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FRENTE I
MODELOS ATÔMICOS E PARTÍCULAS SUBATÔMICAS

• Estudar os modelos atômicos


• O modelo de Dalton e as proporções de massa de reagentes
• O modelo de Thomson e a descoberta dos elétrons
• O modelo de Rutherford como consequência da experiência de Rutherford
• Definir número atômico e de massa
• Determinar massas atômicas
• Estudar as massas relativas das partículas

Resumo Sobre Modelos Atômicos e Partículas


Subatômicas

Modelo atômico de Dalton (1808) → Átomos como esferas maciças indivisíveis. Átomos
diferentes tinham massa diferente.

Representação de moléculas no modelo de Dalton:


Modelo atômico de Thomson (1898) → Modelo do pudim de passas (ou panetone)
baseado no experimento dos tubos catódicos. Átomos tendo parte da massa positiva e
partículas negativas incrustadas.

Representação do modelo de Thomson:

Modelo atômico de Rutherford (1911) → Átomo dividido em núcleo e eletrosfera baseado


no experimento de bombardeamento da folha de ouro.

Modelo nuclear ou planetário de Rutherford:

Modelo atômico de Bohr (1913) → Quantização da energia. Elétrons em níveis de


energia. Absorção e emissão de energia na forma de luz.
Partículas subatômicas:

Número atômico (Z): é igual ao número de prótons de um átomo.


Número de massa (A): é a soma de prótons e nêutrons (N) do núcleo dos átomos.
Átomo neutro: número de prótons igual ao número de elétrons (E).
Íon: átomo com carga elétrica. Ânion é íon negativo.
Cátion é íon positivo.
Representação de um elemento:

A=Z+N
Q=P–E
ISÓTOPOS, ISÓBAROS, ISÓTONOS E DISTRIBUIÇÃO
ELETRÔNICA

• Definir isótopos, isóbaros e isótonos


• Conceituar átomos neutros e íons
• Estudar a distribuição eletrônica, os níveis eletrônicos e os saltos quânticos
• Entender o diagrama de Linus Pauling e estudar a configuração eletrônica em
subníveis

Resumo Sobre Isótopos, Isóbaros, Isótonos e


Distribuição Eletrônica

Átomos isótopos, isóbaros e isótonos


• Isótopos são átomos que apresentam os mesmos números atômicos, mas
diferentes números de massa e de nêutrons.
• Isóbaros são átomos que apresentam os mesmos números de massa, mas
diferentes números atômicos e de nêutrons.
• Isótonos são átomos que apresentam os mesmos números de nêutrons, mas
diferentes números atômicos e de massa.

Distribuição eletrônica
• Níveis de energia ou camadas eletrônicas: quanto mais longe do núcleo, maior a
energia do elétron.
Subníveis de energia: os elétrons devem ser distribuídos seguindo o diagrama de energia
de Linus Pauling nos subníveis de energia s, p, d e f.

Distribuição em ordem energética: a distribuição segue a ordem de distribuição do


diagrama.
1s2 2s2 2p6 3s2 3p6 4s2 3d10 4p6 5s2 4d10 5p6 6s2 4f14 5d10 6p6 7s2 5f14 6d10 7p6
Distribuição em ordem geométrica ou de camadas: a distribuição está em ordem
crescente de camadas eletrônicas.
K = 1s2
L = 2s2 2p6
M = 3s2 3p6 3d10
N = 4s2 4p6 4d10 4f14
O = 5s2 5p6 5d10 5f14
P = 6s2 6p6 6d10
Q = 7s2 7p6
Princípio da incerteza de Heisenberg: é impossível determinar, simultaneamente e com
precisão, a posição e a velocidade de um elétron.
ATENÇÃO: Orbital é a região em que é máxima a probabilidade de se encontrar um
elétron.

Distribuição eletrônica nos orbitais:

– Regra de Hund: cada orbital de um subnível recebe um elétron com os mesmos spins,
para que depois cada um
desses orbitais receba o segundo elétron.
– Princípio da exclusão de Pauli: dois elétrons com spins opostos podem ocupar o mesmo
orbital.

Distribuição eletrônica em íons e camada de valência:

– Ânions: continua-se a distribuição eletrônica segundo o diagrama de Linus Pauling.


Cátions: retiram-se elétrons sempre da última camada (camada de valência).

HIDROCARBONETOS

• Definir hidrocarbonetos
• Distinguir alcanos, alcenos, alcinos, alcadienos, ciclanos e aromáticos
• Deduzir a fórmula geral e representação dos compostos

Resumo Sobre Hidrocarbonetos

Hidrocarbonetos são compostos formados exclusivamente por hidrogênio e carbono.


