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2017
LÍNGUA PORTUGUESA
Caderno
Ensino Fundamental 2
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Nome do mediador(a)
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01) (P050123E4) No trecho “Venha amanhã, estarei te esperando...” (ℓ. 25-26), a palavra em destaque indica
A) o lugar onde a tia da joaninha mora.
B) o modo como Filó irá se vestir para visitar a tia.
C) o momento em que a joaninha irá visitar sua tia.
D) o motivo pelo qual Filó resolveu visitar a tia.
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SOUSA, Maurício de. As melhores tiras – Cascão. São Paulo: Globo, 2006. (P050374ES_SUP)
04) (P090324F5) Nesse texto, no trecho “... que haviam acontecido...” (ℓ. 12), o termo destacado retoma
A) coisas diferentes.
B) grandes avanços.
C) invenções humanas.
D) mensagens trocadas. BL02P09
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Os índios na atualidade
Alguns indígenas brasileiros ainda vivem isolados e sem contato com o homem branco,
mas boa parte deles está integrada à vida moderna
19 de abril é o Dia do Índio e, para comemorar a data, é comum que crianças pintem o
rosto e façam enfeites que imitam cocares para colocar na cabeça. Esses são dois costumes
conhecidos dos índios, mas eles têm muitos outros hábitos que estão se modificando ao
longo do tempo. Vários, como tomar banho todos os dias, nós herdamos desses povos,
5 assim como algumas palavras, como abacaxi e outras que dão nome a cidades por todo o
Brasil, como Anhembi, Itacarambi e Itabirito.
Hoje, são 230 povos e pelo menos a metade vive quase que exclusivamente das fontes
tradicionais (caça e pesca), como os Piripikura que vivem no Mato Grosso, enquanto outros
já sabem usar computador, falam português e até atuam como políticos. Como você pode
10 perceber, não dá para generalizar o modo de viver dos índios porque cada grupo vive de
um jeito. Muitas pessoas se lamentam por pensarem que os indígenas estão perdendo sua
cultura, por ficarem cada vez mais parecidos com os homens brancos. Mas os indígenas se
defendem e dizem que o modo de vida de toda sociedade se transforma com o passar do
tempo e, com eles, não poderia ser diferente.
Disponível em: <http://migre.me/rGg63>. Acesso em: 17 abr. 2013. (P050453E4_SUP)
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Entender não significa apenas reconhecer o assunto, mas desenvolver uma relação
entre os seus saberes e as informações externas ao próprio assunto.
Ler o mundo, decifrá-lo e reconstruí-lo, é ideal para o desenvolvimento não só de
textos, mas também da vida. O ser humano deveria ter um olhar atento para o que o
5 rodeia, de forma a comparar, relacionar e inferir sobre suas leituras, filmes, papos entre
amigos, revistas de qualidade e trazer tudo isso para seu universo pessoal.
Infelizmente, a fase dos porquês ficou isolada em nossa infância e deixamos de indagar
sobre os mistérios da vida. Questionar é o início da aprendizagem. [...]
Se o mundo onde nos encontramos não nos dá respostas, procuramos em outros
10 mundos, em outros meios, mas, se nos calamos, tornamo-nos mudos intelectualmente.
Formular perguntas sobre os vários fatos de nosso cotidiano e buscar respostas
nas mais diversas fontes ideológicas, culturais e filosóficas é crucial, pois são essas
informações que irão fundamentar o texto.
Língua Portuguesa – Especial Redação. São Paulo: Editora Segmento, 2008. p. 43. (P090327A9_SUP)
06) (P090328A9) O autor usou a palavra “crucial” para dar a ideia de que a formulação de perguntas e a
busca de respostas são
A) indispensáveis.
B) invariáveis.
C) urgentes.
D) úteis.
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Um barato total
10) (P090027PE) Esse texto apresenta uma marca do registro informal da língua – a gíria – no fragmento:
A) “Um barato total”.
B) “... as faces ficam afogueadas.”.
C) “Todo mundo sabe o que é isso.”.
D) “Louco, delicioso, tolo, embriagante amor,...”.
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Texto 1 Texto 2
Constituição da República Federativa do Comida
Brasil de 1988 – Dos Direitos Sociais –
Capítulo II. Bebida é água.
Comida é pasto.
“Art. 6º – São direitos sociais a educação, Você tem sede de quê?
a saúde, o trabalho, o lazer, a segurança, a Você tem fome de quê?
previdência social, a proteção à maternidade A gente não quer só comida
e à infância, a assistência aos desamparados A gente quer comida, diversão e arte.
na forma desta Constituição.” A gente não quer só comida
A gente quer saída para qualquer parte
A gente não quer só comida
A gente quer bebida, diversão, balé.
A gente não quer só comida.
A gente quer a vida, como a vida quer.
Bebida é água.
Comida é pasto.
Você tem sede de quê?
Você tem fome de quê?
A gente não quer só comer [...]
A gente quer prazer para aliviar a dor.
A gente não quer só dinheiro
A gente quer dinheiro e felicidade
A gente não quer só dinheiro
A gente quer inteiro e não pela metade.
11) (P090061PE) Quanto ao universo temático, pode-se afirmar que ambos os textos abordam questões
sociais relativas
A) à desigualdade.
B) aos direitos.
C) aos deveres.
D) às reivindicações.
