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Resenha do texto, “A vantagem competitiva chegou ao fim?”.

Matéria publicada na
edição de março-abril 2014 da revista HSM Management
A entrevista nos insere no mundo das corporações e elucida o que é a vantagem
competitiva como ela era definida e como estão ocorrendo mudanças quanto a sua percepção.
A vantagem competitiva como era vista antigamente, centrada principalmente na
análise do balanço da empresa já não existe. Sua forma engessada de análise dos parâmetros
positivos já não se enquadram no dinamismo da economia e do mercado atuais. A vigília sobre
as vantagens competitivas do seu negócio hoje em dia é constante e dinâmica.
Como se é de esperar a mudança de comportamento de todo um nicho não acontence
como num piscar de olhos ou o virar de uma chave, em que de um dia para o outros todos
mudam,ela leva tempo e requer aceitação. Muitas empresas simplesmente não identificam a
evolução do mercado ou não aceitam uma mudança corporativa pensando estarem bem,
analisando o balanço e sem ter a percepção dos eventos externos. Vale resaltar alguns
exemplos de grandes empresas que não mantiveram muita atenção ao mercado externo e
perderam espaço ou até fecharam, algumas delas foram: BlackBerry(Motorola), Kodak, Sony e
Nokia, estes são só alguns exemplos de empresas que eram gigantes mas que perderam
mercado ou fecharam por não inovarem na visão da vantagem competitiva. Todas elas se viam
donas de grande parte de fatia do mercado, mas a tecnologia trouxe inovação não só nos
equipamentos mas também no comportamento dos consumidores as mudanças que hoje
ocorrem em anos antes aconteciam em décadas.
As mudanças de análise e da criação da vantagem competitiva ainda estão acontecendo,
e ainda existem empresas presas às análises de décadas atrás. Com variações anuais de
mercado e do comportamento do consumidor, a vantagem competitiva tem de passar por
inovações assim como as de mercado, anuais, e não mais ser uma análise fria do balanço da
empresa. O balanço tem que ser feito de tudo aquilo que influência o seu mercado,
competidores, novas tecnologias, consumidores, etc. E se todos os fatores de análise mudam
constantemente a sua vantagem competitiva para se manter, tem que mudar na velocidade do
mercado no qual está inserido, por vezes tem que acompanhar os passos de outras evoluções e
inovações para extrair toda informação que seja viável para manutenção produtiva de um
negócio.
Por fim entendemos que não basta fazer como sempre fazia, a inovação e mudança têm
que ser constantes para manter a vantagem competitiva.

Fabiano de Almeida Dias

Itajubá, 10 de junho de 2017

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