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TRAÇADO DE VIAS
Rodovias
Terrestres
Ferrovias
Material adaptado de: “ALPCastro - Estágio de Docência - Eng. Cartográfica - Topografia III - Rodovias e 1
Ferrovias – 2003”
1.3 - Transporte Aeroviário:
para atracação.
2 - Rodoviário
Petrópolis;
significativos;
1
Calado: O quanto o navio penetra na água sem perigo de afundar.
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Ferrovias – 2003”
de 50, tendo como base a expansão da indústria automobilística
década de 70.
1.
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Ferrovias – 2003”
Figura 1 - Participação dos diversos meios de transporte no Brasil.
2
Esse item é descrito no Capítulo 3
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Ferrovias – 2003”
0 __ __: rodovias radiais;
critérios:
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Ferrovias – 2003”
Figura 2 – Esquema das 3 rodovias federais radiais.
Exemplos:
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Ferrovias – 2003”
Ligações: referem-se àqueles traçados que não se enquadram nas
Radial
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Ferrovias – 2003”
Figura 7 – Ilustração das rodovias na região Centro-Oeste.
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3 - Ferroviário
• Troncos Principais
Nacional de Viação.
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Tronco Principal Transcontinental (T.P.T.): Santos a Corumbá.
• Troncos Secundários:
Troncos Principais
• Ligações:
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Angicos - Natal - João Pessoa (L6);
ferrovia
4.1 - Anteprojeto
obter dados de uma ampla faixa, embora com uma precisão mais ou menos
grosseira.
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4.1.1 - Reconhecimento
modos:
do traçado:
topografia da região;
a hidrologia da região;
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4.1.3 - Fatores que influenciam na escolha do traçado de uma ferrovia
itens:
projetos de pátios;
projeto de telecomunicações.
terrenos desfavoráveis.
4.2 - Projeto
3
Terraplenagem: Conjunto de escavações, transporte e remoção de terra necessária para se
construir em um terreno; Operação de tornar plano um terreno.
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4.2.1 - Exploração
para estrada rural e 1:1.000 para estrada urbana, seguindo as normas para a
arco de círculo.
simples.
B
A
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Ferrovias – 2003”
Sendo as Figuras 2 e 3, tem-se que:
^
A C
A => Afastamento A = R S e c− 1 (1)
2
^
π * R* A C
D => Desenvolvimento da curva D= (2)
180
^
AC
D= em " quantidadede estacas"
Go
(3)
^
AC
sendo as estacas de 20 em 20 m: D= * 2 0 e m" m" (4)
Go
^
deflexão por metro (dm) considerando outros elementos da curva circular simples
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Corda (c)
C
2dm
B
A
2dm Raio
Go
O
Figura 10 - Grau da Curva X Deflexão por metro
_ __
c Go c
A B= c ⇒ = R S e n ⇒ G o = 2 A rc S e n (6 )
2 2 2R
1 0
c = 2 0m ⇒ G2 0 = 2 A rc S e nR
o
5
c = 1 0m ⇒ G1 0 = 2 A rcS e n
o
R
c = 5m ⇒ G5o = 2 A rc S e n 5
2 ,
R
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Ferrovias – 2003”
___ ___
pela corda, o valor da deflexão, por metro, é dado por aproximação, dessa forma
c 1 Go
= ⇒ d m= (7 )
G o 2d m 2* c
G2o 0
c = 2 0m ⇒ d m=
40
o
G
c = 1 0m ⇒ d m= 10
20
o
c = 5m ⇒ d m= G5
10
OBS.: Recomenda-se adotar valores inteiros para a dm, para facilitar as leituras
qual o valor da dm necessária para locar esta mesma curva, com corda de
5 em 5 metros?
