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Irrigação por Gotejamento Uso da Água com Tecnologia para a Produção

Janice F. Gallon, Isaias Gallon, Neury Baseggio, Flávio Gomes de Oliveira, Margarete Luisa
Arbugeri Menegotto

Resumo
A produção na fruticultura e na olericultura representa uma das atividades com maior
relevância na atividade agrícola da nossa região. Por ser uma atividade que utiliza grande
volume de água e com as constantes preocupações com o meio ambiente, tanto fornecedores
de insumos como produtores, empenham-se na busca de soluções que diminuam custos e
minimizem os possíveis impactos negativos do manejo diário das culturas. O objetivo deste
trabalho foi descrever o uso do sistema de irrigação por gotejamento, analisar a importância
do mesmo, suas vantagens e desvantagens. Para o desenvolvimento deste estudo utilizou-se
levantamento bibliográfico, categorizando o mesmo e após feitas as análises descritivas.
Obteve-se como achados que surgem as tecnologias que contribuem para melhorar os
resultados, tais como o sistema de gotejamento, onde observa-se que é uma das alternativas
viável dentro dos fatores de produção.

Palavras Chave: Água; Tecnologias; Irrigação por Gotejamento; Fatores de Produção.

1 Introdução
A preocupação com o uso racional da água nos leva a questões ligadas à conservação,
uso consciente e eficiente dos recursos naturais e fazem parte, cada vez mais, do cotidiano e
das discussões sobre o meio ambiente.
A água é um dos fatores principais na produção agrícola, no entanto é preciso usá-la
de forma consciente, principalmente quando se trata de irrigação, por isso as tecnologias mais
avançadas são de fundamental importância para garantir o aumento da produtividade e o uso
racional da mesma. Sendo assim, crescem também as demandas tecnológicas para melhor
aproveitamento dos recursos.
A agricultura vem acarretando mudanças significativas, onde produtividade e
competitividade estão ligadas ao cenário do agronegócio. Por tanto, este setor convive
constantemente com variações climáticas que influenciam na produção e nos custos da
mesma.
Atualmente existem variedades de sistemas de irrigação, porém, este trabalho abordará
o sistema por gotejamento em ambiente protegido, por se apresentar como um dos mais
eficientes na produção e economia de água. Busca-se interpretar de forma clara e objetiva a
importância e função dentro da cadeia produtiva, assim como, quais os benefícios para o
pequeno e médio produtor e o custo deste sistema. Também as projeções do mesmo para o
futuro e a relevância na produtividade e linhas de créditos disponíveis.
2 Referencial Teórico
2.1 Recursos hídricos
No nosso planeta apenas 1% de todas as reservas de água está disponível para o
consumo humano, sabe-se que a é um bem precioso e utilizá-la com exagero contribui para a
falta da mesma em outros locais, prejudicando a todos direta ou indiretamente e buscar o
consumo consciente é uma necessidade e realidade. Sua utilização deve ser feita com
consciência e discernimento para não atingir uma situação de esgotamento ou degradação da
qualidade das reservas disponíveis.
Embora o Brasil seja o país com a maior disponibilidade de água doce do planeta, sua
distribuição regional e temporal é muito desigual. A situação se agrava em algumas estações
do ano em regiões específicas, onde o conflito pelo uso da água, tanto para fins agrícolas,
quanto urbanos e industriais, já são observados. Em relação aos recursos hídricos superficiais,
a agricultura irrigada é a principal usuária, sendo responsável pelo consumo de
aproximadamente 70% de toda a água derivada dos mananciais (SILVA et al.,2010).
Segundo o Plano Nacional de Recursos Hídricos (2006), a eficiência média no uso da
água para irrigação no Brasil é de aproximadamente 64%, ou seja, 36% da água derivada para
a irrigação no país constituem-se em perdas por condução e por distribuição nas
infraestruturas hidráulicas, provocando um grande desperdício no uso da água na agricultura.
Portanto quando se trata de irrigação muitas vezes não é vista com bons olhos, pois
esta pode ser uma das vilãs do desperdício, no entanto o avanço da tecnologia proporciona
técnicas que podem vir na contramão destes dados.
