Sei sulla pagina 1di 12
fltragem hermenéutico-constitucional defendida por Clemerson Clt- {Evra Semibtica dos meios de comunicago proposta por Leonel Severo ocd ov rlevantes estado sobre interpretagio de Eros Raterto rus og estudos nermencuticos de Nelson Saldanha, e tants outros Sutoveer os quals, muitos deles, lém de serem citados no deorrer Tati do bore wore wets ewes : ‘Despiiende dizer que toda essa dscussdo deita razes nas vie ries conopgbes flossiens aceren das condigoes de poss {gue em o homem para apreender as coisas, como nomi Sinnece las» Eo gue veremos a seguir! Na ap se cds Fat tures de Cro, op aa To¥ts Lage urdicy 880 Paulo, jue Bushs, 1976) Cua Sout «Tongue ‘arn Raa ei Regn Stn Cine Fa nga ‘SChsmuc Scie Be: tuts escort Sto Pol, Pan Sts Clchor Se Slage Sco teu vis imi. Set ee Neo Aa Cf ts Eat ga 1 Drie So Pah, rac 180) rele Neves (A Coico nk rn estoy 0c Neder Osu reece Sige tect Fone eters) apes Raut Marga Neo EG Poe pola a dns pond Dit mat SS Bieta ioe rip arts Fo eosin ame or a wy a ira odo top. 96 ‘or St A filosofia e a linguagem ou de como tudo comecou com o Cratilo [A questio da linguagem sempre esteve posta em diferentes épocas.Pode-secoloca como a pritelra obra de flsofn a ings: femo esento Cri, de Pati, do ano de 388 aC." Nel, alm de Socrates, ha mals dois personagens: Heemogenes, que representa os Solita, e Cio, que tepresenta Hersclto (pré-soerdico que, usta tnente Com Parménides!inaugura a discuss acerca do “se?” e do pensar edo Igor superand o mythos). Crailo € um atado acerca Ar inguagem e fundamenalmente, uma discuss celica sabre a lingua Sho contrapostas us teses/posigbes sobre a semantic ‘omaturalisimo, pela gual cada coisa tems nome pornatyteza (01905 staina plats), tse delendida no dislogo por Crstilos™ eo cen: onalisn, posi soca defendida por Hermagenes, pela qual S'igagio do nome com as coisa & absclutamente bea con: ventional € dizer, nao hi qualquer ligagio das palavas com as 18 Sabre Plato, ver as Obras Conpletas de Plait, Trad, de Carlos Alberto Nunes sam ree Fs sor Clg Amazonia ere Fr Bt, Sita Melee Ars: Rete pagan neon cnt Se Sool, Es Loot ha Carros att Aledo Past pode ne [isa age ene cae bane, oe Zaer Ete, 190 Marcon, (Sle TGA Fla ax pts «Wonton u's rt aba {Diy ili Vert egy, tan e nots Joe Ores Falmel. Lb, Le ta San cona 5 Conran Gc ora quan sigue Patios a esnngem Colo "EpNhecnco panei Hes Com hae pers mae ‘SHSM Selene were Pato vs ones pro Se ‘Cito no pase someaponer sre sen,» de Herkct,Cl, GarceRors op ‘Sigg Fc snd que em eri» Sutde py oesmantana ridri cessed ga pe fu ognenane Smeor ea tt tea 42 USP. Shp ctande Bonder Hound wed Goer deck ‘hen Phlbwphi, Den Haag 1962, princpalmente pp. 73« acgs e Lohmann, Zar eran oe gece in ries npn Lee WV, take 8 956 ements ae i Cre 7 Importane referir, com Garcia-Roza, que em quase todas 25 sbordagens do pensamento présocritin, é frequent colocarse em ‘Spongho ParmdnigeseHerdct, 0 primeira sendo spontado come besa do mablismo, eo segundo, como 0 pensadr do devir Se ‘ssn oponigto€legtimn, ela nso deve, porém, debeae em completa Penurtbrao fato de que ha entre amboe semelhanges comumtente Epontads, Tanto quanto em Parménides, a palava para Herdclto ‘fant uma reagio com © enigma e como aléntie, que Ine & tceencia.E amin tanto quanto Parménides, Herel, além de fos ofereer uma reflevio Sabre o ser‘e'0-devir,apresenta uma Fellexto sobre estotuto da palavia e da verdade que 9 sproxime, ‘ais do que o distancia, de ses contemporinco de Ein. Para Hers ‘ito, sea palavra logos logos nao € spenas plavrs, lea excede, Slesdobra te como palavra como coisa, omeiaodevir¢ ser do deer No hi ainda em Ferlito uma eeparagao completa entre 35 pala ‘as eas cosns, mas, sm wma eopécie de cumpliigade entre ams, {etal forma que as propriedades das cosas se efletom nas palavras Ses como estas sdo parte da pins E asi com a physic ¢ emer: etn eli, plore deca ime er alaorale cola sto como enigma, precisa er dead. Em Herdlto,o ter de um ente so poderssleangar umn lingua gem quando o ser ae pensar vier A palavra,O ser € inadisvel, rae est sempre acaminho de sua verdade. O logos humano ext reolhido, precsamente, na cletividadeoriginanie. Os) mesmo fo lgos humano nio reside em desatore desprender, enquanto re lngio coletora, «tudo scumalar para si mesmo, numa