A função hidrocarboneto é dividida em subfunções de acordo com a classificação de sua
cadeia.
 Alcanos: hidrocarbonetos de cadeia aberta e saturada. Fórmula geral C n H2n+2
Alc = cadeia aberta; an = ligação simples; o = hidrocarboneto
 Alcenos: hidrocarbonetos de cadeia aberta e insaturada por uma ligação dupla.
Fórmula geral C nH 2n
Alc = cadeia aberta; en = ligação dupla; o = hidrocarboneto
 Alcinos: hidrocarbonetos de cadeia aberta e insaturada por uma ligação tripla.
Fórmula geral CnH2n–2
Alc = cadeia aberta; in = ligação tripla; o = hidrocarboneto
 Alcadienos: hidrocarbonetos de cadeia aberta e insaturada por duas ligações
duplas. Fórmula geral CnH2n–2
Alc
=

cadeia aberta; adien = duas ligações duplas; o = hidrocarboneto


 Ciclanos: hidrocarbonetos de cadeia fechada e saturada. Fórmula geral C nH2n
Cicl = cadeia cíclica; an = ligação simples; o = hidrocarboneto
 Aromáticos: hidrocarbonetos de cadeia fechada com núcleo
benzênico.
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FRENTE II
ESTADOS FÍSICOS E CURVAS DE AQUECIMENTO

• Definir os estados físicos da matéria com relação à coesão e à ordem


• Nomear as transformações em endo ou exotérmicas
• Estudar as curvas de aquecimento de substâncias puras e de misturas
• Aprofundar os conceitos de curvas de aquecimento para misturas eutéticas e
azeotrópicas
• Traçar paralelos com as curvas de resfriamento
• Calcular a densidade de um sistema e analisá-la como propriedade específica da
matéria

Resumo Sobre Estados Físicos e Curvas de


Aquecimento

 Estados físicos

Sólido: partículas coesas e ordenadas


Líquido: partículas coesas e desordenadas
Vapor: partículas não coesas e desordenadas
Vaporização:
• evaporação
• ebulição
• calefação
Condensação:
• condensação
• liquefação

 Curvas de aquecimento

 Densidade
d = m / V ( g / cm3 ou g/mL)
MISTURAS HOMOGÊNEAS E HETEROGÊNEAS
• Conceituar e diferenciar elementos químicos, substâncias simples, substâncias
compostas e reações químicas (conceitos primitivos de Química)
• Definir e exemplificar alotropia
• Detalhar as formas alotrópicas do carbono, inclusive as mais recentes envolvendo
nanotecnologia
• Exemplificar as formas alotrópicas do oxigênio, do enxofre e do fósforo
• Definir fase
• Classificar os sistemas em homogêneos e heterogêneos

Resumo Sobre Misturas Homogêneas e Heterogêneas

• Fases
Fase é toda porção uniforme de um sistema.
1 fase: sistema homogêneo (monofásico).
2 ou mais fases: sistema heterogêneo (bifásico, trifásico ou polifásico).
• Sistema
Mistura: duas ou mais substâncias (tipos de moléculas).
Substância pura: uma única substância (um tipo de molécula).
• Substâncias
Simples: estruturas com um só tipo de átomo.
Compostas: estruturas com dois ou mais tipos de átomos.
Alotropia é a propriedade que
certos elementos têm de formar
substâncias simples diferentes
entre si.
SEPARAÇÃO DE MISTURAS
• Estimular o estudo dos métodos de separação de misturas (análise imediata)
analisando a sua importância para a Química
• Estudar os métodos de separação de misturas heterogêneas: decantação,
sifonação, funil de decantação, centrifugação, filtração comum e a vácuo,
dissolução fracionada, extração e cristalização fracionada
• Estudar os métodos de separação de misturas homogêneas: destilação simples,
fracionada e fracionada com coluna de fracionamento

Resumo Sobre Separação de Misturas


Métodos de separação de misturas heterogêneas
• decantação
• filtração a vácuo
• sifonação
• centrifugação
• filtração comum
• dissolução e cristalização fracionadas

A filtração a vácuo acelera o processo de filtração comum:


A centrifugação acelera o processo de sedimentação:

• Dissolução fracionada.

Métodos de separação de misturas homogêneas

• destilação simples
• destilação fracionada
• liquefação fracionada

Esquema de destilação simples:


INTRODUÇÃO À ESTEQUIOMETRIA
• Rever e aprofundar os conceitos da Teoria atômico-molecular
• Definir: unidade de massa atômica, massa atômica, massa molecular e massa
molar
• Diferenciar massa molar de massa molecular
• Conceituar mol e constante de Avogadro
• Apresentar a constante de Avogadro como fator de conversão de duas unidades
diferentes de massa
• Definir número de mols
• Definir e calcular volume molar
• Exemplificar com cálculos os vários conceitos abordados

Resumo Sobre Introdução à Estequiometria


Unidade de massa atômica

Massa atômica
Média ponderada das massas de todos os isótopos:
MA = ( M1P1 + M2P2 + … ) / ( P1 + P2 + … )
• Conversão entre as unidades de massa
1 g = 6,02 · 1023 u
23
Constante de Avogadro = 1 mol = 6,02 · 10
Número de mols:
n=m/M
n → número de mols
m → massa (g)
M → massa molar (g/mol)

Volume molar: 22,4 L (nas CNTP) e VM = RT / P (em condições quaisquer)


CÁLCULOS ESTEQUIOMÉTRICOS
• Iniciar o estudo de cálculo estequiométrico (casos gerais)
• Abordar a regra de três como ferramenta matemática para a resolução de
problemas de cálculo estequiométrico
• Resolver problemas básicos

Resumo Sobre Cálculo Estequiométrico

É o estudo da determinação do número de mols, da massa, do volume e do número de


moléculas de substâncias participantes de uma reação química.

