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Gerador ElétricoEm 1831, tanto Michael Faraday, no Reino Unido, como Joseph
Henry, nos EstadosUnidos, demonstraram cada um a seu modo, mas ao mesmo tempo, a
possibilidadede transformar energia mecânica em energia elétrica.Figura -
Gerador de Corrente Alternada 1. As duas extremidades da armadura de um gerador
de correntealternada ligam-se a anéis condutores, a que se apóiam escovas
decarbono. 2. A armadura gira e a corrente flui no sentido anti-horário. A
escovado anel A conduz a corrente para fora da armadura, permitindo queuma
lâmpada se acenda; o anel B devolve a corrente à armadura. 3. Quando a armadura
gira paralelamente ao campo magnético, nãohá geração de corrente. 4. Uma fração
de segundos depois, a armadura volta a girarparalelamente ao campo magnético, e
a corrente inverte seu sentido:a escova do anel coletor B a conduz para fora da
armadura e a doanel A a devolve à armadura.
 Se variarmos o fluxo de B que atravessa uma espira, ou seja, a quantidadede
linhas de campo que “furam” a superfície plana de uma espira (figura
1)produziremos uma corrente induzida na espira que tenta criar um
campomagnético, instantaneamente, para compensar a perda ou o ganho decampo. Ou
seja, se a variação for no sentido de diminuir as linhas de campo,produziremos
uma corrente induzida que cria campo na mesma direção esentido que o campo da
espira (sequencia superior da figura).Se a variação for no sentido de criar
linhas de campo, então surgirá umacorrente induzida para criar um campo induzido
na mesma direção mas emsentido oposto do campo da espira para anularmos o este
acréscimo(sequencia inferior da figura).Embora diversas formas de energia
(mecânica, térmica, química etc.) possam serconvertidas em eletricidade, o termo
"gerador elétrico" se reserva, na indústria,apenas para as máquinas que
convertem energia mecânica em elétrica. Conformeas características da corrente
elétrica que produzem, os geradores podem ser decorrente contínua (dínamos) e
alternada (alternadores).HistóricoOs geradores usados na indústria são baseados
no mesmo princípio empregadopor Faraday e Henry: a indução magnética. O gerador
de Faraday consistia numdisco de cobre que girava no campo magnético formado
pelos pólos de um ímã deferradura e produzia corrente contínua. Um ano depois,
outro pesquisador obteve
corrente alternada valendo-se de um gerador com ímãs e enrolamento de fio
numaarmadura de ferro.As máquinas elétricas foram desenvolvidas em ritmo
acelerado, devidoprincipalmente aos trabalhos de Antonio Pacinotti, Zénobe
Gramme, queintroduziu o enrolamento em anel, e de Werner Siemens, que inventou
oenrolamento em tambor até hoje empregado. Somente cerca de 50 anos depois
dasexperiências de Faraday e Henry foram obtidos geradores
comercialmenteaproveitáveis. Devem-se tais conquistas às contribuições de Thomas
Edison,Edward Weston, Nikola Tesla, John Hopkinson e Charles Francis Brush.No
fim do século XIX, a invenção da lâmpada elétrica e a instalação de um
sistemaprático de produção e distribuição de corrente elétrica contribuíram para
a rápidaevolução dos geradores e motores elétricos. A partir de pequenos
geradores,simples aparelhos de pesquisa em laboratório, foram construídos
alternadores edínamos de pequena potência e, finalmente, gigantescos
geradores.Princípio de funcionamentoO gerador elétrico mais simples é formado
por uma espira plana com liberdadesuficiente para se mover sob a ação de um
campo magnético uniforme. Essa espiragira em torno de um eixo perpendicular à
direção das linhas de força do campomagnético aplicado. A variação do valor do
fluxo que atravessa a espira móvelinduz nela uma força eletromotriz.Assim, a
força eletromotriz resulta do movimento relativo que há entre a espira e ocampo
magnético. A corrente produzida desse modo é alternada. Para se obtercorrente
contínua, é preciso dotar o gerador de um dispositivo que faça aretificação da
corrente, denominado coletor dos dínamos. Pela descrição doprincípio de
funcionamento dos geradores, vê-se que possuem dois circuitosdistintos: o do
induzido e o do indutor. No caso do gerador elementar descrito, oinduzido seria
a bobina móvel e o indutor o campo magnético.Tipos de geradoresOs geradores
podem ser divididos numa enorme quantidade de tipos, de acordocom o aspecto que
se leve em conta. Além dos dois grupos mais gerais - geradoresde corrente
contínua e de corrente alternada -, os dínamos podem ser, quanto aonúmero de
pólos, dipolares e multipolares; quanto ao enrolamento do induzido,podem ser em
anel e em tambor; quanto ao tipo de excitação, auto-excitados e deexcitação
independente.O enrolamento em aneladotado por Gramme estápraticamente em desuso.