buses de le mesma ¢ logos aman, fata erquant lus na tomada ro. Inedora de sida‘cletvidage origina. € nesta que cle se India Enguanto indicative desse ami se indica enconta-se na font dio engrandecimento, A esséncn propria ecorrtamente compreen- Sida do profundidade do logos é'que reoguarda a posibiidade de fue ele se engrandeva a paride a mesmo. Quando como ogo Taman € grande e.seengrandece? Quanto nas estver rece 1a coletividade originiia O autorengrandcimento do logos hums. ‘no ndo acontoce comma aluncla crescent dos ents, Aconece quan ‘doo presente abituaimente ausente "So logo ou sj, do proprio Ser, tna ae vigente. No proprio ogo human, ele como logs, hele inedida que e logs o colts, & gue surgem o desdcbramento e 2 plentode da historia humana. pela indicacso do sere nao pela ERivagio dos ents queo tomar ptt sr mais tomado, mai nop lo. Heréclto dis que em sua esséncia © homem pert ao Se, 5 Ce Gare Roa,ep ct 7p Te sep 98 Perera aussi see ee PrOPG Cratlo representa o enfrentamento de Platso a sofsica™ con ro as Sa Ebedeca nem fil da nparesae tampoic es divinas erena- tae Semecncas le na Cireantido ett, desplazando ele de a reflec lone desde fan acucteeckeaarmae staat tidadelRombre er tanto ge membra ge una soda Se com panes tte iene cae nat see mete eater siinns bemeecetenegiarne ces tinamnarpeccret era 7p a Meee Mtn. erie Td Mic 4 Caen ot Et tna ee eS Rear go Peon spt etn to Stn Sy! gers {E cSsceama vr Ct WA ofits Rezende Ct 80 1 ig one nen an ef ge ees ‘sinda, gue dante muito empo on storadees da asl. estar de forma ‘oi jane Ruse tncs seed ste Cnet el cherish ets ech conan Searels pe Stare ee gore Soe eee iret semen Prt eat Seen retire Ral el Seiad Wimp mesogenic ‘SRSCS ui mechs os qu son Se eps ements i) Cre 9 oro dos artistas entre os homens” Maso nomoteta no nomela as oles biteramente, Para evercer sua aividade, ele se guia {im modelo idea, pois parece haver ua cera extidio natural de {um nome em relasio a9 abet ‘O Sécrates platonic (aparentemente) ado rompe intelramente ‘com Erato nem como Hermagenes, as defende una posi que omen as precedents. Defto, se 0s nomes sto criados pelo omo- {Sta uo oromaturgo de Tlotio), eles sS0 gina convengae, como pretendiam os sfistes: Masse existe uma adequagao natural entre Trnome econ, € porque de algama forma ambos partiipam de lim referencal comum, tese defendida por ratio Ente os dois po- low Czatloe Hermogenes,dlbramente posts no dog pare pre ‘Sane aprsentagto dea Yee intermedia = sua, Plato comepr {conde oer, agtrabalhar com a concepeao de que &possvel saber erg ca m0 dengue: Segue toi S falaves € tomada como representageo da coisa. Quando 0 nome- ‘efitou o onomaturgo (dador de nomes) estabelece os nomes pare as isay ele no ofa segundo sua propra vontade, mas segundo um ‘model deal inate) ao qual ele nao tem acess dieto,e que orienta, Tehigume manera sae escola. ‘Rates apresehtada por Socrates no dslogo,exsurge a concep: 0 platonea de uana ondem universal’ qual 9 omem tem aces, 2m incomplcta, através da atividade intlgente (rundo das ideino. Mats do que fsso no que interessa para o desenvolvimento desta reflerces "¢ importante lembrar que, para Plato, ¢ poste! tonlcer"as owas sem 08 noms, portato, como iio, sem 2 iinguogen. A‘inguagern & apenas oh instrument. Seu papel € = ubditio. Esta tever se a tse fundamental de Plt € de toda @ {ltwofa do Ocdente,lembra Manfredo Olvera," pois ele pretende, Com essa dacuasio das diferentes teorias vigentes de seu tempo, Snootrer que na linguagem nfo se singe a verdaeirareslidade (et Inston auton) © que'0 teal 20 6 connocido verdadeiremente em si tee fon nomi) Sem palaras sto, sem a eng lings Voltando a idéia do artesto que est no Crile: assim como 0 carpinteiro precisa de ate para' construir sua mess, ¢ necesito ‘Ce Ceo. Dues utes dr noms, Verto do reo, peice enotas de Fe bits ainsi, Uvenna Ss ds Casa ato, Se 38 he Garona, och Ce, oc 18 ie Olver, Reel 22 1 par ant, vr Otol, dem, Gari Roa op. i: Cito. 100 eo Set ossuir uma arte especial para a produsio de certs nomes, O fradigma dessa certan € 0 vonheceno das essere, ou sje das [ens fntas/imulveis, dos seres exemplares. Esse conhecimento & denature transcendental endo convenciona. Na tse platonics, © papel do crador de nomes consiste em exprimir em sons estas T2Ets. Por