monitoramento disponíveis que assegurem que estaremos operando dentro
de políticas e limites de risco?
7 8
2
O QUE É RISCO ? Riscos de Negócios

(Conceito Generalista)
RISCO é qualquer obstáculo à realização de nossos

objetivos. “Risco está relacionado à escolha, não ao acaso, pois
decorre da incerteza inerente ao conjunto de possíveis
Os RISCOS são inevitáveis é uma variável na
conseqüências (ganhos e perdas) que resultam de
equação de nossos objetivos de negócio e da
decisões tomadas diariamente pela organização”.
forma como gerenciamos nossas atividades.
RISCO ZERO NÃO EXISTE!

9 10

CONCEITOS TÉCNICOS
Considera-se GRAVE E IMINENTE RISCO toda
RISCO é a combinação da probabilidade de
condição do ambiente de trabalho com probabilidade
ocorrência de um determinado evento perigoso
e a sua conseqüência (OHSAS 18002). acentuada de ocorrência imediata de eventos que
possam causar, acidente ou doença no trabalho a
R= Probabilidade x Severidade qualquer momento ou instante, com graves
conseqüências.
AVALIAÇÃO DE RISCOS é o processo global de
Estimar a magnitude dos riscos, e decidir se um risco
é ou não tolerável. RISCO TOLERÁVEL é o risco que foi reduzido
a um nível que pode ser suportado pela organização,
A avaliação de risco é importante para
se estabelecer adequadamente as formas de prevenção.
levando em conta suas obrigações legais e sua política
de segurança e Saúde Ocupacional.
11 12
3
PERIGO é uma fonte ou uma situação com

potencial para provocar danos em termos de lesão,
doença, prejuízos à propriedade, dano no meio
ambiente ou uma combinação destes (OHSAS 18002).
ATIVIDADE PERIGOSA aquela que se desenvolve

em ambiente de grave e iminente risco, apresentando
um RISCO ACENTUADO para a ocorrência de um
acidente (interpretação dada pelo Art.193 da CLT).
13 14

Negócios Sustentáveis 07/07/2004 Negócios Sustentáveis
15 16
4
17 18

RISCOS x PERIGO
Risco Perigo
(Probabilidade) (Possibilidade)
Causa Fato Efeito
Danos:
Origem:
ACIDENTE (humanos, materiais,
(humana, material)
financeiros)
19 20
5
FREQUÊNCIA DE OCORRÊNCIA & DANOS FREQUÊNCIA DE OCORRÊNCIA & DANOS

Evento: Viagem Rio - São Paulo
ACIDENTES MAIORES
DANOS
(D) DANOS
(D)
DA A (RISCO NO TRANSPORTE
AÉREO)
ACIDENTE DO TRABALHO
C (RISCO NO TRANSPORTE
DC TERRESTRE)
FREQUÊNCIA DE FREQUÊNCIA
OCORRÊNCIA (F) FA FC (F)
21 22

ANÁLISE DE RISCOS
F
R
E RISCO = FREQUÊNCIA X CONSEQUÊNCIA
Q
U “Deixadas a sua sorte, a tendência das coisas é
Ê
N
RISCO INACEITÁVEL piorar.
C PROTEÇÃO
I
A
Ignorar os riscos não os faz menores; estudá-los
PREVENÇÃO
não os faz maiores.”
(Moacyr Duarte)
CONSEQUÊNCIA
23 24
6
NATUREZA DOS RISCOS

NATUREZA DOS RISCOS
Riscos Especulativos - (dinâmicos)
Especulativos (dinâmicos) Econômico/financeiro

Operacionais
Natureza dos Riscos Administrativos
Empresariais Tecnológicos
Puros (estáticos) Social
Políticos
Inovação
25 26

Riscos Econômicos/Financeiros
NATUREZA DOS RISCOS
Avalia o investimento e retorno de capital. Acompanha a
rentabilidade do negócio.
Riscos Especulativos - (dinâmicos)
TIPOS DE RISCOS
Riscos Operacionais
Inerentes às atividades de qualquer negócio; Avalia o aumento de Políticos - tem como origem as leis, decretos, portarias,
escala das plantas industriais; Envolve pessoas, equipamentos,
resoluções, etc. emanados pelo Governo Federal,
instalações e ambientes.
Estadual e Municipal, os quais podem ameaçar
Riscos Tecnológicos os interesses e objetivos da organização.
Desenvolvimento de processos mais complexos; uso de novos
materiais e substâncias; condições operacionais (pressão,
temperatura) mais severas. Inovação – referem-se às incertezas decorrentes,
normalmente, da DEFINIÇÕES (oferta) de novos
Riscos Sociais
Maior concentração demográfica próximo a áreas industriais; produtos ou serviços no mercado e da sua aceitação
organização da sociedade e preocupação quanto ao meio ambiente (demanda) pelos consumidores.
e segurança;
27 28
7
NATUREZA DOS RISCOS
Riscos Puros (estáticos) - são os riscos que

envolvem somente uma chance de perda,
não existindo nenhuma possibilidade de
ganho ou perda. MODULO II
Principais Perdas:
B Perdas decorrentes de morte ou invalidez de empregado; Riscos Industriais

B Perdas por danos a propriedade e a bens em geral;
B Perdas decorrentes da fraudes ou atos criminosos;
B Perdas por danos causados a terceiros;
(responsabilidade por poluir o meio ambiente, pela
qualidade do produto ou serviço prestado, etc.).
29 30

ANÁLISE DE CAMPO DE RISCOS:

SUAS INFLUÊNCIAS
@ Riscos de Incêndio;
@ Riscos de Explosão;
@ Riscos à Saúde e Segurança do Trabalhador;
@ Riscos ao Meio Ambiente;
@ Riscos à Comunidade;
31 32
8
GRANDES ACIDENTES
CLASSIFICAÇÃO: ACIDENTES MAIORES
33 34

GRANDES ACIDENTES INDUSTRIAIS

CUBATÃO (BRASIL) – 1984 GRANDES ACIDENTES INDUSTRIAIS
BÉLGICA – 1942 (Gasolina)
(Nitrato de Amônia) •mais de 100 mortos Bacia de Campos – RJ – 1984
• > 100 mortos • Enchova I - 37 mortos.
CIDADE DO MÉXICO - 1984
DUQUE DE CAXIAS (Brasil) –1972 (GLP)
(GLP) •550 mortos PIPER ALPHA (GB) - 1989
•38 mortos •2.500 feridos
• 167 mortos
FLIXBOROUGH (GB) – 1974 BHOPAL (ÍNDIA) – 1984 ALASKA – 1989
(Ciclohexano) (Isocianato de Metila)
•28 mortos
• Exxon Valdez
•2.500 mortos
•200.000 feridos • Dano Ambiental
SEVESO (ITÁLIA) – 1974
(Agente Laranja) CHERNOBYL
•mais de 600 pessoas evacuadas (UCRÂNIA ex- URSS) - 1986
•contaminação de 5,2 km2 de terras • 32 mortos B 2000 - Vazamento de 1,3 milhão de óleo na Baía de
• > 2.000.000 de câncer adicionais Guanabara (RJ);
nos próximos 30 anos;
• 600.000 pessoas evacuadas; 35 - Vazamento de óleo em São Francisco do Sul (PR);
36
• interdição de mais de 2.500 km2. B 2001 - Bacia de Campos (RJ) P-36 – 11 mortos.
9
Acidentes com Perdas Acima de Dez Milhões de EVOLUÇÃO DA CONSCIENTIZAÇÃO

Dólares
Período Número Perda
(MILHÕES US$)
1948-1957 5 169 A partir da década de 80 os grandes

acidentes industriais começaram a
1958-1967 13 442 despertar sinais de insatisfação da
sociedade;
1968-1977 33 1.438
1978-1989 56 3.966
1990-2000 - > 5.000
37 38

Grande Lição:
QUAIS AS LIÇÕES QUE APRENDEMOS
COM OS GRANDES ACIDENTES? Os erros cometidos pelas pessoas tem causas
que somente a Administração, através dos
seus gestores, podem interferir.
39 40
10
Outra Grande Lição:
As empresas que operam em atividades consideradas CENÁRIO DO DESENVOLVIMENTO INDUSTRIAL

de risco, devem rever seus conceitos e abrir-se para a
sociedade.
41 42

CENÁRIO DO DESENVOLVIMENTO
Substâncias Evolução da Capacidade de Produção
B A partir de 1950, houve rápido crescimento das por Planta
industrias, em especial das industrias químicas; Ácido Sulfúrico Entre 20 - 220 ton/dia em 1945, para
mais de 2.000 ton/dia em 1985
B Entre os anos de 1950 e 2000 a comercialização anual
de produtos químicos orgânicos saltou de 7 milhões Amônia De 80 ton/dia em 1945, para mais de
para 300 milhões de toneladas; 1.500 ton/dia em 1980
B A capacidade dos petroleiros aumentou de 40.000 ton Etileno De 40.000 ton/ano em 1956, para mais
para 500.000 toneladas; de 500.000 ton/ano em 1979
Com o crescimento em escala das industrias, cresceram

também a magnitude dos riscos envolvidos na operação,
armazenagem e transporte dos produtos químicos. 43 44
11
DESENVOLVIMENTO TECNOLÓGICO RESUMO DO PROCESSO