N2(g) + 3H2(g) → 2NH3(g)

Em número de mols: 1 mol : 3 mol : 2 mol


Em massa: 1 MN2 : 3 MH2 : 2 MNH3
Em volume: 1 VM : 3 VM : 2 VM
Em número de moléculas 1⋅ 6⋅ 1023 : 3⋅ 6⋅ 1023 : 2⋅ 6⋅ 1023

Observação: Os problemas devem ser resolvidos por regra de três.


CÁLCULO DE RENDIMENTO DE REAÇÕES

• Prosseguir com o estudo dos casos especiais de cálculo estequiométrico,


abordando o rendimento de uma reação e de composições percentuais de misturas
reacionais, principalmente o ar atmosférico como mistura comburente e oxidante
• Analisar quantitativamente o problema de rendimento de uma reação
• Analisar problemas envolvendo misturas e suas quantidades em uma reação
química
• Analisar problemas envolvendo reações com ar atmosférico
• Resolver exemplos

Resumo Sobre Cálculo de Rendimento De Reações

• Rendimento
É a porcentagem de reagentes que efetivamente se transformam em produtos.

(mproduto)real = % rendimento · (mproduto)teórica

• Reações com ar atmosférico

Ar atmosférico:

21% de O2 e 78% de N2

ou

20% de O2 e 80% de N2

• Composições percentuais

%X = ( mx / mtotal) · 100%
OXIRREDUÇÃO

• Iniciar o estudo de oxirredução


• Definir o estado de oxidação
• Enumerar as 10 regras para cálculo do nox, com extensa exemplificação para
compostos orgânicos e inorgânicos
• Resolver vários exemplos

Resumo Sobre Oxirredução

Regras para cálculo do Nox:


I. 1A → 1+
II. 2A → 2+
III. Al, Bi → 3+
IV. Zn, Cd → 2+
V. H → 1+ (quando ligado a ametais) e H → 1- (quando ligado a metais)
VI. O → 2- e O → 1- (peróxidos) e O → ½ – (peróxidos)
VII.
7 A → 1− (para átomos não ligados diretamente ao oxigênio ou ao flúor)
6 A → 2− (para átomos não ligados diretamente ao oxigênio ou ao flúor)
5 A → 3− (para átomos não ligados diretamente ao oxigênio ou ao flúor)
VIII. O Nox dos átomos em uma substância simples vale zero.
IX. A soma dos Nox dos átomos em uma molécula vale zero.
X. A soma dos Nox em um íon é a carga do íon.
CONCEITO DE OXIDAÇÃO E REDUÇÃO

• Conceituar oxidação e redução


• Definir agente oxidante e agente redutor
• Estudar com exemplos
• Definir auto-oxirredução (desproporcionamento)

Resumo Sobre Conceito de Oxidação e Redução

 Definições de oxidação e redução


Oxidação: é a perda de elétrons (aumento do Nox).
Redução: é o ganho de elétrons (diminuição do Nox).
Os conceitos oxidação e redução valem para o elemento químico.

 Definição de agente oxidante e redutor


Agente oxidante: é a substância que sofre redução.
Agente redutor: é a substância que sofre oxidação.
Os conceitos de agente oxidante e agente redutor valem para substâncias químicas.
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FRENTE III
TEORIA ATÔMICO-MOLECULAR

• Estudar a teoria atômico-molecular


• Analisar quantidade de substância ou quantidade de matéria
• Resolver exemplos para cálculos de número de mols de átomos, de moléculas e de
íons

Resumo Sobre Teoria Atômico-Molecular

Massa atômica (MA) de um elemento químico


XM1 → P1
XM2 → P2
( MA ) x = M1 ⋅ P1 + M2 ⋅ P2 / 100 %

Massa molecular (MM)


É a massa de 1 molécula. Para calculá-la, somam-se as massas atômicas dos elementos
constituintes da molécula.
Exemplo: H2SO4
2⋅1 u + 1⋅32 u + 4⋅16 u = 98 u
( MM ) H2SO4 = 98 u
Massa molar (M)
É a massa de 1 mol.
1 mol é a quantidade de átomos de 12 C em 0,012 kg (12 g) de uma amostra desse
isótopo.
1 mol = 6,022 · 1023 (Número de Avogadro)
Observação: Como 1 mol é uma quantidade muito grande, só faz sentido utilizá-la na
contagem de átomos, íons ou moléculas.
Costuma-se utilizar 1 mol = 6 · 1023
1 g = 6 · 1023 u
Portanto, a massa de 6·1023 moléculas de H2SO4 é dada por:
m = 6 ⋅ 1023 ⋅ 98 u
1 mol 1 molécula de H2SO4
m = 98 (6 ⋅ 1023 u) ∴ M H2SO4 = 98 g/mol
1g
Da mesma forma, se a massa molecular da água é 18 u, a massa molar da água é 18
g/mol.
Esquematicamente:
( MM ) H2O = 18 u e M H2O = 18 g/mol
Cálculo do número de mols
n=m/M
n = Número de mols
m = Massa de determinada substância
M = Massa molar da substância
CONCEITOS MODERNOS DE ÁCIDOS E BASES

