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ARQUIVOLOGIA E GESTÃO DA

INFORMAÇÃO/CONHECIMENTO

ponto de vista
Armando Malheiro da Silva *

* Faculdade de Letras da Universidade


do Porto, Portugal

1 GÊNESE E EVOLUÇÃO seja, visa “tentar arrumar a casa” buscando


consistência e coerência científicas para a

Q
uase dez anos após o primeiro passo área. Assumo, assim, uma lúcida confiança na
visível de uma caminhada sem fim à cientificidade, em especial no campo das Ciências
vista, aproveito a oportunidade para Sociais Aplicadas, balizada por um natural
recordar algumas premissas teóricas lançadas, e anti-positivismo ou essencialismo e por um
sua evolução. anti-relativismo ou pragmatismo. Designo esta
Importa, rapidamente, mostrar o que posição como um neo-cientismo crítico.
permanece e o que mudou e, assim, se poderá Pelos quadros abaixo (1 e 2) poderá ver-
compreender melhor a abordagem do tema proposto. se como nasceu e se foi desenvolvendo uma
Aproveito também para uma advertência: trajectória de reflexões e de análises tendentes
o investimento, que venho fazendo numa a repensar a teoria e a prática de disciplinas
epistemologia aplicada à área da Informação/ essencialmente instrumentais ou operativas, como
Documentação, não segue um cânone erudito- são, de facto, a Arquivística, a Biblioteconomia e
especulativo, mas um cânone utilitarista, ou a Documentação:

1999 Arquivística: teoria e prática de uma ciência da informação. Vol. 1. Porto: Edições Afrontamento.
Autores: Armando Malheiro da Silva; Fernanda Ribeiro; Júlio Ramos; e Manuel Luís Real
Observação: ainda não saiu o vol 2.
Estrutura do livro: Cap. 1 A Informação (1. Evolução de um conceito; e 2. As Ciências da
Informação). Cap. 2 Para uma Epistemologia da Arquivística: Perspectiva Diacrónica (1. A
Prática das Civilizações Pré-Clássicas; 2. A Prática Grega e Romana; 3. A Prática Medieval
e Moderna; e 4. A Prática Contemporânea e a Arquivística como Disciplina). Cap. 3 Uma
Ciência da Informação (1. A Mudança de Paradigma; 2. O Objecto; 3. O Método; e 4. A
Terminologia)
Observações: Recenseamento e análise das práticas antes e depois surgimento da Arquivística.
Objecto construído numa perspectiva sistémica: Arquivo = sistema (semi)fechado de informação
social materializada em qualquer tipo de suporte, configurado por dois factores essenciais - a
natureza orgânica (estrutura) e a natureza funcional (serviço/uso) - a que se associa um terceiro
- a memória -imbricado nos anteriores. Método - o Quadripolar (P. Bruyne, 1974) Arquivística
- uma Ciência da Informação social, que estuda os arquivos (sistemas de informação (semi-
fechados), quer na sua estruturação interna e na sua dinâmica própria, quer na interacção com
os outros sistemas correlativos que coexistem no contexto envolvente. (p. 214)

Quadro 1: Nascimento e trajectória: Arquivística, Biblioteconomia e Documentação (1)

