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COMO

ECONOMIZAR
DIESEL
Que bom que você
está aqui 

Ficamos muito felizes pelo seu interesse em nosso e-book!

O cenário econômico está melhorando, mas mesmo assim é fundamental estar atento a
todos os custos do seu negócio.

Quando falamos nos custos com combustíveis, especialmente o diesel, é fundamental


buscar todas as alternativas possíveis para conseguir economia.

Mesmo que você esteja pensando que não vale a pena, eu quero te convidar a pensar em
quanto você economizaria, se pudesse reduzir apenas 5% dos custos com diesel em um
ano inteiro, faça os cálculos e você vai perceber que este custo não é brincadeira!
Dicas para ler este Esses ícones pequenos do WhatsApp, Facebook e
LinkedIn, no canto direito superior de todas as páginas
e-book! servem para compartilhar o material em suas redes
sociais favoritas. Então, se você gostar do conteúdo,
pode compartilhar facilmente com seus colegas de
trabalho e amigos.

O e-book sobre economia de diesel está dividido


Este guia foi feito em formato de em 4 sessões. No Sumário, você pode clicar no
PDF interativo, o que significa que, título de cada sessão, para ir diretamente para a
parte do guia que deseja ler ou seguir a leitura na
além do texto, você também vai ordem em que estruturamos.
encontrar mais alguns recursos,
que explicaremos a seguir:
E quando o texto estiver assim, quer
dizer que ele é um link para uma página
online externa onde você encontrará
Link
mais detalhes sobre aquele assunto
INTRODUÇÃO 06

VEÍCULO 08
SUMÁRIO

GESTÃO 20

DIESEL 34

MOTORISTA 42

CONCLUSÃO 58
QUAL OPÇÃO MELHOR TE
DESCREVE? CLIQUE
LUIZ ANTONIO PIGOZZO é
o maior especialista no
Brasil, quando o assunto é
ECONOMIZAR DIESEL no
seu caminhão, ou na sua
empresa, clique nos links e
veja o por quê!

CURSO
ONLINE
ECONOMIZANDO DIESEL
INTRODUÇÃO

E aí, vamos economizar?

Leia com detalhes tudo o que temos para você neste e-book. Ele foi feito com muito
cuidado, para que você possa realmente absorver o conhecimento da melhor forma
possível, e aplicar no seu negócio a partir de agora.

Tudo o que foi colocado aqui é baseado em anos de experiência, e resultados


comprovados em centenas de clientes.

Agora um recado importante:


Conhecimento sem ação é a mesma coisa que nada, ou seja, coloque em prática tudo o
que você encontrar aqui, porque do contrário você só perdeu tempo lendo este material,
ok?

06
POR ONDE COMEÇAR?
ONDE COMEÇAR

Existem exatamente 4 áreas para as quais você deve olhar, quando o assunto é
economizar diesel, e vamos olhar em detalhes para cada uma delas:

DICA Na sequência do e-book, cada página terá uma marcação com


uma das etapas acima. Com isso, você saberá exatamente em que
etapa do cálculo você está.

07
AS 4 ÁREAS DA ECONOMIA DE DIESEL
O VEÍCULO ECONÔMICO
INTRODUÇÃO
Quando procuramos informações a respeito de consumo de combustível,
frequentemente nos deparamos com comparações entre marcas e modelos de
veículos.
É preciso então deixar claro que o objetivo deste e-book é diferente.
Pretendemos aqui trazer a você informações sobre como conservar e utilizar os
veículos que você possui, independente de marca ou modelo, para obter o máximo
rendimento e economia.
Por motivos de classificação, e para facilitar o entendimento dos conceitos, vamos
dar dicas agrupadas da seguinte maneira:

• Resistência do ar
• Pneus
• Manutenção

09
INTRODUÇÃO
RESIST. DO AR
É responsável por cerca de 40 % do consumo de combustível e pode ser entendida,
de forma simplificada, como o produto de dois fatores: velocidade do veículo e
coeficiente aerodinâmico.

Sabendo disso, as montadoras têm convergido para elaboração de projetos visando


melhorar a aerodinâmica dos seus veículos.

No que diz respeito à condução em si, um fator muito importante e que o motorista
pode (e deve) controlar é a velocidade. Na seção MOTORISTA falamos mais sobre as
ações que o condutor deve tomar ao dirigir seu veículo para poupar cada gota de
diesel.

Aqui vamos olhar especialmente para o veículo, e o que pode ser feito para que ele
opere nas melhores condições e consigamos reduzir assim os efeitos da força de
resistência aerodinâmica.