2.2 Irrigação
A irrigação é uma técnica milenar de forma artificial que tem como objetivo liberar
água para as plantas a fim de que estas possam produzir de forma adequada. A técnica, ao
longo dos séculos, vem sendo aperfeiçoada, chegando aos dias de hoje a sistemas pontuais,
onde a água é gotejada na hora, local e dimensão correta ao desenvolvimento das plantas para
suprir necessidades hídricas totais ou suplementares destas na falta de chuva (EMBRAPA,
2010). Ressalta-se, portanto, que esta técnica viabiliza o cultivo de espécies de plantas em
locais onde sem sua aplicação seria impossível, como: locais áridos ou até locais onde não há
uma disposição regular de chuvas (FERREIRA, 2011).
Além disso, é uma das principais técnicas que visa garantir a produção agrícola, sendo
considerado oficialmente um elemento fomentador do desenvolvimento socioeconômico.
Portanto, ela deve ser operada de forma eficiente e adequada sob o ponto de vista ambiental, a
fim de não se tornar elemento gerador de problemas oriundos da produção intensiva
(TESTEZLAF et al., 2002).
Ainda convém lembrar que a irrigação é dividida nos seguintes tipos: irrigação por
superfície, irrigação por aspersão e irrigação localizada e, de acordo com Mantovani et al.
(2009), esses métodos ainda se subdividem. Pires et al. (2008) discorrem que não há um
método que seja considerado ideal, e sim aquele que melhor se adapte às condições locais de
topografia, clima, tipo de solo e de cultivo, disponibilidade e qualidade da água, mão de obra
e energia.
Para Mantovani (2008), uma visão mais atual no âmbito do agronegócio, a irrigação é
uma estratégia para aumento da rentabilidade da propriedade agrícola pelo aumento da
produtividade, de forma sustentável e com maior geração de emprego e renda, dando ênfase
para as cadeias produtivas.
Dados publicados pela Revista Globo Rural, relata que de acordo com a Agência
Nacional de Águas (ANA), no Brasil são irrigados 5,7 milhões de hectares, abrangendo todos
os sistemas de irrigação, perfazendo cerca de 9% da área total usada no setor agrícola. O
governo brasileiro admite que um dos maiores problemas do crescimento da área irrigada no
Brasil é a falta de orientação e assistência técnica para elaboração e aprovação de projetos,
mesmo assim verifica-se um crescimento na média de 6% ao ano.
A irrigação localizada surgiu comercialmente em Israel na década de 1960. O
desenvolvimento tecnológico dos tubos de PVC (cloreto de poli vinil) e polietileno de baixa
densidade contribuiu sensivelmente para o sucesso desse tipo de irrigação. No Brasil esse
método surgiu na década de 1970 (micro aspersão) e 1980 (gotejamento).
Este método de irrigação foi o que mais cresceu nos últimos anos no Brasil. A área
irrigada, que era de 117.730 há em 1996, saltou para 337.755 ha em 2004, um aumento de
187%. Em 2004, as maiores áreas irrigadas por sistemas localizados se concentraram nas
regiões Nordeste (52,3%) e Sudeste (34,1%) do País, (CHRISTOFIDIS, 2001; PRIETO et al.
2010). Dentre os sistemas localizados, a irrigação por micro aspersão é mais utilizada na
fruticultura, enquanto o gotejamento é mais utilizado na produção de hortaliças.
Tendo em vista o aumento do preço da terra e o custo da produção agrícola, estes
fatores não permitem que a produção dependa apenas da ocorrência das chuvas que às vezes
são irregulares, portanto esta é uma das técnicas que proporciona maximizar a produção, por
isso está sendo alvo de relevante interesse à complementação das demais práticas agrícolas.
2.2.1 Irrigação por gotejamento
Conforme Dasberg & Bresler (1985), Azevedo (1986), Dasberg & Or (1999) e Souza
& Matsura (2004), irrigação por gotejamento compreende a aplicação de pequenas
quantidades de água diretamente na zona radicular das plantas, através de fonte pontual ou
linha de gotejadores sobre ou abaixo do solo.
Para Ayers & Westcot (1999), a eficiência da irrigação é influenciada pela quantidade
e qualidade da água, visto que, a qualidade da água de irrigação pode variar
significativamente, segundo o tipo e a quantidade de sais dissolvidos. O sistema de irrigação
por gotejamento foi desenvolvido devido à preocupação em relação à água, pois este sistema
disponibiliza água em parte reduzida do solo diminuindo a evaporação. Esta aplicação se
torna mais eficiente diminuindo o consumo de água.