INDUSTRIAL
@ maior capacidade dos equipamentos; Passado P re s e n te
@ maior armazenamento de energia; • E s c a la d e Pequena G ra n d e

P ro d u ç ã o
@ maior complexidade de processos; • E v o lu ç ã o L e n ta R á p id a
@ condições de trabalho mais severas; T e c n o ló g ic a
• R is c o d a s B a ix o A lto
@ maior nível de automação; In s ta la ç õ e s
@ baixo envolvimento do homem no processo.
45 46

Influência dos Ambiente EVOLUÇÃO DA GESTÃO DOS ÚLTIMOS 15 ANOS

na Gestão de Riscos
Em 1989 - ABIQUIM - “ATUAÇÃO RESPONSÁVEL” .
Altas exigências de terceiros (stakeholders)
Acionistas
Alta Administração B 1992 - USA adotam o Process Safety Management;
Clientes Externos B 1993 - OIT aprova Convenção sobre Acidentes Maiores;
Funcionários B 1994 - Aprovada a ISO 14 000;
Investidores
Áreas Comercial e de Produtos IMO adota o ISM Code;
Auditoria Interna B 1996 - Editada a BS 8800 pelo BSI;
Auditoria Externa B 1997 - ISO/TMB não aprovam a Série ISO 18.000;
Órgãos Reguladores (ANP,ASEP, ANATEL, outros)
Mudanças na estrutura organizacional e cultura interna
B 1998 - Publicada na Inglaterra a OHSAS 18001;
Complexidade crescente da indústria B 1999 - Editada a OHSAS 18001;
47 48
12
FATORES DETERMINANTES DA ANALISANDO O QUE PODE DAR ERRADO.

MUDANÇA DE ENFOQUE
Objetivos da avaliação de riscos:

B desenvolvimento tecnológico;
• O que pode dar errado?
B legislação mais restritiva;
B aumento dos custos para reposição; • Com que freqüência isto pode acontecer?
B aumento do “policiamento” sindical; • Quais são os efeitos e as conseqüências?
B forte participação do Ministério Público;
B aumento da pressão da sociedade; • Precisamos reduzir os riscos, e de que modo isto
pode ser feito?
B pesquisa dos efeitos sobre a segurança e saúde.
49 50

A EMPRESA COMO UM SISTEMA

CONTRATADOS SUPRIMENTOS
> Um sistema pode ser considerado como um conjunto de elementos
FATORES FATORES
inter-relacionados que atuam e interatuam, ou seja, interagem entre
PESOAIS DE
si e com outros sistemas, de modo a cumprir um certo objetivo num TRABALHO
determinado ambiente. ENGENHARIA
JURÍDICO
Um sistema pode conter ainda vários outros sistemas básicos, PROCESSOS
aos quais chamamos de subsistemas. LOGÍSTICA
ORGANIZAÇÃO
> A integração dos sistemas pode ser realizada eficazmente ao se
adotar uma abordagem sistêmica para o sistema que é o seu domínio. Os elementos fundamentais de um sistema são as partes que o
51
compõem e as formas de interação entre elas. 52
13
Avaliação do Risco
Conseqüências
Exposição Controles - Ações para corrigir ou
MODULO III Inaceitável reduzir o grau de incerteza ou
importância de resultados a níveis
aceitáveis, através da gestão de riscos,
transferência ou prevenção.
Avaliação de Riscos Atenção
Exposição - Suscetibilidade dos

Exposição objetivos e estratégias do negócio ao
Aceitável risco, resultante após atividades de
controle.
Probabilidade
53 Exposição = Risco - Controle (Salva-Guardas) 54

Gerência de Riscos – Processos Básicos

Irregularidades que poderão afetar a empresa:
• Identificação dos riscos;

• Análise de riscos;
• Avaliação de riscos;
· Danos à propriedade (incêndio, explosão, etc.);
• Tratamento de riscos.
· Lesões pessoais (morte, mutilações, doenças, ocupacionais, etc.);
Eliminação · Parada de produção (quebra de máquina, queima de motores
Prevenção /transformadores, etc.);
Redução
· Perda de qualidade (falta de controle de processo, instrumentos e
maquinário inadequados, etc.);
Retenção
· Poluição ambiental (tratamento inadequado de efluentes, gases e
Financiamento
resíduos industriais sólidos, etc.);
Transferência · Riscos à comunidade (vazamento de gases tóxicos, líquidos
inflamáveis, etc.).
55 56
14
QUANDO DEVEMOS REALIZAR UMA QUANDO DEVEMOS REALIZAR UMA

ANÁLISE DE RISCOS? ANÁLISE DE RISCOS?
@ Quando regras operacionais e de segurança devem ser

estabelecidas antes do início de uma atividade. @ Quando os riscos associados a uma atividade
não são totalmente conhecidos.
@ Quando há a necessidade de se obter, com o
B Quando os riscos não estão adequadamente controlados.
máximo de detalhes, informações sobre os riscos.
@ Quando podem ser antecipados problemas
potenciais que podem resultar em severas
A análise e avaliação de um risco é um exercício conseqüências.
para a quantificação da perda máxima provável que dele @ Quando são detectados repetidos problemas
possa decorrer. envolvendo PERDAS, DANOS, ATRASOS,
É a quantificação da probabilidade de ocorrência LESÕES ou MORTES.
desse risco e de suas conseqüências e gravidades. 57 58

Seqüência de Causas de Acidentes
ANÁLISE DA SEQUÊNCIA DOS ACIDENTES Falhas Causas

Imediatas
Latentes Pré
Decisões Condições Defesa
Falíveis do
Sistema
ACIDENTE
59 60
15
Seqüência de Causas de Acidentes Causas Administrativas
Programas Inadequados ou Inexistentes

Decisões do Topo da Administração Padrões inadequados do Programa
Decisões
Falíveis
Cumprimento Inadequado dos Padrões
61 62

Seqüência de Causas de Acidentes Seqüência de Causas de Acidentes
Falhas Latentes
Gerência de Linha: Gerência de Linha:
Projetos; Planejamento; Controle da Rotina;
Falhas Pré
Compras; etc. Condições Supervisão; Manutenção, etc.
Latentes
63 64
16

Causas
Defesa
São os eventos que estão Imediatas Estão relacionadas
do
circunscritos ao local e ao com as conseqüências.
Sistema
momento da ocorrência.
Estão relacionados com as Plano de emergência inadequado;
Falhas pessoais e condições Falhas das barreiras de proteção;
abaixo do padrão Brigadas despreparadas para o tipo de
emergência; etc.
65 66

ANÁLISE DOS ACIDENTES TIPOS GERAIS DE FALHAS (TGF)

PRIMERIRA PERCEPÇÃO > organizacionais (gerenciais);
Falhas Humanas
> de comunicação;
(Atos e Condições Abaixo do Padrão) > de procedimentos;
> de projeto;
> de equipamentos;
> de manutenção;
Decisões Falíveis
Falhas Latentes > de arrumação e limpeza;
Falhas da Administração > de treinamento inadequado;
> de defesas impróprias;
> metas incompatíveis;
67
> condições que induzem ao erro. 68
17
TIPOS ESPECÍFICOS DE FALHAS (TEF) Principais Níveis para Análise da Seqüência das
Relacionadas como Causas Básicas Causas dos Acidentes
erros humanos, na operação; Identificar as defesas vencidas;

falhas, na organização das atividades de manutenção;
Identificar os Atos Abaixo do Padrão e os Desvios;
falhas, nos procedimentos de inspeção;
falhas de montagem; Determinar as pré condições e condições que
decisão mal avaliada, na gerências de produção; induzem ao erro;
falha dos controles administrativos;. Determinar tipos gerais de falhas implicadas;
erros de projeto;
Identificar as tomadas de decisões;
mudanças no projeto SEM análise de riscos à segurança.
69 70

Principais Causas dos Acidentes

Identificação do Risco
Ciclo de Vida - Risco

que Fogem aos Sistemas de Inspeção e Administração
Avaliação do Risco MELHOR PRÁTICA
Erro humano (MOMENTO IMPREVISÍVEL);
e Controle
PROATIVA
Desastres naturais; Gestão do Risco

Eventos externos (queda de aeronave);
Interferências de instalações vizinhas; “Apagar incêndios”
Atos intencionais (sabotagem, burla de procedimentos); PIOR PRÁTICA

Gestão de crises REATIVA
Mecanismos desconhecidos de deterioração;
Gestão corretiva
71 72
18
• PRESSUPOSTOS
GERÊNCIA DE RISCOS – PROCESSOS BÁSICOS
Sumário Riscos de Negócio

– O risco é o resultado de escolhas e decisões;
Análise do Negócio através dos Processos;

– Necessidade do alinhamento de suas decisões
estratégicas com sua capacidade operacional;
Identificação dos riscos;
Avaliação de riscos;
– Necessidade de proteger seus ativos e otimizar
oportunidades de crescimento futuro;
Tratamento de riscos.
– Envolver toda a organização em uma abordagem
integrada de gestão de riscos.
73 74

Ganhos com a Análise @ Conhecimento dos Riscos do Negócio.

Gestão da Função Segurança
de Riscos de Negócio (Identificação, Antecipação, Prevenção e Controle)
Funções e responsabilidades sobre o
B Aumento da produtividade. Ambiente de Controles Internos
@ Redução no custo do seguro. Alta Administração Definição
B Redução na incerteza associada aos investimentos.

