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18/03/2018 ISE Biologia: Prática de ensino: Introdução a docência (PEID) Atividade 3 Exame

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ISE BIOLOGIA Ciências Biológicas

segunda-feira, 20 de junho de 2016

Prática de ensino: Introdução a docência (PEID) Atividade 3 Exame (1/2016) (45)


(1/2017) (81)
AVALIAÇÃO: (1/2018) (24)
(2/2016) (70)
(2/2017) (112)
Atividades Complementares (61)
Atividades de Laboratório (13)
Bibliografia (8)
Biblioteca virtual (2)
Bioestatística (6)
Bioética em Saúde (4)
Biologia Molecular (1)
Bioquímica (7)
Observações: Parabéns, boas atividades. Bioquímica Metabólica (4)
Biossegurança (2)
Botânica (6)
POSTAGEM 3: EXAME (ATIVIDADE 1 + ATIVIDADE 2) Botânica Criptógamas (8)
REFLEXÕES REFERENTES AOS 13 TEXTOS E Botânica Fanerógamas (6)
AO TEXTO SELECIONADO Calendário 2016 (7)
Calendário 2017 (13)
Ciências Biológicas (1)
SUMÁRIO Ciências Sociais (6)

1. Reflexões dos Treze Textos......................................................................................................3


Citologia (14)

1.1 Educação? Educações: aprender com o índio......................................................................3


Comunicação e expressão (4)
Didática Específica (3)
1.2 O fax do Nirso.....................................................................................................................4
Didática Geral (3)
1.3 A História de Chapeuzinho Vermelho (na versão do lobo) ...............................................4
Disciplinas Optativas (1)
1.4 Uma pescaria inesquecível..................................................................................................4

1.5 A Folha Amassada....................................................................................................................5


Ecologia (9)

1.6 A Lição dos Gansos..............................................................................................................5


Ecossistemas Aquáticos (7)
Ecossistemas Terrestres (9)
1.7 Assembleia na Carpintaria....................................................................................................5

1.8 Colheres de Cabo Comprido.................................................................................................6


ED I (3)
ED II (4)
1.9 Faça parte dos 5%................................................................................................................6

1.10 O Homem e o Mundo..........................................................................................................6


ED III (3)
ED IV (4)
1.11 Professores Reflexivos........................................................................................................7

1.12 Um Sonho Impossível? ......................................................................................................7


ED V (5)

1.13 Pipocas da Vida......................................................................................................................7


ED VI (4)

2 Texto Selecionado O aluno Computador Rubem Alves .......................................................8


ED VII (4)

3 Reflexões sobre o texto selecionado............................................................................................9


ED VIII (4)
Educação Ambiental (7)
Embriologia (8)
4 REFERÊNCIAS
Estrutura e funcionamento da
Educação Básica (3)
Extensão Comunitária 2016 (1)
Física e Biofísica (8)
Fisiologia (8)
1. Reflexões sobre os treze textos Genética e Citogenética (2)
Histologia (12)
1.1 Educação? Educações: aprender com o índio
“Educar não é ensinar respostas, educar é ensinar a pensar.” Homem e Sociedade (4)
Rubem Alves Imunologia e Parasitologia (11)
A aprendizagem não deve ser um processo derivado de um único local determinado, com um
único responsável por passa-la e principalmente, formatada a partir de um único modelo. As Interpretação e produção de text
diferentes vivências e situações em contextos sociais e culturais diversos são favoráveis para a (3)
construção de uma educação que forme pessoas com maior criticidade e que contribuam para a LIBRAS (5)
formação de uma sociedade mais justa e igualitária. Marketing Pessoal (10)