10
DEFLETORES
RESIST. DO AR
As montadoras fazem testes em túneis de vento visando melhorar ao máximo as superfícies
frontais e otimizar as curvas e componentes externos de seus veículos.
Esse esforço justifica-se pois esses fatores influenciam no coeficiente de arrasto.
Veja a fórmula para a resistência do ar para velocidades abaixo de 86 km/h:
Fr = Força de Resistência / K = Coeficiente de Arrasto / V = Velocidade
Desta equação podemos entender que a força que atua contra o movimento do veículo (Fr) é o
produto do coeficiente de arrasto (K) com a velocidade (V).
Os defletores de ar atuam para diminuir o valor do coeficiente de arrasto, e devem ser montados
com as medidas e ângulos de inclinação corretos, já que um pequeno erro de ajuste de 20mm
pode aumentar o consumo de combustível.
Entenda a montagem e regulagem de defletores em seus veículos como um investimento, e não
um gasto, pois a economia de combustível gerada pode chegar a 8% segundo testes realizados
pela Volvo.

11
OUTROS FATORES
RESIST. DO AR
• Alinhamento da Composição (cavalo-carreta) : Periodicamente é importante
verificar a geometria do conjunto, pois o arraste excessivo leva a um aumento de
consumo desnecessário já que isso afeta o desempenho aerodinâmico do veículo
pois aumenta a sua área frontal, que sofre força contrária ao movimento.

• Calotas e saias laterais: As correntes de ar laterais também influenciam no


consumo e para isso o uso de calotas nas rodas dianteiras e traseiras e de saias
laterais no cavalo mecânico levam a um consumo menor de combustível.

Estudos na Europa têm indicado a eficácia dos defletores de ar na economia de


combustível, portanto você deve considerar esse investimento para sua frota, já que
o retorno é garantido.

Procure as informações corretas de ajuste com o fabricante do veículo, esse ajuste é


simples e rápido e pode fazer um bem enorme para seu bolso.

12
INTRODUÇÃO
A escolha dos PNEUS é um fator determinante para o gerenciamento dos seus custos variáveis,
pois a sua durabilidade em si é questão crucial, já que esse insumo é responsável por cerca de 8%
do total destes custos.

Mas além disso, escolher o tipo de pneu correto para a sua operação, levando em conta o tipo de
PNEUS

veículo, eixo e terreno, pode representar uma economia de até 14% no seu consumo de
combustível!

O atrito dos pneus com o solo é responsável por uma força contrária ao movimento que
chamamos de resistência ao rolamento.

A resistência ao rolamento é maior que a resistência do ar para velocidades até 80 km/h, e os


fatores principais que interferem em sua dimensão são o peso transportado, tipo de estrada e
tipo de pneu utilizado. Vamos falar de algumas ações que você pode tomar em relação ao
gerenciamento de pneus, para economizar combustível.

13
ESCOLHA DO TIPO DE PNEU
A primeira coisa que se deve observar na hora da escolha dos pneus é o tamanho. Deve-se
utilizar o tamanho recomendado pelo fabricante do caminhão, informado no manual do
proprietário. Utilizar pneus ou rodas diferentes altera a harmonia do caminhão, que passa a
gastar equipamentos e pneus de forma errada e desigual.
PNEUS

O tipo de aplicação é determinante na escolha do modelo de banda de rolagem mais adequado


ao transporte de cargas. A banda é parte do pneu que fica em contato direto com o solo, com
desenhos específicos para cada tipo de uso. Dependendo do tipo de estrada, velocidade média
e função do veículo, um modelo de banda é mais adequado.

A correta distribuição dos pneus com o objetivo de manter o equilíbrio do caminhão também é
importante, além de sempre levar em consideração o peso que o caminhão irá carregar e
também como são as estradas pelas quais você irá passar com o seu veículo.

14
AÇÕES PARA ECONOMIA DE DIESEL
• Verificação de avarias: Visual e com martelinho diariamente.
• Verificação de calibragem: Semanalmente. Verifique especificações técnicas para
a pressão correta conforme o peso da carga transportada.
• Escolha da banda de rodagem: consulte os fabricantes e parceiros para escolher
PNEUS

o melhor tipo para sua operação.


• Geometria a intervalos de 20 a 40 mil km.
• Rodízio de Pneus (consulte fabricante e recapadora de confiança)
• Não limpe-os com produtos derivados de petróleo (ressecamento)
• Verifique a especificação adequada para cada eixo e não use pneus de diferentes
especificações num mesmo eixo.
• Evitar freadas bruscas e saídas em alta rotação. Em descidas use freios auxiliares.
• Não rode com o pneu no limite de desgaste (abaixo do ponto TWI).

15
INTRODUÇÃO
MANUTENÇÃO
Antes mesmo de falarmos sobre a importância da MANUTENÇÃO DE FROTA para a
redução do consumo de combustível é importante frisar que a sua empresa deve
contar com um planejamento de substituição da frota.
Como já falamos, as montadoras investem muito pesado em tecnologia para entregar
veículos mais modernos e econômicos, pois sabem que essa questão é fundamental
para sua estratégia de vendas e participação de mercado.
Então você deve se esforçar sempre para renovar sua frota, pois com isso vai garantir
economia de diesel, satisfação dos motoristas e uma maior percepção de valor de
seus serviços pelo seus clientes.
Alguns estudos sugerem que o veículo com mais de 4 anos de uso já passa a ter custos
de manutenção, depreciação e ociosidade por quebras, altos o suficiente para
justificar uma troca.