Áreas de Negócio
Melhoria
Controles Execução
B Controle das Perdas Acidentais. Internos
Controles Internos
@ Redução da probabilidade de ocorrência de um acidente.
Verificação Monitorização
B Preservação de vidas e de recursos naturais. Auditoria
75 76
19
Processo
MODULO IV “Operação, negócio ou trabalho que se realiza por meio de uma

sucessão de etapas, estágios, fases ou atividades. É sempre um
Gestão do Risco Industrial ciclo completo de transformação de insumos em produtos, com
pelo menos uma etapa inicial e uma final. O produto de um
processo pode ser utilizado como insumo de outro processo,
PROCESSO
formando uma cadeia de processos ou sistema ”.
77 78

Processos
Processos
Processo 1 Processos de Negócios Definição
Processos de
de Suporte
Insumos Processamento Produto Estratégia
Processo 2
Insumos Processamento Produto
• Diretamente relacionado à • Independentes aos processos
atividade fim da Organização. de negócios.
• Segue uma seqüência lógica. • Garantem o funcionamento
dos processos de negócios .
• Um processo depende do
79 outro. 80
20
Como classificar riscos?

• Avaliar todas as possíveis categorias de risco para o

problema identificado.
Padrões Desqualificação
Operacionais Falta de Capacitação
Classificando Processos
Praticas operacionais
Procedimentos
inadequadas
Inadequados
Focar no problema específico.
81 82
Por que classificar processos?

Prof. Carlos Roberto Coutinho, M.Sc.
• Estudos comprovam que a organização de dados

seqüenciais em blocos facilitam o entendimento e
Por que classificar processos? compreensão das informações.
• Normalmente tendemos a não processar completamente
• Organizar atividades em uma seqüência lógica.
informações apresentadas de forma contínua.
• Facilitar o entendimento das atividades.
• Separar processos de produção dos processos de suporte.
• Tente memorizar esta seqüência numérica:
3 7 4 2 6 5 4 8 9 1 6 5 3 1 2 7
• Permite identificar a fonte / origem do problema
• Otimizar o processo de identificação de riscos.
• Agora tente novamente:
• Possibilita reporte para alta administração.
3 7 4 2 6 5 4 8
9 1 6 5 3 1 2 7
83
21
Como classificar processos?
1 2 3
4 5 6
85 86
7 8 9 Como classificar processos?


• Agrupar atividades semelhantes.
• Não se limitar a Áreas. Um processo pode passar por mais de

uma Área.
A B C D
PROCESSO
87 88
22
Conhecidos e já
Devidamente Controlado
Conhecidos I
MÓDULO V Não Aceitávelmente

Controlados
Conhecidos II
Identificação dos Riscos de Perfeitamente Identificáveis

(Metodologias)
Negócio Ainda Desconhecidos
Falta Informação que nos
Permita Identificá-los
Totalmente
Desconhecido
???
89 90
Identificando Riscos
GERENCIAMENTO de Negócios
DE RISCOS
ESTRATIFICAÇÃO DOS RISCO
Analisar o
Processo
Realizar Estratificação HORA, DIA DA SEMANA, DIA DO MÊS,
Controles Internos dos Riscos POR TEMPO MÊS, TURNO, HORÁRIOS DIURNOS E NOTURNO.
MÁQUINA, ÁREA, POSIÇÃO.

Identificando POR LOCAL
os Riscos de
Negócio POR TIPO
MATERIA-PRIMA, PRODUTO.
Utilizar
Ferramentas
Adequadas
DEFEITO, OCORRÊNCIA.
POR SINTOMA
Percepção
do Gestor TURMA, OPERADOR, MÉTODO, PROCESSO,
Quantificar a POR OUTROS INSTRUMENTOS DE MEDIÇÃO, CONDIÇÕES
CLIMÁTICAS, FERRAMENTAS.
Severidade x Freqüência FATORES
91 92
23
DE RISCOS
DE RISCOS
• Analisar todo o processo;

Cotação
• Pensar “o que pode dar errado” e a severidade,
durante todas as fases de sua execução, independente
Câmbio e dos controles existentes;
Liquidação Comércio Confirmação
Exterior
• Levantar histórico de perdas ocorridas;
Manutenção Carteiras Formalização / Registro • Percepção do Gestor;
• Auditorias anteriores no processo analisado, ou

Políticas do Governo
processo semelhante.
93 94
GERENCIAMENTO de Negócio
DE RISCOS
ESTRATÉGIAS DO NEGÓCIO
Objetivos & Objetivos & Objetivos &

metas metas metas IDENTIFICANDO O RISCO DO NEGÓCIO
Fonte de Risco Fonte de Risco Fonte de Risco

SAQUE EM CAIXA ELETRÔNICO.
RISCO RISCO RISCO RISCO
Fatores de Fatores de Fatores de Fatores de

contribuição contribuição contribuição contribuição
Controle Controle Controle Controle Controle
95 96
24
Saque em Caixas Eletrônicos

Saque em Caixas Eletrônicos
Clonagem de trilhas e/ou Interceptação de trilhas e Autorização de
senhas de cartões senhas de cartões durante transações ilícitas
o tráfego na rede
Cliente passa o Cliente passa o
Dados são Dados são
cartão e digita Caixa Eletrônico cartão e digita Caixa Eletrônico
transmitidos para transmitidos para
senha/valor do recebe autorização A senha/valor do recebe autorização A
Central de Central de
saque no Caixa para a transação saque no Caixa para a transação
Autorização Autorização
Eletrônico Eletrônico
Impossibilidade de transmitir
e/ou autorizar transações
(indisponibilidade dos meios
de comunicação)
Não entrega de numerário ao cliente em
virtude da instalação de dispositivo no
dispensador de cédulas que impeça a
Numerário é finalização do saque (por exemplo,
A disponibilizado adesivo de dupla face)
ao cliente
Numerário é
A disponibilizado
ao cliente
97 98
GERENCIAMENTO de Negócio
DE RISCOS
ESTRATÉGIAS DO NEGÓCIO
Objetivos & Objetivos & Objetivos &

metas metas metas
IDENTIFICANDO O RISCO DO NEGÓCIO
Fonte de Risco Fonte de Risco Fonte de Risco
ABASTECIMENTO DE AUTOMOVEL EM POSTO
RISCO RISCO RISCO RISCO
10 Minutos Fatores de Fatores de Fatores de Fatores de

contribuição contribuição contribuição contribuição
Controle Controle Controle Controle Controle
99 100
25
PorGERENCIAMENTO
que classificar riscos?
DE RISCOS
Dicionário de Riscos
• Facilidade na identificação da estrutura de controles, Riscos Externos Riscos Internos

Informações Para
pois riscos de uma mesma natureza, possuem controles Operacional Tomada de Decisão
de uma mesma natureza; Pessoal Processo Tecnologia Estratégicas
Recursos Humanos Satisfação do Cliente Indicadores

Acesso
Eficiência Estratégicos
Limite de Autoridade
Integridade
Competição Capacidade Planejamento
Terceirização
• Possibilita consolidação e reporte para a Alta

Disponibilidade Estratégico
Incentivos de Alternativas de
Infraestrutura
Desempenho Fornecimento
Administração; Relações com Comunicação

Parcerias
Canais de Distribuição
Financeiras
Acionistas Fraude Orçamento

Aderência às Regras Relatórios Contábeis/
Conduta Anti-ética
Interrupção de Negócios Financeiros
Reputação Fiscal
Meio Ambiente
• Auxilia a padronizar os trabalhos de auditoria, Disponibilidade de
Capital
Saúde e Segurança
Relatórios
Regulamentares
Perdas / Obsolescência
possibilitando enfoque nos problemas mais relevantes; Falha de Produto / Serviço
Fundos de Pensão
Financeiro Operacionais
Regulamentação
Mercado Crédito
• Permite medir o nível de exposição a riscos para o Clientes Taxa de Juros
Concentração
Obrigações
Contratuais
Banco todo, e identificação de ações estruturais a serem

Câmbio / Moeda
Inadimplência
Ações / Participações Impacto nos Custos
Commodities Compensação
implementadas. Derivativos
Liquidez
Garantia Indicadores de
Desempenho/ Risco
101 Custo de Oportunidade
Dicionário de Riscos
GERENCIAMENTO – Banco A
DE RISCOS GERENCIAMENTO DE RISCOS
• Risco de Imagem Riscos Estratégicos

• Riscos de Mercado
– Risco de Taxa de Juros/ Descasamento Riscos da Qualificação Pessoal
– Risco de Taxa Cambial e Paridade Riscos da Mudança da
– Risco de Commodities Legislação
– Risco de Ações
– Risco de Liquidez
• Riscos de Crédito IDENTIFICANDO OS RISCOS
• Riscos Operacionais
– Risco de Inadimplência DAS ATIVIDADES
– Risco de Degradação
– Fraude Interna – Inexistência de Garantias
– Fraude Externa – Risco de Compensação
– Relações Trabalhistas, Ambiente – Risco de Concentração
de Trabalho e Discriminação
– Produtos, Clientes e Práticas de Negócio
– Danos aos Ativos Físicos
– Interrupção de Atividades e Falhas de Tecnologia de Informação
– Gerenciamento e Execução de Processos
• Risco País 103 104
26
Conta a mitologia grega que o Rei Mimos de Creta, ANÁLISE PRELIMINAR DE RISCOS – IDENTIFICAÇÃO: SISTEMA DE VÔO DÉDALO 1
CAT.
mandou aprisionar Dédalo e seu filho Ícaro, na ilha RISCO CAUSA EFEITO
RISCO
MEDIDAS PREVENTIVAS
Evento
de mesmo nome. Com o objetivo de escapar da ilha, ção térmica Voar muito alto em Calor
. presença de
pode
forte derreter a cera de
Grave • Prover advertência contra
vôo alto.
Dédalo idealizou fabricar asas, o que fez habilidosamente radiação. abelhas.
Separação e
• Manter rígida supervisão
sobre aeronauta.
perda das penas
com penas, linho e cera de abelha. Variação
Térmica podem causar má
• Restringir área
superfície aerodinâmica.
da
sustentação
aerodinâmica.
VARIÁVEIS DO PROCESSO Aeronauta pode
morrer.
ade Voar muito perto da Asas podem Grave 1. Advertir aeronauta para
Umidade superfície do mar. absorver voar a meia altura.
Radiação Térmica ? umidade, 2. Instruir aeronauta sobre a
aumentando o importância de observar
seu peso e taxa de umidade nas asas.
Umidade ? QUAIS SÃO OS falhando.

