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"Cada remédio floral trata uma determinada pessoa e uma condição particular. O
uso de todos estes remédios (essências florais) está amplamente distribuído pelo
mundo em uma pequena escala. Eles são excelentes para o autocuidado, sendo
totalmente sem efeitos colaterais e não oferecem perigo caso um remédio errado
seja prescrito.”
- Seção,
- Divisão,
- Grupo,
- Classe e
- Subclasse.
CNAE 1.0
Hierarquia
Atenciosamente,
(...)
(...)
(...)
(...)
4 - MINISTÉRIO DA AGRICULTURA
PARECER MA/Nº 23/93, DE 03 DE SETEMBRO DE 1993
Senhor Chefe,
Brasília, 03/09/93.
Uma posição oficial sobre as Essências Florais no Brasil foi divulgada pela
Agência Nacional de Vigilância Sanitária – ANVISA, através de seu Diretor-Presidente,
Sr. Dirceu Raposo de Mello, conforme consta na Ata da Décima Sexta Reunião da
Subcomissão Temporária da Regulamentação dos Marcos Regulatórios, Extraordinária,
da 1ª Sessão Legislativa Ordinária da 53ª Legislatura, realizada em 01 de Outubro de
2007, às 18:30 horas, na Sala de Reuniões nº 19, Ala Alexandre Costa, no Senado
Federal, reunião esta presidida pelo Senador Francisco Dorneles. Textualmente, o
Diretor-Presidente da ANVISA afirmou: “Com relação aos florais, e coloco o floral e eu
falou falar sem conhecimento de causa. Não sou especialista na área. Mas acho que
nesse campo tem que ser como planta medicinal. Porque nós estamos falando de que
floral? De Bach? Da Califórnia, de Minas Gerais? Como é que eu vou regulamentar? Aí
querem regulamentação para isso. É melhor não regulamentar. Isto é melhor que não se
regulamente. Porque não tem como regulamentar isso e se for criado uma
regulamentação vai ter que ter ensaio para ver a eficácia, a segurança... E não tem como
fazer. Então eu não entendo qual é a questão aqui. Porque o floral está liberado. O floral
não tem impedimento”