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GT – Gestão de Transportes – Prof.

Edson Amauri
eamauri@uol.com.br -
14/02/12

- Prova 1
- Prova 2
- Trabalho 1
- Trabalho 2

Gestão de Transportes => é o deslocamento de pessoas ou bens para 2 pontos distintos.

Planejamento Gestão

 Financeira
 Econômica
 Produtividade
 Humana

Essenciais: - Transportes
- Gestão
- Planejamento

Logística Bayeux 2012 – 3º Módulo


GT – Gestão de Transportes – Prof. Edson Amauri
eamauri@uol.com.br -
28/02/12

Importância e Desenvolvimento dos Transportes no Brasil e no Mundo

 Facilidades de comunicação, tecnológicas, transportes -> Globalização


 Economia nos 10 últimos anos: Mundial > 46,00%
Brasileira > 25,00%

 Porque ? (políticas -> burocracia, econômicas, infra-estrutura -> transportes)


 Importância da Logística

- Evidenciar a importância da infra-estrutura de transportes

CUSTOS
COMPETITIVIDADE
EFICIÊNCIA

 Mudanças nos sistemas de transportes


- Iniciou-se transporte tração animal (1500)
- Utilizou-se transporte hidroviário
- Utilizou-se transporte ferroviário (década 30/40)
- Mais de 60,00% atualmente rodoviário
62,00% Rodoviário 13,00% Hidroviário
21,00% Aéreo 4,00% Ferroviário (ANTT 2009)

 Conclusão

A busca de otimização nos transportes, visa custos, eficiência, competitividade, mas principalmente
satisfação do cliente, aonde quer que ele esteja, no mais curto prazo, da melhor maneira e ao menor
custo possível !!!

Logística Bayeux 2012 – 3º Módulo


GT – Gestão de Transportes – Prof. Edson Amauri
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02/03/12

Geografia Brasileira

IMPORTÂNCIA E SUA INFRA-ESTRUTURA

- Brasil - área aproximada 8.511.965 km²


- aproximadamente 47,70% território sul-americano
- aproximadamente 15.180 km fronteiras

Geografia apontaria para uma vocação marítima

Raio de aproximadamente 200km de nosso litoral encontram-se:


- todas concentrações urbanas com mais de 1.000.000 habitantes, com exceção Brasília e Manaus
- 95,00% de toda produção industrial
- 83,00% de toda população
- 75,00% de todas rodovias pavimentadas

Transporte hidroviário:
- aproximadamente 12.000km - extensão dos rios no Brasil
- aproximadamente 4.000km navegáveis

Custo aproximado de implantação (km):


- Rodovia - R$ 600.000,00 (100% atendimento brasileiro)
- Ferrovia - R$ 700.000,00 (aproximadamente 50% atende escoamento)
- Hidrovia - R$ 100.000,00 (aproximadamente 25% economia atendida)

Ministério dos Transportes / CENTRAM (Centro de Excelência em Engenharia de Transportes):



PNLT (Plano Anual de Logística nos Transportes) ANUAL

Dois períodos: 2008 – 2005 e 2016 – 2023
Rodoviário 58% > 33%
Hidroviário 25% > 32%
Ferroviário 13% > 29%

Transportes representam 32% dos custos totais dos produtos.


- Transportes hidroviários < 62% custos rodoviários
- Transportes ferroviários < 37% custos rodoviários

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Transporte ferroviário (Brasil):
- 1ª estrada construída em 1854, com aproximadamente 15km de extensão, no Rio de Janeiro.
- de 1920 a 1940 – processo de expansão (+qualidade; pouca oferta)
- de 1940 a 1950 – processo de estagnação
- de 1950 a 1990 – processo de decadência
- econômicos
Fatores - financeiros (25% prod. Brasil agrícola)
- petróleo – era do petróleo – décadas de 70 a 90

Década de 60 para década de 80 passou-se de 38.287km para 26.659km.