O poder de
RISCOS DO PROCESSO ? ascensão pode
não suportar o
excesso de peso.
Vento ? Aeronauta pode
cair no mar.
Variação climática Mudança do rumo Grave a) Analise criteriosa do
Habilidade do Condutor? Vento inesperada Descontrole
b)
tempo.
Instalação de sinalizador
105 106
de mudança do tempo.
Como classificar riscos?
• Avaliar todas as possíveis categorias de risco para o

problema identificado.
IDENTIFICAÇÃO ATRAVÉS DE FLUXOGRAMA Padrões Desqualificação
Operacionais Falta de Capacitação
Material Recepção Transporte dos

Processo de
Transportado dos Carga e Armazenagem Embalagem Produtos para os
Fabricação
Depósitos 1 e 2 Descarga Armazés 1 e 2
Praticas operacionais
inadequadas
Procedimentos
Inadequados
Focar no problema específico.
107 108
27
Identificação de Riscos – Atividade de Serviço

ATIVIDADE DE SALA DE AULA
a) Avalie e classifique, através de um fluxograma, os riscos de

uma operação de destinação de resíduos industriais,
Atividade de Sala de Aula composto de 5 ( cinco) tambores com borra de tinta e
solventes misturados, 23 baterias de empilhadeira e 128
lâmpadas fluorescentes inservíveis.
b) Que medidas administrativas você sugere para a organização,

para que a execução deste trabalho seja considerada uma
operação de risco controlado sob o ponto de empresarial.
20 Minutos para preparação

109 110
10 Minutos para apresentação

Classificação do Resíduo: Controlado / Risco II
MÓDULO VI
Resíduo Quais os
Industrial riscos
envolvidos?
Processo de Gestão de Riscos
111 112
28
METODOLOGIA DEDE
GERENCIAMENTO AVALIAÇÃO
RISCOS GERENCIAMENTO DE RISCOS
DE RISCOS
AVALIAÇÃO DAS AVALIAÇÃO DAS

FREQUÊNCIAS CONSEQUÊNCIAS
AVALIAÇÃO DOS
FREQUÊNCIAS DOS
Escalas para Mensuração dos Riscos

EFEITOS FÍSICOS
EVENTOS INICIADORES
(FLUXO TÉRMICO,
SOBREPRESSÃO, ETC)
DISPONIBILIDADE DOS
SISTEMAS DE PROTEÇÃO ANÁLISE DE
VULNERABILIDADE
Avaliando o Risco do Negócio
FREQUÊNCIA DE
ANÁLISE DAS
CENÁRIOS DE ACIDENTES
CONSEQUÊNCIAS
QUALIFICAÇÃO DOS RISCOS
RISCOS ACEITÁVEIS ?
113 114
Escala para Avaliação

GERENCIAMENTO DE RISCOS Escala para Avaliação - Impacto
NO PROCESSO INDUSTRIAL MBA - Gestão de Sugestão Numérica NO PROCESSO INDUSTRIAL MBA - Gestão de
Sugestão Qualitativa Prof. Carlos Roberto Coutinho, M.Sc.
Grau Impacto Probabilidade Grau Impacto (Qualitativo) Valores R$ (*)

• Perdas financeiras significativas. • Pouca ou nenhuma atividade de • Perdas financeiras significativas.
• Perda de clientes ou de um grande monitorização. • Perda de clientes ou de um grande 9. Mais de 60%
número de transações. • Baixo grau de formalização dos Alto número de transações (perda de
Alto 8. De 40% a 60%
• Pagamento de multas elevadas ou procedimentos. (7,8,9) grandes oportunidades de negócio).
(7,8,9) • Pagamento de multas elevadas ou 7. De 20% a 40%
penalidades severas. • Alto volume de operações, com histórico
• Perda de grandes oportunidades de conhecido (pela área e/ou auditoria) de penalidades severas.
negócio. muitas ocorrências do risco. • Perdas financeiras consideráveis e
• Perdas financeiras consideráveis. insatisfação de clientes podendo
• Insatisfação de clientes podendo • Pouca atividade de monitorização. resultar em perda de transações. 6. De 15% a 20%
resultar em perda de transações. • Procedimentos formalizados, porém não Médio • Perda de oportunidades de negócio.
5. De 10% a 15%
Médio • Pagamentos de multas ou outras muito específicos. (4,5,6) • Descumprimento de procedimentos
internos, leis e regulamentações e 4. De 05% a 10%
(4,5,6) penalidades. • Médio volume de operações.
• Perda de oportunidades de negócio. • Histórico conhecido (pela área e/ou pagamentos de multas ou outras
• Descumprimento de procedimentos auditoria) de ocorrências do risco. penalidades.
internos, leis e regulamentações.
• Estrutura de controles internos • Perdas financeiras imateriais. 3. De 2,5% a 5%
• Perdas financeiras baixas. eficiente, com procedimentos Baixo • Insatisfação de clientes.
2. De 1% a 2,5%
• Insatisfação de clientes. formalizados e monitorização contínua. (1,2,3) • Pagamentos de multas ou outras
Baixo 1. Menos de 1%
• Pagamentos de multas de baixo • Baixo volume de operações. penalidades.
(1,2,3) impacto financeiro ou outras • Histórico conhecido (pela área e/ou
penalidades menores. auditoria) de poucas de ocorrências ou
115 116
não materialização do risco. (*) Percentuais a serem calculados da receita ou do resultado anual ou do total de ativos da Organização.
29
Escala para Avaliação – Probabilidade
GERENCIAMENTO DE RISCOS Escala para avaliação de uma Organização
GERENCIAMENTO DE RISCOS A
Sugestão Numérica NO PROCESSO INDUSTRIAL MBA - Gestão de
Impacto NO PROCESSO INDUSTRIAL
Grau Probabilidade MBA - Gestão de
Grau
Grau Probabilidade
Número de Oorrências Interrupção do processo Catastrófica Evento Prof.
extraordinário para osM.Sc.
Carlos Roberto Coutinho, padrões Incomum
• Pouca ou nenhuma atividade de gerando impactos conhecidos de gestão e operação do processo.
controle/monitorização. irreversíveis de diversas O histórico desses eventos nem sempre é
9. Mais de 1 vez por dia naturezas (Financeira, disponível, embora possa assumir dimensão
• Baixo grau de formalização dos
Alto 8. De 1 vez por semana a Imagem, Legal) estratégica para a manutenção do processo
procedimentos.
1 vez por dia e/ou negócio.
(7,8,9) • Elevado nível de operações sem
7. De 1 vez por quinzena a Interrupção do processo Crítica Eventos casual, eventual, as vezes Ocasional
estarem padronizadas, com histórico
1 vez por semana gerando impactos inesperado, mas com histórico normalmente
conhecido (pela área e/ou auditoria) de
muitas ocorrências do risco. significativos na de conhecimento dos gestores dos processos
• Procedimentos formalizados, porém 6. De 1 vez por mês a instituição, porém e dos operadores mais experientes.
não muito específicos. 1 vez por quinzena passíveis de
Médio • Médio nível de operações que não estão 5. De 1 vez por trimestre a recuperação.
padronizadas. 1 vez por mês Degradação na Moderada Evento usual, normalmente encarado de Comum
(4,5,6)
• Histórico conhecido (pela área e/ou 4. De 1 vez por semestre a operação do processo modo natural devido a sua habitualidade,
auditoria) de ocorrências do risco. 1 vez por trimestre causando pequenos chamado também de corriqueiro. São eventos
impactos para a de amplo conhecimento dos envolvidos no
• Estrutura de controles internos
organização. processo.
eficiente, com procedimentos
Degradação na Baixa Evento que se reproduz muitas vezes, que se Freqüente
formalizados e monitorização 3. De 1 vez por ano a
operação do processo repete seguidamente, de maneira assídua,
Baixo contínua. 1 vez por semestre
causando mínimos numerosa e não raro de modo acelerado.
• Baixo nível de operações SEM 2. De 1 vez em 3 anos a
(1,2,3) impactos para a Interferem de modo claro no ritmo das
padronização. 1 vez por ano
organização. atividades, de modo a se tornarem evidentes
• Histórico conhecido (pela área e/ou 1. Menos de 1 vez em 3 anos
auditoria) de poucas ou inexistência de mesmo para os que conhecem pouco o
117 118
ocorrências do risco processo.
Escala para avaliação para uma Organização