igo, nd far muita diflerenga dizer hypos ou cavalo, cone tando que o eidos ja mesmo, ite 6, que se diga das estas isn fypos e cavalo. A pergunta acerca de quem juga a exatidao e ‘Thastezt dos pomes, Pte responde que ¢ precsanente ule ue Entende ds execs Vjase, nse repel importante pessagem {fo Cratos "Se tas a cot no aio pareidas a0 mesmo tempo ¢ Sempre pura tos ese, por outro ado, eda cosa na & propria deca Elo duces oss tim cm spre aetna is, gue elas no s00 nom reltons paren, nom deportes de ne ue elas hip est entre {urs om foro snidon 8 ect de noo aga mas, Sim ue Ete prs smas segunda eséncia que Ten € natura Por iso, Jose Simon" firma que Plato langou base para ue vu no str das coeas ose objetivo 30 paseo que ccna iuanas ace eae ee ova hn mae sn Se pert det Ingge lg cant em ew sents tare po en ep ee ee ea Sate eee Seems Soham Rey regent Hermenbac in in) Cre 101 Interna tanto da tese desenvolvida por Crétilo como pela de Hermé- ‘genes, ntenta em realidade pér em questio um pressuposto que sia ‘omum a ambas. Para tanto, Gadamer vai dizer que nunca se poders ‘acentuat ito suficentement, em irtude da intermindve surpogio de Cratlafaor dos problemas istematicosdafilosfiadalinguage. Plato pretende demonstrar que na linguagem, na pretensto da corregio da Finguagem, nenhuma verdade objetiva &possivel,sendo que que é ‘aque se conhecer 2 margem das plavras. Patdo coafla 0 pensament© ‘em si mesmo, pretendendo superar 0 poder das palavtas com gue retire a possbidade “demoniaca™ da arte da argument ds sofas. ‘A superacio do imbito das palavras pela dialetica, em Plat ad Gadamer,ndo significa entender que exista realmente um conheci- mento isento de palavras, mas, sim, que 0 que abre o acesso 8 ver- dade nlo é a palavra, mas, pelo contiério, que a "adequacio” da palavra s6 se poderia julgar a parr do conhecimento das coisas. 61. primeira filosfia de Arstteles:onascimento da metafisica Platfoenfrentou combate os softs. As concept sft as epresentavam grave perig para etblshmentgrepo de ent. ‘Atitettles eeu diipul, muita embora opostor Hosa do seu ines, teve com ele cae irago comum Sua principal etice 3 Plate, Fete na Metafsca, refers 8 quetio do dualisme, representada pela tora das idle, a partie da dficuldade que via ma Sguagio da Felagio entre o mundo ineegiel eo sensvel materi) Cuasta so Sofas, os via como as fills, que representzoam sa aac 9 ropa flea Conaterava que Pato, com su concepgto met ds palavres com as clas, no propesers umn repro adequado sox stat No asavs «gong como clencn universc 30 fontrario dos sofas que, com & hnguagem,achavamn que podiam fazer e dizer tado sobre qualquer cots, vendo no dscurse Possibt Hidadesilimitadas. Dito de outro modo, nao scien que a ikguagen Pde ter una autonomia em vel A ses, mas Tempous cera ue ste fa parte da physi presocrtica,™ Sees 102 ‘Lovo tas Sc sax pn spot eco it Bee tas ae eines ee a ee iS ets oma eo ee ee serge npatenin fee agen a a ret No ee fame cc reese tysatan tae cdo re tar iting ncurtnfone asec es eee ee ues Er en i ee ee ee he ean Ten ee a Srna CE pee lo ee os Br tm lr rt Ome rt on eer a oe ae oa rhein theo eect et Soe etrecs rare ate toma his eae Son tu te cate see agar src cote Fees etn orga cornet mee nnn gee rsepecendarmaltC ar cae then een Soe coae te le wenantat Ieee mitra toners mcm a nee ‘ie il gouge chen recreate ‘Sie nae rea [ra eae eee En callin ope Eee ree ‘eae tn oa ea ee acces matte corgmseaemnemrenmnae inte aw my ee eb oe ates Sesin fee abae, © pra cnet te Peg ta pues ote ane ete Sih cnr tre neat seats aa im ements aicnem) Coe 103, ser clo. Numa pala cia da esstncia & pressuposta Como fundamento da unidade do sede yoru as cols en ua Scena que a polars fom cena Into porque ae palavrass80 para le simbolos dos estados de spirit, 0 gue nos levaria subordinar {'proposigio 20 juizo, a palavra 20 pensamento, a linguagem 20 Espino, ralicando, dessa forme, a aflrmagio de ser uma ontsogia, Ser linguagem ¢ portadora de ambigaidade to se deve no apenas uma limitagto erent ao discurso, mas também ao fated gue st olen nto se revelam de forma crstaline. Uma plavra&portadora de uma pluralidade de sgnfcasbes, mas agullo para ¢ qual la Sponta eo ignificado na sua unfveraidade. Claro ets que into no limina a equvocidade, © Artes tem plena conscencia dss, nas ie