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Edição n°1-Julho I 2016 Boletim Informativo do Ministério da Energia e Águas

Estratégia Angola 2025


PELO DESENVOLVIMENTO NACIONAL

Central 2 de Cambambe “Água para Todos”


com mais energia já beneficia população
A ABRIR

Um plano ambicioso,
uma meta a cumprir
O
Sector de Energia e
Águas joga um pa-
pel preponderante
na prossecução dos objectivos
globais definidos na Estratégia
Angola 2025, na medida em
que contém dois subsectores
de infra-estrutura básica, cuja
dimensão e desempenho con-
dicionam o desenvolvimento
harmonioso do País.
Alinhado com essa estraté-
gia, foi elaborado um Plano de
Desenvolvimento do Subsec-
tor Eléctrico de Angola, por
sua vez alicerçado na Estraté-
gia de Segurança Energética,
que estabelece as acções e pro-
jectos cuja execução concorre
para a universalização do aces-
so a energia eléctrica, ao uso a) É feita uma caracterização desenvolver no quinquénio, tinados aos projectos priori-
eficiente da energia eléctrica, a dos dois subsectores, com- que totaliza um valor de USD tários e outros em curso, do
sustentabilidade da actividade preendendo as infraestruturas 29,17 mil milhões sendo que: Subsector Águas;
económica do sector, dentre e componente institucional, da
outros objectivos. qual resultam traços comuns, - USD 14,57 mil milhões são d) A utilização dos recursos
Por sua vez, o Subsector de como por exemplo, o Subdi- destinados aos projectos Es- renováveis e particularmente
águas possui, em fase de apro- mensionamento e ineficiência truturantes do Subsector Eléc- os pequenos aproveitamentos
vação (já referência para o operacional dos sistemas, o trico; hidroeléctricos, os sistemas
presente Plano de Acção), um desequilíbrio económico-fi- foto - voltaicos e eólicos, a bio-
conjunto de investimentos e nanceiro das empresas públi- - USD 3,92 mil milhões massa florestal e residual são
acções direccionadas para os cas e a insuficiência de valên- são destinados aos projectos recursos energéticos a ter em
diferentes usos da água, visan- cias; Estruturantes do Subsector conta na electrificação rural
do satisfazer as metas traçadas Águas; do País, é dada particular im-
na estratégia acima referida b) Apontando para o desen- -USD 5,02 mil milhões des- portância às parceriaspúblico
e o Programa do Governo volvimento dos dois subsec- tinados aos projectos priori- - privadas, em projectos em
que emana do Programa do tores, foram identificados os tários e outros em curso, do pequena escala global mas de
MPLA. projectos prioritários e estru- Subsector Eléctrico; grande impacto local.
É tendo em conta essa estra- turantes, tendo sido feita a res-
tégia e programa, traduzidos pectiva avaliação orçamental e - USD 3,33 mil milhões des- e) As parcerias público - pri-
em objectivos de governação programação. tinados aos projectos de elec- vadas aportam capital privado
para a apresente Legislatura, trificação RURAL que deve complementar o in-
que foi elaborado um Plano c) É, com base nos pres- (Sedes Municipais e Comu- vestimento público, sendo ne-
de Acção, que na sua essência supostos referidos anterior- nais - Anexo7); cessário actualizar os marcos
contém e descreve o seguinte: mente, feita uma avaliação da legais e regulatórios que pro-
carteira de investimentos a - USD 2,03 mil milhões des- movam esse acesso, bem como