GERENCIAMENTO DE RISCOS B GERENCIAMENTO DE RISCOS
Impacto Grau Probabilidade Grau

Perdas e/ou fatos que afetem Máximo A possibilidade do evento Máximo
profundamente o patrimônio e a ocorrer é muito grande
reputação da Organização, podendo
levá-la a situações irreversíveis.
Perdas que acarretem acentuado
declínio da lucratividade e/ou fatos que
Alto A possibilidade do evento
ocorrer é grande.
Alto Escalas para Mensuração dos Riscos
produzam desgastes marcantes à
imagem da Organização, porém
contornáveis.
Avaliando o Risco Técnico
Perdas setorizadas que afetem Moderado O evento poderá ocorrer Moderado
moderadamente a rentabilidade de eventualmente.
determinados produtos e/ou fatos que
comprometam de forma passageira a
imagem da Organização.
Pequenas perdas setorizadas e/ou fatos Baixo A possibilidade do evento Baixo
que não afetam a imagem da ocorrer é pequena.
Organização.
Perdas irrelevantes e/ou fatos que não Mínimo A possibilidade do evento Mínimo
guardam qualquer relação com a ocorrer é muito pequena.
imagem da Organização.
119 120
30
Determinando Impacto
• O Impacto deve ser classificado considerando a ocorrência de um

evento com perdas inesperadas:
Eventos freqüentes Eventos não Eventos

freqüentes com excepcionais com
MÓDULO VII
com perdas
pequenas perdas mais severas perdas catastróficas
Freqüência dos eventos
Estrutura de Controles de Riscos
Perdas Esperadas Perdas Inesperadas Perdas Catastróficas $’s

• Consideradas um • Alocação de capital • Perda inaceitável
custo natural do
negócio
• Absorvida no
resultado através de
121 122
provisões

Priorização das Ações

Controles
• Rever aceitabilidade
– Exposição
• O risco é aceitável ?
“Políticas, procedimentos, atividades e mecanismos, • Até onde se pode ficar descoberto ?
desenvolvidos para assegurar que os objetivos de negócios
– Alavancagem
sejam atingidos e que eventos indesejáveis sejam
• Oportunidade possível em algum evento ?
prevenidos ou detectados e corrigidos”.
• Pode conseguir ganho ou perda ?
– A Organização
• O que a organização aceita ou costuma arriscar ?
123 124
Fonte: Profo Sergio Ricardo
31
Planejamento de ações
• É o desenvolvimento da resposta a Estratégia : Evitar
ocorrência do evento de risco
• Determina que ações serão tomadas para Estratégia: Mitigar
cada aspecto de risco avaliados
• As ações podem ser categorizadas, em
estratégias como Estratégia: Eliminar
– Evitar
– Controlar (Mitigar)
– Aceitar 125 126
Fonte: Profo Sergio Ricardo Fonte: Profo Sergio Ricardo
Definindo controles
NO PROCESSO INDUSTRIAL MBA - Gestão de em função dos riscos
• Ao avaliar a estrutura de controle existente,

Características necessárias para é necessário considerar o grau de tolerância aos
existência de controles riscos definido pela Alta Administração.
• Real. Ausência de Controles Controles em Excesso Controles Adequados
• Relevante (relacionado ao risco).
• Claramente articulado.
• Normalmente praticado. Riscos
• Válido. Controles + Tolerância
Riscos
à Riscos Controles + Tolerância

Riscos à Riscos
Controles + Tolerância
Não existe controle sem evidências. à Riscos
Todas as atividades controladas devem ter Exposição a Exposição a Controles Internos

evidências objetivas. Riscos Inaceitáveis Custos Excessivos Eficientes
127 128
32
Controle de ações
• É o gerenciamento ativo, diário, dos riscos

• Inclui a implementação do plano de gerenciamento de risco, que deve Reavaliação dos riscos
ser parte integrante da ESTRATÉGIA;
• Acompanhamento • Revisão dos riscos

– Inclui acompanhamento do plano de gerenciamento de risco, da
mesma forma que é feito o acompanhamento do plano do projeto – O evento ainda é possível ?
– Inclui reconsideração das ações ou reavaliação dos riscos, no
andamento do projeto
– A probabilidade ainda é a mesma ?
• Documentação
– Inclui registros dos estudos de cada fase
– O impacto ainda é o mesmo ?
• identificação
• quantificação
• mitigação
• plano de gerenciamento 129 130

Tipos de Controles
Perguntas Chaves para Avaliação

• Danos a propriedade:
Reposição, reparos e manutenção de: veículos, prédios, máquinas e
equipamentos, matérias-primas, mercadorias e produtos; Parada ou • Identificação do Risco
redução das operações de fabricação como conseqüência de danos às
instalações e ao processo de fabricação.
– O que pode dar errado?
• Perdas por responsabilidade: – Em que processos/áreas?
Responsabilidade civil por danos pessoais e/ou materiais a clientes, – Qual a complexidade e volume das operações?
por defeitos nos produtos; a visitantes, por eventuais acidentes; a
terceiros em geral, pelo uso e operação negligente de veículos.
– Em que situação o risco pode ocorrer?
• Perdas pessoais: – Existem outros aspectos a serem considerados?
− Perdas decorrentes de danos pessoais a funcionários (acidentes do
trabalho); • Histórico do risco
− Perdas indiretas, à empresa, conseqüentes de morte ou invalidez de
funcionários-chaves;
– Durante os últimos 12-18 meses, o risco se materializou?
− Perdas diretas e indiretas à família de funcionários, por morte, – Com que freqüência isso ocorreu?
invalidez e aposentadoria precoce destes. – Que tipo de perda foi verificada?
131 – Qual a magnitude aproximada? 132
33
GERENCIAMENTO DE RISCOS O que está errado comDEaRISCOS
GERENCIAMENTO Gestão de Risco do

Negócio hoje? Prof. Carlos Roberto Coutinho, M.Sc.
Passos para Avaliação A tradicional gestão de risco do negócio tem como foco a
proteção e preservação dos ativos organizacionais.
RESUMO
Benefícios Deficiência
• Identificação do Risco (descrição e classificação).
Perda de
• Análise da origem. Gerenciamento de
oportunidades
• Avaliação do Impacto. risco operacional
associadas a
• Discussão de controles existentes/inexistentes. e proteção de
exploração de
• Avaliação da probabilidade. ativos
riscos
• Determinação do nível de risco.
• Identificação do responsável pelo risco.
133 134

NO PROCESSO INDUSTRIAL
MBA - Gestão de
Negócios Sustentáveis O que é Controle Interno
NO PROCESSO INDUSTRIAL
MBA - Gestão de
É um processo contínuo efetuado pela alta administração,

gerência e demais funcionários, de modo a assegurar o
alcance dos objetivos de negócio nas seguintes
categorias:
Estabelecendo Controle Interno
eficiência e eficácia das operações (performance)
confiabilidade de relatórios e demonstrações financeiras

(informação)
conformidade com leis e regulamentos (compliance)
135 136
34
Quem executa
NO e INDUSTRIAL
PROCESSO é responsável pelos MBA - Gestão de

Controles Prof.
Internos ?
Carlos Roberto Coutinho, M.Sc.
O que o Controle Interno não faz ?
Os controles internos são executados pelos empregados,

Bons controles internos NÃO GARANTEM o sucesso do em TODOS os níveis da organização.
negócio, porém, controles inadequados podem arruiná-lo.
Não se trata apenas da checagem de manuais e políticas

e o que não é praticado no dia-a-dia.
Bons controles internos NÃO eliminam riscos,
mas fornecem a segurança adequada de que tais
Deve ser estabelecido pela alta administração quem o
problemas não irão se materializar.
responsável pela execução do Programa de Controle.
137 138
Objetivos, Riscos e Controles
NO PROCESSO INDUSTRIAL Técnicas de Controle MBA - Gestão de
Objetivo Cumprimento das leis e normas aplicáveis
EXEMPLO DE CONTROLE INTERNO Procedimentos de controle
Riscos ♦Falhas para identificar leis e normas aplicáveis
Significativos ♦Falhas na gestão das rotinas compreendem:
Risco Identificado: Cumprimento das Leis e Normas (Identificados) ♦Falhas na comunicação das leis e normas aplicáveis aos funcionários
♦Falhas nas ações corretivas ao identificar situações anormais
Aplicáveis a Organização acompanhamento da performance operacional
Principais (relatórios)
♦Revisões periódicas de publicações especializadas
Controles ♦Discussões trimestrais
resolução com o departamento
e análise jurídico / inconsistências
de ocorrências
Riscos Significativos Descumprimento total; ♦Reuniões periódicas com os funcionários para divulgação das leis e normas e
Rotinas do dia-a-dia; / perdas
aplicáveisnas operações
rte
(Identificados) sanções
Comunicação / divulgação; ♦Cultura de encorajamento para a pronta comunicação de “más notícias”
controles de acesso as informações
p o
♦Requerimento no código de conduta (ética) para cumprir leis e normas e reportar
Re
Ações sobre as anormalidades. anormais
situações perfis de usuário em sistemas
de
controles físicos
Principais Controles Risco Pequeno
Residual comitê ou área de gestão de riscos
pl o
função independente de auditoria (interna/externa)
em
Risco Residual Pequeno Médio Grande Exposição Pequena
Aceitável
Conclusão Efetivo Ex
função independente de compliance
Conclusão 139 140
35
Negócios Sustentáveis Sistemas de advertência antecipada Negócios Sustentáveis
• Sistematicamente identificar, avaliar e priorizar riscos.
Nenhuma • Evitar riscos não recompensáveis e proteger ativos em uso.
grande • Promover o aprendizado organizacional entre os gerentes.
surpresa • Reduzir chances de repetição de problemas.
MÓDULO VIII Infra-estrutura integrada