Transportes rodoviários
- 1928 – 1ª rodovia no Rio de Janeiro com aproximadamente 18km de extensão
- de 1940 a 1950 → grandes impulsos por 3 fatores:
- criação FRN (Fundo Rodoviário Nacional)
- fundação Petrobrás (produção asfalto)
- impulso indústria automobilística - 1957 (central
ABC, mão de obra fácil, escoamento SP e RJ)

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06/03/12

Modais de Transporte

Modais Básicos de Transportes: Rodovias


Ferrovias
Hidrovias
Aerovias
Dutos

A escolha de um ou mais modais de transportes reflete na necessidade e condição específicas sobre


o material a ser distribuído, o ritmo da distribuição e o custo logístico

Aéreo = um dos mais adequados para mercadorias de alto valor agregado, pequenos volumes,
urgências na entrega.

Vantagens: - é o transporte mais rápido;


- não necessita de embalagens reforçadas.

Desvantagens: - menor capacidade de carga;


- valor do frete mais elevado

→ Base de cálculo do frete através do peso ou do volume; o que for mais vantajoso.

Ferroviário = ideal (desde que se permita) para transportes de grandes quantidades e a grandes
distâncias.

Vantagens: - menor custo do seguro;


- menor custo do frete;
- maiores quantidades.

Desvantagens: - menor flexibilidade no trajeto;


- maior necessidade de transporto.

→ Cálculo do frete: tarifário ferroviário x quantidade a ser percorrida km


X quantidade a ser transportada

* Principais produtos transportados ligados a extração vegetal: soja, óleo, trigo, milho, café, cana de
açúcar.

Rodoviário = grande variedade de produtos a serem transportados.

Vantagens: - ideal para transporte de curta/média distâncias;


- menor manuseio de cargas;
Serviço porta-a-porta.

Desvantagens: - fretes mais altos em alguns casos;


- menor quantidade a ser transporta;
- seguro mais caro.

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09/03/12

Transporte Intermodal e Multimodal

Transporte multimodal – aquele regido por um único contrato, utilizando-se de 2 ou mais modais de
transporte, desde a origem até o ponto final.

Responsabilidade: Operador de Transporte Multimodal (OTM)

Transporte intermodal – utiliza-se de 2 ou mais modais de transporte, porém cada etapa com seu
documento distinto.

Vantagens nos transportes multimodal e intermodal:


- melhor utilização dos modais de transporte;
- ganhos de escala;
- redução dos custos indiretos (fretes)

Soja produzida em Goiás → segue da lavoura até o porto de São Simão/GO → transporta-se de navio
até o porto de Pederneiras/SP → segue pela ferrovia administrada pela Ferroban até o porto de
Santos.

Transporte de 2.200 correspondente a custo rodoviário R$ 80,00/ton


Toneladas de soja aprox. 70 carretas custo intermodal R$ 50,00/ton

Trajeto de 1.350km

Características dos Serviços de Modais

VELOCIDADE
DUTO HIDROVIÁRIO FERROVIÁRIO RODOVIÁRIO AÉREO

CONSISTÊNCIA
(-) (+)
AÉREO HIDROVIÁRIO FERROVIÁRIO RODOVIÁRIO DUTO

DISPONIBILIDADE
DUTO HIDROVIÁRIO AÉREO FERROVIÁRIO RODOVIÁRIO

- Há uma linha de análise para o custo?


Não. Há uma combinação que permita a entrega na porta do cliente, a um custo menor, podendo-
se ter um tempo maior, sempre buscando o melhor equilíbrio na relação preço/serviço.

Os produtos predominantemente que utilizam mais de um modal de transporte são os commodities.

Exemplo: minério de ferro, alumínio, soja, cimento.

Logística Bayeux 2012 – 3º Módulo


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* Características: - baixo valor agregado
- grandes distâncias para entrega
- grandes quantidades a serem transportadas

Custo tem que ser baixo para se tornar atrativo/competitivo.

* Custo do transporte no Brasil representa na média 32,00% do custo total.

→ OTM → maiores entraves ??? → Burocracia (11 empresas no Brasil)

Uma das principais técnicas do intermodalismo está relacionada ao acoplamento.