16
BOAS PRÁTICAS
MANUTENÇÃO
Vamos tratar agora de falar sobre as ações que você deve tomar para garantir que seus veículos
estejam em condições de operar com o máximo desempenho e disponibilidade:

• Check List de Inspeção da Frota: Normalmente realizado pelo responsável pela


manutenção/mecânico a cada saída ou chegada de viagem. Procedimento
fundamental para identificar avarias que necessitem de manutenção corretiva, além
de alimentar o programa de manutenção preventiva e preditiva.

• Diário de Bordo: O motorista deve ser orientado a preencher seu diário de bordo
para seu controle de jornada e pode também relatar ocorrências e avarias que vão
permitir melhor controle de manutenção.

17
BOAS PRÁTICAS
MANUTENÇÃO
• Programa ou Plano de Manutenção da Frota: Para garantir a máxima disponibilidade de
frota, com o menor custo operacional, é fundamental que um programa de manutenção
seja implantado e seguido. Isso garante também economia de combustível, diminuição
de gastos com manutenções corretivas e maior valor de revenda dos veículos. Para
economia de combustível é fundamental que o programa contemple revisões dos
sistemas de alimentação de combustível, de ar, arrefecimento, regulagem de válvulas,
escapamento e freios.

• Óleo de motor: A escolha correta é fundamental para redução de atritos internos do


motor, caixa e diferencial, o que leva a economia de diesel.

• Diferencial Equalizado: Para novos equipamentos ou mudança de aplicações do veículo


o diferencial deve ser equalizado com sua velocidade e rotas.

18
BOAS PRÁTICAS
MANUTENÇÃO
• Potência do Motor: Deve ser equilibrada para sua operação. Nos EUA e Europa os
veículos com mais potência apresentam desempenho melhor no consumo e velocidade
média.

• KPI’s: Cada empresa deve escolher os indicadores que irá analisar para garantir uma
manutenção de frota equilibrada. Indicamos que se controlem os gastos com
manutenção (excluindo funilaria, pintura e acidentes), os custos por marca, por
aplicação e a quantidade de itens apontados e solucionados em check list. Tudo isso
para possibilitar leituras e facilitar decisões futuras de compras e escolhas de
prestadores de serviços.

19
AS 4 ÁREAS DA ECONOMIA DE DIESEL
POR QUE FOCAR NO DIESEL?
INTRODUÇÃO
Quando falamos em redução de custos variáveis no transporte rodoviário, inevitavelmente
falamos em controle do consumo de combustível.

O diesel é responsável por mais de 60% dos custos variáveis de um caminhão ou ônibus!

Além disso, um aumento na média de consumo invariavelmente vem acompanhado de uma


redução do desgaste dos pneus e dos custos de manutenção.

Tendo isso em mente, fica clara a importância para empresários, gestores de frota, motoristas
e demais envolvidos no setor de transportes, de uma gestão focada na redução do consumo e
aumento das médias.

Não só o aspecto financeiro entra em jogo aqui, mas também o ambiental e de segurança,
uma vez que uma Condução Extra Econômica também contribui para a redução dos acidentes
de trânsito e emissão de gases poluentes da atmosfera.

21
MOTORISTA: FATOR CHAVE
Hoje o papel do motorista, seja ele autônomo ou funcionário, vai muito além de simplesmente
MOTORISTA
conduzir o veículo de um ponto a outro.

O motorista é antes de tudo um representante da empresa perante os clientes e tem


responsabilidades junto ao veículo, a carga, documentação, legislação e segurança no trânsito.

Quando abordamos a questão dos custos variáveis, podemos afirmar sem medo de errar que o
motorista é o “protagonista desta história”.

Temos muitas ferramentas, tecnologicamente avançadas, para nos auxiliar numa boa gestão e
rastreamento dos veículos, mas a atitude e comportamento do condutor é que vão ditar o
consumo e o desgaste do caminhão como um todo.

Motivação, atitude positiva, engajamento e sentimento de comunidade são os motores de


qualquer empresa bem sucedida, e no transporte rodoviário o motorista pode ser a diferença
entre um bom ou mau resultado da operação.

22
RECRUTAMENTO E SELEÇÃO
Apesar de parecer elementar, um processo seletivo para motoristas bem elaborado e composto de
MOTORISTA
etapas bem definidas, nem sempre é regra nas empresas de transporte.

Se a sua empresa deseja contar com profissionais de alto nível, o seu processo seletivo deve ser
bem pensado e planejado.