• Recordar os conceitos de ácidos e bases de Arrhenius


• Estudar os conceitos modernos de ácidos e bases
• Definir ácidos e bases de Brönsted-Lowry
• Definir pares de ácido-base conjugados
• Analisar a força de ácidos e suas bases conjugadas e vice-versa
• Analisar o caráter anfótero da água
• Definir ácidos e bases de Lewis
• Compreender a teoria de Arrhenius como subconjunto da teoria de Brönsted-Lowry
e, por sua vez, a teoria de Brönsted-Lowry como subconjunto da teoria de Lewis
• Estudar, na teoria de Lewis, a formação de alguns complexos de coordenação

Resumo Sobre Ácidos e Bases

• Conceito clássico (Arrhenius)

ÁCIDO

Composto molecular que, em solução aquosa, ioniza-se, liberando o cátion H + para a


formação de íon H3O+ (hidrônio, ou hidroxônio). Exemplo:

HCl + H2O → H3O+ + Cl−

HNO3 + H2O → H3O+ + NO3−


BASE

Composto iônico que, em solução aquosa, dissocia-se, liberando o ânion OH – (hidroxila,


ou oxidrila). Exemplo:

NaOH → Na+ + OH −

Ba (OH)2 → Ba2+ + 2OH−

Exceção: NH4OH(NH3(aq)) é uma base molecular de Arrhenius. Portanto, em água, libera


OH– por ionização.

• Conceito modernos

BRÖNSTED-LOWRY

• Ácido: espécie doadora de prótons (H+).

• Base: espécie receptora de prótons (H+)

HCl + H2O ⇌ H3O+ + Cl-

ácido base ácido base

Pares de ácido-base conjugados:

1) HCl / Cl-

2) H2O / H3O+

NH3 + H2O ⇌ NH4+ + OH-

base ácido ácido base


Pares de ácido-base conjugados:

1) NH3 / NH4+

2) H2O / OH-

H2SO4 + HF ⇌ H2F+ + HSO4-

ácido base ácido base

Pares de ácido-base conjugados:

1) H2SO4 / HSO4-

2) HF / H2F+

↑ Força do ácido → ↓ Força da base conjugada e vice-versa

LEWIS

• Ácido: espécie receptora do par eletrônico

• Base: espécie fornecedora do par eletrônico


• Relação de abrangência entre as três teorias
HIDRÓLISE SALINA

• Definir hidrólise de sais


• Equacionar reações de hidrólise de cátions de bases fracas e de hidrólise de
ânions de ácidos fracos
• Definir e calcular a constante de hidrólise
• Abordar a importância da predominância do caráter do mais forte para determinar o
caráter do meio
• Calcular o pH de um sistema aquoso após a adição de um sal

Resumo Sobre Hidrólise Salina

A reação de hidrólise é dada pela equação:


Sal + Água ⇌ Ácido + Base

Hipóteses simplificadoras
1. Sais solúveis em água sofrem dissociação
2. A ionização da água é desprezível frente à dissociação
3. A ionização/dissociação de ácidos/bases fracas é desprezível ante a dissociação do sal

Sal de ácido e base fortes:


H2O(l) ⇌ H+(aq) + OH-(aq)
- Não há hidrólise do sal, apenas a autoionização da água
- Kh = Kw = [H+].[OH-]
- Meio neutro
Sal de ácido fraco e base forte:
CN-(aq) + H2O(l) ⇌ HCN(aq) + OH-(aq)
- Houve hidrólise do íon derivado do ácido fraco
- Kh = Kw/Ka = [HCN].[OH-]/[CN-]
- Meio básico

Sal de ácido forte e base fraca:


NH4+(aq) + H2O(l) ⇌ NH4OH(aq) + H+(aq)
- Houve hidrólise do íon derivado da base fraca
- Kh = Kw/Kb = [NH4OH].[H+]/[NH4+]
- Meio ácido

Sal de ácido e base fracos:


NH4+(aq) + CN-(aq) + H2O(l) ⇌ HCN(aq) + NH4OH(aq)
- Houve hidrólise dos íons derivados do ácido fraco e da base fraca
- Kh = Kw/Ka .Kb = [HCN].[NH4OH]/[CN-].[NH4+]
- Meio praticamente neutro, com predominância do eletrólito mais forte

Conclusões gerais

Há hidrólise do íon salino derivado do eletrólito fraco.


Kh = Kw/Kfraco = [Produtos]/[Reagentes]
A [H2O] não entra no cálculo
Predominância do caráter do mais forte
PRODUTO DE SOLUBILIDADE

• Abordar o aspecto qualitativo do equilíbrio heterogêneo entre uma solução


saturada e seu corpo de fundo
• Definir solubilidade em mol/L e constante do produto de solubilidade

• Equacionar a relação entre a solubilidade e o Kps

• Resolver problemas envolvendo reações com precipitação

• Estudar o efeito do íon comum como influência em precipitações

• Resolver exemplos de problemas clássicos envolvendo precipitações

Resumo Produto de Solubilidade

Os equilíbrios heterogêneos tratam dos equilíbrios entre soluções saturadas e seus


respectivos corpos de fundo.

