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UNIVERSIDADE COMUNITÁRIA DA REGIÃO DE CHAPECÓ

ÁREA DE CIÊNCIAS EXATAS E AMBIENTAIS

CURSO DE ENGENHARIA QUÍMICA

RELATÓRIO DE AULA PRÁTICA

Perda de carga em meios porosos

Francieli Valmorbida
Natalia Gatto
2018

Chapecó, março de 2018.


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Relatório de Perda de carga em meios porosos

RESUMO
Materiais porosos são materiais que possuem espaços vazios funcionais,
chamados de poros ou células, distribuídos regularmente no interior da matriz. Em
relação ao tipo de poros, podem ser divididos em materiais com poros fechados, usados
como suporte estrutural, ou poros abertos. A aplicação de tais materiais é extremamente
importante para a Engenharia Química. O presente trabalho buscou, através de
experimentos, determinar a permeabilidade de um meio poroso considerando a ligação
entre a queda de pressão, ou seja, a própria perda de carga e a velocidade do fluido.
Visando que a vazão influencia neste processo, foram testadas diferentes vazões, desde
uma baixa até uma maior para averiguar como se decorria o efeito desejado enquanto
verificou-se a perda de carga na coluna de leito compactado.
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Relatório de Perda de carga em meios porosos

Sumário
LISTA DE FIGURAS ................................................................................................... 3
LISTA DE TABELAS .................................................................................................. 4
SIMBOLOGIA ............................................................................................................. 5
1. INTRODUÇÃO ..................................................................................................... 6
2. REVISÃO BIBLIOGRÁFICA .............................................................................. 6
2.1 Diagrama de Fases Ternário.......................... Error! Bookmark not defined.
3. MATERIAIS E MÉTODO .................................................................................... 7
3.1 Materiais ......................................................................................................... 7
3.2 Método ........................................................................................................... 8
4. RESULTADOS E DISCUSSÕES ....................................................................... 10
4.1 Influência da temperatura sobre o equilíbrio líquido-líquido....................... 12
4.2 Linha de Amarração ..................................................................................... 13
5. CONCLUSÃO ..................................................................................................... 15
6. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS ................................................................ 16
7. ANEXOS ............................................................................................................. 18
7.1 Questões a responder:................................................................................... 18
7.2 Memorial de cálculo ..................................................................................... 20
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Relatório de Perda de carga em meios porosos

LISTA DE FIGURAS
Figura 1. Leitura de um diagrama ternário. .....................................Error! Bookmark not defined.
Figura 2. Sistema ternário com um par parcialmente miscível. ......Error! Bookmark not defined.
Figura 3-Equipamento de Perda de Carda em Leito Poroso ......................................................... 7
Figura 4. Volumes de cada substância a inserir em cada reator para o experimento. ................... 8
Figura 5. Curva binodal do diagrama ternário água-ácido acético - butanol. ............................. 11
Figura 6. Diagrama genérico para ELL em que soluto e solvente não são sempre miscíveis ..... 12
Figura 7. Diagrama Fração de ácido acético vs Fração de água e suas linhas de amarração. ..... 13
Figura 8. Diagrama Fração de ácido acético vs Fração de água com suas linhas de amarração. 14
Figura 9. Equilíbrio líquido-líquido ternário tipo 1. .................................................................... 19
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Relatório de Perda de carga em meios porosos

LISTA DE TABELAS
Tabela 1. Dados experimentais para obtenção da Curva Binodal. .............................................. 10
Tabela 2. Dados experimentais para a construção da curva binodal. .......................................... 11
Tabela 3. Dados obtidos experimentalmente para a construção das linhas de amarração. ......... 13
Tabela 4. Dados experimentais obtidos por Camila T. Takahashi et al. ..................................... 14
Tabela 5. Coeficiente de partição dos 5 extratores. ..................................................................... 18
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Relatório de Perda de carga em meios porosos

SIMBOLOGIA

ρ Densidade (Kg/m3)
q Vazão (m/s)
dp Diâmetro médio da partícula (m)
A Área (m2)
ε Porosidade (Adimensional)
Re Número de Reynolds (Adimensional)
C Constante experimental (Adimensional)
Q Vazão (L/mim)
f Fator Fanning (adimensional)
Vp Volume da partícula (cm3)
k Permeabilidade hidráulica (m2)
β Constante para cálculo (Adimensional)
ΔP Perda de carga (Pa)
g Aceleração da gravidade (m/s2)
μ Viscosidade (N.s/m2)
m Massa de partículas leito (kg)
ᴓ Esfericidade das partículas (Adimensional)
L Comprimento do leito (m)
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Relatório de Perda de carga em meios porosos

1. INTRODUÇÃO

2. REVISÃO BIBLIOGRÁFICA
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Relatório de Perda de carga em meios porosos

3. MATERIAIS E MÉTODO

3.1 Materiais
- Reagente: água;
- Tubo de vidro de 7,3 cm de diâmetro interno recheado com pequenas pedrinhas
perfazendo um leito poros de, aproximadamente 60cm de comprimento; Reservatório e
Bomba centrifuga; Tubulação de PVC e válvulas; Medidor de vazão( Rotâmetro);
Manômetro de tudo em U contendo tetracloreto de carbono (colorido com iodo
metálico)com fluido manométrico.

