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Como mapear o seu perfil

comportamental?
A vida moderna ganhou outro significado. Os tempos atuais criaram
profissionais que, para muitos daqueles que nasceram há décadas
atrás são confusos. A questão é que, muito mais do que adquirir
conhecimento e qualificações sem fim, os jovens profissionais – assim
como alguns daqueles que atuam há anos em seus mercados – estão
em busca de respostas além daquelas que lhes são dadas em
cadeiras de universidades. Eles estão em busca do conhecimento de
si mesmos. Pode parecer piegas, mas a felicidade está na moda.
Profissionais de todas as idades estão em busca do propósito de suas
carreiras e profissões, e o primeiro grande passo a tomar, nesse caso,
é o de conhecer a fundo suas próprias personalidades. Empresas hoje
se batem para saber mais sobre candidatos que nem sequer
ingressaram ainda em seus quadros – então parece fazer todo sentido
que essas pessoas também queiram respostas melhores sobre suas
próprias vidas e seu modo de ser.

É possível mapear a si mesmo? Criar fluxos e mapas a respeito de


seu próprio comportamento, que possam orientá-lo a tomar melhores
decisões e lidar com dificuldades que ainda sequer apareceram em
sua vida? Muitos acham respostas desse tipo na religião, em cultos ou
crenças, mas o fato é que a ciência e o estudo do comportamento
humano oferecem sim uma alternativa viável para que tudo isso seja
feito. Para começar, é preciso ter em mente a importância do
autoconhecimento.

Qual é o seu perfil, afinal?


Até que ponto realmente nos conhecemos? Como saber o modo com
queiramos reagir a situações com as quais não nos deparamos ainda?
Existe um modo de antecipar nossas fraquezas e fazer uso de nossos
pontos mais fortes antes mesmo que surjam e se apresentem os
desafios? É claro que temos uma ideia próxima de como funcionamos
no âmago, mas muitas vezes nos mostramos para o mundo de um
modo completamente diferente do que supomos. Para entender como
nos colocamos frente ao mundo e aos demais, precisamos nos
conhecer mais a fundo, prever nossas ações e reações, lidar com
temores e ansiedades, maximizar habilidades e capacidades e,
sobretudo, admitir e aceitar nossos pontos fracos e trabalhar na
melhoria e avanço dos pontos mais fortes que possuímos. Não há
atalhos aqui, e muitos parecem não ter ideia de por onde devem ou
não começar.

O estudo de seu próprio perfil de comportamento, visando ao


autoconhecimento, começa com averiguações básicas a respeito de
gostos e preferências. Há pessoas, por exemplo, que não toleram ter
de enfrentar rotinas que fujam muito do horário comercial e de suas
rotinas habituais, enquanto outros preferem realmente ter um horário
bem mais flexível e não se importam de trabalhar à noite, ou mesmo
em finais de semana. Algumas pessoas têm um perfil mais
problemático em relação à chefia, enquanto que outros são
praticamente incapazes de trabalhar sem o mínimo de direção ou
orientação. Há ainda pessoas sem grande destaque social, mas que
são capazes de realizar feitos inimagináveis em condições de quase
isolamento, outras pessoas precisam se socializar fortemente para
render, se tornando deprimidas quando isoladas de um grupo ou
sociedade, ou colocados à distância. Todo mundo é diferente e reage
de maneiras únicas e, às vezes, até em contradição com sua própria
essência.

Essa espécie de autoavaliação é o que permite às pessoas não


apenas escolher carreiras e caminhos profissionais a seguir em suas
vidas, mas também o tipo de emprego que pretendem possuir.
Definições para uma carreira podem ser tomadas com melhor base
quando conhecemos a nós mesmos e nossas reações e
comportamentos, e podemos fazer as escolhas certas dentre as
muitas oportunidades que surgirão ao longo do caminho. Sistemas e
departamentos de RH podem ajudar, mas a maior arma de alguém em
busca de respostas na carreira é o autoconhecimento.

A jornada do autoconhecimento pressupõe, sem dúvida, a definição


de um perfil comportamental. Somente podemos criar estratégias
para lidar com nossas reações quando sabemos de fato quais delas
temos maior tendência a desenvolver dentro de cada situação ou
condição. O autoconhecimento envolve muita leitura e estudo, mas
seu maior esforço está, na verdade, em aceitar determinadas
verdades sobre si mesmo e admitir suas próprias limitações e
incertezas. Não há lugar para preconceitos e posições tomadas de
antemão, é preciso deixar que suas características e a forma com que
você entende o mundo possam fluir livremente.

