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SUMÁRIO PÁGINA
1. Introdução 2–
2. Conceitos iniciais de Óptica Geométrica. 3
2.1 Fonte de luz 3
2.2 Meios transparentes, translúcidos e opacos 4
2.3 Raio de Luz 6
2.4 Feixe de luz 7
2.5 Princípio da independência dos raios de luz 7
2.6 Câmara escura de orifício 8
3. Reflexão 9
3.1 Leis da reflexão 10
3.2 Espelho Plano 11
3.3 Construção de imagens no espelho plano 11
3.4 Propriedade da simetria 12
3.5 Campo visual de um espelho 13
3.6 Translação de um espelho plano 14
3.7. Espelhos esféricos 15
3.8 Espelhos esféricos gaussianos 17
3.9 Focos dos espelhos esféricos 17
3.9.1 Distância focal 19
3.10 Raios Luminosos Particulares 19
3.11 Construção de imagens nos espelhos esféricos. 21
3.11.1 Construção de imagens no espelho côncavo. 21
3.11.2 Construção de imagens no espelho convexo 24
3.12 Equação dos pontos conjugados de Gauss 24
4. Refração da luz 27
4.1 Índice de refração 27
4.2 Elementos geométricos da refração 27
4.3 Leis de refração: 28
4.4 Ângulo limite e reflexão total 30
4.5 Dioptro plano 33
5. Instrumentos ópticos 35
5.1 Lentes delgadas 35
5.1.1 Classificação das lentes delgadas 35
5.1.2 Focos e antiprincipais 36
5.1.3 Raios luminosos particulares 38
5.1.4 Construção de imagens em lentes esféricas. 41
5.1.5 Equação dos pontos conjugados para as lentes 43
5.1.6 Cálculo da distância focal – equação dos fabricantes de 45
lentes
5.1.7 Teorema das vergências 45
5.2 Câmara fotográfica 47
5.3 Lupa 47
1. Introdução
Além disso, apenas uma boa visão espacial e muita disposição para
enfrentar a nossa última aula.
Fonte de luz são quaisquer corpos dos quais pode-se receber luz. É um
conceito simples, mas que está cheio de ramificações por conta da
classificação das fontes de luz. Vamos a elas.
1) Fontes Primárias:
Fontes primárias de luz são corpos que possuem luz própria, emitindo-a
por si só diretamente para o observador. São exemplos de fontes de luz
primárias: o Sol, uma estrela qualquer, uma vela quando acesa, uma
lâmpada quando acesa.
2) Fontes secundárias:
São corpos que nos enviam luz proveniente de outras fontes. O processo
ocorre por difusão, a luz espalha-se por meio de reflexão, na maioria das
vezes. São exemplos: o computador no qual você está lendo essa aula ou
então o papel que você imprimiu a aula, a Lua, as nuvens e qualquer
outro corpo que receba luz de uma fonte e possa repassá-la por meio de
difusão.
b) Quando à extensão
1. Fontes puntiformes:
2. Fontes extensas
Outro conceito importante é o relativo aos tipos de meios que vamos nos
deparar no decorrer da aula de óptica geométrica.
a) Meios transparentes
Veja na figura acima que os raios de luz que chegam ao observador estão
todos fora da trajetória natural, o que gera a imagem destorcida.
c) Meios opacos
Exemplos de meio opaco são muitos. Uma parede pode ser considerada
um meio opaco. Enfim, qualquer meio por meio do qual não seja possível
enxergar um objeto.
Raio de luz é uma linha orientada que tem origem na fonte de luz e é
perpendicular às frentes de luz esféricas, no caso de uma fonte pontual.
Os raio de luz indicam o sentido e a direção de propagação da luz. –
3. Reflexão
O primeiro fenômeno a ser entendido por nós será a reflexão da luz. Esse
fenômeno se parece um pouco com a reflexão de ondas, uma vez que a
luz é uma onda eletromagnética. No entanto, vamos estudar a reflexão
apenas do ponto de vista geométrico.
AB é o raio incidente
BC é o raio refletido
i é o ângulo de incidência
r é o ângulo de reflexão
N é a reta normal (perpendicular à superfície no ponto de
incidência)
T é a reta tangente à superfície.