Os pré-requisitos de formação, experiência e habilidades precisam ser conferidos


documentalmente e também através de testes práticos.

A formação e ascensão dos motoristas internamente também precisa ser considerada, já que essa
prática leva a maiores índices de engajamento e motivação contribuindo para diminuir a
rotatividade de profissionais.

A seguir colocamos algumas sugestões de pré-requisitos para o cargo de motorista.

23
RECRUTAMENTO E SELEÇÃO
Lembrando, é claro, que devem ser acrescentados ou retirados itens conforme as características da
MOTORISTA
operação de sua empresa.

Requisitos para contratação:


• Escolaridade (ensino fundamental ou médio completo);
• Experiência comprovada;
• Possuir carteira de habilitação categorias D ou E;
• Cursos necessários de acordo com a operação (ex.: MOPP, inflamáveis, etc);
• CNH nunca ter sido suspensa;
• Sem restrições médicas ou psicológicas
• Boas referências pessoais, bancárias, comerciais e antecedentes;
• Flexibilidade de horários e disponibilidade para viagens

24
RECRUTAMENTO E SELEÇÃO
Competências pessoais e habilidades:
MOTORISTA
• Paciência, sensibilidade e autodisciplina;
• Discriminar ruídos do veículo e do trânsito com clareza;
• Demonstrar zelo com a imagem e com o veículo;
• Reflexos apurados;
• Motivação e concentração;
• Conhecimentos de mecânica básica

25
TREINAMENTO DOS MOTORISTAS
Quando falamos de treinamento para motoristas, 3 objetivos devem estar bem claros na
cabeça do instrutor, monitor, gestor de frotas ou empresário:

• Aumento de produtividade e lucros.


GESTÃO

• Redução de custos, acidentes e desperdícios.


• Melhoria contínua da qualidade

Um treinamento bem aplicado e com acompanhamento, vai invariavelmente resultar em uma


redução dos custos operacionais, redução de acidentes e retenção de profissionais devido à
sua motivação.

Mas para que um treinamento surta o efeito esperado, devemos levar em conta o conceito da
Andragogia, que é a arte de orientar adultos a aprender.

26
TREINAMENTO DOS MOTORISTAS
Veja bem, diferentemente de uma criança, o adulto precisa sentir que é parte do processo de
mudança, e entender que as suas decisões estão influenciando no resultado final esperado.

Mais do que levar até ele respostas, devemos fazer as perguntas certas para ajudá-lo a chegar
GESTÃO

a suas próprias conclusões, e com isso aplicar o que aprendeu.

O treinamento então precisa ser interativo e participativo para que surta efeitos a longo prazo.

Entender o por quê e sentir-se motivado com os conhecimentos adquiridos, é tão ou mais
importante quanto a parte técnica explicada.

Quem ministra o treinamento deve então passar menos tempo dizendo o que fazer, e mais
tempo questionando os participantes, para que eles mesmos cheguem às conclusões sobre
condução extra econômica.

27
TREINAMENTO DOS MOTORISTAS
Isso gera mais envolvimento, faz o motorista sentir-se motivado e permite que o instrutor
consiga entender melhor qual a evolução dos participantes no treinamento.

E o acompanhamento das metas e resultados estabelecidos em conjunto passa a ser também


GESTÃO

tão importante quanto o treinamento em si.

Os motoristas precisam sentir que seu esforço para mudar seu comportamento está sendo
monitorado e eventualmente será recompensado caso seja positivo.

28
MONITORAMENTO E GESTÃO
Agora que ficou clara a importância do monitoramento e da boa gestão, vamos listar os
principais itens que devem ser acompanhados e medidos:

• Entregas técnicas de veículos por parte do gestor de frota ao motorista;


GESTÃO

• Atualização dos dados dos veículos (recomenda-se o uso de telemetria e sistemas de


gestão de frota);
• Avaliações técnicas periódicas de veículos e motoristas;
• Controle e análise de média de consumo de combustível;
• Viajar com os motoristas e definir médias referenciais por rotas;
• Acompanhamento comportamental e motivacional;
• Planejamento de recursos e agenda para treinamentos;
• Promoção e acompanhamento de cursos de direção defensiva; econômica e legislação;

29
MONITORAMENTO E GESTÃO
• Suporte à manutenção e acompanhamento do programa de manutenção preventiva;
• Negociação com a operação de escalas de motoristas para treinamento e dos veículos
para manutenção;
• Envolvimento do RH num programa de desenvolvimento;
GESTÃO

30
MÉTODO 5W2H
A seguir disponibilizamos um modelo de Plano de Ação baseado na metodologia do 5W2H.

O 5W2H nada mais é que um checklist de atividades específicas, que devem ser desenvolvidas
com o máximo de clareza e eficiência por todos os envolvidos em um projeto.
AÇÃO

Essa sopa de caracteres corresponde, na verdade, às iniciais (em inglês) das sete diretrizes
que, quando bem estabelecidas, eliminam quaisquer dúvidas que possam aparecer ao longo
de um processo ou de uma atividade. São elas:

5 W: What (o que será feito?) – Why (por que será feito?) – Where (onde será feito?) – When
(quando?) – Who (por quem será feito?) 2H: How (como será feito?) – How much (quanto vai
custar?)