Oenrolamento induzido consiste
num cilindro oco em torno do qual se enrola continuamente o fio isolado
queconstitui a bobina. O enrolamento em tambor, inventado por Siemens,
consistenum cilindro em cuja superfície externa estão dispostas as bobinas do
induzido.Essas bobinas são colocadas em ranhuras existentes na superfície do
tambor,sendo suas duas pontas soldadas às teclas do coletor. Conforme a maneira
como éfeita essa ligação, os enrolamentos são classificados em imbricados e
ondulados epodem ser regressivos ou progressivos.A corrente para a excitação do
campo magnético pode ser fornecida pelo própriogerador. Nesse caso, diz-se que o
gerador é auto-excitado. Quando a corrente paraa excitação é fornecida por uma
fonte exterior, o gerador é de excitaçãoindependente. De acordo com a forma de
ligação entre as bobinas do indutor e doinduzido nos geradores auto-excitados,
diz-se que estes têm excitação dos tipos: série: quando as bobinas excitadoras
são constituídas por poucasespiras de fio e ligadas em série com o induzido;
shunt ou paralelo: quando o indutor e o induzido são ligados emderivação;
compound: quando existem bobinas excitadoras ligadas em série eem paralelo com o
induzido. Este é o tipo de excitação maiscomumente usado nos
dínamos.Analogamente aos dínamos, os alternadores podem ter enrolamento
imbricado ouondulado. Podem ainda ter enrolamento em espiral e em cadeia.
Naquele, asbobinas de um mesmo grupo são ligadas de tal maneira que o
bobinamento finaltem forma de espiral. Quanto ao número de fases, os
alternadores podem sermonofásicos, difásicos e trifásicos. Os geradores
monofásicos são atualmentemuito raros, já que a corrente monofásica pode ser
obtida a partir de geradorestrifásicos.Ainda se podem citar alguns tipos
especiais de dínamos de uso relativamentereduzido: o unipolar ou homopolar, o
gerador de três escovas e o de pólo diversor.Em linhas gerais, a construção de
dínamos é semelhante à dos alternadores. Aprincipal diferença está no coletor
segmentado para retificação da corrente geradano induzido. Esse dispositivo é
inexistente nos alternadores, já que, nesse caso, nãohá necessidade de se ter
uma retificação da corrente gerada.A outra diferença marcante está no campo
indutor. O dínamo emprega o sistemade campo estacionário, enquanto o alternador
é quase sempre de campo giratório.Isso torna possível a obtenção de maior
potência elétrica, reduz a necessidade demanutenção para assegurar o bom contato
entre escovas e anéis coletores e requermeios mais simples para fazer a ligação
com o circuito externo.O dínamo é formado das seguintes partes principais:
carcaça, núcleo e peçaspolares, núcleo do induzido ou armadura, induzido,
coletor, escovas, porta-escovas, eixo e mancais. A carcaça é o suporte mecânico
da máquina e servetambém como cobertura externa. É normalmente construída de aço
ou ferro fundido. Os pólos são feitos de aço-silício laminado, para reduzir ao
máximo asperdas por corrente de Foucault, e as bobinas de campo são de fios de
cobre. Aarmadura, peça que aloja as bobinas do induzido, é de aço laminado e
possuicondutores internos por onde se faz o resfriamento da máquina.O coletor
consiste numa série de segmentos de cobre ou bronze fosforoso, isoladosentre si
por finíssimas lâminas de mica, que têm a forma externa perfeitamentecilíndrica.