edistingam dois pos de equvocidade: wma na- tural’ outta scidental A primeira devore de ofte do significado, por ser universal ser dotado de una multplicidade inevitaval = 0 {niversal srvore significa uma pluralidade de frvores individuals, 1 nics realmente existent a segunda decorte da hominis. Se 2 primela equvocidade ¢ inevitvel segunda pode ser evtada ttfaves da ating rigoroea doe vtios signifcados de uma pala: ‘© pensamento measic, como se vu, ingressa na histéla no contexio polio de safisticn, Com Marcio Tavares D’Amaral, €r- Sedvel afimar que os elementos conattutivs da metafisce (Sore tts, Plato, Arcos) foram produzidoe pela invengio solic, Conalderada como sin dtadurs da razso homans sobre a natcers (phassenaturenaelogar dae sparéncias; lgorsrardorrai Indiv qealSopards verdeld,Asofbtca neg ne su fundamen wxpe Hnca presoritics,dlsociando”o” que nela era unade A Ietasc, asim, nose completa sem a descigo de um movimen- tofortemente antcsofistic,tomado traneparentenaclica dela 20 Sefisma a fundagio de logis, por exemplo, mas present ainda mn utossintomas, camo a separa redial ene saber e poder gue ons aes do adbio metaisico, eatinge dirtamente pinch Sofatico do homem como medida’ de todas as cosas (perio da xia). Como contrapont, tanto 0 idealism platnico como o es Sencilismo resistasritoteicn,embora dscordantes ene muitos Aspectas,convergem num pontoconsiderado por Pati e Arist ics como fundamental: ses qual fora sua sefe ou ove lugar de rigem a verdade ets enguanto tal presrvada da Corupgae © da Pe Obes. Reval ph, pT; Carn Roto p.799%, Chak on cneppaohe 108 Tc smudanga para sempre. O Alsoluto preside neste sentido oesorco fos {fico da metafisia, do século IV aC ao século XIX da nossa era, conelu.”* 62.0 longo caminho até o século XX - a continuidade da tradigio metafisicae as reagGes busca da esséncia eda coisa em 8 [No émbito destas reflexes, interessa notat, antes da viragem lingaistica da filowofi ocorrida no nosso século (e das concepgbes que, ainda no século XIX, fornecerem combustvel a0 surgimento do iInguistic tur), 08 pontos € os contrapontos entre a metafsia oc dental -cujo pensemento pode ser caracterizado,correndo orsco de Simplificase, pelo pensamento sristotsic,o pit6nico, 0 neoplto rismo (Santo Agostinho e io Tomas de Aquino), Descartes, Spino 25, Letbni, chegando até Kant, Fichte, Schelling e Hegel ~ e 88 Concepcdes que a ela se contrapuseram, consideradas por Habermas como antimetafisicas, como o materalismo entigo (onde se enquadre ©vestoicismo),o ceicismo, 0 nomindlism da alta Made Medi, 0 fempirisme modemo ¢ 0 conceituaismo.”* Dai que, de forma resu- nila, sempre correndo os riscos que definigbes resomidase class. Ficagbes provoeam na cigncia~¢ possivelafrmar que a concepsz0 central no pensamento metafisico ockental pressupde um conc mento visto como uin processo de edequagso do olhar a0 objeto, ‘buscando a simlitude entre pensamento e coisa, desvendando as ‘essdncias proprias das coisas. Em conseqiéncia, #oerdade se caact- rian exatamente pela coresandéncia entre 0 intlectoe coisa tsa, ‘como a firmus aristotéin e medio. A linguagem & apenas instruc tmento que comunica/transportaexséncias e/ou conceltos verdad. tos. Comno bem assinala Oliveira, a tradigio de pensamento sempre Pressupis uma isomorfia entre realidade © linguagem, porque hé tia enséncia comum # um determinado tipo de objetos que pos: Suem essa essénca. A palavra designs, precsamente, no 9 coisa individual, mas 0 comm a véras colsay individuals, ou tej, sua esséncia. Para melfiscnclisica, 0 conkecimento verdadero consist na txplagto da essénca imutdvel des css, 0 gue, preiamente, € dept Ge OramaraL Mario Tavares. reponse param nd istic efi sn ites pen En Magn nee Tone sre 25 es pars tanto, Habeas, Jen. Pema P Mt, pp 38 saps Vet Tea coment Pt Nee, #OHUCHS ments te dn Ce 105 comuniado pel linge. (.) Sem conhesimento a esses, no {pa Wadaos concent verdadero. Ou sj x plas ‘Shap pore hs objton ue ls design cola tinge ou ‘Conra © mundo ds Gis de Patio (ranscendenalsmo) «a cntlgi Aisin (an don unre eos semen ima posto que pode ser denominada de nominal materia Para lea semendeo individu singular € eal Os univers, a8 ‘isecis, lo meros nomes que ndo desigam nena existencia feat ‘Aasim come os stay os esos tem sun atengto