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INTRODUÇÃO CVT
𝑑2 𝜔1 𝑓1 𝑛1 𝑀𝑇2
𝑖= = = = =
𝑑1 𝜔2 𝑓2 𝑛2 𝑀𝑇1
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O torque para as transmissões mecânica é definido pelo produto entre a força tangencial
e o raio da polia:
𝑀𝑇 = 𝐹𝑇 . 𝑟
2 – POTÊNCIA
𝑃 = 𝐹𝑇 . 𝑣𝑝
3 – FORÇA TANGENCIAL
𝑀𝑇
𝐹𝑇 =
𝑟
𝑃
𝑀𝑇 =
𝜔
A perda de potência nas transmissões por polias é inevitável devido ao atrito entre as
superfícies, agitação do óleo lubrificante, escorregamento entre correia e polia. Somente
a potência não dissipada em forma de calor gera trabalho.
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Em transmissão por correia, o rendimento em correias com formato V varia entre 0,97 e
0,98.
𝑃𝑢 = 𝑃. 𝜂𝑚
𝑃. 𝜂𝑚
𝑀𝑇𝑢 =
𝜔
𝑀𝑇𝑢
𝐹𝑇𝑢 =
𝑟
1 – POTÊNCIA PROJETADA
A potência projetada pode ser definida pelo produto entre a potência do motor e o fator
de serviço.
𝑃𝑃 = 𝑃𝑀 . 𝑓𝑠
O fator de serviço é um fator não normalizado e adimensional. Pode ser obtido por meio
da razão entre a potência projetada e a potência do motor, ou mesmo por meio dos torques
no motor e na transmissão e a relação de transmissão:
𝑀𝑇
𝑓𝑠 =
𝑀𝑀 . 𝑖
𝑛1
𝑑2 = 𝑑1
𝑛2
(𝑑2 + 𝑑1 )2
𝑙 = 2𝐶 + 1,57(𝑑2 + 𝑑1 ) +
4𝐶
𝑙𝐴 − ℎ(𝑑2 − 𝑑1 )
𝐶=
2
𝑙𝐴 = 𝑙𝐶 − 1,57(𝑑2 + 𝑑1 )
3𝑑1 + 𝑑2
𝐶=
2
𝑃
𝑃𝑝
𝑛𝑐𝑜 =
𝑃𝑝𝑐
𝑉𝑝 = 𝜔1 . 𝑟1 = 𝜔2 . 𝑟2
𝑃
𝑀𝑇𝑚𝑜𝑡𝑜𝑟𝑎 =
𝜔𝑚𝑜𝑡𝑜𝑟𝑎
𝑃
𝑀𝑇𝑚𝑜𝑣𝑖𝑑𝑎 =
𝜔𝑚𝑜𝑣𝑖𝑑𝑎
𝑀𝑇𝑚𝑜𝑡𝑜𝑟𝑎 2𝑀𝑇𝑚𝑜𝑡𝑜𝑟𝑎
𝐹𝑇𝑚𝑜𝑡𝑜𝑟𝑎 = =
𝑟𝑚𝑜𝑡𝑜𝑟𝑎 𝑑𝑚𝑜𝑡𝑜𝑟𝑎
𝑀𝑇𝑚𝑜𝑣𝑖𝑑𝑎 2𝑀𝑇𝑚𝑜𝑣𝑖𝑑𝑎
𝐹𝑇𝑚𝑜𝑣𝑖𝑑𝑎 = =
𝑟𝑚𝑜𝑣𝑖𝑑𝑎 𝑑𝑚𝑜𝑣𝑖𝑑𝑎
1 – PRIMEIRAS CVT’S
No primeiro carro movido por CVT, o DAF 55, a relação de transmissão era feito à partir
de uma válvula eletro magnética que funcionava de acordo com o vácuo no coletor de
admissão.