31
MÉTODO 5W2H
Ou seja, é uma
metodologia cuja base
são as respostas para
estas sete perguntas
essenciais.
AÇÃO

Com estas respostas em


mãos, você terá um
mapa de atividades que
vai te ajudar a seguir
todos os passos relativos
a um projeto, de forma a
tornar a execução muito
mais clara e efetiva.

32
QUAL OPÇÃO MELHOR TE
DESCREVE? CLIQUE
LUIZ ANTONIO PIGOZZO é
o maior especialista no
Brasil, quando o assunto é
ECONOMIZAR DIESEL no
seu caminhão, ou na sua
empresa, clique nos links e
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CURSO
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AS 4 ÁREAS DA ECONOMIA DE DIESEL
ONDE ABASTECER?
INTRODUÇÃO
UMA DECISÃO ESTRATÉGICA FUNDAMENTAL: ABASTECIMENTO INTERNO OU EXTERNO?

Decisões estratégicas podem determinar se uma empresa vai ter sucesso ou vai falir em
pouco tempo. São decisões que necessitam de estudo, planejamento e discussão.

Definir se sua transportadora terá abastecimento interno ou externo é fundamental e


você não pode poupar esforços para chegar a uma conclusão coerente e fundamentada.

O abastecimento interno tem como grande trunfo o poder de barganha que sua empresa
adquiri ao poder negociar grandes volumes diretamente com o fornecedor do Diesel.

É possível conseguir preços realmente interessantes em comparação com os postos, porém


nem toda empresa possui o terreno próprio e com os pré-requisitos necessários para
receber um tanque e todas as obras civis necessárias para que seja aprovado. Além disso
existem questões ambientais e de licenças que é preciso levar em conta.

35
ONDE ABASTECER?
INTRODUÇÃO
Deve-se prever também o investimento inicial necessário e os gastos mensais com a
manutenção e operação de abastecimento interna.

Sabendo disso decidimos abordar nessa sessão as ações para uma gestão desse insumo das
duas maneiras.

Independente da sua decisão, ter o controle desse insumo, tomando ações que visem reduzir
seus custos com abastecimento, é fundamental! Sabemos que o combustível representa
mais de 60% de seus custos variáveis.

36
ABASTECIMENTO INTERNO
• Fornecedor: A decisão mais importante a ser tomada por quem optou pelo abastecimento
interno é a escolha do fornecedor. Essa escolha vai influenciar nos preços, qualidade do diesel,
prazos de entregas, além de outros detalhes. Pesquise e informe-se bem antes de definir seu
INTERNO

fornecedor.

• Recebimento: Importante garantir que o volume físico que está recebendo é exatamente o
valor que está sendo cobrado. Temperatura ambiente e densidade do diesel podem provocar
diferenças entre o despacho e o recebimento. Importante exigir também testes de qualidade
de seu fornecedor.

• Transporte: Como é transportado o diesel para a empresa? A granel? Com embalagens por
volume? Qual o meio mais econômico ?

37
ABASTECIMENTO INTERNO
• Compra Combinada: Comprar do mesmo fornecedor do diesel insumos como arla 32, óleo
lubrificante, graxas e outros, pode garantir descontos e pacotes com preços reduzidos.

• Negociação: Usar do poder de barganha e negociar com seu fornecedor e os concorrentes


INTERNO

dele pode garantir preços muito interessantes.

• Armazenagem: Para garantir um diesel de qualidade é de extrema importância que cuidados


com a armazenagem sejam tomados. Limpezas frequentes, retiradas das borras, drenagem de
água, filtragem do diesel, etc.

• Abastecimento dos Veículos: É importante analisar o abastecimento em conjunto com a


operação. Para rotas curtas deve-se programar abastecimentos com maior frequência e evitar
assim peso extra nos tanques. Sempre importante realizar o abastecimento no período da
tarde, para que os veículos passem a noite com os tanques cheios, evitando evaporação e
acumulo de água.

38
ABASTECIMENTO INTERNO
• Controle de Qualidade: Como está a sua qualidade de abastecimento? Possui filtros
adequados? Existem hoje no mercado equipamentos que eliminam quase 100% das
impurezas sólidas e água.
INTERNO

• Controle de Volume/Desvios: Esse controle precisa ser feito com muito cuidado. Infelizmente
esse tipo de ocorrência é comum e as empresas precisam ficar atentas a isso. O melhor
caminho é trabalhar para que as pessoas tenham uma atitude positiva e sejam aliados da
empresa.