vltada Fars consitugto de uma teria do aiscurso, como em Crspo, End dultica i respi dx pelerase ao que las igniica, to Tague que pode se expresso plo discuts (kon) -De quar Sond foe muisscleva nar pot 0 bjetves desta refers ‘Rina gue os estoicefazem ene as palsies e as coisas € ize, TiS he lac inrnsecn ene o discureo e-0 mundo 0 qual © Ficus fla ‘Nese sentido, to importante & a contribuiglo do estoicisma queso chega dur ue owe wm npucinet ds ngs pesado mas ec, sriirem ania do poten de es} sale exotente ete signet sco Saussure, quand, na Tepe tal quest oa tratadn pel tes, ue considera 030 {Semcon cn una oat pl fo etre since {SEmainon) co sigicds (stmainamenon). O primeiro era deinido {Simo Nenivelastzon eo segundo come inteligive” (non), Suantior pera utlzn tes coneeito mais fame 20 lings, ‘raduatel Alem dso, arevcena 0 mesino tora teeréngt apureiacaramentedctingulda da sigafcago pelo termo fy sn Bncontrase, nos exces de Santo Agostinho, uma adaptagio © “envolviment ie avangado das pesqulsas dos estos sobre a Sedo dos signos (emis, adaptagdo qu reorre a terms decals. SGeub rege oar, por exemplo, srdo constitutdo pos signans 5 he inn, ano op. ae nna, cass ei tn a gnc sian sta daca ura A ans ein hs ‘guetta cen sms ca sO comin sare ESS eng coger ees ncn els 40851089) er tbe Ark a elhiped cate, 7 te Caran op opp 9106 ttn iis Cm Si a 7 8 106 Cant ‘epet signatum. bom notar tal respeit, que ease par deconcetos Se gan oer fo add puna ao ‘limo Giso se Lingiistea Gera, por intermedi da Noolo 1H Gompers (908) A doutrina ita ests na base da Blosofia me dial da inguagem,csjo desenvolvimento, profundidade varie dade de pontor de vista compre admirar. O duplo carter de Sais lav pre toma ermon de sha aa apn we dnc reauta, foram perfetamenteassimllados pelo pense fhentocentiico de Idade Medi ms ‘Santo’ Agostinho pode ser considerado como uma sintese do pensamentoliosfico grego cntextualizado temporalmente em face Ss exigincia do cristanisio dor sécuos iV eV. Piel ranacedéncla INerdrguice da alma sobre o corpo, desenvolve a tese de que o compo {re agdo da sina, porém alo &capaz de agit sobre ela, ov dito ‘de outro’ modo, os ebjetos exteriors exercem wma aga0 contnsa Shore o corpo, e ext €impressionado por eles sm que no entanto, ‘sim sejaafetads. Na relagso como mundo, apenas 0 corpo € fetado sma, hierarguicamente superior, nse €stingids-A sbor ‘dagem que Agostino faz no De Mapai, datado do ano de 389, faz ‘om ut Lacan dga qe Agotinoaneipo em unio emo ‘aquede mais sudo hi no pensamento moderno sobre « ing Redilogo De Magis, cos tnterlocutores sto proprio Agostino ‘seu fio Adeodat, apesar de ficer fide teona platénica da feminiscencla, ators agostiniana no referenda a concepgto plato- ‘ic da Pala como icene Isto porque em Agostinho se paavras So sign e estes signos nfo nos remetem dirctamente hs colss, as ‘outros signee, formando um sistema fechado no qual » signi Gio, a0 invés de we fazer pela ariculagso signo-cls, fame pel Eticulagdo signo-signo.”™ {Lp itp. Se 3 ons te como Ago den alors expres tiha Reans ea eas aang td fads uma determinadalingus Ofato de quco veo dy tings de Apia humana Com um expres tusramerte psa ls manteaco coe Sree eran ea ahs mages sebaceous Sr raincoat oe oer eatoc titra ir ii eran GE Ses untae mutans cae SS i Ce pce omentum Ci 107 [Apoiado em Lacan, Garcia Roza mostra diet relagio entre a tese apostiniana eters do inconecienteexrutarado como lingua fem fiiando pela tose do mestre Intron da verdade Pera esa, 2 Serdade nto esta na linguagem, mas na iterioridade do sujet. E {so nterioridade que possbltainguagem, nao 0 conteirio. Ha te interiondade humana ago que aponta para‘uma Wwanscendénci, {ate indie de anced ¢ neende com qa verdad imnpoe 8 razio. Segundo Lacan, diner que a verdage habia inte- Horidade do suelo nto significa elimina fat de que a palavra Instura ese desioca na dimensio a verdade, mas aim que em presenca das palavras no sabernos se elas io verdadeires ou no; Eis eats tame inevitavelmentesituadas no registro do ero, da tquivocaydo, da mentia, Dato titulo do segundo capitulo de De Migiss "Que sis mio servem de nada para apreender” © figho € enganador ais Apostiho, porgue nfo mantem neniuma felagh natural com 3 cols ung significant da pala nose {az pla relagio que es posa fer com a coisa