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A SAÚDE NO ESTADO

Matérias Jornalísticas - Destaques nos principais jornais e websites

20 de março de 2018 (Terça-Feira)


Governo investe em projetos para aumentar o número de transplantes no Pará Atualmente, o Pará está com 3,3 doadores por
cada milhão de habitantes
Ascom HOL Por: Portal ORM com informações da Agência Pará 18 de Março de 2018 às 11:52 Atualizado em 18 de Março de
2018 às 13:23
Em janeiro deste ano, o motorista de ônibus João Oliveira, 56 anos, ganhou uma nova vida. Depois de uma espera de quatro anos por um
doador compatível, ele realizou o transplante de um rim. Em 2014, João sofreu um acidente de moto e teve os dois rins paralisados. “Minha
vida era só sofrimento. Não conseguia nem urinar. Depois do transplante, quando finalmente consegui, chorei de emoção. Com o
transplante realizado, fiquei feliz também ao perceber o Hospital Ophir Loyola (HOL) como uma referência nesse tipo de cirurgia. Só tenho
a agradecer a todo o corpo clínico do hospital, todos são muito dedicados e atenciosos. Não tem hora para eles, estão sempre prontos a
ajudar. Dos médicos até os funcionários”.
João faz parte das estatísticas animadoras da Central de Transplantes coordenada pela Secretaria de Estado de Saúde Pública (Sespa).
Em 2017 foram realizados 72 transplantes renais no Estado, um número maior do que o verificado em 2016, que foi de 52. O número de
transplantes de córnea também obteve crescimento, passou de 195 em 2016 para 303 em 2017. Mas o objetivo da Central de Transplantes
para 2018 é bater a meta da Associação Brasileira de Transplante de Órgãos prevista para o Pará, que é de 4,5 doadores por milhão de
habitantes cadastrados. Atualmente, o Pará está com 3,3 doares por milhão de habitantes.
Para atingir essa meta, a Central de Transplantes irá iniciar, no próximo mês de abril, o projeto “Comissão Intra Hospitalar de Doação de
Órgãos e Tecidos para Transplantes nos hospitais”, que visa aumentar a doação de múltiplos órgãos. O projeto consiste na visita aos
gestores de hospitais, inicialmente na Região Metropolitana de Belém, para informá-los sobre a obrigatoriedade da notificação de mortes
encefálicas e sobre a importância de sensibilizar os funcionários para o trabalho de captação de órgãos.
Junto a esses gestores será feito um trabalho de incentivo aos investimentos na doação, mostrando a eles que os serviços da doação
podem ser faturados e o ressarcimento sairá de um fundo estratégico federal. Os hospitais nos quais o projeto será implantado são os que
possuem um fluxo frequente de doadores em potencial: Pronto Socorro da 14 de Março, Hospital Ophir Loyola, Metropolitano, Saúde da
Mulher e Beneficente Portuguesa.
O outro projeto será o “Captação de Córneas” e funcionará no Instituto Médico Legal, com o intuito de aumentar o número de doação de
córneas. Será montada uma equipe dentro do IML para que possa ser feito o acolhimento das famílias que perderam um ente, para que
elas sejam informadas sobre a possibilidade e importância da captação dessas córneas. O projeto está em fase de reuniões, nas quais
agentes da Sespa conversam com os funcionários para destacar a relevância desse trabalho e só aguarda a posição do IML para montar a
equipe e iniciar os trabalhos.
“Acreditamos que esses projetos são inovadores e estamos trabalhando essa estratégia com os gestores dos hospitais para que realmente
as doações aumentem. Estamos com uma perspectiva bem animadora para fecharmos o ano de 2018 ainda melhor do que em 2017. Para
a saúde pública paraense vai haver um ganho muito grande evitando que a população tenha que se deslocar para outros estados a fim de
realizar um transplante”, informa Ierecê Miranda, coordenadora adjunta da Central de Transplantes.
Além disso, ainda em 2018, o Pronto Socorro da 14 de Março vai passar a funcionar com um equipamento de última geração cedido pelo
Governo do Estado (Doppler transcraniano) para que o diagnóstico de morte encefálica seja fechado mais rapidamente. Com esse
equipamento, a tendência é aumentar o número de doadores.
Onde os transplantes são realizados hoje
Atualmente, 14 unidades hospitalares do Estado, em quatro regiões de integração, fazem transplantes de órgãos. No Pará, são realizados
transplantes nos hospitais Ophir Loyola (córnea e rim), Saúde da Mulher (somente rim, porém já credenciado para medula óssea para