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Tivessem, homens e índios, construído um novo processo de aprendizagem onde ambos Matemática e Biostatística (2)
ensinassem e aprendessem, certamente criariam a possibilidade para a produção de um ensino
melhor, mais participativo e principalmente mais representativo. Metodologia Científica (2)
Metodologia do Trabalho Acadêm
1.2 O fax do Nirso (5)
Cabem a este texto dois focos de reflexão. O primeiro no que diz respeito a posição
profissional de Nirso e seus superiores. O gerente, a quem somente interessa a imagem da Microbiologia (8)
empresa, pensa em talvez demitir ou chamar a atenção do vendedor, o qual possui uma linguagem Microscopia (1)
informal que não condiz com o nível dos demais funcionários. De outro lado, temos o diretor, a quem PCC (12)
somente interessam os lucros, deixando de lado a suposta má impressão que a linguagem informal
irá passar. É obvio que empresas querem bons resultados nas vendas, sempre. Afinal o bem estar PE:ID (6)
de uma empresa vem do lucro de suas vendas. Em empresas comprometidas com suas marcas, a PE:IEC (1)
equipe de vendas é cada vez mais selecionada com base em seus conhecimentos acadêmicos e
que apresentem profundo conhecimento técnico do produto e das necessidades do cliente. Nessas PE:OP (2)
empresas não existem lugares para vendedores com o perfil do Nirso, o que nos leva a uma outra PE:TP (3)
reflexão: quando nos é permitido usar a linguagem informal?
Há situações em que nos é permitido usar a linguagem informal tanto na fala quanto na PE:VAE (4)
escrita. A situação comunicativa em que nos encontramos é o que determinará a melhor forma de Planejamento e Políticas Pública
nos comunicarmos. Por isso é importante que como futuros educadores, saibamos que usar as Educação (2)
variações linguísticas e uma linguagem informal em sala de aula não só é permitido como deve ser Princípios de Zoologia de
incentivado afim de conseguir uma maior participação dos alunos, mas também que o aluno deve ter Vertebrados (1)
acesso e conhecimento da variedade padrão ou norma culta, para que esteja preparado em
situações em que esta seja exigida. Psicologia do desenvolvimento (
Questionário 1 (1)
1.3 A história de Chapeuzinho Vermelho (na versão do lobo)
“Cada um lê com os olhos que tem. Questionário I (43)
E interpreta a partir de onde os pés pisam. Questionário II (36)
Todo ponto de vista é a vista de um ponto.”
Leonardo Boff Questionário III (15)
A verdade é o que se apresenta pela construção do narrador de determinado fato. Ensinar a Questionário IV (2)
um aluno a analisar todas as narrativas de todos os pontos de vista possíveis é formar cidadãos
críticos e capazes de absorver uma informação e transformá-la em conhecimento a partir de sua Quimica Geral (8)
própria análise, quebrando assim um ciclo de reprodução e manutenção das classes dominantes. A Reflexões (5)
missão da educação é a transformação de pessoas para que vivam em mundo melhor e um Relações étnico raciais e afro
educador só poderá ser totalmente pleno em tal propósito se ao adentrar a sala de aula despir-se de descendência (8)
todas as suas ideias pré-concebidas.
Relatório de Laboratório (1)
1.4 Uma pescaria inesquecível Tele-aula I (38)
A ética é inata ao ser humano e deve ser aprendida afim de se criar uma natureza Tele-aula II (26)
moral sobre sua natureza instintiva. A conduta ética é uma função dos pais, mas quando Tele-aula III (15)
esses não se apresentam ou não possuem tais princípios e convicções é função da escola, da
igreja, de ambientes culturais e de lazer formar a conduta ética de uma pessoa. Tele-aula IV (2)
As atuações da criança devem ser balizadas com a colocação de limites adequados e o TG (6)
que se transmite para tal não surge de um discurso verbal, mas de uma conduta. A criança
TI (8)
que recebe limites aprende a desenvolver a inteligência e o respeito pelo outro e pela
natureza que o cerca, tornando-se mais tarde um novo modelo para as gerações seguintes. Tópicos em Invertebrados (7)
Zoologia: Invertebrados (10)
1.5 A Folha Amassada
Lidar com frustação, controlar impulsos, regular as emoções, adiar a satisfação e a Seguidores
necessidade, fazem parte do desenvolvimento emocional do qual todos nós passamos. Para
que a criança aprenda soluções inteligentes e aceitáveis para obter o que ela deseja e não Seguidores (48) Próxima
deixar de pleitear seu intento, deve-se manter aberto o diálogo. Não se trata aqui de se
ensinar a criança a sempre ser “boazinha”, trata-se de ensiná-la que os limites de seu próprio
espaço terminam ao começar o espaço do outro. O educador deve repassar da melhor forma
possível o respeito e empatia ao outro.
1.6 A Lição dos Gansos
O trabalho em equipe quando realizado de forma harmônica é mais eficiente se todos fazem
revezamento das tarefas pesadas e dividem a liderança. Quando os componentes de uma equipe
seguem em uma direção comum pode-se atingir o objetivo mais fácil e rapidamente. Devemos e
podemos aprender com os gansos. Em um ambiente escolar, se trabalharmos com sensibilidade e
sabedoria todos “voam” para alcançar os seus objetivos. Num ambiente conturbado por “ventanias” e
adversidades é necessário que haja a sabedoria das aves que voando em bando e revezando as Seguir
tarefas pesadas e a liderança conseguem atingir o sucesso.
1.7 Assembleia na Carpintaria
“Ao atentar somente o ordinário,
perde-se o extraordinário.”
(anônimo)
Ao focarmos somente naquilo que uma pessoa ou aluno, não consegue realizar, deixamos de
lado o mais relevante que a importância daquilo que se sabe realizar plenamente. Um peixe nunca
será bom em escalar uma árvore, assim como um pássaro nunca será o melhor em nadar. Toda
atividade requer uma estrutura envolvida, uma vez que não se constrói nada sozinho, isolado, sem
ajuda e aprendizado.