Container on Flatcar (COFC) → caracteriza-se peça colocação do container sobre o vagão ferroviário
(havendo a possibilidade de se por um container sobre o outro (2007 – 8% ferrovias) => não usado
no Brasil pela geografia e altura dos túneis/pontes

Trailer on Flatcar (TOFC) → consiste em colocar uma carreta semi reboque sobre vagão plataforma.
Tenta-se evitar investimentos em equipamentos para movimentação nos portos.

Car Less → tecnologia que não utiliza o vagão ferroviário convencional. Adaptação de uma carreta
que é acoplada a um vagão ferroviário igualmente adaptado. (Coca Cola, Brahma, Gessy Lever – em
fase de estudo/desenvolvimento no Brasil).

Terminais de carga → CSN


Cargill
Usiminas

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13/03/12

- Importância dos transportes - Modais de transporte


- Geografia Brasileira - Sistema Multimodal e Intermodal
- Infra-estrutura sistemas de transporte

Gestão de Frotas

“Reger, administrar ou gerenciar um conjunto de veículos pertencentes a uma mesma empresa.


Possui uma abrangência bastante ampla e envolve diferentes serviços, como roteirização, custos,
sistemas de transportes, especificação de equipamentos, veículos, entre outros.”

- Escolha correta do equipamento/veículo

* Características da carga:
- Tipo (sólida, granel, sacaria) Tipo Embalagem
- Peso Prazo de validade
- Volume Temperatura e conservação
- Fragilidade

* Características de transporte: - Pontos de origem e destino;


- Determinação da demanda e frequência
- Sistemas de carga e descarga.

* Características das rotas: - Distâncias entre pontos origem/destino;


- Tipos de entradas;
- Topografia.
- Pesos máximos (pontes, viadutos);
- Distância de pontos de abastecimento.

* Características financeiras: - Investimentos em equipamentos;


- Manutenção da frota (caso possua);
- Otimização custos.

* Características da legislação: - É permitido o transporte através desse modal de transporte


escolhido?
- É necessário registro na ANTT?
Obs.: Transporte rodoviário regulado segundo Lei 11.442 de 05 de janeiro de 2007.

Informações Interessantes:

ANTT abrange + de 85% do transporte de cargas no Brasil


ANTT possuía inscritos:
703.545 autônomos
130.293 empresas 1.595.133 veículos
633 cooperativas

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20/03/12

Gestão de Frotas

- Gestão estratégica da manutenção


- Qualidade da manutenção Gestão da Manutenção
- Sistemas de Manutenção
- Custos operacionais de veículos Gestão Financeira
- Planejamento estratégico das frotas Gestão
- Estudo das frotas Estratégica

* Gestão da Manutenção
Manutenção operativa
Manutenção corretiva
Manutenção preventiva
Reforma geral (18 anos é a idade média da frota brasileira)
Oficina própria/terceirizada
Dimensionamento das oficinas
Custos operacionais das oficinas
Controle do sistema de manutenção

- Custos Operacionais dos Veículos


Classificação dos custos
Custos fixos
Custos variáveis
Montagem de um plano de custos operacionais
Planejamento e gestão dos custos operacionais

- Planejamento Estratégico das Frotas


Dimensionamento e correta utilização da frota
Avaliação da condição técnica do veículo
Avaliação técnica do veículo: escolha correta do equipamento
Fatores que influenciam a vida útil
Frota própria x terceirizada

- Estudo das Frotas


Renovação: porque renovar ?
Dificuldades da renovação das frotas
Análises mercadológicas, operacionais, técnicas
Formas de financiamento

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23/03/12

Transporte Sucessivo e Segmentado

* 2 tipos distintos de transporte

Transporte Sucessivo: quando são utilizados diferentes veículos em um mesmo modal de transporte,
com mais de um contrato de prestação de serviços – REDESPACHO. (pouco usado no Brasil)

Transporte Segmentado: quando a carga/mercadoria é transportada com diferentes veículos e em


diferentes modais de transporte e diferentes contratos de prestação de serviços. (raramente usado
no Brasil)
qualquer atraso pode significar a perda do transporte nos demais modais, gerando frete morto;
imputação de responsabilidades por perda/extravios é muito complexa;
indenização por lucros cessantes, flutuações de preço, são praticamente impossíveis