1º caso: sal é dissolvido em água

Nesse caso, os íons provenientes do sal estarão em proporção estequiométrica. Se S é a


solubilidade do sal em mol/L, tem-se:

CxAy (s) ⇌ xCy+(aq) + yA- (aq)


Início: 0 0
Reagiu: +xS +yS

Kps = [Cy+]x · [Ax-]y


Portanto Kps = (xS)x · (yS)y
Então, Kps = xx · yy · S(x+y)

2º caso: cátions e ânions são misturados a partir de soluções distintas


Nesse caso, não há garantia da proporção estequiométrica entre cátions e ânions.

Nesse caso, Qps = ([ Cy+(aq) ]’)x · ([ Ax-(aq) ]’)y


Se: Qps < Kps então solução insaturada; Qps = Kps então solução saturada sem
precipetação; Qps > Kps então solução saturada com corpo de fundo
LEI DE HESS

• Enunciar a Lei de Hess


• Aplicar a Lei de Hess para calcular a variação de entalpia em reações com várias
etapas

Resumo Sobre Lei de Hess

O ∆H de uma reação só depende de seus estados inicial e final e independe de seus


estados intermediários.
Consequência: as equações termoquímicas podem ser tratadas como equações
matemáticas.
Dadas as equações:
A + B → C + D ; ∆H1
2E + F → B + D ; ∆H2
C + E → F ; ∆H3
Pela Lei de Hess, tem-se:
A + B → C + D ; ∆H1
B + D → 2 E + F ; − ∆H2

2C + 2E → 2F ; 2 · ∆H3

A + 2B + C → 3F; ∆Hfinal = ∆H1 − ∆H2 + 2 · ∆H3


ENTALPIA DE FORMAÇÃO
Definir o que é entalpia de formação.
• Equacionar as reações padrão de formação e relacioná-las com a entalpia-padrão
de formação.
• Definir a entalpia-padrão de formação para as substâncias simples no estado mais
estável.
• Determinar a entalpia de uma reação por meio das entalpias-padrão.

Resumo Sobre Entalpia de Formação (∆Hf)

É o calor liberado ou absorvido na reação de formação de 1 mol de um composto, a partir


de substâncias simples nas suas formas mais estáveis.
Nas condições padrão de pressão e temperatura, ou seja à pressão de 1 atm e
temperatura de 25 °C, a variação de entalpia de formação será padrão.

ΔHf (1 atm, 25 °C) = ΔH°f (padrão)

H2(g) + S(rômbico) + 2O2 → H2SO4(l) ; ΔHf (H2SO4)

½ H2(g) + 1/2N2(g) + 3/2O2(g) → HNO3(l) ; ΔHf (HNO3)

6C(grafite) + 6H2(g) + 3O2(g) → C6H12O6(s) ; ΔHf (C6H12O6)

3/2 O2(g) → O3(g) ; ΔHf (O3)

O2(g) → O2(g) ; ΔH°f (O2) = 0

Portanto, a entalpia-padrão de formação de substâncias simples nas suas formas mais


estáveis é zero.
Em reações de formação, tem-se H°f (reagentes) = 0.

Logo: CH4(g) + 2O2(g) → CO2(g) + 2H2O(l)

Para a reação representada pela equação anterior: ∆H° = H P° - HR°

∆H° = H°f, CO2(g) + 2H°f, H2O(l) - H°f, CH4(g) - 2H°f, O2(g)

Sendo 2H°f, O2(g) = 0

Resulta em: ∆H° = H°f, CO2(g) + 2H°f, H2O(l) - H°f, CH4(g)


EQUILÍBRIOS QUÍMICOS

• Introduzir o conceito de equilíbrios químicos


• Analisar a condição de reversibilidade de um fenômeno químicos
• Diferenciar os gráficos de concentração x tempo e de velocidades de reações
direta e inversa x tempo
• Abordar o aspecto dinâmico do equilíbrios
• Estudar a construção de tabelas em fenômenos reversíveis

Reações Reversíveis
Reações reversíveis são aquelas que ocorrem nos sentidos direto e inverso, sendo a
reversibilidade garantida pelo sistema fechado.

Constante de Equilíbrio
aA + bB cC + dD

Pela Lei da ação das massas:


v1 = k1 · [A]a · [B]b
v2 = k2 · [C]c · [D]d
• A partir de t’, as concentrações permanecem constantes, as velocidades direta e
inversa mantêm-se constantes e iguais entre si, e o sistema está em equilíbrio
químico (dinâmico, pois os processos não param de ocorrer).
• Grau de equilíbrio (α) é a porcentagem do reagente limitante que efetivamente se
converte em produtos.
• Constantes de equilíbrio

v1 = k1 · [A]a · [B]b
v2 = k2 · [C]c · [D]d

No equilíbrio químico, v 1 = v 2 ; logo:

k1 · [A]a · [B]b = k2 · [C]c · [D]d ⇒ k1 / k2 = [C]c · [D]d / [ A ]a ⋅ [ B ]b

Define-se K1 / K2 = Kc

Portanto a constante de equilíbrio em termos de concentrações é:

Kc = [C]c · [D]d / [ A ]a ⋅ [ B ]b

Analogamente, a contante de equilíbrio em termos de pressões parciais é:

Kp = (Pc)c · (Pd)d / (Pa)a ⋅ (Pb)b

Relação entre Kc e Kp

Kp = Kc (RT)∆n, em que ∆n = (c + d) – (a + b)

Se ∆n = 0, Kc = Kp .
Características das constantes de equilíbrio

• Variam apenas com a temperatura.