1.8 Colheres de Cabo Comprido


Trabalhando em equipe de forma coordenada é possível realizar muito mesmo diante das
adversidades. Estando dispostos a conviver em condições que não são ideais e estando realmente
comprometidos com um bem comum, conseguimos contornar os obstáculos a nós impostos. O
educador deve ser conciliador e em busca de um intuito trabalhar em equipe em busca do êxito
almejado.
1.9 Faça parte dos 5%
“No que diz respeito ao empenho, ao compromisso,
ao esforço, a dedicação, não existe meio termo:
ou você faz bem feito ou não faz.”
Ayrton Senna
Certamente, um educador inesquecível faz parte desses 5% por cento, e por certo que numa classe
em que ele trabalhe não haverá somente 5% que se sobressairão. A inspiração de uma pessoa
dedicada estimula todos a seu redor, sejam alunos ou colegas de trabalho. Estimular um aluno a
sempre dar o melhor de si é tarefa árdua e encontra muitos obstáculos, mas tudo que é feito com
esmero gera frutos. É necessária a paciência e o compromisso para que se faça a diferença.
1.10 O Homem e o Mundo
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Por vezes, alguma adversidade pode parecer intransponível e insuperável, a nossos olhos,
porém para os olhos de outrem, que observa tal problemática de outro ponto de vista a solução pode
tomar um novo caminho e se apresentar de forma simples e natural.
Ao educador em sala de aula, cabe a missão de ensinar a resolução de conflitos em que haja
a participação de todos.
1.11 Professores Reflexivos
Quando um educador traz em si o hábito de refletir sobre sua própria educação
incluindo a sua formação cotidiana, adquirida com leituras, pesquisas, cursos de extensão,
estará formando uma base, um alicerce que irá carregar por toda sua vida e que constituirá
determinantemente o diferencial para sua boa atuação enquanto professor reflexivo.
Esse educador é capaz de multiplicar esse conhecimento no ambiente escolar e criar
fatores que gerem mudanças e determinem evolução. Assim o aluno é levado a ver nesse
ambiente a oportunidade de crescer e aprender, pois o educador que é reflexivo é capaz de
despertar nos alunos a curiosidade.

