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17/08/2016 Contando cadáveres | Portal Conservador

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Publicado na Veja desta semana, um artigo de Reinaldo Azevedo sobre os bajuladores nacionais de Fidel Castro
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provocou entre os referidos a clássica reação desproporcional de ódio insano, camuflado em indignação moral e
vertido abundantemente em cartas à redação e e­mails ao blog do colunista. O que mais irritou os remetentes foi
a comparação entre o número de vítimas da ditadura brasileira e as da cubana – quatro centenas aqui, cem mil
lá, num país de população quinze vezes menor –, mostrando, pela enésima vez, que os protestos humanitários Senha: 
tão típicos da tagarelice esquerdista se baseiam na total inversão das proporções e numa reivindicação psicótica
 Lembrar
do direito ao genocídio abençoado.
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Contra esses números que falam por si, o beautiful people fidelista reagiu em massa mediante argumentos que,
somados, se resumem a dois, o primeiro enunciado pelo diretor teatral Gerald Thomas, o segundo pelo tom geral Registrar­se
das  mensagens.  Esses  argumentos  são:  (1)  O  colunista  escreve  essas  coisas  porque  está  insatisfeito
sexualmente;  (2)  Contar  cadáveres  não  vale.  Dessas  duas  premissas,  o  cérebro  coletivo  daquela  entidade
ruminante tirava a seguinte conclusão: Demitam esse desgraçado. Ú LTIMOS A R TIGOS

Como  essa  investida  grotesca  imita  outras  tantas  das  quais  eu  mesmo  já  fui  alvo  e  aliás  pelas  mesmíssimas
‘Taqiyya’ islâmica: mentir é permitido se
razões, permito­me aqui acrescentar ao artigo de Reinaldo Azevedo três observações que, numa discussão séria
ajudar a propagar o islamismo
do  assunto  –  coisa  que  não  se  pode  esperar  de  um  Gerald  Thomas  e  similares  –,  jamais  deveriam  ser
esquecidas: Criança psicopata? Conheça a
assustadora história de Beth Thomas
1.  Quando  os  comunistas  e  seus  amantes  protestam  contra  a  contagem  de  cadáveres,  alegando  que  a
quantidade não vem ao caso, eles o fazem porque sabem que seu partido é o recordista mundial de homicídios 5 motivos pelos quais Donald Trump
em massa. Abstraída a quantidade, os crimes do comunismo ficam parecidos com os de qualquer outra ditadura será o próximo presidente dos Estados
ou mesmo com os efeitos de erros acidentais ou de catástrofes naturais, camuflando sua fisionomia hedionda no Unidos
confortável  anonimato  das  generalidades.  Reinserido  no  panorama  o  fator  quantidade,  o  comunismo,  como  já
afirmei, matou mais gente do que duas guerras mundiais, somadas a todas as ditaduras de direita, epidemias e Para integrar islâmicos, “vamos destruir
desastres aéreos do século XX. É natural que os advogados de cliente tão ruim tenham de apagar da sua folha igrejas cristãs e construir mesquitas”,
corrida  o  traço  distintivo  que  faz  dele  aquilo  que  é:  o  mais  temível  flagelo  que  já  se  abateu  sobre  a  espécie propõe arquiteto alemão
humana. Muhammad Ali: o ocaso das estrelas

2. No exame da violência estatal, as comparações quantitativas são não apenas legítimas, mas indispensáveis e Elijah Wood fala sobre escândalos de
obrigatórias.  Sem  a  quantidade,  fica  impossível  distinguir  entre  homicídio  e  genocídio,  entre  crimes  contra  a pedofilia em Hollywood
pessoa  e  crimes  contra  a  humanidade.  Fazer  abstração  do  fator  quantitativo,  como  os  esquerdistas
invariavelmente fazem nessas discussões, é abolir toda a legislação internacional de direitos humanos, à qual no Por que as mulheres adoram se fazer
entanto eles mesmos apelam quando lhes convém, reduzindo­a a mero instrumento de propaganda. de vítimas?

A Conquista do Reino Unido pelo Islã
3.  No  caso  específico  do  Brasil  e  de  Cuba,  não  se  trata  de  uma  comparação  entre  governos  quaisquer,  nem
mesmo entre violência estatal “de direita” e “de esquerda”, mas da comparação entre dois exércitos em combate: A nova geração da Islândia que não
de  um  lado,  o  Estado  brasileiro;  de  outro,  a  guerrilha  internacional  planejada,  comandada  e  subsidiada  pelo conhece a Deus
governo  cubano.  Em  todas  as  discussões  do  tema  na  mídia  nacional,  os  guerrilheiros  do  MR­8,  da  ALN  ou  da
VAR­Palmares  são  sempre  apresentados  como  puros  dissidentes  internos,  quando  na  verdade  faziam  parte  de Trump desde criancinha
um  organismo  político­militar  supranacional,  a  OLAS,  Organização  Latino­Americana  de  Solidariedade  –
antecessora  do  Foro  de  São  Paulo  –,  que  obedecia  estritamente  ao  comando  estratégico  de  um  governante
estrangeiro, o ditador Fidel Castro. Ora, num confronto entre um Estado e uma força militar fundada no exterior, a
única  possibilidade  de  uma  tomada  de  posição  moral  responsável  é  examinar  quem  começou  as  hostilidades  e
qual  dos  lados  representava  a  alternativa  mais  razoável  e  humana.  Que  a  iniciativa  agressora  partiu  de  Fidel
Castro, é coisa que ninguém tem o direito de ignorar desde que a historiadora Denise Rollemberg – insuspeita de
direitismo  –  demonstrou  que  a  guerrilha  nordestina  de  1963  já  era  subsidiada  pelo  governo  cubano,  sendo
portanto  uma  fraude  completa  explicar  a  eclosão  do  terrorismo  no  Brasil  como  reação  ao  golpe  militar  que
sobreveio  meses  depois.  Quanto  ao  segundo  fator,  a  contagem  das  vítimas  de  um  regime  e  do  outro  –  quatro

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centenas  de  guerrilheiros  em  comparação  com  cem  mil  civis  desarmados  –  fornece  o  dado  essencial  para  o
julgamento  justo  da  situação.  O  Brasil  foi  agredido  por  uma  força  comandada  do  exterior,  orientada  pelo  regime
mais  brutal  e  homicida  do  continente.  Que  na  resposta  nacional  houve  excessos  e  que  eles  devem  ser
investigados  e  punidos,  ninguém  jamais  duvidou.  Mas  a  reação  em  si,  tanto  quanto  o  uso  da  violência  militar
para  implementá­la,  foi  inteiramente  justa,  necessária  e  moralmente  obrigatória.  Só  mentalidades  deformadas
pelo culto autolátrico da santidade esquerdista podem negar uma verdade tão patente.

Escrito por Olavo de Carvalho.

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