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fortalecido o papel da Enti- j) O investimento na capa-
dade Reguladora do Sector
Eléctrico (IRSE).
cidade térmica é essencial
como medida intercalar,
EM FOCO
f) As empresas públicas tendo como handicap a ga-
dos dois Subsectores ne- rantia de contínua operação
cessitam de uma profunda do equipamento
reestruturação, a fim de ve- instalado, uma vez que os
rem viabilizadas a sua acti- custos operacionais são ele-
vidade e ver reduzida a vados e a ENE não
dependência do OGE no dispõe da capacidade ne-
que toca à subsidiação. cessária para o efeito. As-
sim, será de se garantir,
g) A estratégia apontada com recursos públicos a
será a de efectuar profun- alocar à ENE, o funciona-
das alterações no figurino mento ininterrupto dessa
institucional do Subsector instalações, com base na
Eléctrico, assegurando gan- celebração de contractos de
hos de escala com as valên- operação e manutenção,
cias existentes e reduzindo incluindo as revisões-capi-
as margens de ineficiência tal. Para o efeito, é feita uma
comercial, quepermitirão, avaliação das necessidades
no final do próximo ano, presentes e futuras, com
estabelecer os novos entes base na projecção do cres-
empresariais e dar inicio a cimento do parque térmico
um programa de actualiza- nacional (570 MW de au-
ção progressiva das tarifas e mento, entre 2013 e 2014).

Dinamismo
redução dos subsídios.
k) Com base na projecção
h) A EPAL, cujo diagnós- da execução dos projectos
tico é semelhante às restan- estruturantes do Subsector
tes, está fora do escopo de Eléctrico, é apontado um

e inovação
intervenção do Plano de Se- balanço de crescimento da
gurança Energética, em cur- geração de energia em
so, pelo que urge se inicie 6.446 MW. Com o objecti-
igualmente um programa vo de maximizar a capacida-

O
de reestruturação dessa em- de a transportar do
presa, com base na proposta Soyo para Luanda e garan- Engenheiro João se faz acompanhar de diversas
apresentada pelo Ministério tir reserva girante, é projecta- Baptista Borges, é o individualidades nacionais e es-
da Economia. da a construção da ministro da Energia trangeiras ligadas, sobretudo, ao
2ªcentral do Soyo, com 500 e Águas, nomeado por decreto corpo diplomático, assim como
i) O sucesso do programa MW de capacidade, com en- presidencial em 2011. Ao lon- tem convidado toda a comuni-
de reforma do Sector e em trada em operação no go do tempo que está a frente cação social angolana para que
particular a preservação e decurso de 2015 (embora dos destinos deste importante possam certificar a realidade do
valorização dos activos que pendente da disponibilida- sector para o desenvolvimen- que se vai fazendo e poder trans-
o Estado tem estado a finan- de de gás nesse ano). to de toda a vida nacional nas mitir fielmente aos angolanos e
ciar, dependem Como nota final, será de mais distintas áreas, industrial, não só, o progresso que está a ser
também da capacitação destacar que o factor crítico agrícola, social e económica, implementado quer no domínio
dos recursos humanos de sucesso do presente Pla- muita coisa mudou positiva- da energia eléctrica, como no
existentes, pelo que os dois no de Acção, reside não só mente, demonstrado que é o das águas.
Subsectores, com a assis- na angariação de recursos, homem certo para o lugar. Não há dúvidas que no con-
tência técnica de entidade como na sua disponibiliza- Dinâmico quanto baste, o go- sulado do Engenheiro João
competente, deverão pro- ção vernante actua de forma “eléctri- Baptista Borges, os angolanos
ceder à uma ampla inven- atempada, pois a apli- ca” e pode-se dizer que é o mi- já recebem mais luz e mais
tariação dos recursos exis- cação dos procedimentos nistro que mais trabalha fora do água e a tendência é melhorar
tentes, projectando o seu correntes de gestão do PIP gabinete. Em viagens constantes cada vez mais para o bem-estar
fortalecimento com base no revela-se aos diversos empreendimentos das populações e o desenvolvi-
desenvolvimento das infra pouco eficiente na garan- em curso no país, inovou na mento multifacetado do país
-estruturas de águas e elec- tia do tratamento célere dos sua maneira de dirigir com as pelo engrandecimento e esta-
tricidade. projectos inscritos. visitas de constatação, em que bilidade da nossa economia.