• Medem a espontaneidade da reação direta.
• São adimensionais (não possuem unidade)

Exemplo:

Seja a reação de equação:

2X(g) Y(g) + 3Z(g)

Resolução:
–3
Para uma concentração inicial de X = 2 · 10 mol/L, com grau de equilíbrio de 40%, a
227 oC, pergunta-se:

a) Quais as concentrações no equilíbrio?


b) Qual o valor de Kc ?
c) Qual o valor de Kp ?

Resolução:
a) 2X (g) Y(g) + 3Z(g)
início: 2 · 10 –3 0 0
–3 –3
reagiu: - 0,8 · 10 + 0,4 · 10 + 1,2 · 10 –3
equilíbrio: 1,2 · 10 –3 0,4 · 10 –3 1,2 · 10 –3

b)
Kc = [Y] · [Z]3 / [X]2 = [0,4 · 10 –3] · [1,2 · 10 –3]3 / [1,2 · 10 –3]2
Kc = 4,8 · 10 –7

c)
Kp = Kc (RT)∆n = 4,8 · 10 –7 · (0,082 · 500)2 = 8,1 · 10 –4
DESLOCAMENTO DE EQUILÍBRIO

• Enunciar o Princípio de Le Chatelier e aplicá-lo a situações químicas: variações de


pressão, temperatura e concentração de algum componente do sistema
• Representar graficamente o deslocamento e o restabelecimento do equilíbrio.
Abordar o caso particular da síntese de Haber-Bosch e a importância desse
processo industrial
• Analisar as vantagens e desvantagens de se realizar a síntese da amônia em
temperaturas altas

Resumo Sobre Deslocamento de Equilíbrio

Princípio de Le Chatelier
Quando se perturba um sistema em equilíbrio, a natureza age de forma contrária à
perturbação imposta, no sentido de minimizá-la ou anulá-la. Como consequência, ocorre o
deslocamento de equilíbrio.

As perturbações impostas são:

1. Alteração da concentração
R → P (Sentido 1 direto)
R ← P (Sentido 2 inverso)

Sendo R os reagentes e P os produtos:


↑ [R] e/ou ↓ [P] ⇒ Desloca no sentido 1 (direto)
↓ [R] e/ou ↑ [P] ⇒ Desloca no sentido 2 (inverso)
2. Alteração da temperatura

↑ Temperatura ⇒ Desloca no sentido endotérmico


↓ Temperatura ⇒ Desloca no sentido exotérmico

R → P (exo) e R ← P (endo) ΔH < 0

↑ Temperatura ⇒ endo ⇒ ↓ Kc
↓ Temperatura ⇒ exo ⇒ ↑ Kc

R → P (endo) e R ← P (exo) ΔH > 0

↑ Temperatura ⇒ endo ⇒ ↑ Kc
↓ Temperatura ⇒ exo ⇒ ↓ K c

3. Alteração da pressão

↑ Pressão ⇒ Desloca no sentido de menor número de mols (n (g) )


↓ Pressão ⇒ Desloca no sentido de maior número de mols (n (g) )

Exemplo 1:
N2(g) + 3H2(g) → 2 NH3(g) (Reaçao 1 direta)

4 mols 2 mols
N2(g) + 3H2(g) ← 2 NH3(g) (Reaçao 2 inversa)

↑ Pressão ⇒ Desloca no sentido 1 (direto)


↓ Pressão ⇒ Desloca no sentido 2 (inverso)
Exemplo 2:

N2(g) + O2(g) → 2 NO(g) (Reaçao 1 direta)

2 mols 2 mols
N2(g) + O2(g) ← 2 NO(g) (Reaçao 2 inversa)

↑ Pressão ou ↓ Pressão ⇒ O equilíbrio não é deslocado

Exemplo 3:

C(s) + CO2(g) → 2CO(g) (Reaçao 1 direta)

1 mol 2 mols
C(s) + CO2(g) ← 2CO(g) (Reaçao 2 inversa)

↑ Pressão ⇒ Desloca no sentido 2 (inverso)


↓ Pressão ⇒ Desloca no sentido 1 (direto)

O aumento da pressão no sistema por introdução de gás inerte ao sistema não desloca o
equilíbrio.
EQUILÍBRIOS IÔNICOS

• Introduzir o assunto equilíbrios iônicos


• Definir as constantes Ka, Kb e Ki
• Relacionar as constantes de equilíbrio iônico com a força dos eletrólitos
• Definir o grau de ionização
• Deduzir a Lei de Ostwald e sua aproximação para eletrólitos fracos
• Analisar a condutividade de soluções aquosas de eletrólitos fracos durante o
processo de diluição

Resumo Sobre Equilíbrios Iônicos

 Para ácidos
HA (aq) ⇌ H+(aq) + A- (aq)
Ka = [ H+ ]·[ OH- ] / [HA]