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Foi um dos maiores pintores brasileiros. Nasceu na cidade de Brodósqui, interior do Estado de
São Paulo. Pintou obras de todos os gêneros, desde retratos cheios de refinamento e espiritualidade
até murais sobre temas históricos e sociais. Retratou com perfeição a problemática da pobreza,
o drama dos marginalizados e dos abandonados pela miséria. Além de várias ilustrações para
obras de escritores nacionais, pintou murais para o Ministério da Educação e Saúde, no Rio de
Janeiro, e o monumento Rodoviário da Via Dutra. É considerado o maior pintor brasileiro.
Rio Grande do Sul: Edelbra, v. 4, p. 69. (P091036ES_SUP)
12) (P091039ES) No trecho “... sobre temas históricos e sociais.”, a palavra destacada indica
A) adição de ideias.
B) alternância de ideias.
C) conclusão da frase.
D) explicação do fato.
Universidade Monstros
Mike Wazowski (Billy Crystal) e James P. Sullivan (John Goodman) são uma dupla inseparável
em Monstros S.A., mas nem sempre foi assim. Quando se conheceram na universidade, os
dois jovens monstros se detestavam, com Mike sendo um sujeito estudioso, mas não muito
assustador, e Sulley surgindo como o cara popular e arrogante, graças ao talento inerente para o
susto. Após um incidente durante um teste, os dois são obrigados a participar da mesma equipe
na olimpíada dos sustos. A equipe, por sinal, é formada por uma série de monstros desajustados,
para o desespero de Sulley, acostumado a conviver com os caras mais populares da escola.
Disponível em: <http://migre.me/fVsoR>. Acesso em: 2 set. 2013. (P090148F5_SUP)
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O que é febre?
A febre é uma reação do organismo para avisar que ele não está funcionando normalmente.
A febre, por si só, não é uma doença, é um sintoma. Ela se manifesta através do aumento da
temperatura do corpo e representa uma resposta organizada a uma doença.
Temperaturas acima de 37,5 ºC podem ser consideradas febre. Para alguns médicos, apenas
temperaturas acima de 38 ºC ou mais são consideradas febre.
É importante saber que pode haver pequenas variações na temperatura de uma criança.
Dependendo da temperatura ambiente e das atividades que estejam sendo realizadas, isso pode
ser considerado normal.
O que é febre? Manual Araújo de saúde infantil. Drogaria Araújo, s/d. (P050043B1_SUP)
A última vez
Pela última vez, Martinho desejava olhar ainda o campo de futebol dos maiores e a mata que
começava depois do muro de barro. O território meio selvagem que ia até o riacho. Já se despedira
dos colegas quando terminaram as aulas e ainda a pouco deixara o último adeus aos alunos que
não tinham ido para casa passar as férias. Com a superioridade que lhe davam os seus dezoito
anos e o curso acabado, via o grupo de crilas, como eram chamados os meninos mais novos que
se preparavam para o exame de admissão. Havia nos seus olhos também um certo carinho para
aqueles crilas assanhados como um bando de pardais ao entardecer. Teve vontade de contar-lhes
um pouco da vida que encontrariam naquele mundo novo que era o colégio, mas se calou, não
queria atrapalhar o prazer das descobertas ou da dor das experiências novas. Depois, seria inútil
qualquer conselho, cada um tinha a sua própria visão da vida, cada um sofria à sua maneira, cada
um no seu mundo. O menino divagava, era uma boia solta naquele mar de tarde.
DOURADO, Autran. In: Antologia de Contos brasileiros. SALES, Herberto (Org). São Paulo: Ediouro, 2002. p. 15. Fragmento. (P08338SI_SUP)
18) (P08338SI) No trecho “O menino divagava, era uma boia solta naquele mar de tarde.”, a expressão
destacada foi empregada para indicar que o menino
A) era uma boia.
B) parecia perdido.
C) flutuava no pátio.
D) estava no mar.
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Ana Carla:
Que saudades!!!
Há quanto tempo não nos vemos... Fiquei muito feliz com seu telefonema na semana
5 passada!!! Você se mostrou radiante por estar lecionando para crianças do primeiro ciclo!!!
Tenho certeza de que seus alunos também devem adorar seu jeito meigo de ser.
Pensando em você e nos seus alunos, envio junto com esta carta um livro. É um
presente. Gostaria que lesse O curumim que virou gigante, de Joel Rufino dos Santos. As
ilustrações, de Lúcia Lacourt, enriquecem o texto e são simplesmente maravilhosas!!! Que
10 livro sensível!!!
É uma lenda. Com uma narrativa leve, explica-se o surgimento do Corcovado no Rio de
Janeiro. O Curumim que virou gigante nos fala do desejo do indiozinho Turamã de ter uma
irmã. E de tanto querer, ele passa a viver como se realmente tivesse uma irmã. Em tudo o
que faz, ele se lembra dela e traz presentes para agradá-la. Até que um dia, acontece algo
15 que faz Turamã sair de sua aldeia mundo afora... O final é surpreendente.
Espero que você goste do livro e o use em suas aulas com as crianças.
Com carinho,
Luciana Cassimiro
Livros e cartas como um presente. Kit de literatura afro-brasileira. 2007, p. 116. (P050249A9_SUP)
20) (P050251A9) No trecho “Espero que você goste do livro...” ( . 16), a palavra destacada substitui o nome
A) Ana Carla.
B) Lúcia Lacourt.
C) Turamã.
D) Luciana Cassimiro. BL07P09
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