• Assegurar que más notícias trafeguem interna e rapidamente – sistema
de advertência antecipada.
• Prevenir e responder rapidamente a potenciais falhas catastróficas. Nenhum
• Aprimorar habilidade para antecipar e se preparar para mudanças.
grande erro
Metas da Gestão de Riscos •
•
Estabelecer uma cultura baseada em conhecimento e controle do risco.
Fornecer segurança de que riscos e exposições são compreendidas e
mitigadas.
Políticas e Procedimentos Compreensíveis

Nenhuma • Buscar o crescimento assegurando-se de que os riscos estratégicos e
grande •
tácticos estão sendo mitigados.
Maximizar as chances de sucesso no alcance das meta de negócio
oportunidade planejadas.
perdida •
•
Acelerar a habilidade de responder as mudanças e oportunidades.
Instalar uma infra-estrutura de controle apropriada.
141 142
Evolução da GERENCIAMENTO
Capacidade de Gestão de Riscos
DE RISCOS
Objetivos Internos
GERENCIAMENTO DE RISCOSpara

Negócios Sustentáveis Gestão de Risco Operacional
Estágio de Maturidade do Processo de Gestão de Risco
Fases Atributos Método de realização

• Objetivos qualitativos
• Estratégia com ênfase na aceitação
(“Feedback” Contínuo) e exploração do risco Abordagem de – Identificar riscos atuais e potenciais para tomar decisões acerca
Otimizado Gestão de risco: uma • Processos de alta qualidade Mensuração
fonte de vantagem competitiva • Conhecimento acumulado e Avançada daqueles que se deseja manter e reduzir sua exposição;
compartilhado
• Metodologias rigorosas de – Identificar riscos de baixa freqüência/baixa probabilidade, mas
Evolução do processo
(Quantitativo)
mensuração/análise
Gerenciado Riscos medidos/gerenciados
quantitativamente e agregados.
• Debate intensivo sobre riscos que poderiam gerar grandes perdas;
• Processos aplicados uniformemente – Melhorar continuamente os processos e sistemas de controle
Definido
(Qualitativo/Quantitativo)
Políticas, processos e padrões
por toda a firma
• Componentes remanescentes da Abordagem para minimizar a ocorrência dos riscos;
definidos e institucionalizados infra-estrutura Padronizada
• Metodologias rigorosas – Definir responsáveis pelos controles dos riscos-chave;
• Linguagem comum
(Intuitivo)
Processo estabelecido e
• Pessoas capazes designadas – Aumentar a conscientização de todos os empregados sobre a
Repetitivo • Tarefas definidas
repetitivo;
confiança reduzida nas pessoas
• Componentes iniciais de infra- importância do conhecimento do risco e do seu controle.
estrutura
• Tarefas não-definidas Abordagem de
(Caótico)
• Contar com iniciativa
Inicial Dependente de “heróis”; Indicador
• “Just do it”
falta de habilidade institucional Básico143
• Dependência de pessoas-chave 144
36
MODULO IX METODOLOGIA
Ferramentas para Análise de ANÁLISE PRELIMINAR DE RISCOS - APR
Riscos
145 146

Análise Preliminar de Riscos (APR) Análise Preliminar de Riscos (APR)
Tipo: Análise inicial, qualitativa.

Benefícios:
Aplicação: Durante a fase de projeto de novos • Permite o controle dos riscos ainda na fase
sistemas produtivos. Como análise inicial em revisões de projeto;
de segurança de sistemas produtivos (fase • Possibilita revisões de segurança em
operacional), podendo ser sucedida por outras sistemas já operacionais;
técnicas mais detalhadas ou específicas.
• Pode ser aplicada de forma ágil;
Princípio e Metodologia: Revisão geral de • Como análise inicial, permite o melhor
segurança, em formato padrão. Determinação de direcionamento de análises posteriores.
causas e efeitos dos riscos, bem como medidas
preventivas e/ou corretivas. Metodologia clara, objetiva
e abrangente. 147 148
37
Análise Preliminar de Riscos (APR)

1. Introdução
Origem: Indústria Militar (revisão se segurança 2. Preparação
dos mísseis balísticos intercontinentais “ATLAS”).
• Formação de equipe multidisciplinar;
Faz parte do Programa de Segurança Militar do
Departamento de Defesa dos E.U.A. • Planejamento prévio;
Emprego: Sistemas produtivos com tecnologia • Reunião organizacional.
inovadora, onde há pouca experiência com os
perigos envolvidos.
149 150

PESSOAL NECESSÁRIO E ATRIBUIÇÕES Análise Preliminar de Riscos (APR)
3. Etapas de Aplicação
• Máximo entre 5 e 8 pessoas; • Revisar a experiência anterior:
• Pelo menos um com experiência em Experiência passada em sistemas
segurança; similares ou análogos (perigos presentes).
• Pelo menos um conhecedor do processo; • Estudar o processo produtivo:
• Coordenador: responsável pelo evento; Apresentação detalhada do processo e
• Líder: conhecedor da metodologia; visita ao campo.
• Especialistas: com experiência em • Determinar os principais perigos e suas
sistemas/unidades similares; causas.
• Relator: com poder de síntese para fazer
anotações 151 152
38
NO PROCESSO INDUSTRIAL MBA - Gestão de POTENCIAL DE GRAVIDADE
Prof. Carlos Roberto Coutinho, M.Sc. SEVERIDADE
Classe Denominação Características

I DESPREZÍVEL
Não resulta em danos ou resulta em danos insignificantes
3. Etapas de Aplicação a equipamentos, propriedades e meio ambiente.• Não
ocorrem lesões ou mortes de funcionários nem de terceiros
(não são funcionários próprios, inclui público externo).
• Avaliar as conseqüências e a categoria de
II MARGINAL
perigo. Danos leves a equipamentos, propriedades ou meio
ambiente, sendo porém controláveis e de baixo custo de
reparo. • Lesões leves em funcionários ou terceiros.
• Analisar contramedidas: Ações
preventivas e/ou corretivas. III CRÍTICA
Danos severos a equipamentos, propriedades ou meio
ambiente, permitindo proceder à parada ordenada do
• Indicar responsáveis: Implementação sistema. Lesões de gravidade moderada em funcionários
ou terceiros. Exige ações corretivas imediatas para evitar seu
das ações preventivas e/ou corretivas desdobramento catastrófico.
sugeridas. IV CATASTRÓFICA
Danos irreparáveis a equipamentos, propriedades ou meio
ambiente, levando à parada desordenada do sistema,
implicando em reparação impossível ou lenta e de altíssimo
custo.
153 154
Provoca lesões graves em funcionários ou terceiros.
GERENCIAMENTO DE RISCOS CLASSES

DE RISCOS
(Cresce)
Classes para Avaliação Qualitativa da Freqüência de Ocorrência (Aumenta) FREQUÊNCIA
CONSOLIDAÇÃO
dos Perigos Identificados A B C D (CATEGORIA ou GRAU) DE RISCO
Classe Denominação Faixa de Descrição
Freqüência (/ano) S IV
E Risco Tolerável
V
A Extremamente remota < 10 e-4 Teoricamente possível, mas de ocorrência
extremamente improvável ao longo da vida útil da E III
instalação.
R Risco Menor
I
D II
B Remota 10 e-4 < f < 10 e-3 Ocorrência não esperada ao longo da vida útil da
instalação. A Risco Moderado
D
E I
C Improvável 10 e-3 < f < 10 e-2 Baixa probabilidade de ocorrência ao longo da vida
útil da instalação. Risco Crítico
D Provável 10 e-2 < f < 10 e-1 Ocorrência esperada até uma vez ao longo da vida
útil da instalação.
FREQUÊNCIA SEVERIDADE
A - Remota I - Desprezível
E Freqüente > 10 e-1 Ocorrência esperada se repetir por várias vezes ao
B - Improvável II - Marginal
longo da vida útil da instalação.
C - Provável III - Crítica
155 IV - Catastrófica 156
D - Freqüente
39
RESUMO DA APRESENTAÇÃO DA TÉCNICA

1. Definição dos Objetivos e do Escopo da Análise; Exemplos de Aplicação
2. Definição das Fronteiras da Instalação Analisada; Tanque de estocagem de Etanol
3. Coleta de Informações sobre a região, a instalação e a substância • Álcool
perigosa envolvida; Ponto de Fulgor 12°C
Ponto de Ebulição 78°C
4. Subdivisão da Instalação em Módulos de Análise; Limites de Explosividade 3,5 e 15,0 Vol. %
5. Realização da APR (preenchimento da planilha); • Tanque
6. Elaboração das Estatísticas dos Cenários Identificados - Material - Aço carbono
Capacidade - 50 m³
Freqüência e Severidade;
7. Análise dos Resultados e Preparação do Relatório. 157 158