Ao coletor são soldados os terminais das bobinas do induzido. Asescovas, órgãos
que coletam a corrente retificada no coletor, são de carvão e grafitaou metal e
grafita. O porta-escovas é a armação metálica que mantém ajustadas asescovas de
encontro ao coletor.Os mancais mais usados são os do tipo de luva, lubrificados
por óleo, ou então dotipo de esferas ou rolamentos lubrificados a graxa. No
alternador, não existe ocoletor. Quando o induzido é giratório, as escovas fazem
contato com anéiscoletores, a partir das quais a corrente alternada gerada é
transferida para ocircuito externo.Quando, ao contrário, o induzido é
estacionário (caso mais frequente), o papel dosanéis coletores e escovas é
conduzir a corrente contínua necessária para aexcitação do campo girante. Nos
alternadores de grande porte é comum ainstalação, no mesmo eixo do rotor das
máquinas, de um gerador de correntecontínua de menores proporções (denominado
excitatriz) para o fornecimentodessa
corrente.COPEL:http://www.copel.com/hpcopel/root/nivel2.jsp?endereco=%2Fhpcopel
%2Feducacao%2Fpagcopel2.nsf%2Fverdocatual%2F40A0E2ABD99123CF0325740C00496689
Geradores de Energia Elétrica(Conceitos básicos) Prof. Luiz Ferraz
Nettoleobarretos@uol.com.br Geradores Mecânicos de Energia Elétrica Todo
dispositivo cuja finalidade é produzir energia elétrica à custa de
energiamecânica constitui uma máquina geradora de energia elétrica (diz-se
também,impropriamente, máquina geradora de eletricidade ---eletricidade não é
umagrandeza física, é um ramo da Física).O funcionamento dessas máquinas se
baseia ou emfenômenos eletrostáticos (como no caso do gerador Van de Graaff), ou
naindução eletromagnética(comono caso do disco de Faraday). Nas aplicações
industriais a energia elétrica provém quase exclusivamente de geradores
mecânicos cujo princípio é ofenômeno da indução eletromagnética (e dos quais o
disco de Faraday é umsimples precursor); os geradores mecânicos de corrente
alternante são também
denominadosalternadores; os geradores mecânicos de corrente contínua sãotambém
denominadosdínamos. Vale, desde já, notar que: "dínamo" de bicicletanão é dínamo
e sim 'alternador'.Numa máquina elétrica (seja gerador ou motor), distinguem-se
essencialmente duas partes, a saber: oestator, conjunto de órgãos ligados
rigidamente à carcaçae orotor, sistema rígido que gira em torno de um eixo
apoiado em mancais fixosna carcaça. Sob ponto dê vista funcional distinguem-se
oindutor, que produz ocampo magnético, e oinduzidoque engendra a corrente
induzida.No dínamo o rotor é o induzido e o estator é o indutor; nos alternador
dá-segeralmente o contrario.A corrente induzida produz campo magnético que, em
acordo com a Lei de Lenz,exerce forças contrárias à rotação do rotor; por isso
em dínamos e alternadores, orotor precisa ser acionado mecanicamente. O mesmo
concluímos do Princípio deConservação da Energia: a energia elétrica extraída da
máquina, acrescida deeventuais perdas, é compensada por suprimento de energia
mecânica.Princípio de Funcionamento dos Alternadores Para esclarecer o principio
de funcionamento dos alternadores, descrevamosinicialmente o mais simples deles
(usado em faroletes de acionamento manual ede bicicleta, e em ignição de motores
de explosão para motonetas).Acompanhemos pela ilustração:Diante de uma bobina
fixaB(induzido) põe-se a girar um ímãSN(indutor), comoilustrado acima. O ímã
mantém um campo do qual o fluxo concatenado com abobina varia periodicamente,
com a mesma freqüência de revolução do ímã. Se arotação do ímã for lenta, um
galvanômetro sensívelGindica aproximadamente acorrente instantânea no decurso do
tempo; se a rotação for rápida, é necessárioum osciloscópio.Na ilustração abaixo
representamos fases consecutivas do fenômeno.
Convenção: Corrente positiva, vetorunitário,fluxo positivo. Nessa seqüência de
ilustrações acima apresentamos as fases maisrepresentativas no funcionamento de
um alternador. É a variação de fluxo queinduz corrente. O fluxo varia enquanto
aumenta ou diminui. Quando o fluxo émáximo, ele não varia; aFEMinduzida é nula;
a corrente é nula e muda desentido. O campo magnético produzido pela corrente
induzida exerce no ímãforças contrarias à sua rotação.
AFEMinduzida não é senoidal mas segue, grosso modo, o gráfico posto
acima,onde ilustramos no mesmo par de eixos, o fluxo de indução e a corrente
induzidaem um alternador, em um período (T).Enquanto o fluxo de indução diminui,
a corrente é positiva; quando o fluxoaumenta, a corrente é negativa, segundo a
convenção apresentada. Fluxo máximoou mínimo corresponde a corrente induzida
nula. O fluxo de indução varia maisacentuadamente quando próximo de ZERO; então
a corrente tem intensidademáxima (com sinal + ou -).Mais perfeito é o sistema
que examinaremos em seguida. Consideremos um aespira plana de forma qualquer,
abrangendo uma área A; sejaluma reta no planodesta espira. Introduzamos a espira
em um campo de induçãoBuniforme,dispondo a reta l perpendicularmente ao campoB.
