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Edson Amauri
eamauri@uol.com.br -
14/02/12
- Prova 1
- Prova 2
- Trabalho 1
- Trabalho 2
Planejamento Gestão
Financeira
Econômica
Produtividade
Humana
Essenciais: - Transportes
- Gestão
- Planejamento
CUSTOS
COMPETITIVIDADE
EFICIÊNCIA
Conclusão
A busca de otimização nos transportes, visa custos, eficiência, competitividade, mas principalmente
satisfação do cliente, aonde quer que ele esteja, no mais curto prazo, da melhor maneira e ao menor
custo possível !!!
Geografia Brasileira
Transporte hidroviário:
- aproximadamente 12.000km - extensão dos rios no Brasil
- aproximadamente 4.000km navegáveis
Transportes rodoviários
- 1928 – 1ª rodovia no Rio de Janeiro com aproximadamente 18km de extensão
- de 1940 a 1950 → grandes impulsos por 3 fatores:
- criação FRN (Fundo Rodoviário Nacional)
- fundação Petrobrás (produção asfalto)
- impulso indústria automobilística - 1957 (central
ABC, mão de obra fácil, escoamento SP e RJ)
Modais de Transporte
Aéreo = um dos mais adequados para mercadorias de alto valor agregado, pequenos volumes,
urgências na entrega.
→ Base de cálculo do frete através do peso ou do volume; o que for mais vantajoso.
Ferroviário = ideal (desde que se permita) para transportes de grandes quantidades e a grandes
distâncias.
* Principais produtos transportados ligados a extração vegetal: soja, óleo, trigo, milho, café, cana de
açúcar.
Transporte multimodal – aquele regido por um único contrato, utilizando-se de 2 ou mais modais de
transporte, desde a origem até o ponto final.
Transporte intermodal – utiliza-se de 2 ou mais modais de transporte, porém cada etapa com seu
documento distinto.
Soja produzida em Goiás → segue da lavoura até o porto de São Simão/GO → transporta-se de navio
até o porto de Pederneiras/SP → segue pela ferrovia administrada pela Ferroban até o porto de
Santos.
Trajeto de 1.350km
VELOCIDADE
DUTO HIDROVIÁRIO FERROVIÁRIO RODOVIÁRIO AÉREO
CONSISTÊNCIA
(-) (+)
AÉREO HIDROVIÁRIO FERROVIÁRIO RODOVIÁRIO DUTO
DISPONIBILIDADE
DUTO HIDROVIÁRIO AÉREO FERROVIÁRIO RODOVIÁRIO
Container on Flatcar (COFC) → caracteriza-se peça colocação do container sobre o vagão ferroviário
(havendo a possibilidade de se por um container sobre o outro (2007 – 8% ferrovias) => não usado
no Brasil pela geografia e altura dos túneis/pontes
Trailer on Flatcar (TOFC) → consiste em colocar uma carreta semi reboque sobre vagão plataforma.
Tenta-se evitar investimentos em equipamentos para movimentação nos portos.
Car Less → tecnologia que não utiliza o vagão ferroviário convencional. Adaptação de uma carreta
que é acoplada a um vagão ferroviário igualmente adaptado. (Coca Cola, Brahma, Gessy Lever – em
fase de estudo/desenvolvimento no Brasil).
Gestão de Frotas
* Características da carga:
- Tipo (sólida, granel, sacaria) Tipo Embalagem
- Peso Prazo de validade
- Volume Temperatura e conservação
- Fragilidade
Informações Interessantes:
Gestão de Frotas
* Gestão da Manutenção
Manutenção operativa
Manutenção corretiva
Manutenção preventiva
Reforma geral (18 anos é a idade média da frota brasileira)
Oficina própria/terceirizada
Dimensionamento das oficinas
Custos operacionais das oficinas
Controle do sistema de manutenção
Transporte Sucessivo: quando são utilizados diferentes veículos em um mesmo modal de transporte,
com mais de um contrato de prestação de serviços – REDESPACHO. (pouco usado no Brasil)
– Questões da avaliação: não vai ser somente no que é, mas também para que serve;
- Gestão de transportes – Importância
- Geografia Brasileira
- Infra-estrutura dos Transportes
- Modais de Transportes
- Transporte Intermodal e Multimodal
- OTM – Operador Transporte Multimodal
- Transportes Sucessivo/Segmentado
- Gestão de Frotas
Dimensionamento de Frotas
“O dimensionamento de frotas deve ser feito sempre que em uma determinada operação se sentir a
necessidade de verificar se o seu conjunto de máquinas/equipamentos está correto e bem
balanceado em termos de produção de demanda atual e futura e com o menor custo por volume
movimentado.”
A preocupação com projetos não deve ser priorizada somente no início de novos projetos ou
expansões, mas também para otimização da frota existente. O objetivo primordial é que o usuário,
independente do porte de sua operação, trabalhe com os equipamentos mais ajustados à sua
necessidade.
“Coleta de Dados”
É sempre o ponto crucial e mais importante a ser feito para se realizar um trabalho de
dimensionamento e para que este não venha a causar surpresas desagradáveis ao ser
aplicado.