Folha: 01 / 01
UNIDADE: Polímeros SISTEMA: Tanque 10B01
Data: ___/___/___
CAUSAS MEDIDAS
CONSEQÜÊNCIAS GRAU DE Outras
RISCOS (PERIGO) PREVENTIVAS
(Efeito) RISCO Med.
CORRETIVAS
F S CR • Promover inertização
• Morte ou lesão grave;
Explosão • Evitar fontes de ignição.
• Perda do produto;
Realizar
solda em •
•
Perda do tanque;
Parada de produção
• Prever uma distância
segura dos outros • Estudo de Caso
área com tanques.
(lucros cessantes); E
D IV Crítico
Inflamáveis • Prever um sist. fixo de
Incêndio combate à incêndios.
• Propagação para ou-
tros tanques vizinhos.
Fadiga do
material;
Vazamento
Manutenção
deficiente. 159 160
40
11 2 GERENCIAMENTO DE RISCOS GERENCIAMENTO DE RISCOS
NO PROCESSO INDUSTRIAL Banhos Químicos
MBA - Gestão de NO PROCESSO INDUSTRIAL MBA - Gestão de
6 1 Ácido Crômico / Fosfatização
3
1 Armazenagem de Cilindro de
2 Gás Oxigênio e Acetileno.
3 Solda Oxi Acetileno
5 4
4 Torno
7
5 Montagem de Peças / Iluminação
METODOLOGIA
6 Aspectos de Ordem e Limpeza ANÁLISE ÁRVORE DE FALHAS - AAF
6
10 7 Uso da Empilhadeira
6
8 8 Esmeril
9
9 Perfuratriz / Torno Vertical
10 Ergonomia / Cansaço
11 6
11 161
Fornecimento de Energia 162
11

OBJETIVO CONSIDERAÇÕES DO MÉTODO
Determinar as probabilidades associadas aos Foi desenvolvido inicialmente para aplicações na indústria
aeronáutica, militar e nuclear, p.ex. Boeing Company.
eventos iniciadores que possam proporcionar a
evolução de seqüências de eventos, de um Permite o estudo detalhado dos acidentes potenciais, com a
determinado cenário de acidente. identificação das sequências de eventos intermediários, que
levam a sua ocorrência.
O cenário pode ser definido também como É uma representação gráfica.
a possível perda potencial.

Acidentes ou eventos a serem estudados devem ser
previamente selecionados, através de outras técnicas
de análise.
163 164
41
O acidente potencial do qual se deseja conhecer as causas de

ocorrência é denominado “evento de topo”.
RESULTADOS
A partir do evento de topo, é feita uma análise lógica dedutiva
para a identificação dos “eventos intermediários”,
desenvolvendo-se a análise até as prováveis causas iniciais. • Determinação das combinações que mais
podem contribuir para a ocorrência
As ocorrências identificadas, que dão inicio ao processo
de evolução do acidente, são denominadas de
“eventos básicos”. • Sugestão de medidas preventivas
Sobre os eventos básicos pode-se agir preventivamente

no sentido de reduzir sua possibilidade de ocorrência.
165 166

DADOS NECESSÁRIOS
APLICAÇÃO
• Premissas de projeto
Avaliação da não confiabilidade ou • Especificações técnicas
indisponibilidade de um sistema visando:
• Especificações de equipamentos
• Melhoria operacional / Aumento da segurança;
• Desenhos mostrando interfaces
• Otimização de projeto;
• Descrição dos sistemas de segurança
• Tomada de decisão; • Informações sobre falhas dos componentes
envolvidos na análise
167 168
42
DADOS NECESSÁRIOS
DADOS NECESSÁRIOS
• Plantas de Engenharia; • Relatórios de manutenção

• Memorial descritivo / filosofia de projeto;
• Diagrama lógico de intertravamentos
• Lista de equipamentos / desenhos de
• Informações sobre conexões /interface
engenharia / folhas de dados;
com outros sistemas
• Calibração de dispositivos de segurança;
169 170

NATUREZA DOS RESULTADOS

NATUREZA DOS RESULTADOS
Resultados qualitativos;
• Resultados qualitativos Lista de combinações de falha que podem levar ao

evento topo;
• Resultados quantitativos
Resultados quantitativos;
Probabilidade/frequência de cada combinação;

171 172
43
PESSOAL NECESSÁRIO TEMPO REQUERIDO
• Um analista especialista e outros profissionais; • Tempo pode ser longo, dependendo do

nível de detalhes
• Pode-se trabalhar individualmente porém o
resultado deve ser validado; • Consumo de tempo: construção da árvore e
quantificação dos eventos básicos
• Outras pessoas que conhecem o sistema.
173 174

Definições Preliminares
A utilização de “portões lógicos” condicionam
o tipo de associação que deve existir entre os Fronteira do sistema analisado – limites dentro dos quais
a análise será analisada.
eventos intermediários, para que ocorra o evento
de topo. Nível de resolução da análise – identificação dos limites
da análise para os componentes, ações operacionais e
As associações lógicas utilizadas são a adição ou
outros eventos que podem interferir na evolução do
a sua alternância.
evento que está sendo investigado.
Adição - é necessário que todos os eventos
intermediários de uma mesma linha se realizem. Condições iniciais – refere-se à configuração original do
sistema, bem como as suas condições operacionais a
Alternância basta que um dos eventos identificados na partir das quais a análise será realizada.
linha se realize, para a ocorrência do evento seguinte. 175 176
44
Definições Preliminares
SIMBOLOGIA LÓGICA
- UTILIZADA NA AAF
Condições ambientais – eventos ou condições existentes A
Módulo ou comporta AND (E). Relação lógica AND -Output ou saída A
em particular no sistema sob análise. B1
existe apenas se todos os B1 , B...
2 B n existirem simultaneamente.
Eventos externos – eventos ou condições que não fazem

B1 B2 Bn
parte da análise por sua impossibilidade contextual A
Módulo ou comporta OR (OU). Relação lógica inclusive OR Output ou
de ocorrência ou que não são interferentes para saída A existe, se qualquer dos B 1 , B2 ...Bn ou qualquer combinação dos
A1 mesmos existir.
realização dos objetivos da análise.
Outras condições de contorno – fatores existentes no

B1 B2 ... Bn
contexto analisado, que requerem a formulação de
hipóteses básicas para efeito da aplicação do método.
177 178

Módulo ou comporta de inibição. Permite aplicar uma condição ou

restrição à seqüência. A entrada do input e a condição de restrição Um evento que normalmente se espera que ocorra; usualmente um
G1 devem ser satisfeitas para que se gere uma saída ou output. evento que ocorre sempre, a menos que se provoque uma falha.
Identificação de um evento particular. Quando contido numa seqüência,

R1 usualmente descreve a entrada ou saída de um módulo, indica uma
condição limitante ou restrição que deve ser satisfeita.
Um evento “não desenvolvido”, mas à causa de falta de informação ou de
Um evento, usualmente um mau funcionamento, descrito em termos de conseqüência suficiente. Também pode ser usado para indicar maior
conjuntos ou componentes específicos. Falha primária de um ramo ou Xj investigação a ser realizada, quando se puder dispor de informação
X1
série. adicional.
179 180
45
LEGENDA PARA ÁRVORE DE FALHAS
Indica ou estipula restrições. Com um módulo AND, a restrição deve ser SÍMBOLOS LÓGICOS (RESUMO)
satisfeita antes que o evento possa ocorrer. Com um módulo OR, a
Yj estipulação pode ser que o evento não ocorrerá na presença de ambos Portão “OU” Portão “E”
ou todos os inputs simultaneamente. Quando é usado com um módulo A saída ocorre se pelo A saída somente ocorre
inibidor, a estipulação é uma condição variável. menos uma das se todas as entradas
entradas ocorre. ocorrem.
Um símbolo de conexão à outra parte da árvore de falhas, dentro do
mesmo ramo-mestre. Tem as mesmas funções, seqüências de eventos e Portão Inibidor Portão de Retardo
valores numéricos. S a íd a da Saída
A saída somente ocorre A saída ocorre após a
se a condição é passagem do tempo
Idem, mas não tem valores numéricos. C o n d iç ã o
atendida. Tempo de indicado.
Condição Retardo
E n tra d a
ada
181 182

SÍMBOLOS DOS EVENTOS

Evento intermediário Evento necessitando
desenvolvimento para
conclusão da árvore
Uma vez satisfeita as condições de contorno (fatores
Falha primária Evento cuja
ocorrência é esperada existentes no contexto analisado que requerem a
formulação de hipóteses básicas) pode-se construir
a árvore de falha para cada evento de topo que
Evento intermediário Transferência de outra
foi selecionado.
não desenvolvido árvore
Evento desenvolvido Transferência para

em outra árvore, aqui outra árvore.
considerado falha
primária
183 184
46
P a n e la jo g a m a te ria l
GERENCIAMENTOc o m te mDE RISCOS
p e ra tu ra
e le v a d a n o a m b ie n te
Panela joga material
NO PROCESSO INDUSTRIAL MBA - Gestão de NO PROCESSO INDUSTRIAL
com temperatura MBA - Gestão de
Prof. Carlos Roberto Coutinho, M.Sc. elevada no ambiente
A1
P a n e la
E x p lo d e
A1
B2
V á lv u la d e V á lv u la d e
P re s s ã o
s e g u ra n ç a p re s s ã o
e le v a d a Válvula de
a b re n ã o a b re
Pressão pressão
V á lv u la d e
s e g u ra n ç a Elevada não abre
A n ã o a b re
(X1)
B1
A3
A2
V .S .
P re s s ã o V á lv u la d e
e n tu p id a
E le v a d a p re s s ã o
A (X 6 )
(X 1 ) n ã o a b re
V .S .
s u p e rd im e n -
V.P. V.P.
s io n a d a superdimen-
(X 5 ) entupida
sionada
A2 (X2) (X4)
V.P.
V .P . V .P .
s u p e rd im e n - presa à tampa
e n tu p id a
s io n a d a
(X 2 ) (X 4 )
por detritos
V .P . (X3)
p re s a à ta m p a 185 186
p o r d e tr ito s
(X 3 )

