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Complexo escolar Mártires do Uganda Laboratório de química 2012

Complexo Escolar Título: Destilação do Vinho Classe: 12ª


mártires do Uganda Aula Prática Nº 1
Objectivo: Separar o álcool numa mistura (vinho).

Introdução: a destilação é um processo de separação utilizado para separar dois ou mais líquidos
miscíveis com pontos de ebulição diferentes ou sólidos dissolvidos em líquidos.
Quando os componentes da mistura apresentam pontos de ebulição relativamente distantes usa-se a
destilação simples para separá-los. A destilação simples emprega um balão em aquecimento, no qual é
colocada a mistura. Em conexão com o balão esta um tubo de vidro, ligando-o a um recipiente. O tubo
de vidro possui um condensador, que servirá para condensar o líquido que então será recolhido em um
recipiente. Na extremidade superior do tubo ligado ao balão esta um termómetro para se poder
controlar a temperatura.
Desenvolvimento: é através da destilação simples que é possível separar os dois principais
componentes do vinho (água e álcool). Estes componentes têm pontos de ebulição diferentes: pontos de
ebulição (água) = 100 ºC, ponto de ebulição (álcool) = 78ºC.

Materiais e Reagentes:

 Balão de destilação
 Condensador recto
 Tripé com tela de amianto
 Bico de bunsen ou aquecedor eléctrico
 Dois suportes universais
 Duas maqueiras para entrada e saída de água
 Copo de precipitação ou Erlenmeyer para recolher o destilado.

 Vinho
Procedimento:

Ler as instruções com muita atenção e verificar se esta disponível todo o material e reagente necessário
antes de começar a experiência; se houver duvidas, pedir ajuda ao professor:

1. Montar o aparelho de destilação.


2. Colocar o vinho no balão e ligar o sistema de refrigeração.
3. É aconselhável colocar pequenos fragmentos de porcelana dentro da mistura, pois quando
aquecida, ela desprende bolhas de ar que agitam e distribuem regularmente o calor pela mistura
e evita a ebulição brusca.
4. Começa o aquecimento do balão com a mistura.
5. Quando a temperatura atingir 78ºC entra praticamente em ebulição o álcool existente no vinho.
O vapor do álcool sobe pelo tubo e atinge o refrigerador (condensador), condensando-se e
caindo no recipiente de recolhimento.
6. Um salto brusco na temperatura indicada no termómetro marca o fim da destilação do álcool.
7. Terminar o processo.
8. Fazer o relatório.

Questionário:

1. Quais os componentes existentes no balão e no recipiente depois de se recolher o destilado?


2. Qual a mudança de estado que ocorreu no condensador?
3. Porque que se escolheu a destilação para separar a mistura?
Complexo escolar Mártires do Uganda Laboratório de química 2012

Complexo Escolar mártires do Título: Densidade de Classe: 11ª


Uganda metais e Ligas metálicas Aula Prática Nº 1

Objectivo: determinação da densidade de metais e ligas metálicas e sua identificação.


A densidade de uma substância (dessa por unidade de volume) é uma propriedade física características
dessa substância. Embora a densidade possa variar ligeiramente com as condições de temperatura e
pressão, essa variação não é significativa, excepto para os gases.
A densidade de objectivo solido pode ser determinada calculando a respectiva massa e volume de cada
objecto é determinado por deslocamento de um volume de água conhecido. Este método permite
identificar metais e ligas metálicas.

Materiais e Reagentes:

 Amostras de metais: pedaço de alumínio; porca ou parafusos de ferro; moedas.


 De prata ou cobre; artigos de joalharia; peças de ligas metálicas.
 Proveta graduada.
 Água destilada.
 Esguicho.
 Balanço electrónica.

Procedimento

Ler as instruções com muita atenção e verificar se esta disponível todo o material necessário antes de
começar a experiência; se houver duvidas, pedir ajuda ao professor:

 Escolher amostra de metais e observar e registar as características, como a cor e o brilho.