Figura 1-Equipamento de Perda de Carda em Leito Poroso

3 2

Fonte: Elaboração Própria, 2018

Onde:
1= Bomba Centrifuga;
2= Rotâmetro;
3= Manômetro de tudo em U;
4= Leito compactado com pedrinhas.
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Relatório de Perda de carga em meios porosos

3.2 Método

O procedimento iniciou-se verificando se a válvula estava fechada e, então a


bomba foi ligada. Aumentou-se a vazão de 0,5 em 0,5 L/min, sendo que para cada
vazão anotou-se a perda de carga correspondente, no manômetro de tubo em U. Durante
o aumento da vazão acompanhou-se uma pedrinha, selecionadas no início do
experimento, dentro da coluna para garantir que o leito não fluidizasse. Fez-se o
caminho inverso para a verificação de possível histerese.
Determinou-se o diâmetro médio das partículas, colocando em uma proveta
30mL de água, adicionando-se 20 partículas retiradas de forma aleatória do recipiente
que constava as mesmas partículas que foram adicionadas ao leito, em seguida
verificou-se o volume deslocado por estas partículas, o qual foi de 02 mL, para a
determinação do diâmetro médio aproximam-se as partículas como sendo esferas, ou
seja, com esfericidade igual a um, e então usa-se a equação do volume como sendo:
Vp=(πDp³)/6.

Figura 2. Volumes de cada substância a inserir em cada reator para o experimento.


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Relatório de Perda de carga em meios porosos

Posteriormente, esvaziou-se os seis extratores e preparou-se as soluções para a


segunda etapa do experimento.
Com o banho termostático em 20°C, colocou-se em cada extrator 100 ml de
solução aquosa de ácido acético nas seguintes composições: 5, 10, 15, 20, 25 e 30% de
ácido acético em volume. Em seguida, adicionou-se 100 ml de butanol. Agitou-se por
cerca de 20 minutos e em seguida, os extratores ficaram em repouso por mais
aproximadamente 20 minutos.
Para a fase da titulação das fases aquosa e oleosa de cada extrator, preparou-se
uma solução contendo 50 ml de água, 6 gotas de fenolftaleína e 3 gotas de NaOH para
cada uma das fases de cada um dos extratores. Verteu-se uma alíquota de 10 ml de cada
fase de cada um dos extratores em um erlenmeyer, misturou-se com essa solução e
realizou-se a titulação com solução de NaOH (0,5N) padronizada, anotando-se o
volume gasto. O procedimento repetiu-se para cada fase (aquosa e oleosa) para cada um
dos seis extratores.
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Relatório de Perda de carga em meios porosos

4. RESULTADOS E DISCUSSÕES

Os dados descritos na Tabela 1 são os valores dos volumes obtidos por meio do
experimento para a obtenção da curva binodal. Estes resultados foram obtidos através
da observação da turbidez da água com butanol e, logo em seguida, desturvada com
ácido acético, isso para os extratores 1, 2 e 3. Já para os extratores 4 e 6 turva-se o
butanol com a água e, logo após, desturva-se com ácido acético, anotando-se os
volumes gastos de água, butanol e ácido acético.

Tabela 1. Dados experimentais para obtenção da Curva Binodal.

Extrat Volume de ácido acético Volume de butanol Volume de água


or (cm³) (cm³) (cm³)

1 20 20 155

2 20 21,5 155

3 7 8,5 75

4 10 155 35

6 7 75 18

Para a construção da curva binodal do diagrama ternário, os valores obtidos na


Tabela 1 devem ser transformados para fração mássica, sendo esses resultados descritos
na Tabela 2.
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Relatório de Perda de carga em meios porosos

Tabela 2. Dados experimentais para a construção da curva binodal.

