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18/03/2018 ConJur - Plano não comete ilegalidade ao não cobrir remédio sem registro

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Plano não comete ilegalidade se deixa de Oferta Mês do


incluir em cobertura remédio sem registro Consumidor
18 de março de 2018, 12h00 Imprimir Enviar 43 0 0
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Plano de saúde não comete ilegalidade se deixa de incluir em sua cobertura
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medicamento ainda não registrado pela Agência Nacional de Vigilância
Sanitária. Foi o que definiu a 4ª Turma do Superior Tribunal de Justiça ao EF English Live
julgar improcedente pedido feito em nome de beneficiária do plano de
saúde da Caixa de Assistência dos Funcionários do Banco do Brasil. Ela
morreu enquanto tentava obter medicamento receitado por médico que não
fazia parte da cobertura do plano para tratamento de câncer. 

O remédio em questão é Regorafenib, que adota o nome comercial de


Stivarga, registrado pela Anvisa em dezembro de 2015. É indicado para o
tratamento de câncer colorretal e de tumores gastrointestinais, já em fase
metastática da doença. LEIA TAMBÉM
DEVER DE COBERTURA
O colegiado acompanhou o voto da ministra Isabel Gallotti, relatora do caso. Código Civil proíbe que plano crie
Ela citou entendimento jurisprudencial pacífico da 2ª Seção segundo o qual restrições fora do contrato
“não há ilegalidade na exclusão de cobertura de medicamentos não
FALHA EM CIRURGIA
registrados no órgão governamental brasileiro competente, o que, além de
Prescrição para ação por erro
implicar risco à saúde, comprometeria o equilíbrio econômico do plano de
médico inicia com ciência da lesão
saúde”.
DISCERNIMENTO DA VÍTIMA
A beneficiária ajuizou ação de obrigação de fazer com antecipação de tutela,
Relação médico-paciente não
cumulada com indenização por danos morais, pedindo o fornecimento
presume vulnerabilidade em abuso
imediato do produto. No decorrer da ação, ela morreu, e só depois disso o
medicamento foi registrado pela Anvisa.
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Ainda antes da morte, o Tribunal de Justiça do Rio de Janeiro decidiu que o
plano deveria custear o tratamento indicado pelo médico, em respeito à vida
e à dignidade da pessoa humana. Por isso, manteve a sentença que havia Linkedin RSS Feed
julgado procedente o pedido da beneficiária e fixado em R$ 10 mil o valor da
indenização por danos morais. Para o tribunal fluminense, o fato de o
medicamento não ter registro na Anvisa não poderia, em casos específicos
como o dos autos, servir de desculpa para o descumprimento da obrigação.

Para o STJ, porém, “é incontroverso, reconhecido na própria inicial, que o


medicamento não possuía registro na Anvisa na época em que prescrito pelo

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médico e ajuizada a ação. Tratava-se, pois, de tratamento experimental”.


Com informações da Assessoria de Imprensa do STJ.

REsp 1.628.854

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Revista Consultor Jurídico, 18 de março de 2018, 12h00

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