1. Pesar as amostras e registar as massas.
2. Encher uma proveta graduado até metade com água. Ler o volume e registar a leitura.
3. Inclinar a proveta e com cuidado introduzir uma amostra de modo a não entornar água e não
partir a proveta.
4. Observar que a mostra fez com que aumentasse o nível da água, registar a leitura desse novo
volume.
5. Repetir o procedimento para as restantes amostra, tendo o cuidado de acertar o nível de água na
proveta antes da introdução de cada amostra usando o esguicho.
6. Calcular o volume da amostra.
7. Calcular a densidade de cada amostra de metal.
8. Comparar os resultados obtido com os valores de uma tabela de densidades para identificar qual
o metal ou liga metálica constituinte das amostras.
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Complexo Escolar mártires do Título: Manuseio dos Classe: 10ª


Uganda equipamentos do Aula Prática Nº 1
Laboratório.
Objectivo: aprender a operar os equipamentos existentes no laboratório e fazer as medições e leitura
dos mesmos.
Numa primeira abordagem, faz-se uso dos aparelhos existente no laboratório.
Antes de qualquer utilização, deve-se lavar muito bem a pipeta com água desionizada, passando-o, em
seguida, com líquido (solução) que se pretende medir, desprezando esta porção. A pipeta graduada tem
uma secção uniforme e apresenta uma escala que permite efectuar a medição e o seu volume total.
As buretas são equipamentos de medida exacta, permitem medir volumes variáveis até a capacidade
máxima. Antes de qualquer utilização, deve-se lavar muito bem a bureta com um agente de limpeza
apropriado, passa-la com água da torneira e em seguida com água desionizada.
As provetas podem ser de vidro ou de plástico, e apresentam escala graduada e utilizam para medidas
de volume aproximadas.

Materiais e Reagentes

 Pipetas graduadas.
 Proveta graduada.
 Buretas.
 Espátulas.
 Vareta
 Tubos de ensaio.
 Suporte universal.
 Aquecedores.
 Balão ou copo de precipitação.
 Balança electrónica ou analítica.
 NaCl
 AgNO3 ou outro reagente compatível.

Procedimento

Ler as instruções com muita atenção e verificar se esta disponível o todo material necessário antes de
começar a experiência, se houver dúvidas pedir ajuda ao professor:

1. Fazer o uso da pipeta; medir 2 ou 3 vezes com pipetas 5, 10 e 20 ml, e transferir para uma
proveta ou copo de precipitação.
2. Fazer medição de volume com proveta: medir 10ml; 20ml; 30ml; 40 ml e acertar até o menisco
do frasco (proveta) de água.
3. Demonstração de pesagem: fazer pesagem de 2,5 gramas de cloreto de sódio (NaCl) e nitrato de
prata (AgNO3), mediante o uso da balança analítica ou electrónica. Para obtenção do precipitado
(AgCl).
4. No caso da disponibilidade do aquecedor, fazer o manuseio do mesmo.
5. Uso da bureta: fixar a bureta com ajuda do suporte e pinça, fazer a lavagem da bureta com água
corrente e a posterior fazer a medição até ao menisco. Fazer pelo menos 2 ou 3 vezes.
6. Elaborar o relatório.
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Complexo Escolar mártires do Título: Determinação do Classe: 11ª


Uganda ponto de fusão Aula Prática Nº 2
Objectivo: determinação do ponto de fusão e aplicação na identificação de uma substância.
Fundamentos teóricos

Se um solido puro aquecido a dada temperatura passa ao estado liquido (desde que não haja
decomposição). A temperatura a que ocorre esta mudança de estado sólido a estado líquido chama-se
ponto de fusão. Por aquecimento, o líquido solidifica novamente, e a temperatura à qual o líquido
passa a sólido chama-se ponto de congelação, que é igual ao ponto de fusão.
O ponto de fusão de uma substância é uma propriedade física que permite identificar uma substância, é
um indicador do seu grau de pureza embora o termo ponto de fusão seja vulgarmente utilizado, poucas
substâncias fundem instantaneamente, por isso, o que se determina é o intervalo de fusão, o qual indica
a temperatura a que teve início e a temperatura a que completa a fusão.

Materiais e Reagentes

 Copo de precipitação de 200ml.  Estufa


 Tubo capilar.  Bico bunsen
 Tubo de ensaio largo.  Tripé
 Rolha de borracha com termómetro (0-150ºC)  Rede de amianto
 Fonte de aquecimento  Almofariz com mão
 Cronómetro  Sólido problema.