Vamos estudar esses espelhos mais adiante, pois agora vamos às Leis da
–
Reflexão, que são as Leis que dão base de sustentação a toda a reflexão
da luz.
a) 1ª Lei da Reflexão:
Essa lei não possui uma aplicação prática muito forte, contudo você deve
estar ligado para qualquer questão teórica versando sobre essa lei.
Ou seja, traduzindo a lei, ela quer dizer que o raio incidente, o raio
refletido e a normal estão contidos no mesmo plano.
b) 2ª Lei da Reflexão:
Essa Lei possui algumas demonstrações, que não valem a pena para nós
mencionarmos aqui nesse curso. O que você deve ter em mente é o
princípio da Lei.
ir
Prof. Vinícius Silva www.estrategiaconcursos.com.br Página 10 de 98
Física aplicada à perícia em acidentes rodoviários
para PRF/2013-2014
Teoria e exercícios comentados
Aula 8 – Óptica Geométrica.
Essa é a lei queda a base de sustentação para toda a teoria dos espelhos
planos e esféricos.
Veja que o ângulo é congruente ao ângulo i, pois são ângulos alternos
internos. –
Assim,
–
2.(d x) 2d y
y 2.x
Ou seja, a distância percorrida pela imagem é o dobro da distância
percorrida pelo espelho.
Vimg 2.Vesp
Importante essa relação, pois o CESPE pode colocar uma questão
envolvendo uma perseguição policial em que o veículo da frente observa o
posto policial se distanciando.
Enfim, muita coisa pode ser relacionada à atividade policial do PRF com
essa fórmula que acabamos de demonstrar.
A figura acima mostra um raio de luz sendo refletido nos dois tipos de
espelhos esféricos que vamos trabalhar nessa aula.
O eixo principal é o eixo horizontal que passa pelo centro e pelo vértice do
espelho, conforme a figura abaixo. O centro do espelho se confunde com
Nos espelhos esféricos gaussianos côncavos ele é real, enquanto que nos
espelhos esféricos gaussianos convexos ele é virtual.
Você percebeu que eu mencionei que os focos das figuras acima são os
chamados focos principais dos espelhos. Existem infinitos focos
secundários, localizados em um plano focal. O plano focal é um plano que
contém o foco principal e é perpendicular ao eixo principal do espelho.
Na figura acima você pode notar o plano focal, o foco principal e o foco
secundário. Note que os raios oriundos do foco principal após refletidos
permanecem em uma trajetória paralela ao eixo principal.
R
f
2
R
fcôncavo
2
R
fconvexo
2
3.10 Raios Luminosos Particulares
a) Raio que parte do centro, retorna pela mesma linha que o levou até o
centro.
d) Todo raio luminoso que incide alinhado com o foco principal reflete-se
paralelamente ao eixo principal.
Imagem real, uma vez que é formada pelos raios refletidos, à frente
do espelho.
Imagem de tamanho menor que o do objeto.
Imagem invertida em relação ao objeto.
Formada entre o centro e o foco.
Veja que mais uma vez a imagem é formada pelo prolongamento dos
raios refletidos, o que implicará em uma imagem virtual.
Algo importante acerca das imagens virtuais é o fato de que apenas elas
nós podemos enxergar. Por outro lado não conseguimos ver as imagens
reais, apenas se as projetarmos em um anteparo, isso é muito comum
em provas do CESPE.
1 1 1
f p p'
A fórmula acima relaciona as distâncias da imagem e do objeto ao
espelho e também a distância focal.
I p'
A
O p
4. Refração da luz
A refração da luz é um fenômeno por meio do qual a luz incide sobre –uma
superfície e após a refração passa a se propagar em um meio diferente.
c
n
V
Veja que a matemática não nos deixa errar, ou seja, quanto maior a
velocidade da luz no meio, menor o índice de refração e vice-versa.
c
n V V
n1,2 1 1 2
n2 c V1
V2
4.2 Elementos geométricos da refração
1ª Lei da Refração:
Assim como na reflexão, essa lei não possui muita aplicabilidade prática
nem matemática para as questões do nosso concurso.