O perfil comportamental de cada um é algo que traz respostas a todas


essas perguntas – é claro que a aceitação disso depende da vontade
e inclinação de cada um em lidar com suas próprias características,
mas isso é algo que aprendemos, felizmente, com o tempo.

É estranho pressupor que nosso comportamento possa ser


classificado. Calma, não se trata de uma ciência exata e, certamente,
não podemos todos ser enquadrados em meia dúzia de grupos que
definem nossas personalidades de forma completa. Contudo, essas
categorias de reações oferecem pistas – caminhos que indicam a
estrada para que possamos conhecer nossas mentes e ânimos de
forma mais precisa e lidar com nossas vidas de uma maneira mais rica
e com propriedade.

O perfil comportamental
O estudo do comportamento humano é algo que atrai atenções há
milênios. Os gregos já relacionavam seus quatro elementos – terra,
água, ar e fogo – com o comportamento das pessoas, separando a si
mesmos em grupos conforme suas possibilidades de reação perante
os eventos e a sociedade.

Esse conhecimento hoje voltou a ser ouro. Estamos em uma busca


mais sincera de nossos propósitos e, para tanto, o perfil
comportamental pode ser considerado um dos primeiros e mais
importantes passos a ser dados. Hipócrates, entre os gregos, propôs
que os humanos estão sujeitos a quatro predominâncias distintas de
humor, a depender da prevalência de um dos quatro fluidos essenciais
do corpo: o sangue, a bile negra, a bile amarela e a fleuma. Já no
século XX, esses conceitos foram transformados em perfis: colérico,
sanguíneo, fleumático e melancólico.

Através de pesquisas, que incluíam instrumentos estatísticos e


inclusive conhecimentos de biofísica o Psicólogo norte-americano
William Moulton Marston, no início dos anos 20, construiu o modelo
DISC, que são as iniciais de Dominância, Influência, Estabilidade e
Conformidade.

Amplamente utilizada em todo o mundo, a metodologia foi


implementada pela Solides em um dos raros sistemas produzidos
inteiramente no Brasil, com termos e tradução específicos para este
país.

Hoje, podemos dizer que a vida profissional é um dos aspectos que


mais gera perguntas e necessita de respostas em nosso modo de ser.
Com base em diversas teorias dentro dos estudos do perfil
comportamental, sistemas como o Profiler utilizam-se de quatro tipos
distintos de perfis – executor, comunicador, planejador e analista –
para definir as características reativas de um profissional e traçar as
bases de seu comportamento frente a diversas situações e condições.

Os 4 perfis
O Profiler toma todo o conhecimento desenvolvido sobre os 4 perfis
básicos e distintos para fornecer avaliações completas com base no
pontos predominantes em cada colaborador, criando relatórios com as
tendências de reações e comportamentos de cada um deles frente
aos desafios que eles e sua empresa enfrentarão.

No Profiler, estes quatro perfis têm uma nomenclatura fácil de ser


lembrada, associada e sua classificação traduz sua característica
principal. A simples constatação da predominância de um desses 4
perfis não gera respostas prontas sobre sua personalidade ou um
tesouro definitivo que leva você a todo autoconhecimento. Contudo, é
possível, a partir disso, criar caminhos viáveis para que você encontre
respostas mais elaboradas e completas a respeito de perguntas
existências e dúvidas legítimas sobre você mesmo.

Mais do que atribuir um rótulo a você mesmo, o uso de ferramentas


como essa ensina uma pessoa a lidar com suas próprias reações,
conhecendo algumas delas antes mesmo que problemas ou
inconvenientes decorrentes de seu modo de ser possam criar
problemas de ordem pessoal ou profissional. O conhecimento de si
mesmo é algo que não traz maiores limitações, ao contrário do que
muitos pensam, ele permite a qualquer um antecipar seus momentos
de fraqueza, lidar com eles e trabalhá-los e, em última instância, viver
vidas mais felizes e completas.

Retirado de: http://www.solides.com.br/como-mapear-o-seu-perfil-comportamental/

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