Procedimento

Ler as instruções com muita atenção e verificar se esta disponível o todo material necessário antes de
começar a experiência, se houver dúvidas pedir ajuda ao professor:
1. Secar muito bem o sólido problema.
2. Reduzir a amostra do sólido a um pó finamente dividido.
3. Preparar uma montagem para determinação de pontos de fusão.
4. Introduzir o sólido no tubo capilar.
5. Com a anilha de borracha ou elástico, liga o tubo ao termómetro.
6. Encher até ½ com água o tubo de ensaio largo.
7. Colocar o conjunto tubo capilar/termómetro dentro do tubo de ensaio com água.
8. Aquecer o tubo no banho de água, agitando a água com a vareta, com cuidado para não entrar
água no tubo que contém a amostra.
9. Observar o sólido no tubo capilar e registar o intervalo de temperatura a que se funde.
10. Retirar o procedimento, aguardar que a montagem arrefeça e repetir o procedimento com a
amostra de naftaleno (também pode-se utilizar outro sólido). Registar o intervalo de fusão.
11. Repetir o procedimento descrito com amostra desconhecida e registar o intervalo de fusão.
12. Comparar os resultados obtidos com os lidos usando a montagem laboratorial e com os valores
da literatura. Comentar os resultados, incluindo a incerteza associada às determinações.
13. Elaborar o relatório com traçado dos gráficos da temperatura em função do tempo.
14. O trabalho não esta acabado enquanto não forem arrumados os materiais e limpar a bancada do
laboratório.
Complexo escolar Mártires do Uganda Laboratório de química 2012

Questionário
1. Explicar qual a diferença entre a fusão e a dissolução de uma substância?
2. Uma amostra desconhecida tem um intervalo de fusão de 60-65ºC. O que pode concluir quanto
ao grau de pureza da amostra?
3. Como se pode provar que se dois sólidos puros de pontos de fusão semelhantes são idênticos ou
diferentes?
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Complexo Escolar mártires do Título: Determinação do Classe: 11ª


Uganda ponto de ebulição Aula Prática Nº 3
Objectivo: determinação do ponto de ebulição de líquidos puros
Fundamentos teóricos

O ponto de ebulição de uma substância é a temperatura à qual a tensão de vapor do líquido iguala a
pressão atmosfera que se exerce sobre à superfície do líquido. Trata-se de uma constante físico-química
como importante para a caracterização de líquidos.
Nesta experiencia pode verificar-se que líquidos diferentes têm pontos de ebulição diferentes à mesma
pressão, utilizando-se os seguintes líquidos: acetona, álcool etílico, metanol, etc.
Para determinação do ponto de ebulição com uma montagem laboratorial simples utiliza-se em geral
um banho de água, pelo que só deve seleccionar líquidos com pontos de ebulição inferior a 100 ºC.
Com um banho de óleo, ou com um aparelho automático com aquecimento eléctrico é possível
determinar pontos de ebulição superiores a 100 ºC.
Materiais e Reagentes

 Copo de precipitação de 200ml.  Tripé


 Tubo capilar.  Rede de amianto
 Tubo de ensaio largo.  Almofariz com mão
 Rolha de borracha com termómetro (0-150ºC)  Metanol
 Fonte de aquecimento  Acetona
 Cronómetro  Álcool etílico
 Água do mar.

Procedimento

Ler as instruções com muita atenção e verificar se esta disponível o todo material necessário antes de
começar a experiência, se houver dúvidas pedir ajuda ao professor:
1. Preparar uma montagem para determinação de pontos de ebulição
2. Colocar 5 ml de água destilada no tubo de vidro
3. Tapar o tubo com rolha equipada com o termómetro e o tubo capilar
4. Colocar o tubo com a amostra de água no banho de aquecimento
5. Ligar a fonte de aquecimento
6. Observar a amostra no tubo e registar a temperatura a intervalos regulares, até se iniciar a
ebulição. Registar a temperatura de ebulição.
7. Retirar a montagem do banho. Aguarde que ela arrefeça e repetir o procedimento com uma
amostra diferente a sua escolha.
8. Comparar os resultados obtidos com os lidos usando a montagem laboratorial e com os valores
da literatura. Comentar os resultados.
9. Elaborar o relatório com traçado dos gráficos da temperatura em função do tempo.
Complexo escolar Mártires do Uganda Laboratório de química 2012

Complexo Escolar mártires do Título: doseamento do ácido Classe: 12ª


Uganda acetilsalicílico num comprimido de Aula Prática Nº 4
aspirina
Objectivo: determinar a massa do ácido acetilsalicílico no comprimido (aspirina).
Fundamentos teóricos