sigafeada, mas sim pelt lado que ea tem com as ovtras plavras Asim, diz Lacan, Prtingusgen 26 € concebivel como wma rede, uma tea sob conjunto das cola, sobre a totalidade do rel. Fi inscreve ro {do Teal ste outro plano a que chamamos aqui o plano simbslca ‘Tomados uma un eagée do sigan edo significado inte qamenteatitéria‘A razio pla qual as colsastbm o nome qu tm, ‘ao eat na cota nem no signo consideradofoladamente, as nas defnigdes, sto nas relagecs ene os signos, Como as defines Sto equivocas eenganadorae, a verdade s6 pode ser encontada fore 4s inguagem: na intertoridade do ayjeto. Ea iterioridade que Stistenta verdade do sign, conclu ™ ‘Umm milnio mais tatde, mais especificamente no século XIV, a tradi groga da busca da esuncinenconts forte estas com 0 ‘romiatgmo Ge Guilberme de Ockham. Eras anttese do pensarnent0 fratotlico, morment se levarmos em conta dicotomia univers Individual Pas Ockham, cols denominadas pelo mesmo ter smo nada tém em eomum,excelo a propria nomeagio, ou, dio de ‘utzo modo, o que toda a eadeiras fm em comum € seem cham ‘Sss/nominadasdecadeiras. ato porgue, ao contrrio dos universals Sristotlico, para Ockhan 38 hs individ parculres. Os univer {ss so apenas palavras (flue voc), sons emitidos, no havendo tenhuma entidade teal correspondents a eles, O nominalsm em Ge Cari Rona, em, pp 113 © 1M, 108 Tes Sk ss véria versdes ao contrério da tradigto grega, onde a lingua: igem tem im carder secundério, valoriza sobremodo a inguagem, om o que assume uma postura antimetafisica Anterior a Ockham e muito semelhante a0 nominalismo é 0 concetualisme de Pedro Abelardo (1079-1142), que sustonta que os luniversals sdo apenas canceios, ou sea, predicados de sentencas. {que descrevem o objeto (por exemplo: Isto ¢ um cavalo), existing Penta ete come mele dear ou reaciony abet parts. res dotados das mesmas caracterfsticas ou qualidades. ‘Embors a dificuldade que existe no enquadramento e na clasi- Ficagio das diversas correntese autores que tatam da ilosofia e da teoria do conhecimento, Guilherme de Ockhan pode se considerado ‘como tum defensor dem "misto de nominalismo ¢ conceitualismo, pols entende o universsl coma um termo que corresponde 2 um Eanceito por meio do qual nos referimos a essas qualidades ov c acteristeas.O universal 6 assim, referencia de um termo, endo uma fntidade, mas tampouco é apenas uma palavra, jd que existe o cor- felato mental, o conceit, por melo do qual a reeréncia éfita, Sua Ppsigio fol muito influente no século XIV, dando origem a virios Sesdabramentos por seus seguidores. F em relagho a essa questo {gue devemos entender a famosa formule conhecida como “lSmina (Gu navalha) de Ockhan’:exia nan sunt multipliconda prater neces go deveros multiplicar a existéncia dos ents além do necessio (.) Essa questo, no entanto, sera retomada na Filosofia ‘moderna, prevalecendo as’ posigdes conceltualistas (Locke, séc. XVIII e nominaistas (Hobbes, sec. XID." Ve ino Ose te rr en, td Gl tp. {esd tora dh atures da torn da convengao do Crit. Poderia ser interes ‘Sn, aludem, compart 4a com a torn convenconala dy verdad rsa cm Sermon on not {ial anlar vel) tm fv ou lcs, yorasto eae Stade de ‘Su expec simone premecs sv munde ss © depeetes “ECR coer te et) quate den pure (9 conceacecavaa) © ‘Ses ce cs loa wtb orc oil cones po ‘ie aves ser em qu estacaos de pris Gunter preston ido cra am anal marr) BE Ge Maconds sep 152 Obrrvese que Chilber esloca Ockham na categoria de concepts Pars tanto dana ono 9 nominal Ook Sd poder ese eect on) eee Umberto Eco assevera que a solugio nominalista pode ser en= ‘ontrada em Hobbes, no Leviata, 1, 4, € dizer, uma idea pode ter Significado universal quando & retomads, ainda que na sua particu- laridade, como signo de toda uma outra série de idas similares a a. Mas o problema encentra a sua apreciag30 mais igorosa em John ‘Locke, que poderia ser definide como 0 pal da semiotica moderna, {quanto mais ni foste porter estatuido a existencla desta diseiplina hssus identidade pratica com a propria logica na conclusio do seu Ensaio sobre oentendimento hurano (IV, XX), onde diz que a cin ‘ins se dividem em trés expécies: a fisice, como conhecimento das ‘oisasespiituase corpéreas;a prStica, como sistema de regras para bss nossas ages; ea semidtica, que € 0 conhecimento