39
ABASTECIMENTO EXTERNO
• Meio de pagamento: Na minha opinião, essa é a decisão mais importante para quem opta
pelo abastecimento externo. Sem dúvida nenhuma, o controle dos abastecimentos fica muito
complicado quando não se opta por algum gateway de pagamento que ofereça certa
EXTERNO

automatização e controle dos abastecimentos em tempo real. Escolher um bom gateway de


pagamento que lhe ofereça suporte, boa condição de pagamento e relatórios de
abastecimento confiáveis é o melhor caminho para gerenciar esse custo.

• Negociação com postos: A partir de seu histórico de abastecimentos e das suas rotas, pode
ser possível negociar preços com os postos em que você abastece em maior volume e até
quem sabe negociar compras combinadas. Bons gateways de pagamento oferecem inclusive
suporte para que essas negociações entre transportadora e posto aconteçam.

40
ABASTECIMENTO EXTERNO
• Controle de Qualidade: O controle de qualidade acaba sendo até mais difícil para quem opta
pelo abastecimento externo, por isso ter dados históricos de abastecimento e com o tempo
selecionar os postos preferenciais por rota, podem ser uma alternativa para se exigir dos
EXTERNO

postos testes de qualidade. O motorista tem papel fundamental aqui nesse quesito ao estar
atento e escolher postos de boa reputação.

• Controle de Volume/Desvios: Novamente os dados históricos tem papel fundamental na


identificação de possíveis fraudes, e o gateway de pagamento pode ajudar aqui. Mas sem
dúvida nenhuma a melhor ação é trabalhar para que as pessoas tenham uma atitude de
aliados da empresa.

• Ranking de Postos: Elaborar um ranking de postos e divulgá-lo pode ser uma boa ideia para
deixar todos os motoristas cientes das melhores opções.

41
AS 4 ÁREAS DA ECONOMIA DE DIESEL
MOTORISTA: O MAIS IMPORTANTE
INTRODUÇÃO
Não adianta, mesmo que exista um grande foco em todas as variáveis que citamos até agora,
de nada adianta sem a participação do motorista.

É o condutor do veículo que mais importa em todo o processo de economia de diesel, é ele
quem determina se o veículo vai fazer uma boa média ou não.

Sabemos que, em muitos casos, é muito difícil fazer média porque o ramo não permite, é
preciso entregar a carga dentro de um tempo limitado, a chamada carga de horário.

Porém, em todas as outras situações é possível sim conseguir uma economia substancial no
consumo de combustível.

Vamos agora, entender todas as variáveis em que o fator humano é fundamental.

43
CONCEITOS FUNDAMENTAIS
Antes de partimos para questões que envolvem a condução do veículo em si, é muito
importante entendermos conceitos relacionados à física e que afetam diretamente o
CONCEITOS

consumo de combustível.

A física nada mais é do que a ciência que estuda as leis da natureza, então não
podemos ignorá-la.

Fique tranquilo, não vamos nos aprofundar em questões técnicas e cálculos complicados.

São 3 conceitos fundamentais que precisamos entender um pouco, para justificar


as ações que o motorista deve tomar, visando conduzir o veículo de maneira otimizada:

• Resistência do ar
• Inércia
• Força da gravidade

44
RESISTÊNCIA DO AR
A RESISTÊNCIA DO AR é responsável por cerca de 40 % do consumo de combustível e pode ser
entendida, de forma simplificada, como o produto de dois fatores: velocidade do veículo e
CONCEITOS

coeficiente aerodinâmico.

Sabendo disso, as montadoras têm convergido para elaboração de projetos visando melhorar
a aerodinâmica dos seus veículos. Na Cartilha do Veículo Econômico falamos também sobre
algumas ações que podem ser tomadas para melhorar esse desempenho aerodinâmico.

No que diz respeito à condução em si, um fator muito importante e que o motorista pode (e
deve) controlar é a velocidade.

45
RESISTÊNCIA DO AR
Isso fica ainda mais evidente quando verificamos que para velocidades até 85 km/h a fórmula
para calcular a Força de Resistência do ar é:
CONCEITOS

Fr = K.V
Onde Fr é a força de resistência, K é o coeficiente aerodinâmico e V a velocidade.

Já para velocidades acima de 85 km/h a fórmula muda, e a força de resistência passa a variar
ao quadrado da velocidade:

Fr = K.V²
Isso representa enorme diferença na potência e torque que o motor deve desenvolver para
vencer a resistência do ar.

46
RESISTÊNCIA DO AR
Portanto, ao ultrapassar a velocidade de 85 km/h o consumo de combustível será
sensivelmente maior.
CONCEITOS

Sem nos alongarmos em cálculos, um veículo trafegando sob as mesmas condições a 90 km/h
terá uma força de resistência do ar 28 vezes maior do que quando trafegar a 80 km/h.