Análise Qualitativa da Árvore SIMBOLOGIA

Aplicando a Álgebra Booleana;
A1 = B1 + B2 B1 = X1 • A2 EVENTO TOPO / INTERMEDIÁRIO
A1 = B1 + B1 • A3 B2 = X1 • A2 • A3 = B1 • A3
A1 = B1 + (1 + A3) = B1
A1 = X1 • A2 A2 = X2 + X3 + X4
A1 = X1 • (X2 + X3 + X4) EVENTO BÁSICO
A1 = X1 • X2 + X1 • X3 + X1 • X4
Os conjuntos X1 • X2 , X1 • X3 e X1 • X4 são chamados de conjuntos mínimos

EVENTO NÃO DESENVOLVIDO
catastróficos, ou seja, se X1 e X2, ou X1 e X3, ou X1 e X4 acontecem
simultaneamente, o evento de topo ou a catástrofe ocorrerá.
187 188
47
SIMBOLOGIA
Exemplo
TRANSFERÊNCIA
Concessionária
Lâmpada 1
PORTÃO OU
Interruptor
PORTÃO E
Fusível Lâmpada 2
189 190

Evento topo: Falta de som no sistema, composto

Quarto permanece escuro quando o de um toca-fitas e dois altofalantes.
interruptor é ligado Não considerar falta de energia.
Quarto escuro Exercício
Fusível Lâmpadas
Interruptor
falha 1e2
falha
não acendem
191 192
1 2 3
48
Falta de som
Aplicação Prática
Falha dos
Falha do dois
Toca-fitas altofalantes
Falha do Falha do
altofalante altofalante
1 2
193 194
CHOQUE
GERENCIAMENTO
da via de
de trem
DE no final
RISCOS
manobra “Y” (CM)
Perguntas Chaves DE
GERENCIAMENTO para Avaliação
RISCOS
atingindo pessoas. Negócios Sustentáveis Negócios Sustentáveis
• Identificação do Risco
– O que pode dar errado?
Trem não pára antes do O para choque de areia As pessoas não saem
para choque de areia. não é resistente o suficiente da frente do trem – Em que processos/áreas?
– Qual a complexidade e volume das operações?
– Em que situação o risco pode ocorrer?
– Existem outros aspectos a serem considerados?
Falha geral não

Excesso Composição do material
insuficiente para resistir ao
• Histórico do risco
Falha nos freios Sabotagem de
detectada
Velocidade choque – Durante os últimos 12-18 meses, o risco se materializou?
– Com que freqüência isso ocorreu?
Pessoas
Não há – Que tipo de perda foi verificada?
10-4 sinalização em
Falha nos
Falha de
distraídas. tempo hábil. – Qual a magnitude aproximada?
Instrumentos
RH
10-4
195 196
Para cada evento deve ser determinada (ou estimada) a probabilidade.
49
Exercício para Avaliação Final
Considerando o esquema de descarga de um caminhão com

AVALIAÇÃO FINAL gasolina para um tanque fixo (desenho anexo), analise e
apresente um estudo esquemático de gerenciamento de
Trabalho em Grupo riscos nas etapas de:
a) Identificação e classificação dos riscos;

b) Análise dos tipos de falhas que possam gerar acidentes;
c) Apresentação simplificada dos riscos através de uma das
metodologias estudadas em sala de aula.
197 198

OPERADOR
DE PRODUÇÃO CARLOS ROBERTO COUTINHO DE SOUZA
consultoriacrc @ uol.com.br
crobertocoutinho@yahoo.com.br
celular: 9963.5768
Bomba de Transferência
TANQUE DE CONTENÇÃO
199 200
50

Gerencia de Riscos

Caricato da

Informazioni sul documento

Copyright

Formati disponibili

Condividi questo documento

Condividi o incorpora il documento

Opzioni di condivisione

Hai trovato utile questo documento?

Questo contenuto è inappropriato?

Copyright:

Formati disponibili

Gerencia de Riscos

Caricato da

Copyright:

Formati disponibili

GERENCIAMENTO DE RISCOS GERENCIAMENTO DE RISCOS

NO PROCESSO INDUSTRIAL MBA - Gestão de NO PROCESSO INDUSTRIAL MBA - Gestão de

Carlos Roberto Coutinho de Souza, (MSc.)

GERENCIAMENTO DE RISCOS GERENCIAMENTO DE RISCOS

ADMINISTRAÇÃO DE RISCOS Fundamentos da Gestão de Risco

“Tudo na vida apresenta RISCO, Risco

Quais são as ameaças e oportunidades chave que podem

Como o potencial de impacto relaciona se com nossa

Qual o risco mais crítico que demanda nossa imediata

Evitamos, transferimos ou retemos risco? Podemos melhor

Infra-estrutura Qual a natureza da avaliação dos objetivos e em que

O QUE É RISCO ? Riscos de Negócios

RISCO é qualquer obstáculo à realização de nossos

RISCO ZERO NÃO EXISTE!

GERENCIAMENTO DE RISCOS GERENCIAMENTO DE RISCOS

PERIGO é uma fonte ou uma situação com

ATIVIDADE PERIGOSA aquela que se desenvolve

GERENCIAMENTO DE RISCOS GERENCIAMENTO DE RISCOS

GERENCIAMENTO DE RISCOS GERENCIAMENTO DE RISCOS

Causa Fato Efeito

FREQUÊNCIA DE OCORRÊNCIA & DANOS FREQUÊNCIA DE OCORRÊNCIA & DANOS

GERENCIAMENTO DE RISCOS GERENCIAMENTO DE RISCOS

NATUREZA DOS RISCOS

Especulativos (dinâmicos) Econômico/financeiro

GERENCIAMENTO DE RISCOS GERENCIAMENTO DE RISCOS

NATUREZA DOS RISCOS

Riscos Puros (estáticos) - são os riscos que

B Perdas decorrentes de morte ou invalidez de empregado; Riscos Industriais

GERENCIAMENTO DE RISCOS GERENCIAMENTO DE RISCOS

ANÁLISE DE CAMPO DE RISCOS:

@ Riscos à Saúde e Segurança do Trabalhador;

@ Riscos ao Meio Ambiente;

CLASSIFICAÇÃO: ACIDENTES MAIORES

GERENCIAMENTO DE RISCOS GERENCIAMENTO DE RISCOS

GRANDES ACIDENTES INDUSTRIAIS

Acidentes com Perdas Acima de Dez Milhões de EVOLUÇÃO DA CONSCIENTIZAÇÃO

1948-1957 5 169 A partir da década de 80 os grandes

GERENCIAMENTO DE RISCOS GERENCIAMENTO DE RISCOS

Outra Grande Lição:

As empresas que operam em atividades consideradas CENÁRIO DO DESENVOLVIMENTO INDUSTRIAL

GERENCIAMENTO DE RISCOS GERENCIAMENTO DE RISCOS

Com o crescimento em escala das industrias, cresceram

DESENVOLVIMENTO TECNOLÓGICO RESUMO DO PROCESSO

@ maior capacidade dos equipamentos; Passado P re s e n te

@ maior armazenamento de energia; • E s c a la d e Pequena G ra n d e

@ baixo envolvimento do homem no processo.

GERENCIAMENTO DE RISCOS GERENCIAMENTO DE RISCOS

Influência dos Ambiente EVOLUÇÃO DA GESTÃO DOS ÚLTIMOS 15 ANOS

FATORES DETERMINANTES DA ANALISANDO O QUE PODE DAR ERRADO.

Objetivos da avaliação de riscos:

GERENCIAMENTO DE RISCOS GERENCIAMENTO DE RISCOS

A EMPRESA COMO UM SISTEMA

Exposição - Suscetibilidade dos

53 Exposição = Risco - Controle (Salva-Guardas) 54

GERENCIAMENTO DE RISCOS GERENCIAMENTO DE RISCOS

Gerência de Riscos – Processos Básicos

• Identificação dos riscos;

QUANDO DEVEMOS REALIZAR UMA QUANDO DEVEMOS REALIZAR UMA

@ Quando regras operacionais e de segurança devem ser

GERENCIAMENTO DE RISCOS GERENCIAMENTO DE RISCOS

Seqüência de Causas de Acidentes

ANÁLISE DA SEQUÊNCIA DOS ACIDENTES Falhas Causas

Seqüência de Causas de Acidentes Causas Administrativas

 Programas Inadequados ou Inexistentes

Programas Inadequados ou Inexistentes

erros humanos, na operação; Identificar as defesas vencidas;

Desastres naturais; Gestão do Risco

Atos intencionais (sabotagem, burla de procedimentos); PIOR PRÁTICA

Análise do Negócio através dos Processos;