Segundo a EMBRAPA, o método de irrigação localizada por gotejamento, juntamente
com o de micro aspersão, pela maior eficiência e menor consumo de água e energia, tem sido
os mais recomendados, principalmente em regiões onde o fator água é limitante. No entanto é
importante que o agricultor busque seguir o projeto técnico dimensionado para sua área,
levando em consideração as condições edafoclimáticas locais.
Outro fator existente publicado pela Revista Globo Rural e que aos poucos começa a
ser implantado, é o sistema de gotejamento subterrâneo que consiste em aplicar a água
diretamente no sistema radicular das plantas a uma profundidade em torno de 30cm
diminuindo assim a evapotranspiração o que ocasiona menor consumo da mesma. Porém este
sistema torna-se ainda mais caro que o aplicado sobre o solo, mas, no entanto, tende a ser uma
das projeções futuras levando em conta a economia de água e seus ganhos econômicos. Além
disso é preciso incentivar o recolhimento da água da chuva e a reutilização daquela usada em
outras atividades da propriedade que após passar por sistemas de filtragem e descontaminação
pode ser utilizada na irrigação.
2.2.2 Vantagens e desvantagens da irrigação por gotejamento
Uma das vantagens desta técnica é a fertirrigação que consiste na aplicação de
biofertilizantes via água, proporcionando o uso racional dos nutrientes, aumentando a
eficiência dos mesmos, reduzindo mão-de-obra e o custo de energia do sistema de irrigação.
Além disso, permite determinar a época de aplicação dos nutrientes e fraciona-los conforme a
necessidade da planta nos seus diversos estádios de desenvolvimento. Os biofertilizantes são
aplicados diretamente na zona de maior concentração de raízes, onde o sistema radicular é
mais ativo.
Outras vantagens da irrigação por gotejamento são: maior controle e eficiência do uso
da água a ser fornecida à planta, maior produtividade, melhor controle sanitário, possibilidade
de funcionamento em tempo integral, manter o solo próximo à capacidade de campo; menor
desenvolvimento de ervas daninhas entre as linhas de plantio, facilidade de automação,
adaptar-se a diferentes tipos de solo e topografias, diminuir o escoamento superficial,
percolação profunda, encharcamentos e erosões, (SOUSA et al., 2014).
Destaca-se também a eficiência deste sistema comparado aos demais, pois chega a ser
de 80-95% no uso de água.
Como desvantagens, segundo Bernardo (2002), cita a maior possibilidade de
entupimento dos gotejadores, devido às prováveis impurezas da água, sendo a qualidade da
mesma de suma importância, o que implica a utilização de sistemas de filtragem, também a
ocorrência de acúmulo gradual de sais na extremidade do bulbo molhado.
Outro problema é a má distribuição do sistema radicular em função do bulbo molhado
que se forma no solo, o que pode ser contornado com a melhor distribuição de gotejadores sob
a copa da planta. Por fim, o maior custo inicial do sistema irrigado por gotejamento o faz mais
adequado para cultivos de alto valor econômico e exige a aplicação de alta tecnologia e mão
de obra especializada em todas as etapas do processo produtivo da cultura.
2.2.3 Componentes do sistema de gotejamento
Os principais componentes de um sistema de gotejamento são:
‐ Emissores (gotejadores).
‐ Laterais (tubos de polietileno que suportam os emissores)
‐ Ramais (tubulação em geral de PVC 35, 50, 75 ou 100mm)
‐ Filtragem (filtros separadores, tela, disco ou areia)
‐ Automação (controladores, solenoides e válvulas)
‐ Válvulas de segurança (controladora de bomba, ventosa, anti-vácuo)
‐ Fertirrigação (reservatórios, injetores, agitadores)
‐ Bombeamento (motor, bomba, transformador, etc.)
Quanto as fontes de captação de água utilizada para a irrigação caracterizam-se os
seguintes recursos.
Reservatórios artificiais originados por nascentes e abastecidos por água subterrânea;
reservatórios artificiais construídos a partir de barramentos, utilizando a declividade natural
do terreno, abastecidos por escoamento superficial; curso e reservatório de água natural;
2.2.4 Custos do sistema de gotejamento:
A resposta da cultura a aplicação do sistema de irrigação, constitui os elementos
básicos de rendimento e produtividade, uma vez que, a cultura apresenta desempenho
produtivo diferenciado em razão da quantidade e frequência de sua aplicação. Porém a
estratégia é determinar a maximização da receita na aplicação de insumos/produto.