Extrator Massa de Massa de Massa de Massa Fração de Fração


ácido acético butanol (g) água (g) total (g) ácido de água
(g) acético

1 21 16,2 155 192,2 0,1092 0,8064

2 21 17,415 155 193,415 0,1085 0,8013

3 7,35 6,885 75 89,235 0,0823 0,8404

4 10,5 125,55 35 171,05 0,0613 0,2046

6 7,35 60,75 18 86,1 0,0853 0,2090

Por meio dos dados obtidos na Tabela 2, torna-se possível a construção da curva
binodal do diagrama ternário. Este diagrama está demonstrado na Figura 4.

Figura 3. Curva binodal do diagrama ternário água-ácido acético - butanol.


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Relatório de Perda de carga em meios porosos

A curva binodal separa a zona de miscibilidade parcial dos componentes, qualquer


ponto abaixo da curva de solubilidade (abaixo da binodal), representa um sistema
composto por duas fases, enquanto que um ponto na curva ou acima desta representa
um ponto em que o sistema é composto por apenas uma fase (HACKBART, 2007).
Nesse diagrama observa-se claramente, o efeito da adição de ácido acético ao sistema
heterogêneo água-butanol.
Tendo em vista que, possivelmente, ocorreram erros no manuseio dos
equipamentos e também pode ter ocorrido alguma contaminação dos reagentes para que
esse R² seja menor que 0,999. Sendo assim, observa-se que pelo valor de R² obtido na
construção do diagrama, temos que a curva binodal é satisfatória quando comparada
com a literatura.

4.1 Influência da temperatura sobre o equilíbrio líquido-líquido


A temperatura e de suma importância para a determinação do tipo de ELL que um
sistema ternário irá proporcionar, a mudança na temperatura poderá provocar uma
mudança de solubilidade entre os componentes do sistema como observado na figura
02.
Figura 4. Diagrama genérico para ELL em que soluto e solvente não são sempre
miscíveis

F
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Relatório de Perda de carga em meios porosos

Para um determinado sistema ternário a uma dada temperatura pode ser aquele no
qual o soluto e o solvente são miscíveis em qualquer dimensão, portanto, uma alteração
no sistema pode ocasionar uma alteração no ELL, ocasionando este sistema a ser do
tipo em que há dois pares de regiões imiscíveis.

4.2 Linha de Amarração


De acordo com o experimento da curva binodal, realizou-se a determinação das
linhas de amarração, completando assim, o digrama ternário. Para a construção destas
linhas de amarração utilizou-se os dados da Tabela 3.

Tabela 3. Dados obtidos experimentalmente para a construção das linhas de amarração.

Fração de Água Fração de ácido acético Fração de ácido acético


na fase aquosa na fase oleosa
0,5241 0,0500 0,0294
0,4958 0,0497 0,0605
0,4676 0,0937 0,1077
0,4395 0,1062 0,1144
0,3949 0,1773 0,1575

Figura 5. Diagrama Fração de ácido acético vs Fração de água e suas linhas de


amarração.
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Relatório de Perda de carga em meios porosos

Com os dados obtidos experimentalmente plotou-se o diagrama da Figura 6, no


entanto as linhas de amarração não são possíveis de serem construídas. Este erro na
construção das linhas de amarração ocorre, possivelmente, devido a erros humanos e/ou
experimentais no decorrer da realização do experimento.
Sendo assim, utilizou-se os dados de um mesmo experimento realizado por
acadêmicos da UNIFESP de São Paulo para a visualização de como deveria ocorrer a
construção do diagrama das linhas de amarração. Os dados utilizados para este
diagrama estão descritos na Tabela 4.

Tabela 4. Dados experimentais obtidos por Camila T. Takahashi et al.

Fração de água na Fração de ácido Fração de água na Fração de ácido


fase aquosa acético na fase fase oleosa acético na fase
aquosa oleosa
0,9129 0,0072 0,1748 0,0094
0,8995 0,0228 0,1894 0,0324
0,8876 0,0352 0,1984 0,0454
0,8763 0,0462 0,2061 0,0558
0,8485 0,0689 0,2229 0,0761
Fonte: UNIFESP, São Paulo: 2013.

A Figura 7, demonstra como deveria ser o diagrama da curva binodal com as


suas linhas de amarração.