2,5 2,5
c = 5m ⇒ G5o = 2 ArcSen ⇒ G5o = 2 ArcSen = 5 ,73 o
R 50
G5o
dm = * 60 = 34 ,39 ' adota − se : dm = 34 ' ( para facilatar a locação )
10
Cálculo de um novo valor para o R, em função do arredondamento
G5o 34 ' * 10
dm = * 60 ⇒ G5o = = 5 ,67 o
10 60
c Go 5 5 ,67 o 5 ,67 o
= R * Sen ⇒ = R * Sen ⇒ R = 2,5 * Sec
2 2 2 2 2
R = 50,55 m
4
Grau da curva: É o ângulo central correspondente a uma determinada corda.
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4.2.3 - Relação entre Raio e Grau da curva
Uma curva pode ser definida pelo raio ou pelo Grau da curva. Daí a
importância de obter uma expressão que dê uma relação entre esses dois
a
c B
A
____ ____
G o AB π * R 180* AB (8)
= ⇒ G = o
R
Go 180 π*R
____
substituindo o arco AB pela corda c, chega-se a expressão:
180 * c
Go = (9)
π*R
utilizando-se os valores das cordas comumente empregadas nos trabalhos de
1145,92
c = 20m ⇒ G o
20 =
R
57 ,296 * c
572,96
c = 10m ⇒ G10 =
o
Go = (10)
R
R
c = 5m ⇒ G5o = 246,48
R
Quando se faz uma substituição do arco de uma curva circular pela sua
respectiva corda, é evidente que se cometa um erro cujo valor passa a ser mais
Figura 5 e fazendo:
____ G
a = AB e Go em radianos, tem-se: a = R * Go e c = 2Sen
2
(11)
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Go Go
Erro = e = ( a − c ) = R * G o − 2 * R * Sen ⇒ e = R * G o − 2 * Sen
2 2
G o G o3 o3
e = R * G o − 2 * Sen − = R * G
+ .......
2 48 24
2
a a a* G a3
fazendo: R= ⇒ G= ⇒ e= = (13)
G R 24 24* R 2
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5 - Elementos geométricos das estradas
com sua classe e com o tipo de região por onde a estrada irá passar. Elemento
padrão da estrada, isto é, quanto maior for a velocidade diretriz, melhor será o
Trecho em tangente
Planimétricos
Curvas de concordância horizontal
Axiais
Retos
Elementos Altimétricos
geométricos de Greides
uma estrada
Corte
Mista
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5.3-Classificação das curvas de concordância horizontal
Várias curvas podem ser utilizadas para concordar com os greides retos;
pois as suas formulas são muito simples de serem aplicadas para a obtenção das
> 0 (Rampa)
Reto
= 0 (Nível)
Greide < 0 (Contra-rampa)
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Perfil longitudinal do terreno
Cota
Greide curvo
Greide reto
Estaca
Figura 12 - Representação do greide
Uma curva circular simples pode ser locada pelo processo das
Para fazer uma locação de uma curva circular simples pelo processo de
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XP
T PC
YP
ÂC
R
O
YP = R − (R 2
− X P2 ) (14)
^
X p = R * S Ae nC (1 ) 5
^ ^
Yp = R − R * C Ao ⇒ sCYp = R(1− C Ao ) sC (1 ) 6
As Equações 14, 15 e 16, permitem calcular as coordenadas dos pontos
a) Cálculo da t:
t = R * t g A C= 6 0* t g = 3 4,6 4m
60
2 2
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b) Cálculo do desenvolvimento da curva:
^
π * R * A C π * 6 0* 6 0
D= = = 6 2,8 3m
180 180
c) Cálculo do PC: E PC = E PI − T = 73 ,00 − 34 ,64 = 38 ,36 = 3 + 8 ,36
180 * c
GO =
π* R
^
X p =R * Sen AC
^
Y p =R( 1 −Cos AC )
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6.2 - Locação pelo processo do “grau”
O grau da curva GO, é o ângulo central que subtende uma corda c, como
foi mostrado anteriormente. A corda pode ser de 20, 10 e 5m, que corresponde ao
arco pela corda na locação e esse erro pode ser determinado. Deste modo, para
Cordas (m) 25 20 15 10 5
GrauMÁX. (m) 6 10 15 25 55
Para locar uma curva pelo processo do grau, pode-se optar por locá-la do
determinado.
