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e) II, III e V.
QUestao 28
07 - A charge e o texto abaixo retratam um dos temas trabalhados pela Geografia: Questaã o
de Geê nero.
“Ô direito a uma vida livre de violeê ncia eé um dos direitos baé sicos de toda mulher. EÉ pela
garantia desse direito que marchamos hoje e marcharemos sempre, ateé que todas sejamos
livres.” Esse texto constava entre os inué meros cartazes na Segunda Marcha das Vadias no
Distrito Federal.
Com base nas informaçoã es da charge, do texto e seus conhecimentos sobre o tema saã o
verdadeiras as afirmativas EXCETÔ:
a) A Violeê ncia fíésica contra a mulher eé o estaé gio de uma serie de violeê ncia verbais,
simboé licas, psicoloé gicas que atingem mulheres todos os dias. A Discriminaçaã o
histoé rica contra a mulher naã o eé fruto de uma concepçaã o patriarcal que ainda
impera, mesmo inconscientemente, na sociedade.
09 - “As relações entre política e futebol aparecem em vários lugares. Mas, feliz ou infelizmente, no caso
brasileiro o futebol não seria quase nunca paliativo dos problemas nacionais. Alguma mágica impelia os pés do
escrete nacional ao longo das Copas e fazia o futebol acompanhar o crescimento econômico ou vice-versa”.
(ALMEIDA, Joaã o Daniel Lima de. A diplomacia dos gramados. In: Revista de História da Biblioteca Nacional. Ano
1, n. 7, janeiro de 2006, p. 39).
Sobre a relaçaã o entre a políética, o futebol e a naçaã o brasileira, eé INCÔRRETÔ afirmar que:
a) o futebol, ao longo seé culo XX, foi utilizado politicamente para a construçaã o de uma identidade nacional
brasileira e como estrateé gia políética nas relaçoã es diplomaé ticas.
b) o futebol foi recomendado por Vargas tanto como uma praé tica desportiva quanto como um síémbolo
cíévicopatrioé tico.
c) a conquista da Copa do Mundo de 1950, pelo Brasil, serviu para a sociedade esquecer os dramas da políética
externa do governo Vargas, representada pela submissaã o aos EUA.
d) a aproximaçaã o esportiva do Brasil com os paíéses do bloco socialista foi desarticulada durante a Ditadura
Militar poé s 64, reforçando a identidade de uma naçaã o capitalista.
e) como instrumento de políética externa, o governo brasileiro articulou o Jogo da Paz entre Brasil e Haiti
(2004), veiculando imagens de um paíés solidaé rio.
“Os evangélicos são hoje o grupo religioso que mais cresce no Brasil (...) Atualmente, o número de pastores
evangélicos por fiel é dezoito vezes maior que a proporção de padres por católicos. Enquanto a Igreja Católica não
consegue ordenar mais do que 900 padres por ano, só um único instituto evangélico de São Paulo forma, no
mesmo período, 200 pastores”.
(Revista Veja, 12 de julho de 2006, p. 83)
As identidades cristaã s no cenaé rio brasileiro passaram por vaé rias redefiniçoã es a partir dos anos 80 do seé culo XX,
representadas, principalmente, pela visibilidade crescente do nué mero de protestantes.
Sobre essas novas territorialidades cristaã s, assinale V para as assertivas verdadeiras e F para as falsas.
Ô crescimento dos evangeé licos no Brasil atual pode ser compreendido pelo(a):
( ) uso de novos recursos no relacionamento pastor-discíépulo, como a auto-ajuda e a promessa de felicidade e
prosperidade no tempo presente.
( ) eê nfase no discurso calvinista pelos neopentecostais, permitindo, assim, a veneraçaã o aà s imagens de
esculturas.
( ) mudança nas relaçoã es de geê nero nas igrejas evangeé licas, com a ordenaçaã o de mulheres para os cargos de
pastora e apoé stola.
( ) identificaçaã o exclusivamente com o estilo musical claé ssico e o combate a ritmos como o pop-rock, o pagode,
o samba e o forroé .
( ) utilizaçaã o da míédia como espaço de divulgaçaã o das pregaçoã es, venda de produtos evangeé licos e
apresentaçaã o de shows musicais.
A sequü eê ncia correta eé :
a) V F V F V.
b) V F F V V.
c) V V F F V.
d) F F V V F.
e) F V F V F.
A letra da cançaã o acima, escrita durante o contexto de ditaduras militares na Ameé rica Latina, aborda a relaçaã o
entre poesia e resisteê ncia. Analisando-a, eé INCÔRRETÔ concluir que a cançaã o “Caé lice”:
a) Descreve a perseguiçaã o movida pelos governos ditadores sul-americanos, caracterizada por “tanta mentira,
tanta força bruta”.
b) Evidencia a semaê ntica da repressaã o, presente em expressoã es como “bebida amarga”, “tragar a dor”, “engolir a
labuta”.
c) Associa o sofrimento vivido pela populaçaã o brasileira durante a ditadura militar ao Cristo, martirizado e com
o corpo tinto de sangue.
d) Representa a poeé tica do ser e do tempo, quando os compositores sinalizam o desejo de serem filhos “da
outra realidade menos morta”.
e) Denuncia o regime militar e os efeitos da violeê ncia sobre os Chilenos no governo ditatorial de Salvador
Allende.
Apesar de voceê
Chico Buarque
Amanhaã vai ser outro dia
Hoje voceê eé quem manda
Falou, taé falado
Naã o tem discussaã o, naã o
A minha gente hoje anda
Falando de lado e olhando pro chaã o
Viu?
Voceê que inventou esse Estado
Inventou de inventar
Toda escuridaã o
Voceê que inventou o pecado
Esqueceu-se de inventar o perdaã o
(http://letras.terra.com.br/chico-buarque/7582/)
As composiçoã es de Chico Buarque sempre estiveram permeadas de contextualizaçaã o políética e protesto social.
No trecho acima citado pode-se apreender o períéodo ditatorial dos militares no Brasil. Sobre esse períéodo
podemos concluir que:
a. teve inicio em 1964 e, embora politicamente autoritaé rio, naã o chegou a fazer uso de meé todos violentos
contra os opositores;
b. toda forma de protesto contra o regime militar foi duramente reprimida sendo extinta qualquer
oposiçaã o ao regime;
c. as manifestaçoã es artíésticas, principalmente atraveé s da mué sica, foram importantes meios de protesto
contra o regime militar;
d. a partir do Ato Institucional 5 o regime tolerou mais abertamente os protestos e as manifestaçoã es
culturais.