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OSSOS DO QUADRIL

Profa. Mohema Duarte


FUNÇÕES
• O quadril une a coluna vertebral aos dois fêmures.
• Contém funções primárias e secundárias.
• Funções primárias: sustenta o peso do corpo nas
posições sentadas e de pé; oferece fixação para os
fortes músculos da locomoção e postura;
• Funções secundárias: conter e proteger as vísceras
pélvicas e as vísceras abdominais inferiores;
proporcionar sustentação para as vísceras
abdominopélvicas e para o útero grávido; proporcionar
fixação para uma série de estruturas como corpos
eréteis (corpos cavernosos e o corpo esponjoso),
músculos e membranas entre outros.
• Os ossos da pelve se unem anteriormente
na sínfise púbica e posteriormente com o sa-
cro.
• O osso da pelve é do tipo plano .
• transmite aos membros inferiores o peso de
todos os segmentos do
corpo situados acima dele.
• Em razão destas múltiplas funções o osso do
quadril tem uma estrutura complexa e
sua formação envolve três ossos isolados:
o ílio, o ísquio e o púbis.
• Observe que estas três peças ósseas se unem
na região onde mais se faz sentir o peso
suportado pelo osso do quadril, isto é, no
centro do acetábulo, fossa articular que
recebe a cabeça do fémur.
• Assim, é neste ponto que se dá a união entre
o esqueleto apendicular do membro inferior
e a cintura pélvica.
Note que no acetábulo é possível distinguir uma porção
lisa em forma de ferradura, a face semilunar, e outra,
situada entre os ramos da ferradura, rebaixada, a fossa
do acetábulo, contínua com a incisura do acetábulo.
A cabeça do fêmur desliza na face semilunar, sendo esta,
portanto, a porção articular do acetábulo.
FORAME OBTURADO

Inferiormente ao acetábulo
vê-se uma grande abertura,
o forame obturado, assim
denominado porque no
vivente ele é fechado, exceto
numa pequena porção
superior, pela membrana
obturadora.
• A pelve masculina tende a apresentar ossos mais pesados,
com relevos mais salientes e cavidade pélvica (pelve menor)
mais profunda, o estreito superior apresenta-se com a forma
de “copas” de baralho e o ângulo subpúbico é mais agudo,
sendo menor que 90°.
• Na pelve feminina, os ossos são mais leves e delicados, com
relevos menos salientes e cavidade pélvica mais rasa, a
distânciaentre as espinhas isquiáticas e entre as
tuberosidades isquiáticas são maiores, o estreito superior é
redondo ou oval e o ângulo subpúbico é maior que 90°.
• O estreito superior da pelve, no nível das linhas
arqueadas, divide a pelve numa porção superior,
a pelve maior (ou falsa) e outra inferior, a pelve
menor (ou verdadeira).
• A pelve maior abriga órgãos abdominais,
enquanto que a pelve menor abriga órgãos do
sistema genital e partes terminais do sistema
digestivo.
TIPOS DE PELVE
• Ginecóide: Arredondada, mais favorável ao parto. É a
mais comum entre as mulheres.
• Andróide: Forma de coração. É a mais comum entre
os homens.
• Antropóide: Alongada.
• Platipelóide: Achatada
• Para acomodar o feto durante toda gestação, a
pelve feminina é mais larga do que nos homens;
• a figura A a apresentação é cefálica, pois a cabeça irá
nascer primeiro.
• Na figura B a apresentação é pélvica, pois as nádegas
irão nascer primeiro.
• Na figura C a situação é transversal, pois o feto está
“atravessado”.
SACRO
• Esta região é formada de 5 vértebras que se
fundiram e formaram um único osso em um
adulto.
• O sacro tem o formato de uma pá, com o ápice
apontado inferiormente e anteriormente.
• Quatro conjuntos de forames sacrais pélvicos
(anteriores) (similares aos forames
intervertebrais em seções mais superiores da
coluna) transmitem nervos e vasos sanguíneos.
COCCIX
• Da mesma forma que o Sacro, a região coccígea é
formada por 4 vértebras fundidas para formar o
osso cóccix.
• Esta porção da coluna vertebral é muito regredida
em seres humanos, tendo pouca semelhança com o
restante das vértebras.
Suas características são:

• Processos transversos;
• Corno coccígeo;
• Base;
• Ápice.
REFERENCIAS
• BONTRAGER: Kenneth L.; John P. Manual Prático
de Técnicas e Posicionamento Radiográfico. 8 ed.
Rio de Janeiro: Elsevier, 2015.
• MOORE: Keith L. Anatomia orientada para a
clínica. 7. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan,
2014.
• NETTER: Frank H. Netter Atlas De Anatomia
Humana. 5.ed. Rio de Janeiro, Elsevier, 2011
• SOBOTTA: Sobotta J. Atlas de Anatomia Humana.
21ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2000.

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