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Armando Malheiro da Silva

2002 Das “Ciências” Documentais à Ciência da Informação: ensaio epistemológico para um novo modelo
curricular. Porto: Edições Afrontamento. Autores: Armando Malheiro da Silva; e Fernanda
Ribeiro.
Estrutura da obra: Cap. 1 Noções Fundamentais (1. Antes e depois do documento... A
informação; 2 A Informação social - uma definição paradigmática; e 3 As propriedades
intrínsecas da informação). Cap. 2 Génese e Problematização (1. Origens e evolução de um
“projecto” de ciência(s?). Cap. 3 Das (Re)Construção Científica (1. Uma perspectiva unitária
e sistémica; 2. Objecto e método; 2.1 Teorias e modelos; 3. Esboço de um esquema de I&D).
Cap. 4 Implicações Formativas e Profissionais (1. Os modelos de formação precedentes; 1.1
O caso português; 2. Um modelo formativo inter e transdisciplinar; e 3. Que profissional da
Informação podemos formar?). Anexo: Licenciatura em Ciência da Informação (ministrada
conjuntamente pelas Faculdades de Letras e de Engenharia da Universidade do Porto -
plano de estudos antes da reforma Bolonha).
Observação: Elaboração da obra entre 1999 e 2002, através de reuniões com um grupo de
docentes das Univ. Porto, Coimbra, Lisboa e Minho
Começou, em 2001, na Universidade do Porto, a Licenciatura em Ciência da Informação
(FLUP+FEUP)
O objectivo central, deste trabalho, consistiu em aprofundar a proposta epistemológica
desenhada no vol. 1 de Arquivística e fundamentar um novo modelo formativo que passasse
pela Graduação e Pós-Graduação em Informação e Documentação, em Portugal, após um
longo período de formação profissionalizante (1935-1981).
Quadro 2: Nascimento e trajectória: Arquivística, Biblioteconomia e Documentação (2)

O objectivo traçado e perseguido levou (SILVA; RIBEIRO, 2002, 37). Foram,


a uma opção clara pela transdisciplinaridade também, apresentadas seis propriedades
(ainda que possa ser mal percebida e até para a Informação: estruturação pela acção
rejeitada do ponto de vista profissional), o que (humana e social); integração dinâmica;
significa admitir que as afinidades práticas e pregnância; quantificação; reprodutividade;
teóricas entre a Arquivística, a Biblioteconomia e transmissibilidade (SILVA; RIBEIRO, 2002,
e a Documentação, tornam inevitável e, 42).
especialmente, na Era da Informação em que Foi, entretanto, aperfeiçoado o Método
vivemos, uma dinâmica transdisciplinar geradora Quadripolar sobretudo nos pólos teórico
de uma metamorfose disciplinar, ou seja, a (com formulação de teorias e modelos) e
concretização da Ciência da Informação definida, técnico (SILVA; RIBEIRO, 2002, p. 85-91). A
nos EUA, em 1961-62 e por Harold Borko em formulação dos dois paradigmas não surge
famoso artigo publicado no ano de 1968. ainda no pólo epistemológico, mas não
Inspirada nessas definições bastante tardou a surgir. É rejeitada a concepção de
ambiciosas, mas que, afinal, não determinaram interdisciplina para a C.I., em favor da aposta
minimamente a linha de especialização na transdisciplinaridade e de uma dinâmica
profissionalizante que a evolução da CI foi interdisciplinar,no campo mais largo das
tendo até hoje, sobretudo, nos paises de Ciências Sociais e com disciplinas de outros
influência anglo-americana, foi proposta, em campos.
2002, uma definição operatória que continua em Houve, também, a preocupação de fazer
uso e é central na nossa proposta: informação um mapeamento organizador e classificador dos
é um conjunto estruturado de representações temas e problemas de pesquisa: uma dimensão
mentais codificadas (símbolos significantes) interna (com linhas de investigação fundamental
socialmente contextualizadas e passíveis - substantiva e eclética; e linhas de investigação
de serem registadas num qualquer suporte aplicacional - teorético-problemática e casuístico-
material (papel, filme, banda magnética, disco dispersiva) e uma dimensão externa em que
compacto, etc.) e, portanto, comunicadas cabem os estudos comparativos e em parceria
de forma assíncrona e multidireccionada. (SILVA; RIBEIRO, 2002, p.122-128).