↑ Ka = ↑ Força do ácido

 Para bases
BOH (aq) ⇌ B+(aq) + OH- (aq)
Kb = [ B+ ]·[ OH- ] / [HB]

↑ Kb = ↑ Força da base

 Para compostos que ionizam


CA(aq) ⇌ C+(aq) + A- (aq)

- �α + �α + �α
Início: 0 0

Equilíbrio: � - �α �α �α
Reagiu:
Constante de ionização

A constante de ionização é obtida por:


Ki = [ C+ ]·[ A- ] / [CA]
Ki = constante de ionização

Concentração de íons no equilíbrio: [íons] eq = �α


α = grau de ionização

Lei de Ostwald

Se α maior que 10% então Ki = �α / 1 – α


Se α menor ou igual a 10% então Ki = �α

Dessa forma, conclui-se que:

↑ Ki = ↑ Força do eletrólito
↑ [íons]eq = ↑ Condutibilidade elétrica

Constante de ionização para ácidos polipróticos

H3A ⇌ H+ + H2A- ; Ka1 = [ H+ ]·[ H2A- ] / [ H3A ]


H2A- ⇌ H+ + HA2- ; Ka2 = [ H+ ]·[ HA-2 ] / [ H2A- ]
HA2- ⇌ H+ + A3- ; Ka3 = [ H+ ]·[ A-3 ] / [ HA2- ]

Ka1 >> Ka2 >> Ka3

Diluição de eletrólitos

↓ � então ↑ α (↑ quantidade de íons)


• O valor de ki é constante

↓ �α (↓ [íons]eq) então ↓ Condutibilidade elétrica



Observação:
pKa = - log Ka
pKb = - log Kb
EQUILÍBRIO IÔNICO DA ÁGUA

• Estudar o equilíbrio iônico da água


• Equacionar a autoionização da água
• Definir e equacionar a constante de equilíbrio Kw
• Abordar a variação de Kw com a temperatura, com base no comportamento
termoquímico da autoionização da água
• Definir pH e pOH
• Analisar a escala de pH, relacionando-a com a acidez e basicidade do meio

Resumo Sobre Equilíbrio Iônico da Água

O equilíbrio iônico da água é dado pela equação:


H2O(l) H+(aq) + OH-(aq)
Para esse equilíbrio: Kw = [ H+ ][ OH- ]
A 25 oC, Kw = 10 –14
Se [ H+ ] > [ OH− ] ⇒ meio ácido
Se [ H+ ] = [ OH− ] ⇒ meio neutro
Se [ H+ ] < [ OH− ] ⇒ meio básico

pH = - log [ H+ ]

O pH depende da tempetura:

A 25 oC o pH + pOH = 14 e pHneutro = 7
Escalas de pH a 25 oC:
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Frente IV
TEORIA DE ARRHENIUS

• Estudar a Teoria de Arrhenius


• Analisar os sistemas condutores de corrente: metais (estados sólido e líquido),
substâncias iônicas (estados sólido e fundido e solução aquosa)
• Compostos moleculares em solução aquosa e ácidos em solução aquosa (únicos
compostos moleculares condutores em solução aquosa)



Diferenciar condução de corrente elétrica e de corrente eletrolítica
• Mencionar os principais indicadores ácido-base e suas cores
• Definir as funções químicas
• Definir ácidos
• Estudar as equações de ionização total e parcial dos ácidos

Resumo Sobre Teoria de Arrhenius

Montagem para verificação da Teoria de Arrhenius

Aparelhagem para verificação de condução de corrente elétrica (movimentação de


elétrons) ou eletrolítica (movimentação de íons).

Conduzem corrente
• metais nos estados sólido ou líquido (corrente elétrica).
• compostos iônicos fundidos ou em solução aquosa (corrente eletrolítica).
• ácidos em solução aquosa (corrente eletrolítica).

Não conduzem corrente


• gases em condições ambiente.



substâncias iônicas no estado sólido.
• ácidos puros.
• demais substâncias covalentes.

Ionização ≠ dissociação
Ionização ≠ dissociação, pois ionização é a formação de íons a partir de substâncias
moleculares, e dissociação é a separação dos íons preexistentes em uma substância
iônica.

Funções Inorgânicas Importantes


• ácidos.
• bases ou hidróxidos.
• sais.
• óxidos.

Ionização total
HCl + H2O → H3O+(aq) + Cl−(aq)
HBr + H2O → H3O+(aq) + Br−(aq)
Ionização parcial
H2SO4 + H2O → H3O+(aq) + HSO4−(aq)
HSO4−(aq) + H2O → H3O+(aq) + SO42−(aq)
ÓXIDOS

• Definir, formular e nomear óxidos


• Classificar os óxidos: ácidos, básicos, anfóteros, neutros (ou indiferentes), duplos
(ou mistos), peróxidos e superóxidos
• Mencionar as funções hidreto e carbeto, com os principais exemplos
• Citar o uso cotidiano dos principais óxidos

Resumo Sobre Óxidos


  Definição
Óxidos são compostos binários em que o elemento mais eletronegativo é o oxigênio.
 Formulação
Ax+O2- → A2Ox
Se A for metal, então será óxido iônico
Se A for ametal, então será óxido molecular

 Classificação dos óxidos

Óxidos ácidos
óxido ácido + água → ácido
óxido ácido + base → sal + água

Óxidos básicos
óxido ácido + água → base
óxido ácido + ácido → sal + água
Óxidos anfóteros
Ora se comportam como óxidos ácidos, ora como óxidos básicos.
Exemplos: ZnO, Al2O3

Óxidos neutros ou indiferentes


Não reagem com ácidos, bases nem com água. Exemplos: CO, NO, N 2O

Óxidos duplos ou mistos


Provenientes da reação entre dois outros óxidos. Exemplos: Fe 3O4, Pb3O4

Peróxidos
Óxidos com o grupo O22-
Exemplos: H2O2, Na2O2, CaO2 São óxidos instáveis.