A estrutura de valores e recursos na aplicação do sistema são fatores que devem ser
planejados e programados no momento da decisão da implantação. O alto custo deste sistema
faz com que seja utilizado em culturas com maior valor econômico. O valor médio para a
implantação do sistema de irrigação de 1ha de morangos em estufa, segundo produtores e
empresa consultada, fica em torno de R$ 34.000,00. Já para a fruticultura fica em torno de R$
8.000.00. A estimativa de retorno do investimento, segundo pesquisa e relato dos produtores,
tem variação de um a três anos dependendo da cultura e do preço comercializado.
2.3 Benefícios e linhas de crédito para o pequeno e médio produtor
Quanto ao sistema de irrigação o grau de satisfação é positivo, pois aumenta a
produtividade e consequentemente a renda dos produtores, além da possibilidade de sustento
das famílias com uma pequena área de plantio, mantendo o homem no campo com
possibilidade de produção em épocas de estiagem e/ou entre safra.
Como a região é predominantemente formada de pequenas e médias propriedades este
sistema de irrigação destaca-se na olericultura com as culturas: pimentão, tomate, morango,
pepino, vagem, berinjela e na fruticultura destaca-se maçã, pêssego, ameixa, caqui, uva, kiwi,
podendo assim melhorar a quantidade e qualidade e consequentemente agregar maior valor
comercial.
Alguns benefícios foram visualizados em visita a propriedades rurais de Caxias do
Sul-RS. Nas mesmas são cultivadas, em ambientes protegidos, culturas de pimentão, tomate e
morango. Segundo o relato dos proprietários, após a implantação do sistema de gotejamento
houve significativo aumento de produtividade e qualidade, maior facilidade de manejo, menor
demanda de mão de obra, diminuição do uso de defensivos, programação planejada, retorno
financeiro com menor risco. Porém, segundo um dos proprietários, a eficiência deste sistema
depende de encontrar a forma correta de manejo entre cultura e tecnologia utilizada, por isso é
indispensável conhecimento no uso desta técnica, outros fatores como ambiente, temperatura,
umidade, localização topográfica, tipos de solo e substratos utilizados tem influência direta na
eficiência do sistema.
Crédito Rural é uma linha de crédito que disponibiliza ao produtor, cooperativa ou
empresa rural recursos para custeio, investimento e comercialização de produtos agrícolas.
Linhas de Créditos disponíveis: Moderinfa, Pronaf Mais Alimentos, Moderagro...
3 Metodologia
Para a elaboração deste trabalho foram realizadas revisões bibliográficas e visitas a
propriedades rurais, no interior do Município de Caxias do Sul, que utilizam o sistema de
irrigação por gotejamento. Após foi realizada análise de conteúdo e posteriormente as análises
descritivas.
4 Considerações Finais
Dessa forma conclui-se que, o uso racional da água é de fundamental importância para
garanti-la para as gerações futuras, por isso questões relevantes de conscientização,
sensibilização, preservação destes recursos não podem mais ficar renegado a segundo plano.
Sendo assim, o sistema de irrigação por gotejamento apresenta-se como alternativa
neste cenário atual de preservação dos mananciais e rentabilidade econômica. Por isso esse
sistema se encaixa neste novo contexto, de aumentar a produtividade sem a necessidade de
ampliar áreas de produção e garantir que variações climáticas e ambientais ocasionem menor
impacto possível.
Portanto, a escolha do sistema de irrigação por gotejamento, adequado ao ambiente, é
o resultado do ajuste entre as condições existentes levando em consideração os interesses
envolvidos, estes possibilitam menor risco do empreendimento ao produtor.
Em relação aos custos de implantação do sistema, constatou-se que há viabilidade nos
projetos, pois o investimento financeiro, apesar do alto custo, possui estimativa de retorno
entre um a três anos dependendo da cultura implantada. No qual os produtores se mostram
otimistas e já fazem projeções de novos investimentos no futuro.
Tendo em vista estes aspectos, acredita-se que investimentos em pesquisas com o
objetivo de adaptar tecnologias e avançar neste sistema, além de linhas de crédito que
proporcionem oportunidade aos agricultores para implantação de projetos são ações que
garantem êxito nos resultados. Outra preocupação constante é a preparação de profissionais da
área para incentivar a utilização da técnica para potencializar a produção de alimentos por
meio da qualificação e capacitação dos produtores são medidas de que contribuem para o
sucesso.
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