dos signos, ito {das dias e das palavras como instrumentos das outras cincias, (6 que Locke tem em vista com esta conclusdo,sublinka Eco, toma-se tevidente no livro IIl do Ensaio, dedicado com especifcidade aos problemas ingtisticos, onde, através dos usoslingutsticos 0 fiésofo faz a sun erica 3 idéia de sibstanca: as palavras nfo exprimem as coisas, porque a8 cosas s80 conhecidas mediante a construgao de [deine complexss através da combinagio de idea simples. As pala- ‘tas remetem, quanto a0 seu significado imediato, para as ideas. E por isto ha uma ligaio arbitraria entre palavrase cosas. O conceito terion nim a ue caine ore Sec cher grate ceeds game TEs ies ee ort eens Soseitee fas teat ng Pann onal ge Spices ene a ctr ghee rian Tact deeleat care mt Pt ce ate eects cient Seat er cet canoe me epee mes comet at ey, nie ty bs Rs pee me rere ices mba cmmatia re SESE Pe Sisco pain ss eadiete ie mec ee aoe rae os sacha Ta cers eater gems SSorege arian manarentee, ween Sain Roeengeera ale lo ccevce is Soret corm ah tr pce eka aloo SLES Sais ts esas eae SSPIgra itl ala 0b Bch Ape Epa, 110 ‘i Lae Sct jfrnio é escolasticamente um reflexo ou uma imagem da ois, ¢ uma Eonstrgo sletivay a ins abstrtas no refletem a essen ind Vidual da coisa, que nos € desconhecida:fornecem esséncia nomi aL’ pps i mo sana nominal sgn da cis, esumo,elaboragio, composito de slgumes proprieddes, abst. {3e.que nfo tem inteiramente es stributos on aapectos da ois, Eee cbserva, anda, que, para Locke, diferentemente do que ocorerd com Berkeley e com Hume, a esséncia nominal como idsieabstata fem ainda asa digiadee consintincla mental tas jé un pro- slut semistca ‘Nao se pode olvidar que o rominalismo (conceptuaisms) de Hobbes e 0 concitvaliamo de Locke sto fendamentais para equ ‘tho polticsrelacionada & emergancla das tess contatualitas acerea do Estado. Observe-se que, "em Hobbes, linguagem € 0 Instrument fundamental para a comanicagSo humana, © past, para a formaca0 do Entado,exige uma compreensdo e adesdo,e ito é somente pos ‘Svel pela lingungem A nae-comprocnaso exta do pacteacateta ma ‘mi formagio do Esta, Porm, + Enguagem aubjetva da denominagio ‘das pases exig uma atengao peclia E na interpreta errdnca © ‘ubjtva gus podem acorret or aloes racoe de rm estado. Portanty ioe tra ngage uma gh conn ep dv ‘elagdes sols polls: Sem lingungem nao haveria eng os ho> ‘mena nem Estado, nem sociedade, nem contato, Nem Bz, al como ‘ho este ent leds os ros eo bos Ea sai fern ‘Sendo oareabougo erico pars possibldade de sustentaracrigem “envencionl do Etado edo poder, possiblitando, asim, romper om ts meting a 0 mi ue dav porte a0 poder até enso. Repete-se nas cores contratuslistas 0 que [rcorrera Com soften, mediante o rompimento da possbiidade a es manent, “Também nio se pode deixar de registrar que 0 nominalismo, por sn posture de ptura eenientamente, pro sey afi de ues wi nam ‘ominalista, Embora Bos parte dela poses ser enquadrada na amp {ae do conceit di erate Mora om una concepeio aie ita ndo ¢possvel enquadror nese categoria autores como Spinoza { Huseer. © priprio Locke, scent, for mals conceitualista do que hominalisa, Em contrapartida, flosdfos como Hobbes, Condiac © BS Cie Umberto 0 Sgn Lise, Editorial Prsengs, 173.16, ie, Wain Sr © rd Hedi Lente Hae, Por Alege 1 Che. Ferzater Mora José. Dicioniri de flosafie. S80 Poul, Martins Fonte, 1954 resus Memento) Cre an Berkeley faciimente podem ser enquadrados como nominalists. Na Serie eusvel concu este, alar de um nominalisme mo ‘red, im nominallno gyageredo eum nario no, roe guardam em comum ada de gue “alo vst ends ate Be iets tncen)e gue ad existe entdades concrete (individ. ‘Es diferenas pores and se tate de indcor gue fang Ten 8s ‘ipoctas oad abstr “kiddin de que um conceito€ algo individual e particular, lem bra Smithy i etava presente boa de Ota, ode 9 Concetta ea vsto como uma "intengéo da alma, como una coisa ‘Singur, pordm capaz dese referra diversas coisas, conferindoshes tine unidade de sigiicagio. Como dina proprio Ockham, “qual Aer univer in con single en ¢ rival nto Por SIgncaci, porque ele € 0 signo de multas coisas” Tamm em ike it univerea ea vit como uma a prc rl universal no pertncem 3 eisténcia eal das coisas; mas 30 ifvengdes e atu’ do entendimento feilas por ele Para o