Figura 6. Diagrama Fração de ácido acético vs Fração de água com suas linhas de
amarração.
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Relatório de Perda de carga em meios porosos

5. CONCLUSÃO

Pelos diagramas obtidos pode-se observar a determinação das fases


binárias e ternárias no equilíbrio líquido-líquido (ELL). Nota-se que a mistura de
ácido acético com ambas as substancias forma uma mistura homogênea, ou seja, o ácido
acético é miscível em ambas as substâncias presentes neste trabalho. Entretanto já o
sistema água e butanol dependendo do volume em que estes forem misturados, pode
possuir uma ou duas fases.
Estes líquidos apresentam ser, parcialmente miscíveis. Entretanto,a solubilidade
desses aumenta à medida que se adiciona ácido acético à solução com duas fases, o que
foi mostrado experimentalmente.
Desta forma, pelos dados experimentais obtidos obteve-se a curva binodal e esta
apresentou um resultado satisfatório, sendo que o seu comportamento foi
aproximadamente igual ao obtido na literatura. Já as linhas de amarração deste sistema,
não foram possíveis de ser construídas, isto devido a possíveis erros experimentais.
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Relatório de Perda de carga em meios porosos

6. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS

ARCE, A.; RODRÍGUEZ, O.; SOTO, A. Liquid-liquidequilibria for butyltert-


butylether + (metanol orethanol) + wateratseveraltemperatures.
FluidPhaseEquilibria, v. 224, p. 185-192, 2004.

BLACKADDER, D. A.; NEDDERMAN, R. M., 2004, Manual de Operações


Unitárias. Brasil, Editora Hemus.

ÇEHRELI, S.; ÖZMEN, D.; DRAMUR, U. Liquid-liquidequilibriaofwater + 1-


propanol +solvente at T = 298,2 K. FluidPhaseEquilibria, v. 239, p. 156-160, 2006.

GONZALEZ, J.R.A.; MACEDO, E. A.; SOARES, M.E.; MEDINA, A.G. Liquid-


liquidequilibria for ternary systems ofwater-phenolandsolvents: data
andrepresentationwithmodels. FluidPhaseEquilibria,v. 26, p. 289-302, 1986.

GRACIA-FADRIQUE, J., BROCOS, P., PIÑERO, A. et al., ActivityCoefficients


AtInfiniteDilutionfrom Surface Tension Data. Langmuir, v. 18, pp. 3604-3608. 2002.

HACKBART,Luciana Meireles. Equilíbrio Líquido-líquido de Sistemas Contendo


Fenol-Água-Solvente:Obtenção e Modelagem
Termodinâmica.Curitiba,2007.Disponível em :<
http://www.pipe.ufpr.br/portal/defesas/dissertacao/119.pdf>. Acessoem: 24 ago. 2017.

HENLEY, E.J.; SEADER, J. D. Equilibrium-StageSeparationOperations in


ChemicalEngineering. John Wiley& Sons, 1981.

ROBBINS, L. A., CUSACK, R. W. Liquid-


LiquidExtractionOperationsandEquipment. In: Perry, R. H., Green, D. W.
Perry’sChemicalEngineers’ Handbook, 7 ed., chapter 15, New York, USA. McGraw-
Hill. 1999
17
Relatório de Perda de carga em meios porosos

SENA, S. R. C. Equilíbrio líquido-líquido para o sistema biodiesel de óleo de


semente de melão (Cucumis melo l.) + metanol + glicerina. Universidade Federal do
Rio Grande do Norte. Natal/RN, jun. 2014. Disponível em:
<https://repositorio.ufrn.br/jspui/bitstream/123456789/15860/1/SuzaraRCS_DISSERT.p
df.> Acesso em: 05 set. 2017.

SMITH, J. M.; VAN NESS, H. C.; ABBOTT, M. M.Introdução à Termodinâmica da


Engenharia Química.5 ed. Rio de Janeiro: LTC Editora. 2000.
TAVARES, Leoberto Costa. QSAR: a abordagem de Hansch. Quím. Nova vol.27
no.4 São Paulo Jul/Ago 2004. Disponível em:
<http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0100-40422004000400018>.
Acesso em: 24 ago. 2017.

TAKAHASHI,T,C; HIRAMOTO,Y,C; FUKUSHIMA,H,H; DÍAZ,V,N;


POPESCU,R,A; IKEDA,V,J.Determinação do equilíbrio líquido-líquido em um
sistema ternário. UNIFESP,Diadema,São Paulo de 2013. Disponível em :<
https://pt.scribd.com/document/200910733/Relatorio-Extracao-Liquido-Liquido>.
Acesso em: 30 set. 2017.

TREYBAL, R. E. LiquidExtraction. New York: McGraw-Hill, 1951.

TREYBAL, R. E. Extraccionen Fase Liquida. México: McGraw-Hill,1968.


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Relatório de Perda de carga em meios porosos

7. ANEXOS

7.1 Questões a responder:

1) Qual o coeficiente de partição para o ácido acético em butanol e água.