1.1 – Vantagens:
1.2 – Desvantagens:
A Nissan é a primeira e única a possuir tecnologia para fabricar CVT’s compatíveis com
a potência de um motor de 2,0 litros. É umas das tecnologias mais avançadas
disponibilizadas atualmente pela indústria automotiva.
2.1 – Vantagens:
2.2 – Desvantagens:
2.3 – Correia:
2.4 – Embreagem:
Conversor de torque.
O recurso de relações virtuais abre pelo menos duas possibilidades diferentes em relação
ao seu escalonamento:
A relação virtual pode ser configurada de acordo com o gosto do próprio motorista, ou da
necessidade do mesmo. Podendo haver grande diferença entre o tamanho da polia motora
e movida entre uma relação de câmbio e outra, ou mesmo uma pequena diferente.
A relação virtual pode ser configurada de acordo com o temperamento do motor, que
possui características variáveis.
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5 .1 – Objetivos da modelagem:
A CVT, a partir do momento em que a polia motora está totalmente fechada – com o
maior diâmetro possível – mantém o valor de relação de transmissão constante. Deste
momento em diante, a rotação na saída do sistema varia somente em função do motor.
A modelagem de cada componente da transmissão é obtida através do torque e da rotação,
que somados aos dados referentes ao tipo do acionador, e a geometria da polia motora,
indicam a posição da correia na polia. Tem-se então a obtenção de diferentes diâmetros,
à cada posição da correia.
𝑖𝑚𝑒𝑛𝑜𝑟 𝑣𝑒𝑙𝑜𝑐𝑖𝑑𝑎𝑑𝑒
𝑖𝑡𝑜𝑡𝑎𝑙 =
𝑖𝑚𝑎𝑖𝑜𝑟 𝑣𝑒𝑙𝑜𝑐𝑖𝑑𝑎𝑑𝑒
𝛥𝑟𝑚𝑜𝑣𝑖𝑑𝑎 − 𝛥𝑟𝑚𝑜𝑡𝑜𝑟𝑎
𝛼 = sin−1 ( )
𝐷
𝛽𝑚𝑜𝑡𝑜𝑟𝑎 = 𝜋 − 2𝛼
𝛽𝑚𝑜𝑣𝑖𝑑𝑎 = 𝜋 + 2𝛼
Rm = Raio nominal;
Rmmotora = Raio nominal da polia motora;
Rmmovida = Raio nominal da polia movida.
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FM = Força da Mola;
FC = Força devido à inercia da massa do rolete;
Fcomp = Força de Compressão;
P = Peso do rolete;
Lr = Comprimento do braço do rolete;
rmotora = Raio da polia motora;
r0 = Raio origem da posição do rolete;
r1 = Raio Deslocamento radial do rolete;
θ = Ângulo de deslocamento do rolete;
ς = Ângulo de inclinação dos discos da polia motora;
σ = Ângulo complementar ao de inclinação do camo da polia motora;
x1 = Deslocamento do disco da polia motora;
nmotor = Frequência angular do Motor;
μ = Coeficiente de atrito.
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𝐹𝐶 = 𝑚. (𝑟0 + 𝑟1 ). 𝑛𝑚𝑜𝑡𝑜𝑟 2
𝑚. 𝑔
𝑘𝑟 =
𝑟1
𝐹𝑀 = 𝑘𝑟 . (𝑟0 + 𝑟1 )
𝐹𝑅 = 𝐹𝐶 − 𝐹𝑀 . cos 𝜃
𝐹𝑅
𝐹𝑁 =
sin 𝜍
𝐹1𝑅𝑂𝐿𝐸𝑇𝐸 = 𝐹𝑁 . cos 𝜍
𝐹𝑐𝑜𝑚𝑝 = 𝐹1 = 3. 𝐹1𝑅𝑂𝐿𝐸𝑇𝐸
𝑟𝑚𝑜𝑡𝑜𝑟𝑎
𝑥1 =
tan(90 − 𝜍)
𝑥1
𝛥𝑟𝑚𝑜𝑡𝑜𝑟𝑎 = 𝛥𝑟𝑚𝑜𝑡𝑜𝑟𝑎𝑀𝐼𝑁 + ( )
2. tan 𝜎
𝐹1 . 2𝜇
𝐹1𝑇𝐴𝑁 =
cos 𝜎
“Se o torque transmissível na polia motora for menor que o torque do motor, a CVT
funcionará como uma embreagem permitindo que a correia patine na polia motora e
transmita parte do torque do motor fornecendo apenas o torque transmissível para o
restante do sistema. Assim sendo, o torque transmitido (TF1) é o torque transmissível na
polia motora (TTrans1). Quando a correia patina, o torque perdido (Tperdido) acelera o motor
aumentando sua rotação.”
