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H
C Cα
Cα N
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O
H H
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ESTRUTURA
PRIMÁRIA
SECUNDÁRIA
TERCIÁRIA
QUATERNÁRIA
O que é a estrutura 3D de uma proteína
https://youtu.be/meNEUTn9Atg
Um exemplo de Estrutura 3D
MIOGLOBINA
1ª proteína a ser vista com detalhe a nível atômico
Carreador de O2 no musculo
Cadeia polipeptídica com 153 AA
70% enovelada em 8 α-Hélices
MIOGLOBINA
Resíduos AA hidrofóbicos
AA hidrofóbicos escondidos
no interior (AZUL),
protegidos do contato com
água.
2 AA polares (His) no
interior interagem com Fe.
Um exemplo de Estrutura 3D
PORINA
Proteína inserida na membrana de bactérias
β-barril
Exterior hidrofóbico
Interior hidrofílico
AA hidrofóbicos
(amarelo)
AA hidrofílicos
(Azul/branco)
MOTIVOS Proteicos
Domínio
Ligação ao
Substrato
Domínio
Ligação ao
Nucleotídeo
Domínios Proteicos
4 Domínios
Familia das Igs semelhantes
100 AA/domínio
Estrutura Quaternária
Christian Anfisen
O Plano:
Destruir a estrutura da Ribonuclease A
124 AA
4 pontes Dissulfeto
Temperatura
pH
Desnaturação
Perda da
Atividade 0% Atividade
Como se dá o Enovelamento
Ribonuclease A
Renaturação
É um evento Aleatório?
Tentativa e erro?
8 Cys
4 pontes S-S
105 possíveis arranjos!
Renaturação
As interações fracas
favorecem o
posicionamento correto
das ligações S-S
Volta da Atividade
Como se dá o Enovelamento/Desenovelamento
É um processo cooperativo
Mistura 50/50% de
enoveladas/desnaturada
E se fosse ao ACASO?
Quanto tempo seria necessário para a proteína dobrar????
PARADOXO DE LEVINTHAL
INCOMPATIVEL COM
A VIDA
Como se dá o Enovelamento/Desenovelamento
É um processo cooperativo
O enovelamento ocorre de maneira hierárquica
Processo Assistido
CHAPERONAS
Auxiliam o enovelamento
forma errada.
DnaK/DnaJ de E. coli
Homólogas a Hsp70/Hasp40
eucariótica
Evitam a formação de
agregados não dobrados em
regiões hidrofóbicas
Como se dá o Enovelamento/Desenovelamento
Processo Assistido
CHAPERONINAS
Liberação da
proteína no
1) A proteína
estado
não dobrada se
completamente
liga a fenda da
ou parcialmente
GroEL
dobrado
2)ATP se liga às
7 subunidades A proteína se
da GroES dobra dentro da
fenda fechada
3)Hidrolise do
ATP, liberam-se
14 ADP de
GroES
ATP e GroES se
ligam a GroEL
Enovelamento Errado
Tecidos
Células
Organelas
Centrifugação diferencial
Solubilidade
Diálise
Separa as proteínas dos pequenos solutos
Cromatografia
Tamanho
Carga
Afinidade de ligação
Elementos Básicos:
Coluna de vidro/plástico
Matriz – material
sólido/poroso (fase
estacionária)
Uma solução/fase móvel
Eluente
Trabalhando com Proteínas – Métodos de Fracionamento
Cromatografia
Tamanho
Gel-Filtração
Matriz – polímeros com
ligações cruzadas, formando
poros
Proteínas grandes saem na
frente
Trabalhando com Proteínas – Métodos de Fracionamento
Matriz
Cromatografia de Afinidade
Explora afinidade de ligação
Matriz
HPLC
Utilizam bombas de alta pressão que aceleram o movimento das
moléculas de proteínas através da coluna
Reduz o tempo de transito na coluna
Aumenta resolução
Trabalhando com Proteínas – Métodos de Fracionamento
Eletroforese
Proteínas movem-se em um campo elétrico
Conformação aberta
Trabalhando com Proteínas – Métodos de Fracionamento
Focalização Isoéletrica
Separação de acordo com pI
Gradiente de pH é estabelecido no Gel usando anfólitos
Aplicação de um campo elétrico
Trabalhando com Proteínas – Sequenciamento
Sanger
FDNB (1-flúor-2,4-dinitrobenzeno)
Cloreto de dansila e cloreto
dabsila
Usado para marcar AA N-terminal
Hidrolise com HCl 6M
AA N-terminal identificado
Forma PTC
Analitos
Soft Ionizations
MALDI
ESI