2ª Lei da Refração:
n1.sen1 n2 .sen2
Vamos fazer agora uma análise do desvio angular sofrido pelo raio de luz
incidente.
sen 2 n1
sen1 n2
se n1 n2
2 1
Nesse caso o raio de luz vai passar de um meio mais refringente para um
meio menos refringente (exemplo: da água para o ar).
sen 2 n1
sen1 n2
se n1 n2
2 1
Outra observação importante é quanto à incidência normal, ou seja,
quando o ângulo de incidência vale 0°, nesse caso o raio incidente é
coincidente com a normal.
É por isso que você já deve ter notado que quando se coloca em frente a
uma superfície de um lago, você consegue notar uma pequena reflexão,
podendo ver a sua imagem ainda que distorcida por meio do espelho
d’água.
n2 .sen 2 n1.sen1
n2 .tg 2 n1.tg1
AB AB
n2 n1.
d real d aparente
d aparente ndestino
d real norigem
daparente ndestino
dreal norigem
5. Instrumentos ópticos
b) bordas grossas:
Aqui mais uma vez temos o foco que é o ponto imagem de um objeto
localizado no infinito, ou seja, de um feixe luz paralelo. Observe na figura
abaixo os focos de uma lente delgada convergente e divergente. –
Nas figura acima você pode notar que cada lente possui dois focos,
simetricamente dispostos em relação ao centro óptico da lente.
Assim como nos espelhos esféricos, temos nas lentes também alguns
raios luminosos particulares que nos auxiliarão na construção das
imagens conjugadas pelas lentes.
– o
a) raios paralelos ao eixo principal sofrem refração e dirigem-se para
foco após a refração.
c) Todo raio que incide na lente sobre o centro óptico sofre refração sem
mudar a sua direção.
a) Lentes convergentes
Mais tarde falaremos mais sobre esse tipo de imagem formada e suas
aplicações práticas, pois essa lente é conhecida como LUPA ou
MICROSCÓPIO SIMPLES.
b) Lentes divergentes
Aqui, assim como nos espelhos temos também uma equação que
relaciona as distâncias do objeto à lente, da imagem à lente e a distância
focal.
1 1 1
f p p'
Aqui também teremos uma equação acerca do aumento linear transversal
da imagem. Vejamos:
I p'
A
O p
Mas antes de sair aplicando as fórmulas, você deve conhecer o referencial
gaussiano para as lentes, ele se parece um pouco com o referencial
gaussiano para os espelhos.
A distância focal de uma lente não é tão simples como a distância focal de
um espelho esférico que é dada pela metade do raio.
A fórmula é a seguinte:
1 nLente 1 1
1 .
f nmeio R1 R2
Na fórmula acima você deve ficar ligado apenas nos sinais dos raios. Para
isso basta memorizar o resumo abaixo:
O nome vergência também está ligado ao poder que uma lente tem de
convergir ou divergir um raio de luz. –
Assim,
1
V
f
A unidade de vergência é o di (dioptria), que equivale ao m-1, na prática
ele é conhecido como grau (°) aquele que o seu oftalmologista recomenda
quando você precisa usar óculos.
Veq V1 V2
5.3 Lupa
–
Esse tipo de instrumento é muito comum por conta de sua simplicidade,
podendo ser carregado para o local de um acidente, por exemplo, para
visualizar uma marca de frenagem com mais detalhes.
1.2. Quando dois ou mais raios de luz se cruzam, cada um deles segue a
sua trajetória, como se os outros não existissem.
1.3. A luz incidente sobre uma superfície refletora plana e polida não
muda de direção.
4.3 Quando o raio incidente coincidir com a reta normal, não haverá
reflexão.
5.3. Interferência e difração são fenômenos que ocorrem com a luz, –mas
não ocorrem com ondas mecânicas.
– do
em que n1 e n2 são, respectivamente, o índice de refração da água
oceano e o do ar.
9.2 De acordo com a lei de Snell, um feixe de luz polarizado pode sofrer
reflexão total ao passar de um meio menos refringente para um meio
mais refringente.
10.3. Ocorrerá reflexão total sempre que existir um ângulo C tal que
senC = n2/n1.
12.3 Com relação aos raios refletidos, o caminho óptico percorrido pelo
raio de luz vermelho é superior em 66% ao percorrido pelo raio de luz
azul.