se propa uso, e concerns apenas a signos, slam palavtas ou Gas Fatgvrs slo gers, como or dito, quando Usadas como signos de {deine gers € so assim apicivels nderentemente a multe coisas stcdares,E idias sia gerls, quando sfo pests como repre Fontativas de multas coisas particulars: mas a universaidade nao ence hs proprias cles, queso todas elas paticulares em sua PS enim aqclo aleravetdeiesque em sua signi, Sho gers if Berkeley introduz a novidade de que essa idéia que repre- sent as demats seine asemelnam nso pode ser abstain de suns aracteristca particulars. A abtrags, com efeito,€essencial na Sarcepcto loeLeana das Ideas univetas: Palos se foram gras So sre fete signs de eas gris das se tornam Gerais 20 se ‘pear dele © creunsincis de tempo e de Tuga © qualquer trleas idles que possum determinéla a eaza ou Agua exsttnca Por fe mero dsbstragio, ela so fella capaces de representar mais {aiotduoe do que um, cada um dos quai, tendo nele uma conor Inidade ese ia estat, (como o chamamos) desaeppecie™ Fc in non etn sa mae ree ere ert eas igis costes ea pera at ‘er uma combs supp, dolendendo que sobre ela se nto podem m2 Tan St E certo, pois, que a importincia do nominalisme nko deve ser esprezad, Nesse sentido ertatr Mora fala das varias tendncas blots contemporiness que expictamente podem aer classic das como nominalstas. Cita para tanto, Est von Aster, que defer dea omominalisino (Principio der Erkennischre des Nominal, 41813), com oposite &teora dos univeraaie de Fuster). Mate ainda, Nelson Goodman e Quine, que defenderam sm "nominalisme cons: trative” (Staps Toward a Cntracige Nominal), dizendo nao sere Gitar em entidades abetratas, embora seconhecendo os problemas leaza decloragio.™™ ‘De qualquer srt, 6 relevante ressltar que as posturas nom ralistas “nas suas vriadas concepgdese verlag ~trowteram rele untscimas contibee para» discussie ds Tinguagon. 0. hugar privileiado que deram&linguagem e sua posgse contra & eis {ncla'e universaietornaramae importantes instrumentos e/0t ‘ontribatos pars rompimento com ov duaismasmeafico-esencils fas As pontas nominslinas, asim como a8 conceals, passam™ 2 dar tim tstamento absolutemente difrenciado 8 lingweger, ¢ dizer, retiramna da ebscuridade para qual fl relegada pela me- tfc cca, NS € emer air ese send, qua fees ominalistassbren os cainhos para 0 triunfo da ciagem ingtica Scorrda nest fal. ao 'No’século XVII, com a filosoia de Hume (ctcismo), toma corpo um (outro) pensamento de carsterantimetefisico. nto porae Se eesa parte de un obra gue nos intressa = Hume neg a reidade abjetion da caueldade, do mando e do sujet. O ponto de partida de ‘Home ma classifica de tudo equlo que sed a conhecer como Sendo de dols pos: impresses, questo t= dados fomecidor pelor Senidos, eas ieies, que sto representaies da memdrio dma: {inaglo eresltam das impresedes como sunt cOpias modificadas [Redes podem ser acociads por semelhangas, comtigakdade es Fpoaletemprl¢wiaiade, fe deena prt da eto isda assoclgio de ideias-nainvestigagto Acerca do Entendimen. to Hiumano, A teora de Hume representa um avango em rlagso 8 tese de Locke, pela qual s mente & como ua folks de papal em branco, em que sb impressos caracteres por intermeédio dos meca nismos da eaperizncia senavel.£ possvel dizer, nto, a partir de Hume -cja fee fol aproveltada por flfososligados 26 empsrsmo lbgico ~ que as palavias 6 tém significado na medida em que se referem # fatos concrelos, Dal decors eliminagto de todos ot Concstor da metafisic, pois estes pretondem referrse a resides Farle Mor, op. pS, emendiaareai Caee 13 enters 9 ‘Co embra Correa enor io abla ds queem He 14 uma negagio da existenia do se, de todos modos hd a negacso de garantie absolutes de que o pensomento concida com ost. Na fonoia de Hume, nico que resulta, ndo seguro, sero pradente, {Eacttar que as alemagOes ue de alguna mancirx podem conectar Se'Com slguma experienc pssade oferecem probabiigades de presses que fagam eficesaterefa humana. Iso tudo, convenes Efprebabldede™ Isto acsbova por colocar por terra concelto de Dus eas garantis da 12230. “Su sea, a meafsca ou a ontologiacissicas, existent desde co século IVa, evavam mais um duro goipe com a losofa humes fa Into por, assim cmos extava caro nas posgGes nominal {is em Flume’

Potrebbero piacerti anche