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PT
d5
d4
R
d3
PI
d2
ÂC
d1 ÂC
Go
R
c PC
Ponto 1 2 3 4 PT
o o o ^
Deflexão d1 =
1* G 2 * Go d3 =
3*G
d4 =
4*G
d1 = AC
2 2 2
2 dP T =
2
partir de η até a estaca desejada. A deflexão total pode ser então computada
por:
η * Go
d1 = + l * dm (17)
2
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R = 60m; ÂC = 60o; c = 10m e Estaca do PI = 18 +7,00
1 8 0* c 1 8 0* 1 0
GO = = = 9,5 4 9 2 9 6o 6= 9 o 3 2'5 7,4 6"
π *R π *60
b) Cálculo de dm:
G1o0 9,5 4 9 2 9 6 6
d m= = = 0,4 7 7 4 6 4o 8= 0 0 2 8'3 8,8 7"
2* c 20
para facilitar a locação deve-se arredondar dm, sendo o valor: dm = 28’
0
G10 = 2 * c * dm = 2 * 10 * 28' = 560' = 9 o 20'
c 10
R= = = 61,46 m
d) Cálculo do novo raio da curva: G O
9 o 20'
2 * sen 2 * sen
2 2
e) Cálculo da t:
t = R * t g A C= 6 1,4 6* t g = 3 5,4 8m
60
2 2
f) Cálculo do desenvolvimento da curva:
^
π * R * A C π * 6 1,4 6* 6 0
D= = = 6 4,3 6m
180 180
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Ferrovias – 2003”
g) Cálculo do PC: E PC = E PI − T = 187 ,00 − 35 ,84 = 151,52 = 15 + 1,52
h) Cálculo do PT:
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Ferrovias – 2003”
i) Cálculo da caderneta de locação:
Ponto 1 2 3 4 PT
1* G o
2*G o
3* G o
4* G o ^
Deflexão d1 = d1 = d3 = d4 =
2 2 2 AC
2 dP T =
2
Material adaptado de: “ALPCastro - Estágio de Docência - Eng. Cartográfica - Topografia III - Rodovias e 21
Ferrovias – 2003”
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
1989. 81p.
Material adaptado de: “ALPCastro - Estágio de Docência - Eng. Cartográfica - Topografia III - Rodovias e 22
Ferrovias – 2003”
ANEXOS
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Tabela 2: Condições técnicas das estradas de rodagem ("Normas para projetos das Estradas de Rodagem" aprovados pela Portaria no 19 de 10/1/1949 M. V. O. P. publicada no
D.O. de 10/3/1949)
(SENÇO, 1980)
REGIÃO
CONDIÇÕES TÉCNICAS
PLANA ONDULADA MONTANHOSA ESCARPADA
Classe Classe II Classe III Classe I Classe II Classe III Classe I Classe II Classe III Classe I Classe II Classe III
I
Velocidade diretriz (Km/h) 100 80 60 80 60 40 60 40 30 60 40 30
Raio mínimo de curvatura horizontal (m) 340 200 110 200 110 50 100 50 30 100 50 30
Rampa máxima para altitude ≤1000m (%) 3 3 4 4 4 5 6 6 7 6 6 7
Rampa máxima para altitude > 1000m (%) 2,5 2,5 3,0 3,5 3,5 4,5 5,5 5,5 6,5 5,5 5,5 6,5
Rampa mínimas em cortes e seções 1 1 1 1
mistas (%)
Valor mínimo de distância duplas de 300 200 130 200 130 70 130 70 50 130 70 50
visibilidade (m)
Largura mínima da faixa de domínio (m) 60 30 30 70 40 40 80 50 50 80 50 50
Largura mínima da pista de rolamento (m) 7,00 6,00 6,00 7,00 6,00 6,00 7,00 6,00 6,00 7,00 6,00 6,00