convênios e particulares), Bettina Ferro (córnea pelo SUS), Clínica Cinthia Charone (córnea no privado e SUS), além de algumas clínicas
privadas credenciadas para transplante de córnea.
Em relação ao transplante de córnea, vale ressaltar que o Banco de Olhos do Hospital Ophir Loyola é o único do Pará e atua no
recolhimento, preservação e destinação de córneas em consonância com a Central de Notificação, Captação e Distribuição de Órgãos do
Pará para atendimentos da rede particular, pelo SUS e por convênio. A instituição também realiza transplantes e oferece ambulatório.
Recentemente, o Hospital Ophir Loyola recebeu a aprovação para realizar transplante de medula óssea após uma visita de membros da
Coordenação-Geral e da Câmara Técnica do Sistema Nacional de Transplantes (SNT). Assim, foi feita uma análise para verificar se o
hospital atendia às exigências do credenciamento, pelo Ministério da Saúde, para a realização de transplantes de medula óssea e fígado,
serviço realizado na Onco-Hematologia do HOL, em parceria com a Fundação Centro de Hemoterapia e Hematologia do Pará (Hemopa).
Em Santarém, desde novembro de 2016, o programa de transplantes do Hospital Regional, sediado no município, já realizou nove
transplantes de rins e cinco de córnea. A captação de córneas para transplantes é feita por meio do Sistema Único de Saúde e da rede
privada.
Já no município de Redenção, foram realizados quatro transplantes de rim (inter vivos), no Hospital Regional Público do Araguaia. A
captação ocorre principalmente em Belém e Santarém, em locais onde é possível fazer os procedimentos legais necessários,
principalmente no Hospital Metropolitano de Urgência e Emergência (90% dos casos). Outros hospitais necessitam criar condições para
captação de múltiplos órgãos, como por exemplo, fazer o diagnóstico de morte encefálica conforme a Resolução 1480/1997 do Conselho
Federal de Medicina (CFM).
A Central de Transplantes coordena todos os processos de doação, captação e transplantes de órgãos e tecidos; cadastra equipes,
hospitais e clínicas para a realização de transplantes; monitora e supervisiona o Sistema de Lista de Espera de acordo com a Legislação
Federal. Todo o processo de registros e informações das doações e transplantes é feito on-line pelo Sistema Nacional de Transplantes do
Ministério da Saúde.
Moradores de Capanema protestam pela morte de moça com infecção Ministério Público entrou no caso para apurar a
responsabilidade do atendimento
Por: Portal ORM 19 de Março de 2018 às 17:47 Atualizado em 19 de Março de 2018 às 20:06
A segunda-feira (19) está agitada em Capanema, no nordeste paraense, onde a jovem Núbia de Paula Lima Miranda, de 23 anos,
residente na Vila do Tentugal, morreu depois de ter atendimento médico tratado como uma simples dor de estômago, no último dia 14, mas
tinha, na verdade, uma crise de apendicite.
Segundo informações de familiares de Núbia, ela procurou atendimento na UPA de Capanema com fortes dores no estômago e muita
febre. Lá, ela foi medicada e liberada após ser atendida pelo médico plantonista.
Um dia depois, ela piorou e procurou atendimento novamente na UPA, que desta vez soliticitou, de acordo com a direção da própria
unidade, um leito de UTI em vários hospitais, entre eles o Hospital Saúde Center, em Capanema, e os prontos-socorros de Salinópolis e de
Belém, na travessa 14 de Março.
No entanto, após a piora do quadro de Núbia, ela foi transferida para o Hospital Regional de Paragominas, mas no caminho até lá faleceu
dentro da ambulância.
Em nota, a direção da UPA de Capanema informa que Núbia de Paula Lima Miranda foi, de fato, recebida por sua equipe médica, que teria
feito todos os procedimentos para que a paciente tivesse seu quadro de saúde minimizado.
O Ministério Público do Estado do Pará, através da promotora Maria José Vieira de Carvalho Cunha, instaurou Procedimento
Administrativo para apurar o caso da jovem Núbia de Paula Lima Miranda.
Segundo a promotora, o MP vai apurar mais detalhadamente o caso, inclusive na busca por documentos para uma eventual ação judicial.
Sespa convoca médicos, biomédicos e farmacêuticos para atuar em quatro cidades
Segundo a Sespa, a convocação é realizada devido o não preenchimento das vagas pelo Processo Seletivo Simplificado. Oito
vagas foram disponibilizadas para Belém e interior.
Sespa convoca médicos, biomédicos e farmacêuticos para atuar em quatro cidades Sespa convoca médicos, biomédicos e
farmacêuticos para atuar em quatro cidades