Note que uma diferença de apenas 10 km/h na velocidade representa um esforço do motor
quase 30 vezes maior!

Acredito que, sabendo disso, você está convencido de que manter velocidades baixas é um
grande passo para alcançar melhores médias de consumo, certo?

47
INÉRCIA
A inércia é a uma tendência natural dos corpos de não terem seus estados de movimento
alterados. Corpos que encontram-se em repouso (de acordo com o referencial), tendem a
CONCEITOS

permanecer em repouso e corpos que encontram-se em movimento constante, tendem a manter


esse movimento constante.

Fundamental entender então que mudanças de velocidade exigem um esforço.

Com esse conceito em mente fica fácil imaginar que, para termos uma condução extra econômica,
devemos permanecer a maior parte do tempo com nosso veículo em velocidade constante (ou o
mais próximo disso que conseguirmos).

Trocas de marcha, acelerações e frenagens bruscas fazem a velocidade do veículo se alterar


rapidamente, exigindo maior consumo de combustível para vencer a inércia. Além disso
desgastam os sistemas de embreagem e freios.

48
FORÇA DA GRAVIDADE
A FORÇA DA GRAVIDADE é uma força de atração que existe entre todas as partículas com massa
no universo.
CONCEITOS

Sabemos que a massa de nosso planeta é infinitamente maior que a massa dos objetos que nos
cercam, portanto sempre temos a força da gravidade puxando-os “para baixo” em direção ao
centro do planeta.

No caso de uma rampa como da figura acima, dois fatores influenciam para exigir mais força e
potência do motor: o peso do veículo e a inclinação da rampa.

Da mesma maneira que essa força atua contrariamente nas subidas, ela atua a favor nas
descidas. Veremos mais a frente como conduzir o veículo da melhor maneira, em ambos os casos,
para economizar combustível.

49
DIRIGINDO COM PREVISIBILIDADE
O motorista precisa antecipar-se aos acontecimentos, levando em conta fatores como condição
CONDUÇÃO
da via, dos demais veículos, pedestres e objetos, para tomar decisões assertivas e que gerem
resultados previsíveis e favoráveis.

É uma habilidade que deve ser desenvolvida pelo condutor e que vai permitir dirigir com maior
segurança, evitar situações desagradáveis e economizar muito combustível.

O cansaço e o uso de substâncias que afetam a capacidade motora têm efeitos negativos sobre a
previsibilidade. O treinamento e o conhecimento sobre o veículo e a via, além da experiência do
motorista, têm efeitos positivos para uma direção com previsibilidade.

Para economia de combustível, antecipar-se às ações considerando o trânsito à sua frente e


traseira, um olhar atento à condições da estrada, do clima, aclives e declives, distância aos demais
veículos e mentalização do trecho, podem permitir ao motorista tomar diversas ações que
poupam a energia do motor e aumentam, consequentemente, a sua média de consumo.

50
CONDUÇÃO EXTRA ECONÔMICA
O motorista chega a uma CONDUÇÃO EXTRA ECONÔMICA quando consegue vencer longas
CONDUÇÃO
distâncias, consumindo o mínimo de combustível necessário, ao combinar o uso correto da
potência e torque do motor com a utilização da inércia e da força da gravidade ao seu favor.
Para atingir esse objetivo, existem uma série de pequenas mudanças no modo de dirigir que
devem ser implementadas. O motorista deve se reeducar para progredir ao longo do tempo e
incorporar esse novo modo de condução.
É preciso ter uma atitude positiva e começar hoje mesmo a fazer essas pequenas alterações no
seu modo de dirigir.
Controle a sua velocidade (tire o pé!) e aplique as dicas a seguir para manter o controle do
consumo em vários trechos.
Rapidamente você obterá uma redução de pelo menos 15% no consumo comparado ao seu estilo
de direção anterior.
Esse número pode aumentar conforme você vai praticando e a condução extra econômica vai
fazendo parte do seu dia a dia.

51
POTÊNCIA E TORQUE DO MOTOR
Para conduzir no modo extra econômico devemos nos focar no conta-giros (tacômetro) e suas
CONDUÇÃO
faixas de cores. Quanto mais potência, mais rotações, mais volume de combustível.

Ficando dentro da faixa verde especificada no conta-giros o consumo é menor. A zona de


potência, após o fim da faixa verde, só deve ser utilizada em caso de uma ultrapassagem ou
situação extrema.

Cada motor possui sua faixa de torque específica, a faixa verde é a faixa de maior força do motor, a
faixa amarela indica o melhor ponto para utilização do freio motor e a faixa vermelha não deve ser
atingida em nenhum hipótese, sob o risco do motor sair fora de seu sincronismo.

DICA: Imagine a faixa verde dividida em 3 partes e trabalhe sempre na parte 1/3 inferior. Esse é o
ponto chave de economia pois ainda há uma margem para deixar a rotação cair para a parte
inferior da faixa verde e, da mesma forma, tem uma margem para cima para poder acelerar
evitando a troca de marchas.