Inclinação dos trechos em curva (%) 8a2 8a2 8a2 8a2
Acostamento (%) 2,5 2 1 2,5 2 1 2,5 2 1 2,5 2 1
Declividade transversal dos acostamento 5 5 5 5
(%)
Largura mínima das sarjetas nos cortes 2 a 1,5 1 1 2 a 1,5 1 1 2 a 1,5 1 1 2 a 1,5 1 1
(m)
Rampa das sarjetas na parte contígua ao 25 25 25 25
acostamento (m)
INCLINAÇÃO MÁXIMA DOS
TALUDES DE CORTE EM RELAÇÃO
AO PLANO HORIZONTAL
Terreno com possibilidade de 1:1 1:1 1:1 1:1
escorregamento
Terreno sem possibilidade de 3:2 3:2 3:2 3:2
escorregamento
Rocha viva Vertical Vertical Vertical Vertical
INCLINAÇÃO MÁXIMA DOS
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TALUDES DE ATERRO EM
RELAÇÃO AO PLANO HORIZONTAL
Menores de 3 m de altura 1:4 1:4 1:4 1:4
Maiores de 3 m de altura 1:2 1:2 1:2 1:2
Material adaptado de: “ALPCastro - Estágio de Docência - Eng. Cartográfica - Topografia III - Rodovias e Ferrovias – 2003” 24
Tabela 3: Condições técnicas das estradas de rodagem de Classe Especial ("Normas para projetos das Estradas de Rodagem" aprovados pela
Portaria no 19 de 10/1/1949 M. V. O. P. publicada no D.O. de 10/3/1949)
(SENÇO, 1980)
CONDIÇÕES TÉCNICAS REGIÃO
PLANA ONDULADA MONTANHOSA ESCARPADA
Classe Especial Classe Especial Classe Especial Classe Especial
Velocidade diretriz (Km/h) 100 80 60 60
Raio mínimo de curvatura horizontal (m) 430 280 160 160
Rampa máxima para altitude ≤1000m (%) 3 4 54 5
Rampa máxima para altitude > 1000m (%) 2,5 3,5 4,5 4,5
Rampa mínimas em cortes e seções mistas (%) 1 1 1 1
Valor mínimo de distância duplas de visibilidade (m)
1 pista 400 300 200 200
2 pistas 200 100 100 100
Distância mínima de visibilidade em intervalos de 3000m
(m)
1 pista 800 500 300 300
2 pistas 380 260 170 170
Largura mínima da pista de rolamento (m)
1 pista 7,5 7,5 7,5 7,5
2 pistas 7,00 7,00 7,00 7,00
Inclinação dos trechos em curva (%) 10 a 2 10 a 2 10 a 2 10 a 2
Declividade transversal dos acostamento (%) 5 5 5 5
Largura mínima das sarjetas nos cortes (m) 2,00 a 1,50 2,00 a 1,50 2,00 a 1,50 2,00 a 1,50
Rampa das sarjetas na parte contígua ao acostamento 25 25 25 25
(m)
Largura mínima dos refúgios centrais (m) 3,00 3,00 3,00 3,00
INCLINAÇÃO MÁXIMA DOS TALUDES DE CORTE EM
RELAÇÃO AO PLANO HORIZONTAL
Terreno com possibilidade de escorregamento 1:1 1:1 1:1 1:1
Terreno sem possibilidade de escorregamento 3:2 3:2 3:2 3:2
Rocha viva Vertical Vertical Vertical Vertical
INCLINAÇÃO MÁXIMA DOS TALUDES DE ATERRO EM
RELAÇÃO AO PLANO HORIZONTAL
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Menores de 3 m de altura 1:4 1:4 1:4 1:4
Maiores de 3 m de altura 1:2 1:2 1:2 1:2
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