A volumetria ácido-base é um dos métodos habitualmente usados em análise química quantitativa. Este
método consiste em determinar a composição quantitativa de dada solução ácida ou básica, fazendo-a
reagir com uma solução básica ou ácida da qual se conhece rigorosamente a sua concentração.
Para detectar o ponto final de uma titulação é necessário dispor de um método para determinar com
pressão o ponto de equivalência da reacção respectiva. Nesta determinação utilizam-se, geralmente,
indicadores. Quando não há indicadores adequados, ou as soluções são muito diluídas, empregam-se
determinações de potencial de eléctrodo (potenciometria) ou variação de condutividade eléctrica da
solução (condutimetria).
Materiais e Reagentes

 Almofariz  Água destilada


 Balança  Comprimido «aspirina»
 Balão volumétrico de 250 ml  Fenolftaleína
 Balões de Erlenmeyer  Solução-padrão 0,001 M em NaOH
 Bureta
 Copos de precipitação
 Fonte de aquecimento
 Funis
 Pipeta de 20 ml
 Rótulos
 Varetas de vidro

Procedimento

Ler as instruções com muita atenção e verificar se esta disponível o todo material necessário antes de
começar a experiência, se houver dúvidas pedir ajuda ao professor:
1. Reduza o comprimido a pó
2. Dissolva o pó num pouco de água destilada previamente aquecida, num cipo de precipitação
3. Prepare 250 ml de solução de comprimido, a partir da mistura obtida anteriormente. (A solução
resultante fica turva devido ao excipiente do comprimido.)
4. Meça 20 ml da solução de comprimido com pipeta e deite num balão de Erlenmeyer. Adicione 4
gotas de fenolftaleína.
5. Prepare, cuidadosamente, uma bureta com a solução-padrão de hidróxido de sódio.
6. Adicione solução titulante gota a gota, agitando constante e cautelosamente o balão de
Erlenmeyer até viragem de cor da solução. Registe o volume de solução titulante gasto.
7. Repita os procedimentos 4 e 6 até obter 3 resultados concordantes (que não difiram entre si mais
do que 0,1 ml).
8. Determine a massa de ácido acetilsalicílico existente no comprimido. Compare o resultado com
a informação registada para cada comprimido.
9. Elabore o relatório do trabalho efectuado.
Complexo escolar Mártires do Uganda Laboratório de química 2012

Complexo Escolar mártires do Título: reconhecimento de Classe: 12ª


Uganda hidrogénio, azoto e de Aula Prática Nº 5
carbono numa batata.
Objectivo: identificar a presença de hidrogénio, azoto e carbono numa batata.
Fundamentos teóricos

Para analisar um material deve ser efectuado um conjunto de ensaios que permitam conhecer os
elementos que o constituem.
Se o material é orgânico, só alguns elementos entram na sua constituição, podendo estes ser detectados
através de um conjunto reduzido de ensaios.
Os elementos mais comuns nos compostos orgânicos são carbono, hidrogénio, anoto, enxofre,
halogénios e, por vezes, alguns metais. Estes elementos raramente se encontram na forma iónica,
havendo necessidade de os converter em iões, para serem detectados mais facilmente.
A presença de carbono reconhece-se sob a forma de negro de fumo. O hidrogénio pelo aparecimento da
cor azul no sulfato de cobre (II) anidro.
Materiais e Reagentes

 Cadinho de porcelana  Batata crua


 Espátula  Papel vermelho de tornesol
 Faca  Sulfato de cobre anidro
 Funil de vidro
 Bico de bunsen
 Pinça para cadinhos
 Triângulo de porcelana
 Tripé e rede

Procedimento

Ler as instruções com muita atenção e verificar se esta disponível o todo material necessário antes de
começar a experiência, se houver dúvidas pedir ajuda ao professor:

1. Corte alguns pedaços pequenos de batata. Coloque-os numa capsula de porcelana. Tape o
conteúdo da capsula com funil
2. Coloque a capsula assim preparada sobre uma rede metálica e um tripé. Aqueça.

A. Reconhecimento do hidrogénio.
 Observe a libertação de vapor pela extremidade do funil. Coloque nesta um pouco de sulfato de
cobre anidro. Observe e registe.

B. Reconhecimento do azoto
 Aproxime da extremidade do funil um pedaço de papel vermelho de tornesol. Observe e registe.

C. Reconhecimento do carbono
 Continue o aquecimento até carbonização dos pedaços de batata.

3. Elabore o relatório do trabalho efectuado.


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PROTOCOLO DE PRÁTICA DE LABORATÓRIO

TÍTULO DA AULA PRÁTICA: SÍNTESE DE UM SAL DUPLO

Materiais

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