52
CONDUÇÃO

ECONOMIA NO
CONTA-GIROS

53
DICAS PRÁTICAS
• SAÍDA COM O VEÍCULO:
CONDUÇÃO
Antes de ligar o veículo preencha o check-list ou diário de bordo. Não é necessário ficar
aquecendo o motor! Escolha a marcha mais forte para sair com o veículo para poupar
combustível e embreagem. Pise bem de leve no acelerador pois os novos veículos possuem alto
torque em rotação baixa e um acelerador muito sensível. Isso evitará desgaste da embreagem e
pneus.

• PARADA DO VEÍCULO:
Dirija com previsibilidade e use os freios auxiliares, evitando frenagens bruscas. Aguarde uns 20
segundos para desligar o motor e não acelere o motor antes de desligar a chave! Anote as
irregularidades em seu check-list ou diário de bordo.

54
DICAS PRÁTICAS
• TROCA DE MARCHAS:
CONDUÇÃO
Não é mais necessário pisar duas vezes no pedal da embreagem, além disso evite dirigir com o pé
sobre o pedal e a mão sobre a alavanca de câmbio. Não há necessidade de trocar marcha por
marcha para subir ou descer, você pode e deve pular marchas de acordo com a velocidade e giro
do motor.

Lembre-se de manter o conta-giros a maior parte do tempo no primeiro 1/3 da faixa verde. Não é
necessário fazer o famoso “repique” no acelerador para realizar a troca de marcha, evite esse
consumo desnecessário. Evite trocar marchas desnecessariamente, os motores modernos
oferecem faixa de torque plana e é possível manter uma marcha por mais tempo dentro da faixa
econômica (verde).

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DICAS PRÁTICAS
• CONDUÇÃO EM RETAS E VELOCIDADE DE CRUZEIRO:
CONDUÇÃO

Como já falamos, em função da resistência aerodinâmica, o ideal para uma condução extra
econômica é manter a velocidade máxima em aceleração entre 80 e 85 km/h. Utilize sempre os
freios auxiliares (freio motor, retarder, etc.) para estabilizar e controlar a velocidade. Evite
oscilações de velocidade, lembre-se do princípio da inércia! O piloto automático pode ser
utilizado nas retas, fique sempre atento ao giro do motor (1/3 da faixa verde). Mantenha a marcha
o mais alto possível para permanecer no ponto chave de economia, se o veículo possuir
“diferencial curto” será necessário reduzir a velocidade final para permanecer no ponto extra
econômico, já um veículo com “diferencial longo” pode-se reduzir uma marcha para manter o giro
no ponto ideal.

56
DICAS PRÁTICAS
• CONDUÇÃO ANTES DO INÍCIO DO ACLIVE:
CONDUÇÃO
Com previsibilidade antecipe-se ao aclive, acelere até a parte superior da faixa verde e embale o veículo
para subir. Assim que o veículo começar a “solicitar marcha” acelere, suba o giro até um pouco acima da
faixa verde e efetue a troca. Quando estabilizar numa marcha e na velocidade de subida mantenha o
giro no primeiro 1/3 da faixa verde. Repita o procedimento caso precise baixar uma marcha. No final do
aclive, quando perceber que o giro começou a subir, alivie o pé do acelerador e deixe que a inércia
(embalo) termine a subida.

• CONDUÇÃO ANTES DO INÍCIO E DURANTE DECLIVE:


Deixe o veículo embalar para ganhar velocidade, usando a força da gravidade a seu favor. Se o veículo
possuir o opcional I-Roll ou E-Roll, utilize-o para potencializar a energia acumulada de descida e embalar
o veículo mais rapidamente. Use os freios auxiliares para estabilizar a velocidade no máximo permitido
pela via. Deixe o veículo em marcha reduzida dentro da faixa amarela (1900 a 2200 rpm), a faixa de
máxima potência do freio motor. Só utilize o freio de serviço se os freios auxiliares não estiverem
conseguindo controlar a velocidade. No final do declive utilize a marcha mais alta possível e o opcional
E-Roll para dar embalo.

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E aí, vamos economizar?

Eu te fiz esta mesma pergunta, lá no início do e-book, tá lembrado?


CONCLUSÃO

Resolvi repetir ela aqui por 2 motivos:


1. É somente agindo que você terá resultados, agora é a hora de sair da arquibancada e descer
até o campo, para jogar como um campeão e trazer os resultados que você tanto espera
2. Quero te fazer um convite, conheça um dos nossos 2 cursos, voltados para uma redução
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Um grande abraço.
Ed

Fonte da pesquisa: Consumo de Combustível, Uma Questão de Atitude, por Luiz Antônio Pigozzo, ISBN: 978-85-919900-0-9

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