1 1 1
Sabendo que (n 1) é a equação empregada na fabricação de
f R1 R2
lentes, a qual associa a distância focal f aos raios de curvatura R1 e R2 das
superfícies da lente e ao índice de refração n do material usado, e
considerando o índice de refração da água igual a 1,33, então, para que a
hipótese formulada pelo perito seja verdadeira, é necessário que o
plástico tenha acumulado água até atingir um raio de curvatura inferior a
60 cm.
18. (CESPE – UNB – SEDUC/CE) Uma lente delgada esférica, com duas
superfícies convexas (biconvexa), com raios de mesmo tamanho, R1 = R2
= 1,20 cm, é colocada em contato como o ar, cujo índice de refração é
igual a 1. Se o índice de refração n do material de que é feito a lente for
igual a 1,50, então a distância focal f dessa lente que, nesse caso, é
1 R .R
expressa por . 1 2 , é tal que:
n 1 R1 R2
A. 1.
B. 10.
C. 100.
D. 1.000.
20.4 A imagem produzida por uma lente biconvexa não pode ser
projetada em um anteparo.
Comentário:
Item correto.
1.2. Quando dois ou mais raios de luz se cruzam, cada um deles segue a
sua trajetória, como se os outros não existissem.
Comentário:
Item correto.
Mais uma questão versando sobre os conceitos iniciais, essa faz referência
ao principio da independência dos raios de luz.
Comentário:
–
Item incorreto.
Comentário:
Item correto.
Comentário:
Resposta: 7cm.
Comentário:
Item incorreto.
R 30
f 15cm
2 2
3.2. a distância entre a imagem do objeto e o espelho é menor que a
distância entre o objeto e o espelho.
Comentário:
Item incorreto.
Comentário:
Item correto.
I p'
O p
I 30cm
1cm 10cm
I 3cm
Comentário:
Item incorreto.
Comentário:
Item correto.
Item correto.
Mesmo que a superfície seja esférica, ela será válida, pois em cada ponto
da esfera poderemos traçar uma normal, que passará pelo centro da
esfera e os ângulos de incidência e de reflexão serão iguais.
4.3 Quando o raio incidente coincidir com a reta normal, não haverá
reflexão.
Comentário:
Item incorreto.
Na reflexão.
Na Refração:
Comentário:
Item incorreto.
Comentário:
Item correto.
Comentário:
Item incorreto.
Comentário: –
Item incorreto.
Você viu comigo o fenômeno da reflexão total, então além dos índices de
refração dos meio serem de fundamental importância para saber qual o
percentual de reflexão que haverá, é também muito importante ficar
ligado no ângulo de incidência, pois se esse ângulo de incidência for maior
ou igual ao ângulo limite, então haverá reflexão total, o percentual de
reflexão no fenômeno será de 100%.
5.3. Interferência e difração são fenômenos que ocorrem com a luz, mas
não ocorrem com ondas mecânicas.
Comentário:
Item incorreto.
Comentário:
Item correto.
Comentário:
Item correto.
Note que haverá uma refração inicial para que o raio de luz penetre no
interior do cubo de vidro, após o que haverá outra refração de um raio de
luz interior ao cubo que poderá sofrer reflexão total, basta que o ângulo
de incidência seja maior que o ângulo limite para o par de meios.
aplicando Snell :
45°
n1sen 45 n2 sen
–
2
n1 2 n1sen
2
para ocorrer reflexão total : 2
sena senL sen
4
n
sena 1 a
n2 mas, sena cos
n1 cos 1 sen 2
sena
2n1
1
1 cos 1
sena 8
2
7
cos
8
cos 0,93
sena 0,93
Comentário:
Item correto.
sen i V2
sen r V1
sen i
V2 c
sen r
onde c é a velocidade da luz no ar .
É fácil notar que quanto maior o ângulo, maior será o seu seno. Então, na
equação demonstrada acima, podemos afirmar que o denominador (sen
r) será maior para a luz azul, o que acarretará em uma velocidade menor
para a luz azul. –
Assim,
V2 AZUL V2VERMELHA
Comentário:
Item incorreto.
O que está ocorrendo com a luz do poste é uma reflexão difusa. Abaixo
segue uma figura para melhor entender a situação.
Note que na reflexão difusa a área atingida pela luz refletida é bem maior
que a área na reflexão regular. Isso ocorre porque a superfície da água
está agitada.
