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Física I

Resumo do Capítulo 2

Douglas Horvath

Engenharia Ambiental

Unesp – FCT.

Posição
A posição de um objeto ou partícula demonstra a distância do ponto inicial 0 (ponto de origem) a qual essa partícula
se encontra. A posição pode ser positiva ou negativa, o que significa a direção em que essa partícula está da origem,
desde que a posição seja diferente de 0, o que configuraria em uma partícula estacionária no ponto de origem.

Deslocamento
É a variação entre posições de uma partícula ou objeto estudado. É representado por ∆x, (∆ significando variação).
Pode-se encontrar o deslocamento utilizando a seguinte equação:

∆x = x2-x1
Onde ∆x é o deslocamento, x1 a posição inicial e x2 a posição final da partícula.

É possível observar que o deslocamento é vetorial, ou seja, possui direção e sentido. Esses são determinados pelo
sinal do resultado da equação no sentido do eixo x.

Velocidade Média
A velocidade é uma medida de distancia por determinado tempo. Determina-se a velocidade média de uma partícula
dividindo o deslocamento dessa partícula pela variação de tempo necessária decorrida durante esse deslocamento.
A variação de tempo dá-se pela equação:

∆t = t2-t1
Onde ∆t é a variação de tempo, t1 o tempo inicial e t2 o tempo final.

Para determina a velocidade média, tendo em vista o deslocamento e a variação de tempo, podemos utilizar a
seguinte equação:

∆𝑥
𝑣 med =
∆𝑡
Onde 𝑣 é a velocidade média, ∆x o deslocamento e ∆t a variação de tempo.

É possível observar que o deslocamento é vetorial, ou seja, possui direção e sentido, sendo que o sinal indica o
sentido do movimento. Também é possível observar que a velocidade média não depende da distância percorrida,
apenas do ponto inicial e final, ignorando qualquer “trajeto” intermediário.
Velocidade Escalar Média
Diferente da velocidade média, que apenas levava em consideração o ponto inicial e final, ignorando o “trajeto” da
partícula, a velocidade escalar toma em consideração todo o percurso traçado pela partícula, portanto, a distância
total percorrida pela mesma. A velocidade escalar pode ser dada pela equação:
distância total
𝑆 med =
∆𝑡
Onde S é a velocidade escalar média, distancia total é a somatória das distâncias percorridas pela partícula e
∆t é a variação de tempo.

Note que a velocidade escalar média pode ser igual à velocidade média, como também pode ser completamente
diferente.

A velocidade escalar não é uma grandeza vetorial, portanto não inclui sentido nem direção, e, com isso, não possui
sinal algébrico.

Velocidade Instantânea
A velocidade instantânea é a velocidade que a partícula se encontra em determinado instante. É dada pela redução
da variação de tempo até que a mesma seja próxima de zero, seguindo a equação:

∆𝑥 𝑑𝑥
𝑣 = lim =
∆𝑡→0 ∆𝑡 𝑑𝑡
A velocidade instantânea é vetorial e possui direção e sentido.

Velocidade Escalar Instantânea


A velocidade escalar instantânea, ou apenas velocidade escalar, é representada pelo módulo da velocidade
instantânea, e, portanto, não é vetorial. Note que Velocidade Escalar Instantânea não é a mesma coisa que
Velocidade Escalar Média, e ambas podem ser muito diferentes. Como exemplo de velocidade escalar instantânea
podemos usar o velocímetro de um automóvel, que indica apenas sua velocidade momentânea e não inclui direção e
sentido.

Aceleração
Representa a variação na velocidade de uma partícula dado determinado tempo. Para aceleração também podemos
calcular a Aceleração Média, dada por:

∆𝑣
𝑎 med =
∆𝑡
Onde 𝑎 é a aceleração média, ∆𝑣 é a variação da velocidade e ∆𝑡 a variação do tempo.

Além disso, podemos calcular a aceleração instantânea de uma partícula, dada por:

𝑑𝑣
𝑎=
𝑑𝑡
A aceleração é uma grandeza vetorial, possuindo direção, sentido e módulo. Grandes acelerações podem ser
expressas em unidades g, definida pela aceleração da gravidade desconsiderando o atrito, no valor de 9,8m/s².

Aceleração Constante
A aceleração da gravidade, citada anteriormente, é um exemplo de aceleração constante, onde a aceleração média e
a aceleração instantânea são iguais. Esse tipo de aceleração é muito frequente e existe um conjunto de equações
específicas para lidar com ele. A equação que demonstra a igualdade entre a aceleração média e instantânea é:
𝑣 − 𝑣₀
𝑎 = 𝑎 med =
𝑡−0
Onde 𝑣₀ é a velocidade no instante 𝑡 = 0 e 𝑣 é a velocidade em um instante posterior t.

Ao explicitar a variável 𝑣 temos:

𝑣 = 𝑣 0 + 𝑎𝑡
Note que no caso de t = 0 temos 𝑣 = 𝑣 0 . Tendo em vista a fórmula da velocidade média para t₀ = 0, temos que:
𝑥 − 𝑥₀
𝑣 med =
𝑡−0
Assim podemos substituir e gerar:

𝑥 = 𝑥₀ + 𝑣med 𝑡
Portanto, para a função de velocidade linear, temos a média aritmética da velocidade no inicio do intervalo com a
velocidade no fim do intervalo (v₀ e v, respectivamente). Para tal podemos usar:

𝑣₀ + 𝑣
𝑣med =
2
Por fim, substituindo as equações, temos:

𝑎𝑡 2
𝑥 − 𝑥0 = 𝑣0 𝑡 +
2
Nesta equação temos que x = x₀ para t = 0.

Aceleração em Queda Livre

Temos um exemplo importante de aceleração constante e movimento retilíneo no comportamento da gravidade


terrestre, desconsiderando-se o atrito. As mesmas equações podem ser utilizadas, com alguns pormenores à serem
notados: o movimento se torna em relação ao eito y, na vertical, e a aceleração é substituída pela constante g, onde
g é o módulo da aceleração de queda livre, com valor g = 9,8m/s².

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