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07/03/2016

Criminalística e Medicina Legal I

Metodologia de análise e solução de problemas

Resolver problema com o uso de metodologia.


4q1poc – Por que? Onde? Quando? O que aconteceu? Como? Quem? -
Perícia busca responder.

O que aconteceu? Responder as coisas que não se tenha plena certeza.


Quando o delito deixar vestígios – é daí que parte os laudos. Autoridade policial
tem que saber se houve delito para acionar a perícia. No entanto, nem sempre a
autoridade policial pode apurar.
Acontece muito o fenômeno das mortes naturais, as quais, muitas vezes,
acontecem sem testemunhas. Uma morte natural acaba se tornando caso de polícia,
porque não havia testemunhas, já que a pessoa estava sozinha. Chama-se o perito.
Os acidentes de trânsito são analisados pelas circunstâncias do local, em geral.
Muitas vezes os corpos das vítimas são ignorados. Vai apenas cara o exame
cadavérico. Essa informação serve apenas para a materialidade do crime, elas não são
usadas de volta em relação a como aconteceu o acidente.

O local do exame – As dificuldades, geralmente, surgem quanto à análise do


trajeto. Acontece de quererem responsabilizar a empresa em que trabalham e dizem
que ocorreu no trajeto.

A vítima – há um bem que foi lesado: patrimônio, animais, honra. Há um bem


que merece tutela e foi vitimado de alguma maneira.
Caso de usuários de drogas. Os homicídios acabam acontecendo em lugar sem
pavimentação, com lixo. Os vestígios são dificultados quando ocorre em lixão,
porque tem muitos elementos.

Suspeito – Os europeus têm taxa de resolução de homicídios 98%, aqui no


Brasil é 10%, mas subiu para 40%, isso não existe. Tem que correlacionar ele com o
fato ocorrido.

Cena do crime – suspeito – vítima – evidência física.

Dois pilares seguram a lógica da perícia:

a) Princípio da transferência de local (princípio da troca) – qualquer contato


entre dois itens ocorre uma troca. Exemplo. Alguém toca superfície e deixa a digital,
além de materiais.
Há alguns elementos que ficam no corpo da pessoa. O conceito de troca é
amplo, qualquer coisa pode ser trocada.
A transferência pode ser direta, secundária, terciária e direta inversa. A
secundária é quando aperta mão de quem dispara, a primária quando pega a arma que
disparou.

b) a Variabilidade da natureza – pode levar a individualização de objeto, bem


etc. Existem coisas na natureza que podem ser muito parecidas, mas nunca são iguais.
Exemplo: gêmeos univitelinos, que compartilham mesmo DNA, mas não as mesmas
digitais.
Qualquer material físico, mesmo que saia nas mesmas condições, não saem
iguais. A comparação envolve tecnologia de comparação do que as diferenças das
coisas. Diferenciar as superfícies. Quanta tecnologia tem para identificar
determinadas diferenças e características.
É preciso analisar as condições de coleta. As possíveis contaminações do
material, inclusive, dos profissionais.

* Laboratório forense – dá para fazer o que a estrutura permitir.


— Identificação e caracterização do sangue.
— Identificação e caracterização de fluídos;
— Análise de DNA;
— Microanálises e exame de evidência microscópicas (“traços”)
— Impressões digitais e marcas de calçados;
— Impressões e marcas de pneus;
— Documentoscopia;
— Análise de substâncias (tóxicas, ilícitas, medicamentos);
— Balística, armas e ferramentas.

* Engenharia forense
- Falhas estruturais;
- Incêndios e explosões;
- Reconstrução de acidentes de trânsito;
-

* Medicina legal – Tanatologia

— Investigação de mortes violentas ou suspeitas;


— Análise da cena/local;
— Alterações da cena ou do corpo;
— Identificação
— Causa e mecanismo da morte
— Modo da morte
— Tempo da morte
— Instrumentos e meios
— Agonia, premoriência e comoriência
— Investigação de alegada má-prática médica.

Com a agonia se define quem morreu primeiro. Isso pode ser relevante em
termos de análise sucessória. A legislação resolve essas questões em que o perito não
identifica, que todos morreram no mesmo momento. Nos outros direitos de outros
países é diferente.

* Medicina legal – Traumatologia


- Tipos e quantidade de lesões;
- Mecanismos de produção das lesões;

* Meios e instrumentos
- Tempo de evolução das lesões
- Quantificação do dano corporal
- Gravidade das lesões
- Nexo causal e concausalidade;
- Estado anterior
- Dano psíquico
- Simulação, dissimulação e metassimulação.

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