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Arquivologia e gestão da informação/conhecimento

Na definição em uso de informação foram pesquisa científica e senso comum, embora


feitas, entretanto, duas ligeiras modificações: reconhecendo-se que este é fundamental para
acrescentou-se o adjectivo emocionais a seguir o desenvolvimento daquela e não pode haver
a mentais, e símbolos significantes foram clivagem entre os dois níveis. Distinção entre
substituídos por signos e símbolos ciência e profissão.
Tem vindo a ser vincada uma Os aperfeiçoamentos referidos aparecem
distinção, já clara no livro de 2002, entre condensados num terceiro livro:

2006 A Informação: da compreensão do fenómeno e construção do objecto científico. Porto: Edições


Afrontamento. Autor: Armando Malheiro da Silva.
Estrutura do livro: 1. Informação e Cultura; 2. Informação e Documento; 3. Informação
e Conhecimento; 4. Informação e Comunicação. Entrevista feita na Academia Brasileira
de Letras por três arquivistas, em 27 de Abril de 2007 e extraída do nº 1 de Arquivística.
net. Terminologia essencial (cerca de oitenta verbetes disponíveis no DeltCI - Dicionário
Eletrônico de Terminologia em Ciência da Informação
http://www.ccje.ufes.br/dci/deltci/index.htm
Observação: Trata-se de um livro feito por reunião de trabalhos sucessivos, mas articulados
pela forte ideia de consolidar uma proposta epistemológica e permitir a sua compreensão e
debate. O DeltCI (baseado na Terminologia Essencial) é um produto da cooperação FLUP,
com uma Universidade Federal brasileira, e precisa ser aumentado, melhorado e vertido
em inglês. Algumas alterações mais formais que substanciais: alterou-se o diagrama
do campo da C.I.; ênfase na ideia de que o objecto, ou campo de estudo da C.I., é uma
construção que recorta e radica num fenómeno humano e social que designamos por info-
comunicacional; e o documento (seja de que tipo for) é um epifenómeno através do qual
interpelamos a produção informacional e o processo comunicacional.

Quadro 3 – A construção do objecto científico

No livro Arquivística, o processo ou “superior” (as artes, as letras, a


informacional relacionado com Arquivo surge ciência) de um Povo em antinomia,
diagrafado em três fases: a sincrética, a custodial mais ou menos explícita com a cultura
e a pós-custodial. Se incorporarmos esse insight popular, “de massas” e os “produtos de
na noção de paradigma (Thomas Khun), ousamos entretenimento”;
dizer que a formação profissional e académica/ • Ênfase da memória como fonte
científica, na área da documentção/informação, legitimadora do Estado-Nação (sob a égide
evidencia dois grandes paradigmas: um ainda de ideologias de pendor nacionalista) e,
vigente e outro emergente. mais tarde, do Estado Cultural, apostado
Entre, genericamente, 1789 e 1945 foi no reforço identitário da respectiva
gerado e consolidou-se um paradigma custodial, comunidade de cidadãos;
patrimonialista, historicista e tecnicista, cujos • Importância crescente do acesso ao
traços são: “conteúdo”, através de instrumentos de
pesquisa (guias, inventários e catálogos),
dos documentos percepcionados como
• Sobrevalorização da custódia ou guarda, objectos/coisas patrimonializadas,
conservação e restauro do suporte, como permanecendo, porém, mais forte o
função basilar da actividade profissional valor patrimonial do documento que o
de arquivistas e bibliotecários; (museólogos imperativo informacional (+ acesso);
também); • Prevalência da divisão e assunção
• Identificação do serviço/missão custodial profissional decorrente da criação e
e público de Arquivo e de Biblioteca, desenvolvimento dos serviços/instituições
com a preservação da cultura “erudita” Arquivo e Biblioteca, indutora de um