Comentário:
Item incorreto.
–
Só existe um caso em que a imagem gerada por uma lente convergente
ou espelho côncavo é virtual. Veja.
Item correto.
–
A questão é mais uma aplicação da lei de Snell para a refração, na prática
o efeito relatado na questão efeito pode ser notado toda vez que um
observador põe-se a observar um corpo que está em outro meio. Veja.
Fonte: brasilescola.com
Isso também é bastante comum nas piscinas, quando você olha para o
fundo tem a ilusão de óptica de que a superfície da piscina está a uma
distância menor, e na realidade não está, é apenas uma ilusão de óptica
provocada pela refração da luz.
Comentário:
Item correto.
9.2 De acordo com a lei de Snell, um feixe de luz polarizado pode sofrer
reflexão total ao passar de um meio menos refringente para um meio
mais refringente.
Comentário:
Item incorreto.
Mais um item sobre reflexão total, fique atento a esse tema que pode
estar presente na prova.
Por outro lado, quando o raio emerge da água para o ar, o raio refratado
se afasta da normal, se aumentarmos o ângulo de incidência, o que vai
acontecer é que chegaremos em um ângulo no qual a luz vai ser
totalmente refletida e não mais refratada.
Comentário:
Item incorreto.
Comentário:
Item incorreto.
10.3. Ocorrerá reflexão total sempre que existir um ângulo C tal que
senC = n2/n1.
Item correto.
– ao
A reflexão total ocorre quando o ângulo de incidência é maior ou igual
ângulo limite ou ângulo crítico, como aqui foi chamado pelo CESPE. É
claro que, partindo do pressuposto de que a luz está passando de um
meio mais refringente para um meio menos refringente.
nmenor n2
senC
nmaior n1
Item incorreto.
n1.sen1 n2 .sen2
c c
.sen1 .sen2
V1 V2
sen1 sen2
1. f 2 . f
sen1
1 2 .
sen2
Comentário:
–
Item correto.
reflexão incidência
Comentário:
Item correto.
Comentário:
Item incorreto.
Lente divergente:
Comentário:
Item incorreto.
Comentário:
Item incorreto.
Professor, o que a
fibra óptica tem de
tão especial?
Professor e o que é
esse ângulo limite, dá
pra calcular?
Para calcular o ângulo limite, basta aplicar a segunda lei de Snell para a
refração. Essa lei foi explicada na aula 1, se você não está lembrando,
volte e releia.
n2 senL n1sen90
n
senL 1
n2
n
senL MENOR
nMAIOR
Comentário:
Item incorreto.
sen senL
n
sen45 MENOR
nMAIOR
2 n1
2 n0
2
n0 n1
2
n0 1, 41 n1
12.3 Com relação aos raios refletidos, o caminho óptico percorrido pelo
raio de luz vermelho é superior em 66% ao percorrido pelo raio de luz
azul.
Comentário:
Item incorreto.
Para entender esse item, vamos tomar um trecho de cada caminho óptico
percorrido pelos raios azul e vermelho. Veja a figura abaixo.
45°
DV/2 DV/2
1,5D0
0,75D0
sen45
DV
2
2 1,5D0
2 DV
3
DV D0
2
DV 2,12 D0
por tan to,
DV 1,5 D0 0, 411,5D0
como 1,5D0 DA(distância percorrida pelo raio azul )
DV DA 41% DA
Assim, fica provado que o item está incorreto, pois o caminho do raio
vermelho é 41% maior que o caminho do raio azul.
Comentário:
Item correto.
Quando o objeto está localizado no foco, ele não conjuga imagem, apenas
uma imagem imprópria, por conta dos raios paralelos, que se encontram
no infinito.
Nessa questão você precisava conhecer a lupa, e saber que é uma lente
convergente, que não conjuga imagem quando o objeto é colocado no
foco.
Comentário:
Item incorreto.
Veja abaixo o uso da lupa, no caso de o objeto ser colocado entre o foco e
o centro óptico.
1 1 1
Sabendo que (n 1) é a equação empregada na fabricação de
f R1 R2
lentes, a qual associa a distância focal f aos raios de curvatura R1 e R2 das
superfícies da lente e ao índice de refração n do material usado, e
considerando o índice de refração da água igual a 1,33, então, para que a
hipótese formulada pelo perito seja verdadeira, é necessário que o
plástico tenha acumulado água até atingir um raio de curvatura inferior a
60 cm.