18/03/2018 18h10

A Secretaria de Estado de Saúde Pública (Sespa) convoca profissionais médicos, biomédicos e farmacêuticos interessados em
desenvolver atividades no órgão a se candidatarem entre a próxima terça (20) e quinta-feira (22). De acordo com a Sespa, a convocação é
realizada devido o não preenchimento das vagas pelo Processo Seletivo Simplificado.
Os interessados devem comparecer na Diretoria de Gestão do Trabalho e da Educação na Saúde da secretaria com os currículos ou
realizar o envio do arquivo digital para o e-mail da seleção. A entrega de currículos poderá ser realizada presencialmente no horário de 8h
às 17h e por e-mail até às 23h59 min da quinta-feira.

Vagas de convocação da Sespa no Pará


Especialidade Vagas Unidade
Psiquiatra 1 (uma) CAPS Santarém
Ginecologista e Obstetra 1 (uma) Hospital Regional de Salinópolis
Biomédico (Citologia ou Citopatologia) 1 (uma) Laboratório Central do Estado do Pará
Farmacêutico-Bioquímico (Citologia ou Citopatologia) 3 (três) Laboratório Central do Estado do Pará
Dermatologista (Hansenologia) 2 (duas) URE Marcelo Cândia de Marituba
Fonte: Sespa
A Sespa ressalta que para as funções de biomédico e farmacêutico-bioquímico, com especialização em Citologia Clínica ou Citopatologia;
além da análise curricular, os candidatos serão submetidos à entrevista presencial e prova prática.
Serviço
Currículos devem ser entregues na Diretoria de Gestão do Trabalho e da Educação na Saúde da Sespa, situada na av. João Paulo II, Nº
602 - Térreo, no bairro do Marco, em Belém. O arquivo pode ser enviado também para o email curriculum@sespa.pa.gov.br
Sespa seleciona profissionais de diferentes áreas

Segunda-Feira, 19/03/2018, 10:59:00

Sespa seleciona profissionais de diferentes áreas


A Secretaria de Estado de Saúde Pública (Sespa) abriu chamada pública para currículos de profissionais Médicos, Biomédicos e
Farmacêuticos - Bioquímicos interessados em desenvolver atividades no âmbito da secretaria. Ao todo, são ofertadas 8 vagas para
profissionais de diferentes especializações.
Os interessados devem comparecer na Diretoria de Gestão do Trabalho e da Educação na Saúde, situada na Av. João Paulo II, Nº 602 -
Térreo, Marco, Belém-PA, devidamente munidos de Curriculum Vitae, ou realizar envio do arquivo digital para o e-mail
curriculum@sespa.pa.gov.br, no período de 20 a 22 de março.
Unidades de Atuação, Especialidades e quantitativo de vagas: CAPS Santarém: Médico especialista em Psiquiatria (01 vaga); Hospital
Regional de Salinópolis: Médico Especialista em Ginecologia e Obstetrícia (01 vaga); Laboratório Central do Estado do Pará – LACEN*:
Biomédico, com especialização em Citologia Clínica ou Citopatologia (01 vaga), Farmacêutico-Bioquímico, com especialização em
Citologia Clínica ou Citopatologia (3 vagas); URE Marcelo Cândia: Médico especialista em Dermatologia na área de Hansenologia, para
atuar na assistência e em treinamentos no interior do Estado (2 vagas).
A seleção será realizada mediante aplicação de Análise Curricular. Para as funções de Biomédico, com especialização em Citologia Clínica
ou Citopatologia, Farmacêutico-Bioquímico, com especialização em Citologia Clínica ou Citopatologia, os candidatos serão ainda
submetidos à entrevista presencial e prova prática.