𝑇𝑝𝑒𝑟𝑑𝑖𝑑𝑜
𝑎𝑚𝑜𝑡𝑜𝑟 =
𝐼𝑚
“Se o torque transmissível na polia motora for maior que o torque do motor (TF1 > Tmotor),
a CVT transmitirá o torque integral fornecido pelo motor ao restante do sistema. O torque
transmitido é o torque do motor (TF1 = Tmotor)”.
“Por meio das equações do comprimento da correia e dos ângulos de abraçamento pode-se
calcular o raio da polia movida (r2) respectivo ao raio da polia motora (Δr1) e assim ter-se as
relações de transmissão da CVT.”
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Figura 5 - Camo
𝑇𝑟𝑒𝑠
𝐹𝑡2𝑐𝑎𝑚𝑜 =
2. 𝑟2𝑐𝑎𝑚𝑜
𝐹𝑡2𝑐𝑎𝑚𝑜
𝐹𝑁𝑐𝑎𝑚𝑜 =
sin 𝛿
Figura 6 - Mola
𝐹𝑚𝑜𝑙𝑎 = 𝐾. 𝑥2
𝑟𝑚𝑜𝑣𝑖𝑑𝑎𝑚á𝑥𝑖𝑚𝑎 − 𝑟𝑚𝑜𝑣𝑖𝑑𝑎
𝑥2 =
tan 𝜎
3 – CORREIA
𝐶 = 𝑑1 + 𝑑2 = 𝑑3 + 𝑑4 … = 𝑑𝑘 + 𝑑𝑛
3.1 – Correias em V
Os diâmetros das polias devem ser escolhidos de acordo com o diâmetro da correia e com
os diâmetros maiores possíveis, pois dessa maneira a velocidade periférica será tão maior,
quanto maior for o diâmetro da polia.
Na relação de transmissão, devem ser utilizados os diâmetros médios (diâmetros
nominais). Considerando que a relação máxima seja de 10:1, para um afastamento entre
eixos que seja maior que o maior diâmetro da polia, então o ângulo de contato entre a
correia e a polia menor deve ser maior que 120º.
3.2 – Passo
4 – POLIAS VARIÁVEIS
“As polias de diâmetro variáveis são dois cones de 20° que se enfrentam, com uma
equiparação a correia em V entre elas”.
REFERÊNCIAS
BRUNETTI, F. (2012). Motores de Combustão Interna (3ª ed., Vol. I). São Paulo, SP,
Brasil: Edgard Blücher.
BRUNETTI, F. (2012). Motores de Combustão Interna (3ª ed., Vol. II). São Paulo, São
Paulo, Brasil: Edgard Blücher.
MELCONIAN, S. (2008). Elementos de Máquinas (9ª ed.). São Paulo, SP: Érica Ltda.
Robert Bosch GmbH. (2005). Manual de Tecnologia Automotiva (25ª ed.). (E. d.
ZERBINE, G. W. PROKESCH, H. MADJDEREY, & S. PFEFERMAN, Trads.)
São Paulo, SP, Brasil: Edgard Blüvher.