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Actual

Conheça o GCII
O
Presidente da Re- técnica e institucional, veicula
pública, José Eduar- e divulga-a; actualiza o portal
do dos Santos, de- de internet da instituição e de
cretou, nos termos da alínea toda a comunicação digital
g) do artigo 120º e do nº 3 do do órgão; produz conteúdos
artigo 125º, ambos da Consti- informativos para a divulga-
tuição da República de Ango- ção nos diversos canais de
la, a criação de Gabinetes de comunicação, podendo, para
Comunicação Institucional e o efeito, contratar serviços es-
Imprensa (GCII), como um pecializados; participa na or-
serviço de apoio técnico dos ganização e serve de guia no
Departamentos Ministeriais acompanhamento de visitas à
e Governos Provinciais na instituição; define e organiza
elaboração, implementação, todas as acções de formação
coordenação e monitorização na sua área de actuação; pro-
das políticas de Comunicação da Comunicação Social e o sagens do titular do órgão a põe e desenvolve campanhas
Institucional e Imprensa da GRECIMA; apresenta planos que esteja adstrito; divulga a de publicidade e marketing
referida Instituição Pública. de gestão de crise, bem como actividade desenvolvida pelo sobre o órgão, devidamente
O Gabinete de Comunica- propõe acções de comunica- órgão e responde aos pedi- articuladas com as orienta-
ção Institucional e Imprensa, ção que se manifestem opor- dos de informação dos ór- ções estratégicas emanadas
além de apoiar as instituições tunas; colabora na elaboração gãos de comunicação social; pelo Ministério da Comuni-
referida, elabora o Plano de da agenda dos titulares dos participa na organização de cação Social e o Gabinete de
Comunicação Institucional Departamentos Ministeriais eventos institucionais do seu Revitalização e Execução da
e Imprensa em consonância ou Governos Provinciais; ela- Departamento Ministerial ou Comunicação Institucional e
com as directivas estratégi- bora os discursos, os comuni- Governo Provincial; gere a Marketing da Administração
cas emanadas pelo Ministério cados e todo o tipo de men- documentação e informação (GRECIMA).

Programa de educação energética

Poupar traz benefícios colectivos


A
palavra “energia” nativa ao modelo actual consiste quiramos hábitos mais amigos
aparece frequen- em promover o uso das ener- do ambiente. A Energia é um
temente no voca- gias renováveis e, obviamente, recuso imprescindível para
bulário e nas nossas vidas, pressupõe que se abandonem que possa existir vida no nosso
face às preocupações com o hábitos de consumo incorrectos, planeta. Precisamos da ener-
esgotamento dos recursos privilegiando a eficiência ener- gia para nos movermos, para
energéticos e com a crescente gética e a utilização racional da comunicarmos, para assegu-
utilização de energias ditas “al- energia. rar a iluminação e o conforto
ternativas”para evitar a polui- Os nossos hábitos diários, no térmico nas nossas casas. A
ção do meio ambiente. que se refere ao consumo da energia existe na Natureza em
A energia é utilizada nas mais vindouras. energia, reflectem-se directa ou diferentes formas e, para que
diversas actividades do homem, A sociedade actual utiliza a indirectamente no meio que possa ser utilizada, necessita
numa procura diária de me- energia como se não existissem nos rodeia (esgotar os recursos; de ser transformada. As fontes
lhor qualidade de vida. Mas o limites. Neste sentido, um dos incrementar a produção de re- de energia dividem-se em dois
seu consumo implica pensar na maiores problemas ambientais síduos, etc.). É importante que tipos: Fontes renováveis ou al-
preservação do ambiente para que o planeta enfrenta são as tenhamos consciência deste ternativas; Fontes não renová-
assegurar o futuro das gerações alterações climáticas. Uma alter- facto e que urgentemente ad- veis ou fósseis.