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arraigado e instintivo espírito corporativo postura diferente, sintonizada com o universo


que fomenta a confusão entre profissão dinâmico das Ciências Sociais e empenhada na
e ciência (persiste a ideia equívoca que a compreensão do social e do cultural, com óbvias
profissão de arquivista ou de bibliotecário implicações nos modelos formativos dos futuros
gerou, naturalmente, disciplinas científicas profissionais da informação.
autónomas).
2 ARQUIVOS, GESTÃO DOCUMENTAL E GESTÃO
A partir de 1945, adensaram-se as DA INFORMAÇÃO/CONHECIMENTO...
condições políticas, sociais, económicas,
tecnológicas que possibilitaram a génese de um Dentro do paradigma custodial,
paradigma emergente, directamente associado patrimonialista e tecnicista, o Arquivo tornou-
à Era da Informação e ao impacto global das se uma noção polissémica e equívoca. Na
TIC, em curso. Um paradigma pós-custodial, Modernidade nasceu o Arquivo instituição
informacional, e tecno-científico, que dá forma pública de onde derivou o uso como serviço
e impulsiona a dinâmica transdisciplinar da orgânico em instituições activas. E em 1841
C.I. que propomos e estamos a desenvolver no a instrução do Inspector-Geral Natalis de
Universidade do Porto, com os seguintes traços Wally despoletou outro sentido designado,
essenciais: também, por Fundo e identificado como
conjunto orgânico de documentos. O
Arquivo Público (histórico), de matriz
• Valorização da informação enquanto
francesa, consubstanciado no modelo dos
fenómeno humano e social, sendo
Arquivos Nacionais com representação no
a materialização num suporte um Conselho Internacional de Arquivos desde
epifenómeno (ou derivado informacional); 1950. distingue-se do Public Records Office,
• Constatação do incessante e natural que incorpora a prática anglo-americana do
dinamismo informacional oposto ao records management, que teve no Manual
“imobilismo” documental, traduzindo- dos Holandeses (1898) o seu “manifesto”
se aquele no trinómio criação-selecção original. Pela linha do records percebe-se não
natural-acesso/uso e, o segundo, na ter havido uma ruptura com a estrutura e a
antinomia efémero-permanente; lógica de produções adminstrativas anteriores,
• Prioridade máxima concedida ao acesso apenas uma natural evolução. Já a Revolução
à informação por todos, mediante Francesa, ao contrario, colocou a tónica no
condições específicas e totalmente corte com o passado e a prática institucional e
definidas e transparentes, pois só o acesso legistativa subseqüente fomentaram a oposição
público justifica e legitima a custódia e a contranatura entre Arquivo Público (histórico)
preservação; e Arquivo Administrativo (corrente). Gerou-
• Imperativo de indagar, compreender e se uma antinomia artificial e um impasse
explicitar (conhecer) a informação social, que começou a ser enfrentado, ainda com
através de modelos teórico-científicos cada “emendas piores que o soneto”, na década
vez mais exigentes e eficazes, em vez do de cinqüenta do séc. XX, através da pretensa
universo rudimentar e fechado da prática “teoria das 3 idades” e o esforço prosseguiu
empírica, composta por um conjunto com a ênfase nos princípios de valores
uniforme e acrítico de modos/regras de (primário e secundário) para avaliação e, já
fazer, de procedimentos só aparentemente na década de 80, com a Arquivística Integrada
“assépticos” ou neutros de criação, canadense.
classificação, ordenação e recuperação. A Gestão dos Documentos ou Documental
é uma adaptação europeia (continental) do
É no interior deste paradigma emergente records management e é, afinal, uma reacção tardia
que irá acontecendo, não sem contradições e “oportunista” bem acolhida por entidades
e resistências várias, a alteração do ainda internacionais como o Conselho Internacional
dominante quadro teórico-funcional da de Arquivos (CIA) (ligado à UNESCO) do
actividade disciplinar e profissional, para uma movimento que irradiou a partir das empresas

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Arquivologia e gestão da informação/conhecimento

e de organismos bem geridos da Administração integrando as normas ISO, sujeitando-as, porém,