1.12 Um sonho impossível


“Ensinar não é transferir conhecimentos,
mas criar possibilidades para sua produção
ou sua construção.
Quem ensina aprende ao ensinar e
quem aprende ensina ao aprender.”
Paulo Freire
É fácil culpar o aluno e sua condição social pela evasão escolar, mas será que não
estamos falando de uma escola com um único modelo de educação? A escola deve ser um
local onde o aluno sinta-se bem, que seja aguardada a sua presença, que tenha participação
nas decisões, que tenha pertencimento. É fácil? Definitivamente não.
Há necessidade de conhecer a comunidade da qual esses alunos fazem parte, há
necessidade de conhecer a família desses alunos, a escola terá que repensar como está
inserida nessa comunidade e como contribui para que esse lugar seja melhor. Exemplos não
faltam, existem muitas escolas que superaram as adversidades e conquistaram a comunidade
em que estão inseridas.
O que falta então? Educadores e gestores que voem como gansos, que alimentem a
boca de outrem com suas colheres de cabos longos, que façam parte dos 5%, que sejam
reflexivos, que enxerguem o mundo com outros olhos e vejam nos martelos, serrotes e lixas o
extraordinário.
1.13 Pipocas da vida
“SE VOCE ME CONHECE BASEADO
NO QUE EU ERA UM ANO ATRAS,
VOCE NAO ME CONHECE MAIS.
MINHA EVOLUCÃO É CONSTANTE,
PERMITA-ME APRESENTAR NOVAMENTE.”
(anônimo)
Um educador deve estar em constante evolução, trazer em si a satisfação de formar e mudar,
não só a si mesmo, como também seus alunos e o ambiente a seu redor.
O educador não é mais aquele que contém a informação, mas aquele que transforma, que
conduz a construção do conhecimento, aquele que habilita seus alunos a serem críticos e a ter
autonomia.

2.TEXTO SELECIONADO

O aluno computador
Há perguntas para as quais a memória perfeita não consegue responder.
Rubem Alves
Era uma vez um jovem casal muito feliz. Ela estava grávida e eles esperavam com grande
ansiedade o filho que nasceria.
Transcorridos os nove meses de gravidez, ela deu à luz um lindo computador! Que felicidade ter
um computador como filho! Era o filho que desejavam! Por isso eles haviam rezado muito,
durante toda a gravidez.. O batizado foi uma festança. Deram-lhe o nome de Memorioso, porque
julgavam que uma memória perfeita é o essencial para uma boa educação. Educação é
memorização. Crianças com memória perfeita vão bem na escola e não têm problemas para
passar no vestibular.
E foi isso mesmo que aconteceu. Memorioso memorizava tudo o que os professores ensinavam.
E não reclamava. Seus companheiros reclamavam, diziam que aquelas coisas que lhes eram
ensinadas não faziam sentido. Não aprendiam. Tiravam notas ruins. Ficavam de recuperação, o
que não acontecia com Memorioso.
Ele memorizava com a mesma facilidade a maneira de extrair raiz quadrada, reações químicas,
fórmulas de física, acidentes geográficos, datas de eventos históricos, regras de gramática, livros
inteiros. A memória de Memorioso era perfeita.
Ele só tirava dez. E isso era motivo de grande orgulho para os seus pais. Os outros casais, pais e
mães dos colegas de Memorioso, morriam de inveja. Quando seus filhos chegavam em casa
trazendo boletins com notas vermelhas, eles gritavam: “Por que você não é como o Memorioso?”.
Memorioso foi o primeiro no vestibular. O cursinho que ele freqüentara publicou sua fotografia em
outdoors. Apareceu na televisão como exemplo a ser seguido por todos os jovens. Na
universidade, foi a mesma coisa. Só tirava dez. Chegou, finalmente, o dia tão esperado: a
formatura.
Memorioso foi o grande herói, elogiado pelos professores. Ganhou medalhas e mesmo uma
bolsa para doutoramento no Instituto de Tecnologia de Massachusetts. Depois da cerimônia
acadêmica, estavam todos felizes no jantar. Até que uma linda moça se aproximou de
Memorioso: “Eu gostaria de lhe fazer uma pergunta”, disse a jovem. “Pode fazer”, respondeu
Memorioso, confiante.

