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Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia Goiano - campus Rio Verde


Diretoria de Ensino de Graduação
Curso: Licenciatura em Biologia
Disciplina: Quimica Geral e Analítica
Profa. Ma. Indi Assis Rodrigues

Prática 1: Medidas de Volume e Pesagem

1. Objetivos
Obter medidas de massas e volumes aproximadas e precisas.

2. Introdução
2.1. Medida de volumes
A técnica de medição do volume de uma amostra depende do estado físico da
amostra (líquido ou sólido) e da sua forma (regular ou irregular). Os resultados obtidos
podem ser expressos em unidades SI, metro cúbico (m³), ou em unidades submúltiplas
deste, que é o caso mais frequente. Normalmente, as unidades submúltiplas mais usadas
são o mililitro (ml), ou centímetro cúbico (cm³), e o litro (L), ou o decímetro cúbico
(dm³).

2.1.1. Medir volumes de líquidos


Para medir volumes de líquidos usam-se diversos instrumentos, consoante o rigor a
observar e o volume da amostra. Para medições rigorosas usam-se pipetas, buretas ou
balões volumétricos. Para medições menos rigorosas utilizam-se as provetas. Qualquer
um destes instrumentos tem inscritas algumas informações importantes, tais como:
 Volume máximo (capacidade);
 Graduação da sua escala, normalmente em mililitros;
 Tolerância (limite máximo do erro);
 Traço de referência, no caso de pipetas ou balões volumétricos;
 Temperatura de calibração (temperatura a que deve ser feita a medição e que
é, normalmente, 20°C).

2.2. Erros de paralaxe


Erros associados à incorreta posição do observador. A leitura deverá ser feita de
modo a que a direção do olhar coincida com a linha tangente à parte interna do menisco
se este for côncavo (ex: água), ou à parte externa do menisco se este for convexo (ex:
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mercúrio). Vide FIGURA 1.


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FIGURA 1: Esquema da posição correta para a observação do menisco

Quadro 1: Principais instrumentos de medida de volume e suas características


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2.3. Medidas de massas


Medir a massa de uma amostra é uma operação de “pesagem”. O instrumento
necessário para essa operação é a balança, que está geralmente graduada em grama (g),
unidade submúltipla do quilograma (kg). Existem vários tipos de balanças, com alcance
e sensibilidade diversas.
O alcance é o valor máximo que é possível medir utilizando a balança; a
sensibilidade é o valor da menor divisão da sua escala. Após a seleção da balança, pesa-
se a amostra com os seguintes cuidados:
 Não colocar a amostra diretamente sobre o prato da balança, mas, sim dentro de
um recipiente limpo e seco que pode ser um vidro de relógio, um copo de
precipitação ou até um simples papel de filtro. Estes recipientes devem estar à
temperatura ambiente;
 Evitar vibrações da mesa ou da bancada em que se encontra a balança;
 Evitar derrame de líquidos ou reagentes sólidos sobre o prato da balança.

3. Materiais e reagentes
 Béquer de 50,0 e 100,0 mL
 Pipeta graduada (5,0 mL) e volumétrica (20,0 e 25,0 mL)
 erlenmeyer de 125,0 mL
 Proveta de 50,0 mL
 Rolha de borracha
 Cadinho de porcelana
 Rolha de vidro
 6 tubos de ensaio
 Conta gotas
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4. Procedimento experimental

4.1. Medidas de volume


a) Medir 50,0 mL de água em um béquer e transferir para o Erlenmeyer.
Verificar o erro na escala (diferença das leituras de uma vidraria para outra).
Transferir para a proveta graduada e fazer a leitura do volume. Verificar a
precisão.
b) Medir 50,0 mL de água na proveta graduada e transferir para um béquer.
Verificar o erro na escala. Transferir para o Erlenmeyer. Verificar a precisão.
Colocar esses três aparelhos em ordem crescente de precisão.
c) Pipetar 25,0 mL de água usando a pipeta volumétrica. Transferir para a
proveta. Comparar a precisão das escalas.
d) Pese um béquer seco de 100,0 mL até três casas decimais, anote o peso.
Meça 20,0 mL de água destilada com uma proveta, coloque-a no béquer de
100,0 mL e pese-o novamente. Anote o peso obtido do conjunto.
e) Repita este procedimento (d) mais duas vezes e anote os pesos obtidos.

f) Seque o béquer de 100,0 mL previamente pesado e repita o procedimento


d, utilizando agora uma pipeta volumétrica de 20,0 mL.
g) Repita este procedimento (f) mais duas vezes e anote os pesos obtidos.

h) Pipetar água com uma pipeta graduada (transferindo para diferentes tubos
de ensaio): Volumes: 1,0 mL; 5,0 mL; 1,5 mL; 2,7 mL; 3,8 mL; 4,5 mL.
Esta pratica tem a finalidade de treinar para controlar volumes variáveis
numa pipeta graduada.

4.2. Medidas de massa


a) Três objetos, uma rolha de borracha, um cadinho de porcelana e uma rolha
de vidro encontram-se em suas bancada. Antes de pesá-los, pegue cada
objeto e tente estimar o mais pesado, e o mais leve. Depois pese-os e anote
as massas.
b) Pese um béquer pequeno (50,0 ml), anote o peso. Depois adicione então 50
gotas de água destilada com um conta-gotas e pese o conjunto. Anote a
massa total.
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Obs: O propósito deste procedimento é encontrar o número aproximado de gotas


em um mililitro, ou o volume de uma gota de água.

5. Questões pós-laboratório

a) Na avaliação da massa de 20,00 mL de água foram utilizados uma proveta e


uma pipeta volumétrica. Qual dos dois possui melhor precisão? Explique.
b) Encontre a massa dos 20,00 mL de água partindo de dados de densidade da
água (d = 1,00 mg L-1). Comparando o resultado da massa calculada com a
que foi pesada na parte experimental, foi a proveta ou a pipeta que deu o
resultado mais próximo do valor pesado? Qual dos dois é o mais exato?
c) Compare a precisão das medidas volumétricas dos itens a, b e c e discuta.
d) Qual o volume de uma gota de água?

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