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A Grécia Antiga

Durante aqueles séculos em que os gregos criaram todas as suas lendas, seus
deuses e seus mitos, eles formaram as principais características do modo de vida que
adotaram. Os gregos formaram cidades-estados, ou seja, cada cidade se tornou um pequeno
“país”. Veremos agora como eram as cidades-estados gregas, como os gregos viviam, e
que forma de governo eles adotaram.

A VIDA SOCIAL
As casas dos gregos, em geral, eram pequenas. Eles gostavam mesmo era de se
reunir nos parques e nas praças das cidades, onde conversavam e trocavam ideias. A roupa
que usavam parecia um pequeno lençol preso no ombro. A vestimenta das mulheres era,
muitas vezes, bordada. Os estrangeiros tinham de pagar impostos e, em caso de guerra,
deviam prestar alguns serviços à cidade na qual moravam.

A VIDA NAS CIDADES


Os gregos moravam em cidades independentes que chamavam de pólis. A
agricultura era a principal riqueza. Por isso, a propriedade da terra era símbolo de
prestígio.

A GRÉCIA ANTIGA E A GRÉCIA PRÉ-HELÊNICA


A Grécia Antiga ou Hélade localizava-se na bacia do Mar Egeu, abrangendo o
território europeu ao sul da Península Balcânica, as ilhas dos mares Egeu e Jônio e a
costa ocidental da Ásia Menor. Daí se espalhou pelas costas dos mares Negro e
Mediterrâneo, atingindo o sul da Itália e da França e a costa da Líbia no norte da África,
sendo o mar Mediterrâneo sua principal via de comunicação. A civilização grega ou helênica
começou a existir por volta de 1200 a 1100 a.C., com a chegada dos dórios ao sul da
Península Balcânica, conquistando os aqueus que aí habitavam. Anteriormente à chegada
dos dórios, existiram na região da bacia do Mar Egeu duas importantes civilizações: a
Cretense, na ilha de Creta e a Aqueana ou Micênica, no continente europeu. Essas
civilizações conheciam a escrita, utilizavam armas e instrumentos de bronze e tinham
agricultura, artesanato e comércio desenvolvidos.
O PERÍODO HOMÉRICO (SÉCULOS XII O XI a.C.):

Os quatrocentos anos que se seguiram à chegada dos dórios (de 1200 a 800 a.C.
aproximadamente) permanecem bastante obscuros para nós, devido à escassez de fontes
escritas. O que existe sobre a época são os poemas épicos a “Ilíada” e a “Odisséia” escritos
por Homero. Os poemas homéricos referem-se aos acontecimentos relacionados à
destruição da sociedade micênica, como as guerras de Tebas e de Tróia. Relatam as
ações dos heróis gregos, com a ajuda de seus deuses. De sua leitura, percebe-se que a
sociedade da época era formada por reis (basileus) e nobres, senhores de terras e
rebanhos. Os nobres organizavam-se em famílias extensas – os genói – em que os membros
eram unidos por laços de parentesco consangüíneo e/ou religioso. O “genos” era o núcleo
humano em torno do qual se estruturava o “oikos”, unidade econômica que compreendia
terras, casas, ferramentas, armas e gado, dos quais dependia a sobrevivência do grupo. O
trabalho no “oikos” – pastoreio, agricultura de cereais, legumes e frutas, produção de óleo
e vinho, fiação e tecelagem – era realizado pelos membros do “genos” e pelos escravos,
obtidos através de pilhagens e saques; tanto quanto possível, o “oikos” procurava ser auto-
suficiente. A principal ocupação dos nobres, chefes dos “oikos”, era a guerra praticada contra
os vizinhos ou inimigos externos. As lutas se restringiam ao combate individual entre os
guerreiros, pesadamente armados. O objetivo das guerras era essencialmente a aquisição
de escravos e de metais que o “oikos” não produzia. Além dos reis e dos nobres, existiam
trabalhadores livres – demiurgos – ferreiros, carpinteiros, videntes e médicos, que
prestavam serviços aos nobres e ocasionalmente participavam de suas assembléias, como
ouvintes, sem direito a tomar decisões. Abaixo dos demiurgos, havia os tetes, homens
sem posses e sem especialização, que vagavam de um lado para outro em troca de
algum alimento ou roupa.

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