Atendimento precário em hospitais prejudica população de Igarapé-Miri


Terça-Feira, 20/03/2018, 08:53:36

Atendimento precário em hospitais prejudica população de Igarapé-Miri.Dulcineia dos Santos estava com o filho de sete meses doente
O marceneiro Adenilson Naum de Sousa, 37, sofreu um acidente de trabalho na manhã do último sábado (17). Um dos seus equipamentos
que faz polimento na madeira atingiu sua mão direita. Com muita dor e quase sem movimentar os dedos, ele procurou o Hospital
Maternidade Sant’Ana, no bairro Cidade Nova, em Igarapé-Miri, região no Baixo-Tocantins, mas voltou para casa sem resolver o problema.
“Não tinha aparelho de raio-x nem medicamentos. Eles apenas mobilizaram a minha mão”, conta.
Ontem, ele voltou ao hospital, mas não recebeu atendimento. “Ainda não tem o material para fazer o exame. Vou ter de procurar um
particular”, lamenta. A situação de Adenilson reflete a precariedade da saúde pública no município, que há seis anos vive uma crise política.
Para se ter uma ideia, neste período, oito prefeitos já passaram pela cidade.
Ontem, quem procurou outras unidades de saúde do município encontrou portas fechadas. O dia foi de protesto, já que cerca de 150
agentes de saúde cruzaram os braços para cobrar salários atrasados e data fixa de pagamento. Em caminhada, eles seguiram pela com
faixas e cartazes. O ponto alto do protesto foi em frente à Prefeitura. O prefeito Antoniel Miranda (PEN) alega que o município não tem
recursos e que os salários serão ajustados.
O hospital, o único de atendimento de urgência e emergência da rede municipal, está em estado precário. Paredes descascadas, piso com
lajotas soltas, infiltrações e goteiras. Os ventiladores estão quebrados e as macas enferrujadas. Médicos e enfermeiros que esbarram na
dificuldade por falta de equipamentos ou material de trabalho.
A lavradora Dulcineia dos Santos, 29, procurou ajuda quando seu filho Kaue, de sete meses, já estava com diarreia há quase uma semana.
Ele esperou uma hora para ser atendido. “O médico atendeu, ele foi medicado, mas ficar aqui é muito difícil”, comenta a mãe, que
aguardava a liberação da criança em uma cadeira plástica, na recepção do local. “Pediram para ele ficar em observação, mas na
enfermaria é muito quente”.