→ lei 9.611 de 19 de fevereiro de 1998

→ Trabalho escrito (grupo/individual) sobre: “Gestão de Transportes e sua Importância na Economia


Brasileira”

Logística Bayeux 2012 – 3º Módulo


GT – Gestão de Transportes – Prof. Edson Amauri
eamauri@uol.com.br -
27/03/12

30/03/12 – Avaliação → Individual com consulta

– Questões da avaliação: não vai ser somente no que é, mas também para que serve;
- Gestão de transportes – Importância
- Geografia Brasileira
- Infra-estrutura dos Transportes
- Modais de Transportes
- Transporte Intermodal e Multimodal
- OTM – Operador Transporte Multimodal
- Transportes Sucessivo/Segmentado
- Gestão de Frotas

MODAIS CONTRATOS – TRANSPORTE VEÍCULO / CARREGAMENTO


Transporte Intermodal 2 ou mais Emissão individual 2 ou mais
Transporte Multimodal 2 ou mais Emissão única (OTM 2 ou mais
Transporte Sucessivo único Emissão individual 2 ou mais
Transporte Segmentado 2 ou mais Emissão individual único

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eamauri@uol.com.br -
10/04/12

Dimensionamento de Frotas

Questões rotineiramente levantadas:

- Quantos veículos são necessários para compor minha frota ideal?


- Qual a capacidade de transporte destes veículos?
- Qual a demanda e frequência dos transportes?

“O dimensionamento de frotas deve ser feito sempre que em uma determinada operação se sentir a
necessidade de verificar se o seu conjunto de máquinas/equipamentos está correto e bem
balanceado em termos de produção de demanda atual e futura e com o menor custo por volume
movimentado.”

A preocupação com projetos não deve ser priorizada somente no início de novos projetos ou
expansões, mas também para otimização da frota existente. O objetivo primordial é que o usuário,
independente do porte de sua operação, trabalhe com os equipamentos mais ajustados à sua
necessidade.

Dimensionamento – Trabalho Inicial

“Coleta de Dados”
É sempre o ponto crucial e mais importante a ser feito para se realizar um trabalho de
dimensionamento e para que este não venha a causar surpresas desagradáveis ao ser
aplicado.

Ferramentas de Análise

Programas específicos:

 EMS (Earth Moving System) – é menos sofisticado mas extremamente funcional, e cuja
função é primordialmente dimensionar pequenas frotas;
 DOZSIM QUICK-CAL – concebido para cálculos de equipamentos pesados, pois destes é que
ocorrem grande fadiga estrutural (chassis, eixos);
 AIE (Análise de Investimento de Equipamentos) – programa que considera todos os
aspectos envolvidos na aquisição de um equipamento, para comparar modelos e determinar
qual menor custo sendo considerados outros itens, como: custo de aquisição, dados
operacionais, custo de manutenção, histórico de vida dos componentes, carga tributária
vigente.

Todos esses programas, no entanto são apenas “ferramentas” que, junto com outros fatores,
levam ao resultado almejado. Contam-se entre outros fatores a experiência de quem desenvolve
e auxilia o projeto.

Logística Bayeux 2012 – 3º Módulo


GT – Gestão de Transportes – Prof. Edson Amauri
eamauri@uol.com.br -
13/04/12

Dimensionamento de Frotas

 Melhores índices de produtividade alcançados por muitas empresas de transporte;

 Baixas produtividades no setor de transportes comparada com outros setores da economia:


Veículos com características inadequadas
Má conservação de vias, congestionamentos
Lentidão nas operações de carga e descarga
 Transportes rodoviários de carga apresentam 43% de ocupação da capacidade total:
Caminhão médio: campeão de ociosidade
Caminhão extra pesado: mais usado em média com 3,4 toneladas de sobre peso (57%
viagens)

 Má utilização começa na compra = preocupação com o preço de revenda;

 Falta de comunicação entre fabricantes – legislação permite veículos de até 18,50 metros,
porém, sua maioria é fabricada com 16 metros;

 Grandes veículos em centros urbanos (terminais de transbordo).