Comentário:
Item incorreto.
1 1 1
(n 1)
f R1 R2
Poderíamos esquematizar a situação do incêndio na figura abaixo:
Raios de
luz do Sol
Água
Distância
focal
Lata de solvente
1 1 1
(n 1)
f R1 R2
1 1 1
(1,33 1)
3 R2
1
0,33 0,33 0
R2
1
1
R2
R2 1m
Assim, para que a suposição do perito estivesse correta, o raio de
curvatura inferior atingido pela lente d’água deveria ser igual a 100 cm.
Comentário:
Item correto.
Comentário:
Item incorreto.
Comentário:
Item correto.
A. virtual e direita.
B. real e invertida.
C. virtual e invertida.
D. real e direita.
Comentário:
Resposta: alternativa B.
Lembre-se da dica que já foi dada nessa aula: sempre que a imagem é
real ela é invertida.
Comentário:
Item correto.
Assim,
Comentário:
Item incorreto.
1 1 1
f p' p
1 1 1
30 10 p '
2
1 2 1
p ' 30 10
1 1
p' 30
p ' 30cm
Imagem virtual, formada atrás do espelho, a uma distância de 30cm dele.
18. (CESPE – UNB – SEDUC/CE) Uma lente delgada esférica, com duas
superfícies convexas (biconvexa), com raios de mesmo tamanho, R1 = R2
= 1,20 cm, é colocada em contato como o ar, cujo índice de refração é
igual a 1. Se o índice de refração n do material de que é feito a lente for
igual a 1,50, então a distância focal f dessa lente que, nesse caso, é
1 R .R
expressa por . 1 2 , é tal que:
n 1 R1 R2
Resposta: alternativa B.
1 R .R
. 1 2
n 1 R1 R2
1 1, 202
f .
1,50 1, 00 2, 40
f 1, 20cm
19. (CESPE – UNB – SEDUC/CE) As figuras I e II abaixo ilustram uma
lente delgada, convergente, biconvexa, formada por um pedaço de gelo,
usada para produzir fogo em objetos inflamáveis em contato com o ar.
A. 1.
B. 10.
C. 100.
D. 1.000.
Resposta: alternativa B
– da
Temos os aqui uma questão acerca das lentes convergentes e do uso
fórmula dos fabricantes de lentes.
1 nLente 1 1
1 .
f nmeio R1 R2
1 1,3 1 1
1 .
f 1 6 6
1 1
0,3. 0,1
f 3
f 10mm
20. (CESPE – UNB – SEAD/CPC – PERITO CRIMINAL) A lupa,
mostrada na figura, é um instrumento óptico que consiste em uma lente
biconvexa, de pequena distância focal, que, por sua capacidade de
ampliar imagens, também é chamada de microscópio simples. Com
relação a esse instrumento óptico, julgue os itens a seguir.
Comentário:
Item incorreto.
Comentário:
–
Item incorreto.
I p'
A
O p
Veja que em momento algum foi mencionada alguma distância do
observador até a lente, não tendo relevância, portanto, para a ampliação.
20.3 Quando uma lente biconvexa é usada como lupa, a um objeto real
corresponderá sempre uma imagem virtual ampliada.
Comentário:
Item correto.
A imagem conjugada pela lupa será do tipo virtual, para um objeto real.
20.4 A imagem produzida por uma lente biconvexa não pode ser
projetada em um anteparo.
Comentário:
Item incorreto.
A imagem conjugada por uma lente biconvexa pode ser real. Basta que
para isso o objeto esteja localizado antes do foco. Logo, quando a
imagem é real, então o tipo de imagem é projetável.
8. Gabarito
R
f
2
ir
o p R
fcôncavo
Vimg 2.Vesp 2
i p'
R
fconvexo
2
1 1 1 I p' c V
A n n1,2 2
f p p' O p V V1
1 nLente 1 1
1 . V
1
Veq V1 V2
f nmeio R1 R2 f
Aproveito o momento para encerrar a aula e o nosso curso de
Física aplicada à perícia de acidentes rodoviários.
Obrigado.
Abraço.