Façamos a espira girar emtorno da retalcomo eixo, com velocidade
angularwconstante. Determinemos aforça eletromotriz induzida na espira
girante.Adotemos como origem dos tempos um dos instantes em que a normalnà
espiraforma com o campo de induçãoBângulo igual a um reto, passando de agudo
paraobtuso.Com a notação da ilustração acima, o fluxo de indução na espira em
qualquerinstante é dado por:
f = B.A.cos(w.t + p/2) = - B.A.sen w.t Sendo E = - df/dt, vem: E = w.B.A.cos
w.t Se a espira for substituída por uma bobina de N espiras, a força
eletromotrizinduzida é:E = N.w.B.A.cos w.t Como vemos, esta força eletromotriz
induzida obedece a uma lei harmônica cujaamplitude é:Emáx.= N.w.B.AEm função do
tempo, a força eletromotriz induzida tem a representaçãocartesiana dada na
ilustração acima (figura da direita). A mudança de sinal daforça eletromotriz
significa fisicamente que ela muda de polaridade,impulsionando uma corrente
elétrica ora em um sentido, ora em sentido oposto.Uma força eletromotriz que
muda de polaridade periodicamente é designadacomoforça eletromotriz alternante;
no caso presente, trata-se de uma forçaeletromotriz alternante harmônica.A força
eletromotriz que impele a corrente em nossas instalações elétricasdomiciliares é
do tipo alternante harmônica; em São Paulo, a força eletromotrizeficaz é igual a
117 volts (oportunamente daremos detalhes disso). Um exemplonumérico virá bem a
calhar.Exemplo: Uma leve moldura de fibra, retangular, de área A = 0,0100
m2funcionacomo carretel onde se enrolam N = 42 espiras de fio de cobre
esmaltado.Esse quadro é posto a girar com freqüência f = 60 Hz (r.p.s.) em um
campode indução uniforme de intensidade B = 1,00 Wb/m2( o mesmo que, B =1,00
tesla = 1,00 T). Reporte-se à ilustração acima. Determinar a lei de variação da
força eletromotriz induzida, em função dotempo. Solução: A velocidade angular do
quadro é: w = 2.p.f = 377 rd.s-1, aproximadamente.Aplicando a equação E =
N.w.B.A.cos w.t resulta:E = 158.cos377.t sendo E emvolts e t em segundos,
tendo-se, portanto, Emáx= 158 V.O valor nominal desta tensão, ou seja, o valor
rms (Urms) é igual ao valor máximodividido por raiz quadrada de 2, ou, Urms=
0,7.Emáx.= 110,6 V.Os aparelhos eletrodomésticos construídos para funcionarem
sob tensãoalternante rms de 117 V, 60 Hz, devem ser submetidos a uma tensão
queobedece, aproximadamente, a lei supra.
Para intensificar o fenômeno, as espiras do rotor são dispostas sobre um
núcleode ferro, cujo efeito consiste em elevar o fluxo de indução concatenado
com oquadro.Os terminais do quadro são soldados a “anéis coletores” ; estes
anéis sãometálicos, presos rigidamente ao eixo mas eletricamente isolados do
mesmo; emcada anel apóia-se uma “escova”, corpo sólido e condutor (geralmente de
grafite),comprimido elasticamente contra o anel, de modo a garantir bom contato
elétricodo mesmo; as escovas estão presas a um suporte isolante; a elas liga-se
a parteexterna do circuito.Aqui ilustramos as bases de um alternadores de
pequeno porte. O estator éconstituído por um ímã permanente e opera como
indutor. O sistema é conhecidocomo ‘magneto', e é (foi) usado para campainha de
telefone, ou para ignição empequenos motores de explosão (motocicletas). O
estator poderia ser umeletroímã (foto acima, direita: anel de Gramme) abastecido
com correntecontínua de uma fonte adequada.Abaixo temos a foto de um alternador
elementar/didático onde o rotor é um ímãpermanente (cuja rotação gera a variação
de fluxo) e o estator é uma bobina (300espiras de fio esmaltado #28 a #30)
dotada de núcleo de ferro em U. A rotação doímã permanente é conseguida mediante
um barbante que deve ser enrolado noeixo (entre as pernas do U de cobre, mancal
do eixo) e a seguir puxado. Apequena lâmpada de lanterna de 1,5 V vista nessa
foto poderá ser substituída porvários LEDs (diodos emissores de luz).