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Actual

Projecto “Água para Todos”


já beneficia 80 porcento da população
O ministro da Energia e
Águas, João Baptista
Borges, afirmou recentemente,
O ministro realçou na altu-
ra, que actualmente o seu pe-
louro está a implementar, em
em Luanda, que o programa simultâneo, três programas,
do Executivo angolano “Água sendo um para as capitais pro-
para Todos”, a ser concluído vinciais, o segundo, destinado
em 2017, já beneficiou 80 por- ao fornecimento de água a 132
cento da população rural com sedes municipais, e o terceiro
água potável. – Água para todos – dirigido
O governante discursava no essencialmente ao forneci-
acto de encerramento do 5º mento do líquido às comuni-
Conselho Consultivo do MI- dades rurais.
NEA, subordinado ao tema, João Baptista Borges revelou governos provinciais para mi- a retenção da água que, no fu-
“Repensar as actuais Estra- que em algumas províncias do nimizar o sofrimento das po- turo, vão permitir eliminar os
tégias para Superação dos país afectadas pela seca - Huí- pulações. efeitos das estiagens.
Desafios Remanescentes do la, Cunene, Cuando Cubango Acrescentou que a par destas Nessa expansão da rede de
Programa de Acção do Sector e Benguela – estão a ser feitos medidas, o Executivo está tam- água, disse, prevê-se melhorar
Energia e Águas para os anos furos de água, um trabalho bém a erguer nestas regiões ainda mais, o fornecimento de
2013 a 2017”. que conta com o apoio dos outros empreendimentos para água no país.

Combate ao garimpo de água


O
combate ao ‘garimpo’ de água próprio presidente do Conselho de Ad-
ao longo das condutas, em ministração (PCA) da Empresa Pública
Luanda, poderá passar pela de Águas de Luanda (EPAL), Leonídio
introdução de um sistema de protecção Ceita.
electrónica, anunciou o presidente do As dívidas, de particulares e empre-
conselho de administração da Empre- sas, já ronda os 170 milhões de dólares.
sa Pública de Água de Luanda (EPAL), “Esta dívida é incobrável, mas levámos
Leonídio Ceita. A medida é justificada o assunto à consideração do Governo
como forma de assegurar uma melhor para encontrar solução, que pode passar
distribuição de água nos diferentes mu- pela ‘limpeza do peso’ contabilístico da
nicípios. A EPAL está a receber a cola- EPAL”, propõe o PCA da EPAL.
boração de três empresas estrangeiras Leonídio Ceita acredita que a dis-
para permitir que, em 2016, estejam tribuição de água potável em toda a
criadas as condições para combater o extensão de Luanda seja melhorada
‘garimpo’ de água em tempo real ao lon- identificados os novos pontos de ‘garim- até Dezembro deste ano. “Não vai ser
go dos muitos quilómetros de conduta. po’ de água na capital, especialmente na 24 horas ao dia, mas poderá melhorar
O sistema vai permitir detectar se uma Rua Brasileira, no Kapalanca, em Viana substancialmente”, promete. O presi-
conduta foi alterada ou mexida. e nas Quinta, Sexta e Sétima avenidas, dente do Conselho de Administração
Leonídio Ceita alerta para o “perigo” no Cazenga. da EPAL garante que estão a ser criadas
do ‘garimpo’ para a saúde pública, por O sistema de gestão, cadastramento e condições para que, até 2018 ,a provín-
tirar parte “substancial” do cloro da controlo de clientes que consomem a cia possa ter a distribuição de água 24
água que a torna potável. A EPAL tem água “nem sempre foi eficaz”, admite o horas ao dia.