 Dimensionamento de Frotas - Rodoviário


 Previsão Demanda (Coleta de Dados)
- fazer planejamento é “tentar” prever o futuro
CONHECIMENTO

- antes de todo e qualquer tipo de análise matemática é preciso:


- estudar bem o setor
- informações para definir o que é importante/relevante
- sistemas envolvidos no plano e variáveis que possam afetar a procura de transportes

Logística Bayeux 2012 – 3º Módulo


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27/04/12

Gestão de Frotas

Previsão de Demanda

Mercado Concorrência Perfeita


Não há influência individual nos preços
O preço é fator de compra
Grande mobilidade

Concorrência Imperfeita (cartel)


Monopólio: apenas 1 empresa
Oligopólio: conjunto sensível à mudança de preços

Modelos de Previsão de Demanda

Determinação da demanda por transportes é feita a partir de fatores externos que a afetam:
 conhecimentos empíricos do mercado
 informações de planos setoriais
 modelos matemáticos
y = F(x1, x2, x3, ... xn) – (modelo mais comum)
y = variável de transporte estudada (ex.: tonelagem média diária)
x = variáveis explicáveis ou série histórica de y (ex.: dados relacionados a demanda de
transportes; PIB; produção, safra)

Fatores a se observar na construção de cenários para previsão de demanda:


 variáveis devem ter comportamento futuro ao que se deseja prever;
 variáveis devem realmente estar relacionadas com o que se deseja prever;
 modelos devem fornecer resultados precisos.

Funções de Demanda mais Utilizados:


 Linear: y = x + x 1 + x2
 Segundo Grau: y = x² + x + (1)
 Potencial: y = xn
x
 Exponencial: y = xn

Ajustamentos:
 métodos dos mínimos quadrados;
 ajustamento de uma curva à distribuição dos pontos procurando minimizar o somatório dos
quadrados dos desvios.

= CORREÇÃO DA PROVA =

Logística Bayeux 2012 – 3º Módulo


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08/05/12

Dimensionamento de Frotas Ampliação ou Terceirização

Após o dimensionamento da demanda já conhecido o próximo item a ser avaliado é a opção da


empresa em ampliar sua frota ou terceirizar.

Vários itens deverão ser avaliados para qualquer tomada de decisão quanto a essa questão,
principalmente o que diz respeito ao “custo benefício”; qual será mais lucrativa à empresa, qual
opção poderá atender a nova demanda prevista.

Então, como citado, há um conjunto de fatores a ser analisado, onde serão expostos os prós e
contras, e a tomada de decisão sempre será específica à empresa e não ao segmento.

Terceirização de Frotas

Terceirizar uma atividade da empresa não implica obrigatoriamente numa redução doreta de custos
da mesma.
Eventualmente os custos podem inclusive aumentar num primeiro momento.

Várias empresas tem os seus veículos como principal ferramenta de trabalho e não um “bem
capital”.

A terceirização de frotas é uma atividade muito maior que a simples locação de veículos.

As vantagens da terceirização:
 zerar as despesas com manutenção;
 reduzir investimento operacional;
 obter flexibilidade operacional;
 controlar melhor o uso da frota;
 renovação da frota;
 redução de custos com impostos;
 investimentos poderão ser aproveitados em outros setores da empresa.

A terceirização de frotas é um serviço que tem conquistado as empresas em todo o Brasil, e que
começou a ganhar impulso em meados da década de 90.

Desvantagens da Terceirização
 duração de contratos e multas contratuais;
 demanda da empresa não ser atendida pelas empresas terceirizadas;
 desemprego a ser gerado;
 má qualidade dos serviços.

Nem sempre as “desvantagens” podem realmente implicar em “desvantagens” à empresa.

Logística Bayeux 2012 – 3º Módulo


GT – Gestão de Transportes – Prof. Edson Amauri
eamauri@uol.com.br -
11/05/12

Ampliação de Frotas

Entende-se a ampliação da frota como a aquisição de novas máquinas e equipamentos para o


aumento da capacidade produtiva. Aumento esse baseado no aumento da demanda já conhecida.