Para a determinação do coeficiente de partição, utiliza-se a razão entre a
concentração de ácido acético da fase oleosa com a fase aquosa, e está associado à
mudança de energia livre provocada pela substância sobre o equilíbrio termodinâmico
do sistema. Esta relação pode ser expressa pela Equação (6).
(6) Commented [ct1]: Qual é a equação 1?

Onde P é o coeficiente de partição do composto analisado; [orgânica] a


concentração do composto na fase orgânica nas condições de equilíbrio; [aquosa] a
concentração da substância na fase aquosa nas condições de equilíbrio.

Tabela 5. Coeficiente de partição dos 5 extratores.

Extrator Coeficiente de Partição (P)

1 0,491017964

2 1,108280255
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Relatório de Perda de carga em meios porosos

3 1,112627986

4 1,100946372

6 1,003976143

2) Classificar o tipo de equilíbrio líquido-líquido do sistema estudando e citar


exemplos de sistemas com outros tipos de equilíbrio líquido-líquido.
Existem vários tipos de curvas binodais para um sistema ternário, que podem ser
classificadas pelo número de pares parcialmente miscíveis.
E classificado por TREYBAL (1968) apresentando quatro tipos principais de
sistemas:
• Tipo 1: formação de um par de líquidos parcialmente miscíveis.
• Tipo 2: formação de dois pares de líquidos parcialmente miscíveis.
• Tipo 3: formação de três pares de líquidos parcialmente miscíveis.
• Tipo 4: formação de fases sólidas.
Observou-se que o diagrama obtido a partir do experimento foi do tipo 1, que é a
combinação mais freqüente encontrada nos procedimentos experimentais. Nesses
sistemas os pares de líquidos A-C e B-C são miscíveis em todas as proporções na
temperatura estabelecida, A e B são parcialmente miscíveis e os pontos D e E
representam soluções saturadas no sistema binário. As curvas DP e PE constituem duas
fases conjugadas, respectivamente, α e β. A curva binodal é representada pela curva
DNPLE; dentro da região delimitada há linhas que conectam as composições de
equilíbrio de duas fases sendo denominadas linhas de amarração ou tie-lines
(HACKBART, 2007).

Figura 7. Equilíbrio líquido-líquido ternário tipo 1.


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Relatório de Perda de carga em meios porosos

Observou-se o estudo por esse tipo de Equilíbrio líquido-líquido por diversos


autores como por exemplos: benzeno + água + etanol, água, 1-propanol e os solventes
acetato de metila, acetato de etila e acetato de n-propila a 298,2 K, água, butil t-butil
éter e metanol ou etanol nas temperaturas de 298,15 K, 308,15 K e 318,15 K (ARCE
2004; ÇEHRELI, 2006; TREYBAL, 1968).

7.2 Memorial de cálculo

Para o cálculo da massa do acido acético, butanol e água foi utilizada a fórmula
abaixo:

V
𝑚= (7)
ρ

Onde:
ρ Ácido acético = 1,05 kg/m³
ρ Butanol = 0,81 kg/m³
ρ Água = 1000 kg/m³
V= volume adicionado de cada componente
21
Relatório de Perda de carga em meios porosos

Em seguida calculou-se as frações de ácido acético, butanol e água pela seguinte


fórmula:

maa mb ma
𝑓= 𝑓= 𝑓= (8)
𝑚𝑡 mt mt

Onde:
maa: massa de ácido acético
mb: massa de butanol
ma: massa de água
mt: massa total

Para determinação da concentração de ácido acético para cada extrator na fase


aquosa, foi necessário utilizar o volume NaOH na fase aquosa e a densidade da água
conforme a fórmula abaixo:
0,05 x Va
𝐶𝑎𝑎 = (9)
ρa

Onde:
Va = volume de NaOH na fase aquosa
ρa = densidade da Água
0,05= ??????

Portanto assim conseguimos calcular o numero de mols de ácido acético na fase


aquosa para cada extrator.

𝑛 = 𝐶𝑎𝑎𝑥 0,1 (10)


0,1 ?????

Para determinação da concentração de ácido acético para cada extrator na fase


oleosa, foi necessário utilizar o volume NaOHna fase oleosa e a densidade da água
conforme a fórmula abaixo:
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Relatório de Perda de carga em meios porosos

0,05 x Vo
𝐶𝑎𝑎 = (11)
ρa

Onde:
Vo = volume de NaOH na fase oleosa
ρa = densidade da Água
0,05= ??????

Assim conseguimos calcular o numero de mols de ácido acético na fase oleosa


para cada extrator.

𝑛 = 𝐶𝑎𝑎𝑥 0,1 (12)


0,1 ?????
Os mesmos cálculos foram repetidos para os demais extratores.

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