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Ele sabia todas as respostas. Aí ela fez a pergunta: “De tudo o que você tem memorizado, o que
mais te comove?”.
Memorioso ficou em silêncio. Aquela pergunta nunca lhe havia sido feita. Os circuitos de sua
memória funcionavam com a velocidade da luz procurando a resposta. Mas ela não estava
registrada em sua memória. Onde poderia estar? Seu rosto ficou vermelho. Começou a suar. Sua
temperatura subiu. E, de repente, seus olhos ficaram muito abertos, parados, e se ouviu um
chiado estranho dentro de sua cabeça, enquanto a fumaça saía por suas orelhas.
Memorioso primeiro travou. Deixou de responder a estímulos. Depois apagou, entrou em coma.
Levado às pressas para o hospital de computadores, verificaram que o seu disco rígido estava
irreparavelmente danificado. Há perguntas para as quais a memória perfeita não consegue
responder. É preciso coração.

3. REFLEXÕES REFERENTES AO TEXTO SELECIONADO


O aluno computador de Rubem Alves
O texto "O aluno computador" do educador Rubem Alves ilustra de maneira perspicaz e
inteligente a necessidade de uma mudança de modelo no sistema formal de educação.
Memorioso, o personagem que possuía uma memória perfeita e inúmeros prêmios e grandes
feitos na visão de seus pais e professores, não possuía criticidade, não conseguia emocionar-se e
não tinha o que Alves sabiamente chama de “fome de aprender”.
Uma educação que prima por conteúdos, onde o aluno recebe uma quantidade enorme de
informações sem que aja uma contextualização ou reflexão dos mesmos, sem que aja uma
preocupação com o desenvolvimento do raciocínio lógico e com a cultura geral do aluno, ainda é o
sonho de muitos pais, ter filhos que são como Memorioso, pois ainda é recente a mudança de
paradigmas na educação. Ainda estamos num processo de transformação do antigo modelo.
A ilusória sensação de que uma criança é um aluno perfeito porque sabe memorizar uma lista de
nomes de estados e capitais ou de palavras que são escritas com dois ss, é somente isso: uma
ilusão.
Como futuros educadores é nossa obrigação criar um ambiente favorável à criança, para que
esta sinta curiosidade, seja instigada a investigar, a descobrir o porquê das coisas funcionarem de
determinadas maneiras e não de outras fomentando a reflexão.
Dar oportunidade dos pais e demais pessoas da sociedade de participarem dessa vivência está,
por exemplo, nas feiras de ciências, nas exposições de projetos, desde que nessas feiras e
exposições seja dada aos alunos a oportunidade de demonstrar o que aprenderam, inclusive com
suas explicações - simples, mas verdadeiras.
É também papel da sociedade e, principalmente dos pais, incentivar e mostrar interesse pela
aprendizagem dessas crianças que refletem a futura geração que está aí.
Se não quisermos ter, um exército de robôs, pessoas que somente olham para o próprio umbigo,
pessoas que perderam a capacidade de serem rebeldes, críticos, curiosos, não podemos continuar
adotando os valores que colocam o "aluno perfeito", o aluno que gabarita os testes padronizados
como meta principal de nossa educação.

REFERÊNCIAS
ALVES, Rubem. O aluno computador. Revista Educação, publicado Set/2011. Acesso em
Maio/2016. http://revistaeducacao.com.br/textos/118/artigo234093-1.asp
ANTUNES, C. 10 Histórias Exemplares. In: Coleção Grandes Autores. São Paulo: Atta Mídia e
Educação, 2004. 1 videodisco.
ALARCÃO, I. Professores reflexivos em uma escola reflexiva. São Paulo: Cortez, 2003. p. 7-
10.
ALVES, R. A pipoca. In: O amor que acende a lua. Campinas: Papirus, 1999. p. 54-57.
BRANDÃO, C. R. O que é educação. In: Coleção Primeiros Passos. 28ª ed. São Paulo:
Brasiliense, 1993.
CRUZ, C. H. C. Competências e Habilidades: da proposta à prática. Coleção Fazer e
Transformar. 2ª ed. São Paulo: Loyola, 2002.
HAIDT, R. C. C. Curso de Didática Geral. 7ª ed. São Paulo: ática, 2002.
LENFESTEI, J. Histórias para aquecer o coração dos pais. Rio de Janeiro: Sextante, 2003.
RAMOS, M. N. Da Qualificação à Competência: deslocamento conceitual na relação trabalho-
educação. Niterói: UFF, 2001.

Postado por Denise Martins Filetti às 6/20/2016 05:00:00 AM

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