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P3 – Medicina
4. Critérios de normalidade:
a. Onda P menor que 4 quadradinhos de duração e 3mm de
altura;
b. Intervalo PR entre 4 e 5 quadradinhos de duração;
c. Complexo QRS menor que 4 quadradinhos de duração;
d. Onda Q menor que 1 quadradinho e menos de 25% da onda
R;
e. Onda T não deve passar de 2/3 da altura do complexo QRS.
Marcelo Holanda
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5. Sobrecargas cardíacas:
a. Atrial direita, onda P apiculada (>3mm) em DII com duração
normal e em V1 a porção positiva está maior que a negativa;
b. Ventricular direita, em V1 a onda R está maior que a onda S
ou onda R >7mm;
c. Atrial esquerda, altura da onda P normal com duração
aumentada. Em DII a onda P será maior que 4 quadradinhos
e em V1 a segunda porção da onda está pelo menos 1mm
abaixo da linha de base;
d. Ventricular esquerda, onda S de V1 somada a onda R de V5
ou V6 for maior que 35mm (critério de Sokolow-Lion) ou
onda R em aVL somada a onda S em V3 for >28 para homens
e >20 para mulheres (critério de Cornell).
8. Progressão da onda R:
a. Observar a progressão da onda R de V1 a V6, sendo menor
em V1 e maior em V5 e V6.
Marcelo Holanda
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9. Arritmias:
a. Etapas de determinação
i. Identificar onda P: quando ausente, o foco tem origem
abaixo dos átrios (nodo A-V ou ventrículos); onda P
anormal com eixo alterado (onda P negativa em
derivações que deveria está positiva, DII, por
exemplo), faz pensar em despolarização retrógrada
ou através de via acessória, ou seja, abaixo dos
átrios;
ii. Observar o complexo QRS: quando alargados (>4
quadradinhos) refere à despolarização ventricular;
quando estreitos (<4 quadradinhos) deduz que a
arritmia tem origem supraventricular (nodo A-V ou
átrios);
iii. Relação entre onda P e complexo QRS: quando
normal, o ritmo tem origem atrial; quando os átrios e
os ventrículos se despolarizam independentes, não
haverá uma relação normal entre ondas P e complexo
QRS, é a chamada dissociação átrio-ventricular;
iv. Regularidade do ritmo: observar o intervalo entre
ondas R em seguidos complexos QRS (regular ou
irregular);
b. Arritmias de origem sinusal:
i. Taquicardia sinusal, FC > 100bpm;
ii. Bradicardia sinusal, FC < 60bpm.
c. Arritmias supraventriculares:
i. Taquicardia Supraventricular Paroxística (TSVP):
caracteriza-se por início e término abrupto, ritmo
regular e FC entre 150-250bpm. Onda P pode ou não
está presente e complexo QRS estreitado;
ii. Flutter Atrial: ritmo regular, FC entre 250-350bpm,
complexo QRS estreitado. A principal característica é
Marcelo Holanda
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