MPE encontra remédios vencidos em hospital


Terça-Feira, 20/03/2018, 08:05:31

MPE encontra remédios vencidos em hospital.MPE informou que vai apurar possível distribuição de remédios vencidos na Fundação Luiz
Décourt.
Fiscalização do Ministério Público do Estado (MPE) encontrou medicamentos vencidos no Hospital Fundação Luiz Décourt, em Belém. Os
mesmos estariam sendo distribuídos aos pacientes, segundo o MPE. A instituição, que tem sede na rua Jerônimo Pimentel foi alvo de
inspeção no último dia 16 de março, para verificar se estaria exercendo trabalho de maneira legal.
A inspeção foi feita pelo promotor de Justiça de tutela das fundações privadas, associações de interesse social, falência e recuperação
judicial e extrajudicial, Sávio Brabo, acompanhado por sua equipe. A Fundação Luiz Décourt, tem sede na rua Jerônimo Pimentel, no bairro
de Umarizal, além de filial na cidade de São Paulo.
A Fundação Luiz Décourt é acompanhada pelo Ministério Público desde 1995. Durante a inspeção do dia 16, o promotor de justiça verificou
algumas irregularidades, como, por exemplo, a ausência de prestação de contas da entidade entre os anos de 2007 e 2014. Verificou-se
também que entidade não registrou no Cartório de 2° ofício de Títulos e Documentos e Pessoas Jurídicas de Belém a alteração do Estatuto
reformado, que cria a filial em São Paulo-SP.
Além disso, foram encontrados vários medicamentos vencidos. Por causa disso, as irregularidades serão apuradas pela Promotoria de
Justiça. O diretor presidente da Fundação Luiz Décourt, Manuel Fernando Gomes Moreira, considera a visita um processo de orientação
para nova tomada de decisões. “Eu não vejo como um processo de intromissão de atividades, e sim como um aspecto positivo de
orientação e teremos outro norte de conduta”, afirmou. “A fundação sempre se adequou à ética e aos processos transparentes”, conclui.
Etsus inicia outra turma de especialização técnica em oncologia

“Há uma troca valiosa nesse curso, pois além da parte teórica expomos as experiências do dia a dia de várias áreas da saúde,
desde a atenção básica à alta complexidade”, disse a técnica de enfermagem Esther Sena

19/03/2018 21:14h

“Há uma troca valiosa nesse curso, pois além da parte teórica expomos as experiências do dia a dia de várias áreas da saúde, desde a
atenção básica à alta complexidade”, disse a técnica de enfermagem Esther Sena, do Setor de Hematologia do Hospital Ophir Loyola,
sobre o curso de Especialização Técnica de Nível Médio em Oncologia, realizado pela Escola Técnica do Sistema Único de Saúde do Pará
(ETSUS/PA), vinculada à Secretaria de Estado de Saúde Pública (Sespa).
O curso iniciou nesta segunda-feira (19) sua segunda turma, com duração até o próximo dia 23 (sexta-feira). O objetivo é promover a
formação técnica especializada de enfermagem em oncologia, para que os profissionais possam atuar comprometidos com a consolidação
do Sistema Único de Saúde (SUS). A abertura do curso contou com a presença do secretário estadual de Saúde Pública, Vitor Mateus.
“Aqui vamos trabalhar toda a rede de cuidados da oncologia, desde a parte da promoção, prevenção, diagnóstico, tratamento, reabilitação
e cuidados paliativos. E trazer para os alunos ensinamento teóricos e práticos – trabalhando a problematização, vivências e experiências”,
explicou Patrícia Martins, coordenadora Estadual de Oncologia e professora do curso.
Necessidades prioritárias - De acordo com diretor da Etsus-PA, Raimundo Sena, o mundo vive um processo de transição demográfica e
epidemiológica, e a escola acompanha essa dinâmica qualificando os profissionais que atuam no SUS para suprir as necessidades
prioritárias do Sistema. “Trabalhamos na qualificação dos profissionais para que possamos organizar as Redes de Atenção à Saúde,
visando reduzir os agravos e os problemas de saúde da população do Estado”, informou Raimundo Sena.
“Eu trabalho numa unidade de saúde e estou enquadrada na atenção básica. Então, ouvindo situações de alta complexidade, o meu
conhecimento se expande muito mais para auxiliar os pacientes”, disse Fernanda Salgado, técnica de enfermagem da Unidade de Saúde
da Marambaia.
O curso reúne técnicos de enfermagem da atenção básica, dos centros e Unidades de Referência à Saúde da Mulher, da Unidade de Alta
Complexidade em Oncologia (Unacon), Hospital Regional e Hospital Ophir Loyola, abrangendo os municípios de Ananindeua, Belém,
Benevides, Bragança, Breves, Castanhal, Ponta de Pedras, Salinópolis, Santa Izabel do Pará e Santa Bárbara do Pará.
A formação tem carga horária de 360 horas, distribuídas entre teoria e estágio. A primeira turma foi capacitada no período de 12 a 16 de
março. Ainda neste ano mais duas turmas serão ofertadas para as regiões do Baixo Amazonas e Carajás.

Por Carla Fischer

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