Pública sob o impacto poderoso da informática a um controlo de verificabilidade científica.
e da aplicação às Organizações dos sistemas de A C.I., baseada na dinâmica
informação – este movimento consubstancia- transdisciplinar de disciplinas práticas e
se no conceito assaz banalizado e equívoco de profissionais como a Arquivística, é uma
Gestão da Informação. ciência social que investiga os problemas,
Dentro do paradigma custodial, temas e casos relacionados com o fenómeno
patrimonialista e tecnicista, os conceitos elencados info-comunicacional, perceptível e cognoscível
atrás e as práticas respectivas padecem de uma através da confirmação, ou não, das
fragmentação e de uma vacuidade teórica graves propriedades inerentes à génese do fluxo,
e isto ajuda a explicar, por exemplo, por que a organização e comportamento informacionais
Arquivística custodial e Gestão de Informação (origem, colecta, organização, armazenamento,
(das Organizações) orbitam em esferas diferentes recuperação, interpretação, transmissão,
e opostas, promovendo perfis profissionais transformação e utilização da informação).
distintos e alegadamnte incompatíveis. É um No campo de estudo da C.I. é, pois, possível
facto, aliás, que na abundante literatura sobre identificar três grandes áreas:
Gestão de Conhecimento o Arquivo (tanto o
custodial, como a documentação administrativa) • Produção/gestão da informação;
é ignorado. • Organização e representação (instrumentos
de pesquisa e metadados);
3 UMA VISÃO INTEGRADORA • Comportamento Informacional
(necessidades, práticas de acesso e uso da
Na Era da Informação (CASTELLS, 2002) informação nos mais diversos contextos).
está a emergir e a ganhar força o paradigma pós-
custodial, informacional e científico. À luz deste A área da produção tem directamente a ver
paradigma, organicidade não é sinónimo de com organicidade (toda a Informação é orgânica) e
discurso jurídico-administrativo e Arquivo deve memória orgânica, com contexto e meio ambiente.
cingir-se APENAS a duas acepções ou sentidos: A expressão Gestão da Informação tem
(1) instituição pública e cultural do séc XIX e o a ver com o ciclo de operações e actos que vão,
serviço criado organicamente numa qualquer numa Organização/Empresa, da produção ao
entidade estatal ou privada; e (2) sistema semi- uso para tomada de decisões inteligentes. Na
fechado de informação produzida/recebida por perspectiva da C.I. integradora que propomos,
uma entidade activa (ou desactivada), no decurso Gestão da Informação compreende uma vasta
da sua actividade em cumprimento dos seus problemática ligada à produção da informação
objectivos gerais e específicos. (do meio ambiente à estrutura produtora, a
Não se deve, também, confundir Sistema operacionalização e utilidade da memória
de Informação com Serviço de Informação e os orgânica, os actores, os objectivos, as estratégias
sistemas informáticos integram o Sistema de e os ajustamentos à mudança) em contexto
Informação (Activa e Permanente - SIAP). orgânico institucional e informal.
A Arquivística tende, naturalmente, a E Gestão de Conhecimento? Expressão
ser um ramo aplicado da C.I. que incide sobre posta em uso por economistas e gestores e por
a produção, organização, fluxo, recuperação informáticos, algo simplista e equívoca. Ela tem
e uso, armazenamento e preservação da muito a ver com o capital intelectual dos recursos
informação de diferentes tipos (e não apenas humanos e no modo como as Empresas podem
a jurídico-administrativa) feita e recebida por aproveitá-lo para se tornarem mais competitivas.
Organizações públicas e privadas. O cariz Em C.I. toda a informação ou conhecimento
aplicacional/arquivístico da C.I. ajusta-se bem à explícito, existente em qualquer contexto, tem de
teoria sistémica e mais precisamente ao Modelo ser levado em conta e estudado, mas é necessário
Sistémico de Informação Activa e Permanente ter em conta outra coisa, estranha ao campo da
(SIAP), destinado a resolver a equação da máxima C.I., que são os mecanismos psicológicos da
eficácia e da máxima rapidez na criação/recepção, cognição, emoção e motivação existentes na
uso e reprodução da informação organizacional, mente das pessoas.

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