Nos alternador de grande porte, o estator é induzido (onde se recolhe a
correntealternante) e o rotor é indutor (geralmente são eletroímãs alimentados
porcorrente contínua, por meio de anéis coletores).Sistema AC - Gerador/Motor
Princípio de funcionamento dos dínamosNos geradores tipo alternadores (como os
ilustrados acima) um artifício simplespermite retificar a corrente, ou seja,
fazer com que fluam sempre num mesmosentido. Substituamos o par de anéis
coletores por um comutador (veja ilustração
abaixo); é um anel coletor dividido em dois segmentos simétricos e nos quais
seapóiam escovas em posições diametralmente opostas. As escovas são
pequenosblocos de grafite e estacionários, comprimidos elasticamente contra
ocomutador; este é solidário com o rotor e pode ser concebido como tubo de
cobresecionado longitudinalmente.Nos instantes em que o fluxo de indução no
rotor é máximo ou mínimo a correnteinduzida é nula; nos mesmos instantes
invertem-se as conexões das escovas comos segmentos do comutador pois são
permutados os segmentos em contato comas escovas; portanto são invariáveis a
polaridade das escovas e o sentido dacorrente no circuito externo (abaixo, em
-b-, a corrente retificada). Tal correnteexterna, cuja intensidade varia
periodicamente mas cujo sentido se conserva, édenominada corrente pulsante.
Vista pelo 'dínamo' a corrente é semprealternante; vista pelo 'circuito
exterior' a corrente é sempre pulsante.Dispondo sobre o mesmo núcleo diversos
quadros iguais, distribuídossimetricamente em torno do eixo e associados todos
em série, e dotando ocomutador de outros tantos pares de segmentos, obtém-se no
circuito externouma corrente pulsante praticamente
contínua.http://www.feiradeciencias.com.br/sala13/13_T02.asp Dínamos e
alternadores Michael Faradaydescobriu que é possível produzir-se uma tensão
elétricatoda vez que um condutor ¾ ou muitas voltas dele, constituindo umabobina
¾ corta um campo magnético. Este é o princípio de funcionamentodos geradores
eletromecânicos.Observe na figura a seguir, como é simples, pela técnica
descoberta porFaraday, produzir-se uma tensão elétrica e, com ela, manter uma
correnteelétrica em um circuito.
Produzindo corrente elétrica com uma bobina fixae um ímã móvel. Num quadro de
papelão, enrolamos algumas dezenas de espiras de fio decobre esmaltado,
construindo uma bobina fixa. As extremidades dos fiosdessa bobina foram ligadas
a um galvanômetroelementar constituído deumas 30 voltas de fio sobre a caixa de
uma bússola. A seguir,movimentamos, para dentro e para fora, um ímã no interior
da bobina.Pronto! É só isso!Quando o ímã é empurrado para dentro da bobina a
agulha da bússoladesloca-se num sentido (acusando a passagem de uma corrente
elétricadevida ao efeito magnético das correntes) e quando tiramos o imã
dedentro da bobina a agulha desloca-se em sentido contrário. O vai e vem doímã,
em relação á bobina, produz umacorrente alternadaque desloca aagulha da bússola
ora para um lado ora para outro.O que descrevemos é um gerador eletromecânico de
tensão alternada ouum alternador.O ímã é mantido fixo e a bobina é quem se
move.Não importa quem é móvel, uma correntealternada é acusada pelo medidor.
Dínamos (que fornecem corrente contínua) e alternadores (que fornecemcorrente
alternada) devem apresentam, sempre, uma parte móvel ¾ é abobina que gira dentro
do ímã ou é o ímã que gira dentro da bobina. Dequalquer modo, alguém deve gastar
energia para manter esta parte móvele, dependendo de quem é esse alguém, teremos
vários modos de se produzir energia elétrica.
Podemos usar da energia eólica para fazerdínamos e alternadores funcionarem.
Podemos usar energia térmicapara acionaros alternadores. Podemos usar energia
nuclear paraobtermosa energia elétrica. Podemos usar a energiamecânica dos
fluxosde água para conseguirmos aenergia elétrica. As usinas hidrelétricas são
as mais comunspara a obtenção da energia elétrica. A água faz girar a turbina,
aqual faz girar a bobina doalternador dentro de um campomagnético
http://www.feiradeciencias.com.br/sala02/02_098.asp

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