Ferramentas de Análise
Programas específicos:
EMS (Earth Moving System) – é menos sofisticado mas extremamente funcional, e cuja
função é primordialmente dimensionar pequenas frotas;
DOZSIM QUICK-CAL – concebido para cálculos de equipamentos pesados, pois destes é que
ocorrem grande fadiga estrutural (chassis, eixos);
AIE (Análise de Investimento de Equipamentos) – programa que considera todos os
aspectos envolvidos na aquisição de um equipamento, para comparar modelos e determinar
qual menor custo sendo considerados outros itens, como: custo de aquisição, dados
operacionais, custo de manutenção, histórico de vida dos componentes, carga tributária
vigente.
Todos esses programas, no entanto são apenas “ferramentas” que, junto com outros fatores,
levam ao resultado almejado. Contam-se entre outros fatores a experiência de quem desenvolve
e auxilia o projeto.
Dimensionamento de Frotas
Falta de comunicação entre fabricantes – legislação permite veículos de até 18,50 metros,
porém, sua maioria é fabricada com 16 metros;
Gestão de Frotas
Previsão de Demanda
Determinação da demanda por transportes é feita a partir de fatores externos que a afetam:
conhecimentos empíricos do mercado
informações de planos setoriais
modelos matemáticos
y = F(x1, x2, x3, ... xn) – (modelo mais comum)
y = variável de transporte estudada (ex.: tonelagem média diária)
x = variáveis explicáveis ou série histórica de y (ex.: dados relacionados a demanda de
transportes; PIB; produção, safra)
Ajustamentos:
métodos dos mínimos quadrados;
ajustamento de uma curva à distribuição dos pontos procurando minimizar o somatório dos
quadrados dos desvios.
= CORREÇÃO DA PROVA =
Vários itens deverão ser avaliados para qualquer tomada de decisão quanto a essa questão,
principalmente o que diz respeito ao “custo benefício”; qual será mais lucrativa à empresa, qual
opção poderá atender a nova demanda prevista.
Então, como citado, há um conjunto de fatores a ser analisado, onde serão expostos os prós e
contras, e a tomada de decisão sempre será específica à empresa e não ao segmento.
Terceirização de Frotas
Terceirizar uma atividade da empresa não implica obrigatoriamente numa redução doreta de custos
da mesma.
Eventualmente os custos podem inclusive aumentar num primeiro momento.
Várias empresas tem os seus veículos como principal ferramenta de trabalho e não um “bem
capital”.
A terceirização de frotas é uma atividade muito maior que a simples locação de veículos.
As vantagens da terceirização:
zerar as despesas com manutenção;
reduzir investimento operacional;
obter flexibilidade operacional;
controlar melhor o uso da frota;
renovação da frota;
redução de custos com impostos;
investimentos poderão ser aproveitados em outros setores da empresa.
A terceirização de frotas é um serviço que tem conquistado as empresas em todo o Brasil, e que
começou a ganhar impulso em meados da década de 90.
Desvantagens da Terceirização
duração de contratos e multas contratuais;
demanda da empresa não ser atendida pelas empresas terceirizadas;
desemprego a ser gerado;
má qualidade dos serviços.
Ampliação de Frotas
Vantagens da Ampliação:
renovação da frota;
melhor remanejamento de frotas;
melhor qualidade dos serviços;
grandes possibilidades de empréstimos com jutos menores e prazos maiores (BNDES)
(6%a.a.) (120m c/24m carência)
Desvantagens da Ampliação:
possibilidade de “ociosidade” para uma demanda errada (ociosidade financeira: seguro;
IPVA; salários);
imobilização de recursos próprios;
depreciação acelerada do bem, devido ao maior uso (veículo que roda mais de 16 horas –
depreciação 30/40%).
Operação de Frotas
Na gestão da operação de frotas deverá ser conciliado: racionalização, economia e segurança, prazos
de entrega, legislação, veículos disponíveis.
Coleta e Distribuição
Coleta e Distribuição
Característica básica no que diz respeito a coleta e distribuição são os veículos despachados de um
ponto de origem (CD), neste ponto são realizadas as triagens por “zonas”.
A melhor alternativa para essas questões é o zoneamento. Consiste como já citado, dividir as regiões
em zonas: 1 depósito.
OBS.: Veículo pode atender mais de uma zona, um roteiro por dia.
Número de zonas (M) é dividida correspondente à razão entre o número de pontos (N) visitados num
período “P” e o número de pontos atendidos (Q):
N
M= (1)
Q
Se o veículo trabalha “T” dias úteis por semana, realizando “NR” roteiros por dia, fará então “NR x T”
roteiros por semana. Assim durante um período “P” (sempre em dias) realizará um total de roteiros
de:
P
NR x T x (2)
7
Cada zona está associada a 1 roteiro, então o número de veículos (NV) é calculado pela razão de (1) e
(2):
M
NV =
NR x T x P
7
Dados: N = 2.800 P = 14 dias Q = 20
T = 6 dias NR = 2
Exercite!
29/05/12
Exemplo:
Região atendida com total de 2.200 clientes, veículos realizando 2 roteiros por dia, operando 5 dias
por semana no inverno e 6 dias no verão. Cada roteiro compreende a 25 pontos de parada. Os
clientes serão visitados a cada 14 dias no inverno e 7 dias no verão.
Calcular:
Nº de zonas; (88 zonas)
Nº de veículos (13 veículos)
Fazer o parecer sobre a real necessidade de veículos