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REPORTAGEM

Central 2 de Cambambe

Primeira das quatro


turbinas já em fucionamento
No âmbito da dinâmica desenvolvida pelo ministro João Baptista Borges, uma vez mais
a comunicação social foi chamada para, desta feita, constatar o arranque, na terça-fei-
ra (30), da primeira unidade de produção de energia da segunda Central da Barragem
Hidroeléctrica de Cambambe. O acto foi testemunhado pelo secretário de Estado da
Energia, Joaquim Ventura, que avaliou a evolução e optimização dos testes,
tendo constatado o arranque do primeiro grupo gerador

Cremildo Silva

N
a ocasião, o secre-
tário de Estado da
Energia, Joaquim
Ventura, assegurou que o país
dispõe agora de condições
energéticas suficientes para
impulsionar a actividade in-
dustrial sem restrições.
O governante reconheceu
que neste momento os ango-
lanos acabam de ganhar um
feito de grande dimensão que
irá, não somente reforçar o
consumo doméstico de ener-
gia, mas também impulsionar
a industrialização do país. To-
das as províncias conectadas à
rede de transportação a partir
da Central Hidroeléctrica de
Cambambe poderão usufruir mente, colmatadas, através de sistema de transportação e dis- ram o seu início no passado
directamente deste investi- um pacote já na forja, que visa tribuição, que neste momento mês de Maio e compreendeu
mento. reforçar o fornecimento deste já beneficiam de acções em ensaios, testes eléctricos, elec-
Joaquim Ventura ressaltou bem às cidades do país, com paralelo, para a eliminação do trónicos e mecânicos à seco,
ainda o facto de se ter cumpri- maior incidência para Luan- deficit ao velho slogan segun- isto é, sem a presença de água,
do o cronograma da obra, que da, e assim aumentar a taxa de do o qual “o futuro pertence nas comportas, conduta força-
aconteceu sem grandes cons- acesso à energia. aos jovens”, sublinhou. da, seguindo os testes na tur-
trangimentos. As debilidades A par disso, ressaltou, estão O comissionamento dos di- bina, gerador e transformador.
que se registam no sistema de igualmente a ser criadas as versos equipamentos e siste- Uma vez concluída esta eta-
distribuição serão, proxima- condições para a afinação do mas de geração eléctrica, de- pa, deu-se início ao comis-

6 info MINEA
sionamento “molhado”,
ou seja, com a presença
de água nos circuitos hi-
dráulicos (circulação de
geração), fazendo girar a
turbina. O referido acto,
é considerado um mar-
co histórico, por ser a
maior unidade geradora
no País. Foi concluído o
enchimento das condutas
forçadas e o enchimento e
fechamento das condutas
forçadas, além de vários
testes dinâmicos nos seus
principais componentes.
Concluiu-se o altea-
mento da barragem e o
fechamento das com-
portas na parte do vão
central da barragem, o
que permitiu o inicio do
enchimento da albufeira,
no final do mês de Maio.
Entretanto, as águas irão
subir até a elevação 130
m, que passa a ser a cota
normal de operação do
AH Cambambe.

Jovens como grandes impulsionadores

J
á o director de exploração da Cen-
tral II de Cambambe, Gerson Cor-
deiro, reconheceu a magnitude do
projecto e destacou o facto de o mesmo
absorver jovens como grande parte da
mão-de-obra. “Estamos satisfeitos e isso
exige de nós maiores responsabilidades,
para que possamos zelar pelos equipa-
mentos postos à nossa disposição, fa-
zendo com que reforcemos a confiança
já granjeada junto das estruturas supe-
riores, em observância ao abasteci-
mento da energia.
Recorde-se que a turbina é a primeira
de um grupo de quatro, que compõem a
Central II do Complexo Hidroeléctrica
de Cambambe, com uma capacidade de com capacidades de 400, 220 e 60 Kilo- ção de Electricidade (PRODEL), An-
produção de 175 Megawatts cada e vai volts (Kv), que irão suportar o sistema tónio Fernandes Rodrigues Belsa, que
funcionar, em regime experimental, por de conexão entre Cambambe um e dois, acompanha o secretário de Estado, Joa-
um período de 20 dias, sincronizada à Capanda e, futuramente, com a barra- quim Ventura, testemunharam o acto
rede. gem de Laúca, também em construção o vice-governador provincial para o
A terceira fase do projecto contempla no mesmo curso. sector técnico e infraestruturas, Pedro
também a construção de três novas su- Além do presidente do Conselho de Júnior, e vários directores nacionais do
bestações de transformação de energia, Administração da Empresa de Produ- sector.

info MINEA 7
A FECHAR

Água Potável Sabia que...