Superóxidos
Óxidos com grupo O42-. Exemplos: Na2O4, MgO4. São óxidos muito instáveis.

Hidretos
São compostos binários em que o hidrogênio é o elemento mais eletronegativo.
Exemplos: NaH, MgH2

Carbetos
São compostos binários em que um dos elementos é o carbono. Exemplos: CaC 2, Al4C3

REAÇÕES DE SIMPLES TROCA OU DESLOCAMENTO

• Estudar as reações de simples troca ou deslocamento.


• Diferenciar reações de simples troca catiônica e aniônica, com as devidas filas de
reatividade dos metais e dos ametais.

Resumo Sobre Reações de Simples Troca

São reações em que apenas o cátion ou o ânion é substituído em uma substância


composta. São reações de oxirredução.
Reações de Simples Troca Catiônica

A + BC → AC + B

A deve ser mais reativo que B para que ocorra a reação conforme a fila de reatividade dos
metais:

Cs > K > Ba > Ca > Na > Mg > Al > Zn > Fe > Sn > Pb > H > Cu > Hg > Ag Pt > Au
Metais Comuns Metais Nobres

Observação Geral:
metal comum + ácido → sal + H2
metal nobre + ácido → não reage

ATENÇÃO: Metais alcalinos e alcalinoterrosos reagem com água, podendo resultar em


explosões devido à liberação de gás Hidrogênio.

Reações de Simples Troca Aniônica

A + BC → BA + C

A deve ser mais reativo que C para que ocorra a reação conforme a fila de reatividade
dos ametais:

F > O > N > Cl > Br > I > S > C > P > H


Casos especiais:
Δ
Cu + H2SO4 → CuSO4 + 2H2O + SO2 ↑
Δ
Cu + 4HNO3 → Cu(NO3)2 + 2H2O + 2NO2 ↑
Δ
Ag + 2HNO3 → AgNO3 + H2O + NO2 ↑
Δ
Au + { HNO3 + 3HCl } → AuCl3 + 2H2O + NO ↑
{ Água Régia }

POLÍMEROS DE ADIÇÃO

• Estudar polímeros de adição – polímeros vinílicos e acrílicos

Polímeros de adição são os polímeros formados por meio de reações de adição. Os


monômeros, nesse caso, sempreapresentam pelo menos uma insaturação.

 Polímeros vinílicos

Polietileno (PE):
Polipropileno (PP):

Policloreto de vinila (PVC):


Poliestireno (PS):

Poliacetato de vinila (PVA):

Politetrafluoretileno (Teflon):
 Polímeros acrílicos

Polimetilmetacrilato de metila (acrílico):

Poliacrilonitrila (lã sintética):

 Polímeros diênicos (elastômeros)


Borracha natural:

Borracha sintética (Buna S ou SBR):

Vulcanização: é a reação do enxofre com as ligações duplas, formando ligações


cruzadas entre as cadeias poliméricas. A estrutura tridimensional formada pela
vulcanização torna a borracha um material termofixo e não reciclável.

POLÍMEROS DE CONDENSAÇÃO
Polímeros de condensação são polímeros obtidos da reação entre monômeros, com
eliminação de uma substância mais simples.

• Poliésteres: são polímeros que se caracterizam pela presença da função éster na cadeia
polimérica. São formados por monômeros que possuem as funções álcool e ácido
carboxílico. O poliéster mais importante é o politereftalato de etileno, mais conhecido pelo
termo PET. É um copolímero termoplástico formado pela reação de esterificação entre o
ácido tereftálico (ácido p-benzenodioico) e o etilenoglicol (etanodiol).

• Poliamidas: são polímeros que se caracterizam pela presença da função amida na


cadeia polimérica. As poliamidas mais comuns são fabricadas a partir de monômeros que
possuem as funções amina e ácido carboxílico.

– Náilon: o mais comum é o náilon-6,6, que é um copolímero termoplástico formado pela


reação entre 1,6-diamino-hexano e ácido adípico (ácido hexanodioico).

– Poliaramida (Kevlar): é uma poliamida aromática preparada a partir do p-


diaminobenzeno e do cloreto de p-tereftaloila (cloreto de ácido p-benzenodioila).

Baquelite: é um polímero tridimensional termofixo que deve ser moldado logo após a
polimerização. Sua reciclagem é difícil, mas possui boas propriedades como isolante
elétrico. A baquelite é produzida pela polimerização do fenol com aldeído fórmico.
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