Vantagens da Ampliação:
 renovação da frota;
 melhor remanejamento de frotas;
 melhor qualidade dos serviços;
 grandes possibilidades de empréstimos com jutos menores e prazos maiores (BNDES)
(6%a.a.) (120m c/24m carência)

Desvantagens da Ampliação:
 possibilidade de “ociosidade” para uma demanda errada (ociosidade financeira: seguro;
IPVA; salários);
 imobilização de recursos próprios;
 depreciação acelerada do bem, devido ao maior uso (veículo que roda mais de 16 horas –
depreciação 30/40%).

Logística Bayeux 2012 – 3º Módulo


GT – Gestão de Transportes – Prof. Edson Amauri
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22/05/12

Operação de Frotas

Será utilizada como uma ferramenta importante de gestão dentro da empresa.

É utilizada em diversas áreas como coleta e distribuição, zoneamento, roteirização.

Definição de como os veículos vão operar e como a tripulação irá operar.

As tarefas básicas são: planejamento


programação PDCA
controle dos serviços

Os problemas e ferramentas abordados são: roteirização, construção de linhas, alocação de frotas e


programação da tripulação (empregados).

Na gestão da operação de frotas deverá ser conciliado: racionalização, economia e segurança, prazos
de entrega, legislação, veículos disponíveis.

Coleta e Distribuição

 Dividir a região geográfica em zonas;


 Alocar a cada zona (veículo e equipe de serviço);
 Designar um roteiro (locais de parada, ponto de coleta e entregas);
 Determinar o tempo do serviçoi;
 Despachar o veículo.

Logística Bayeux 2012 – 3º Módulo


GT – Gestão de Transportes – Prof. Edson Amauri
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25/05/12

Coleta e Distribuição

Característica básica no que diz respeito a coleta e distribuição são os veículos despachados de um
ponto de origem (CD), neste ponto são realizadas as triagens por “zonas”.

Há uma grande questão metodológica nesse item:

 Como dividir a região de atendimento em zonas de serviço?


 Como selecionar o veículo/equipe mais adequado ao serviço?

A melhor alternativa para essas questões é o zoneamento. Consiste como já citado, dividir as regiões
em zonas: 1 depósito.

1 zona = 1 veículo, periodicidade prefixada

Ex.: Zona 1: rota segunda-feira

Zona 2: rota terça-feira

Periodicidade podendo ser diária, semanal, quinzenal, mensal.

OBS.: Veículo pode atender mais de uma zona, um roteiro por dia.

Relação do zoneamento envolve número de veículos, periodicidade das visitas/números de


zonas/número de clientes atendidos por roteiro.

Número de zonas (M) é dividida correspondente à razão entre o número de pontos (N) visitados num
período “P” e o número de pontos atendidos (Q):

N
M= (1)
Q
Se o veículo trabalha “T” dias úteis por semana, realizando “NR” roteiros por dia, fará então “NR x T”
roteiros por semana. Assim durante um período “P” (sempre em dias) realizará um total de roteiros
de:

P
NR x T x (2)
7
Cada zona está associada a 1 roteiro, então o número de veículos (NV) é calculado pela razão de (1) e
(2):

M
NV =
NR x T x P
7
Dados: N = 2.800 P = 14 dias Q = 20

T = 6 dias NR = 2

Exercite!

Logística Bayeux 2012 – 3º Módulo


GT – Gestão de Transportes – Prof. Edson Amauri
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29/05/12

Calcule as Zonas e Números de Veículos

Exemplo:

Região atendida com total de 2.200 clientes, veículos realizando 2 roteiros por dia, operando 5 dias
por semana no inverno e 6 dias no verão. Cada roteiro compreende a 25 pontos de parada. Os
clientes serão visitados a cada 14 dias no inverno e 7 dias no verão.

Calcular:
 Nº de zonas; (88 zonas)
 Nº de veículos (13 veículos)
 Fazer o parecer sobre a real necessidade de veículos

M = 2200/25 => 88 zonas

NR = 88/2 x 5 x (14/7) = 88/20 => 5 veículos (inverno)

NR = 88/2 x 5 x (7/7) = 88/12 => 8 veículos (verão)

Logística Bayeux 2012 – 3º Módulo

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