A
Água Potável é toda água própria para o con-
sumo. A água é um líquido incolor, inodoro
(sem cheiro), insípida (sem sabor) e insossa
(sem sal), essencial para a sobrevivência humana.
Deve ter certa quantidade de sais minerais dissolvidos,
que são importantes para a saúde. Além disso, ela deve
estar livre de materiais tóxicos e micro-organismos,
como bactérias, protozoários, etc.
Encontrar, colectar, tratar e distribuir a água é um pro-
cesso bastante complexo, sendo muito caro e depende
das condições.
A água cobre 70% da superfície da terra. Apesar da
abundância, a água limpa está cada vez mais cara e rara.
A água doce apropriada para o consumo humano, cor-
responde a apenas 2,5% do total. Menos de 0,5% está
em depósitos acessíveis ao homem.
O consumo de água per capita multiplicou-se por
mais de dez vezes no último século porém, ainda exis-
tem milhões de pessoas sem acesso à água potável.

- A electricidade foi descoberta pelo grego Tales por volta


de 600 a.C, constatando que ao esfregar um pedaço de
âmbar com um pano este atraía pequenos objectos?

- Uma lâmpada fluorescente usa 75% menos energia do


que as típicas lâmpadas incandescentes, e duram 10 vez-
es mais?

- Com um chuveiro de baixo consumo de água, uma


família de quatro pessoas, cada um tomando um banho
Poluição da Água de 5 minutos por dia pode economizar algumas dezenas
de litros de água?

A poluição da água, causada pelo crescimento po-


pulacional e pelo mau uso dos recursos hídricos,
tem colocado em risco a qualidade da água superficial
- Ao diminuir a temperatura de lavagem da máquina de
lavar roupa de 60°C para 40°C, pode economizar até
50% do consumo de energia?
e subterrânea da Terra. A poluição representa uma
ameaça real à qualidade da água, à saúde e ao meio
- O frigorífico e congelador absorvem 30% do consumo
ambiente.
Produtos químicos tóxicos, como metais pesados, doméstico de electricidade e as máquinas de lavar e se-
cádmio e mercúrio, empregados nas indústrias, produ- car, cerca de 10%?
zem detritos que são despejados directamente nos rios,
lagos ou águas costeiras. Estes detritos podem matar os - Os Estados Unidos consomem 25% da energia mundial?
organismos vivos e acumular-se nos tecidos dos peixes
e crustáceos. Estes animais fazem parte da cadeia ali-
mentar humana, e sua ingestão pode provocar graves
danos à saúde.
Em breve, segunda fase do programa
Nitratos e pesticidas utilizados na agricultura con- de educação energética a nivel nacional.
taminam o lençol freático e são associados ao desen-
volvimento de vários tipos de doenças. A poluição
térmica, produzida pela água utilizada no sistema de Ficha Técnica
refrigeração das usinas de energia, também reduz a Directora: Neusa Cumbe
sustentabilidade de rios e lagos. Boletim informativo Cordenador Editorial: Joaquim Alves
Ministério da Energia e Águas Redactor Repórter: Cremildo Silva
Gabinete de Comunicação Assistente: Lusuka Pedro
Institucional e Imprensa
Avenida Cónego Manuel das Neves
Paginação e acabamentos: Osvaldo Bala
Telefone: 244 222 430 576/ 244 222 430 602
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