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Sumário
Direção. ............................................................................................ 6
Motivação e Satisfação ......................................................................... 6
Teoria da Hierarquia das Necessidades de Maslow. ....................................... 8
Teoria X e Y de McGregor. ............................................................... 13
Teoria dos dois fatores de Herzberg. ...................................................... 15
Teoria da Expectativa ou da Expectância de Vroom. .................................... 19
Teoria das Necessidades Adquiridas, de McClelland .................................... 21
Teoria do Estabelecimento de Objetivos (Autoeficácia) ................................. 23
Teoria da Equidade......................................................................... 24
Motivação e o Contrato Psicológico ...................................................... 26
Liderança ...................................................................................... 27
Liderança X Chefia ........................................................................ 29
Abordagens de Liderança .................................................................. 30
Teoria dos Traços de Liderança. .......................................................... 31
Teoria Comportamental – Os Estilos de Liderança. ...................................... 32
Liderança Contingencial ou Situacional .................................................. 35
Modelo de Fiedler. ......................................................................... 36
Teoria Situacional .......................................................................... 37
Lista de Questões Trabalhadas na Aula. ........................................................ 48
Gabarito .......................................................................................... 57
Bibliografia ...................................................................................... 57
Direção.
Motivação e Satisfação
1
(Chiavenato, Administração nos novos tempos, 2010)
2
(Daft, 2005)
3
(Robbins & Coulter, Administração, 1998)
ideia era: “quer motivar seus funcionários? Aumente seu salário, seus
bônus”.
Entretanto, logo esta ideia caiu por terra. Hoje, sabemos que muitos
outros fatores são importantes para que os funcionários estejam
motivados.
Uma das teorias que mais são cobradas em concursos, a Teoria da
Hierarquia das Necessidades de Maslow, ou pirâmide de Maslow, foi uma
das primeiras a serem desenvolvidas. Seu nome veio do seu criador:
Abraham Maslow.
O conceito principal desta teoria é o de que a motivação de uma
pessoa é originada por suas necessidades. Como as pessoas são diferentes
umas das outras, as necessidades são também diversas.
Maslow classificou estas necessidades em uma hierarquia, iniciando
com as mais básicas até as necessidades “superiores”. As básicas seriam
aquelas que todo ser humano deve “saciar” para que possa sobreviver.
Já aquelas necessidades superiores seriam aquelas que só
apareceriam quando as necessidades básicas já estivessem “saciadas”.
Estas necessidades poderiam ser definidas como: sociais, de autoestima e
de autorrealização.
O conceito é simples: se estamos com fome e sede, não estaremos
muito preocupados em comprar uma roupa de grife, não é mesmo? A
prioridade será a de comprarmos comida!
Assim sendo, as necessidades devem ser satisfeitas de acordo com
uma hierarquia. Faz-se necessário atender as necessidades básicas
(fisiológicas) antes que tentemos atender as necessidades superiores
(como as de autorrealização, por exemplo).
De acordo com Maslow, sempre que uma necessidade é atendida, ela
deixa de ser importante para nós, que passamos a identificar “novas”
necessidades. De acordo com ele, neste momento, é ativada a necessidade
de nível superior.
Desta forma, a empresa deveria antes analisar qual o estado de cada
funcionário antes de “desenhar” um programa de desenvolvimento de seus
empregados, de modo a oferecer o atendimento das necessidades que
estão “afloradas” no momento.
Trazendo para um caso prático: não adianta oferecer um aumento de
salário para um diretor que já ganhe cerca de R$ 50 mil por mês.
Provavelmente, isto já não impactará sua situação financeira. Já um
reconhecimento dos seus superiores, ou uma possibilidade de fazer um
curso no exterior, pode motivá-lo.
Teoria X e Y de McGregor.
Teoria Y
Pessoas gostam de trabalhar, são
capazes de se autogerenciar, buscam
assumir responsabilidades e são, em sua
maioria, criativas e ambiciosas.
Teoria X
Pessoas não gostam de trabalhar,
precisam ser ameaçadas e forçadas a
atingir os resultados, preferem não
assumir responsabilidades, tem pouca
ambição e buscam somente segurança.
Figura 4 - Teoria X e Y
6
(Herzberg) apud (Krumm, 2005)
9
(Robbins, Organizational Behavior, 2004)
10
(Robbins, 2004) apud (Rennó, 2013)
Teoria da Equidade
11
(Robbins, Organizational Behavior, 2004)
12
(Rennó, 2013)
13
(Rosolen, Silva, Leite, & Albuquerque, 2009)
14
(Leiria, Palma, & Cunha, 2006)
15
(Guzzo e Nooan, 1994) apud (Rosolen, Silva, Leite, & Albuquerque, 2009)
16
(Lester e Kickul, 2001) apud (Rosolen, Silva, Leite, & Albuquerque, 2009)
17
(Rousseau, 1995) apud (Leiria, Palma, & Cunha, 2006)
Liderança
Um líder ideal deve saber conduzir sua equipe de modo a que todos
atinjam seus resultados esperados. Para isso, deve se utilizar do
18
(MacNeil, 1985) apud (Rosolen, Silva, Leite, & Albuquerque, 2009)
19
(Guzzo e Nooan, 1994) apud (Rosolen, Silva, Leite, & Albuquerque, 2009)
20
(Zaleznik, 1992)
21
(Daft, 2005)
22
(Chiavenato, Administração Geral e Pública, 2008)
Esta teoria não é mais aceita pelos principais teóricos da área, mas
ainda é cobrada em provas, ok? Por isso, vamos conhecê-la um pouquinho.
Mas vocês verão que este tema é bem gostoso!
23
(Chiavenato, Administração nos novos tempos, 2010)
24
(Krumm, 2005)
Como você pode imaginar, as coisas não foram tão simples. Fazer
esse mapeamento já era algo complicado. Muitas destas características são
mensuradas pela percepção de outras pessoas. Comparar aspectos como
inteligência, flexibilidade e valores é algo muito difícil.
Além disso, muitas vezes uma característica que tinha sido muito
positiva em um caso, poderia ser desastrosa em outra situação. Um líder
muito “firme” com sua equipe poderia ser a “solução” em um caso de um
general na segunda guerra mundial, mas seria um fracasso em um líder de
governo no Senado, por exemplo.
Isto acontece porque estas situações diferentes “pediriam” líderes
diferentes. A teoria não estava considerando o ambiente externo, o
contexto, dentro de sua análise. Não existiria um líder perfeito para todas
as situações.
Desta maneira, o modelo aos poucos foi sendo desacreditado e
superado por novas teorias que buscaram analisar a influência do meio
externo no papel do líder.
25
(Lewin, Lippitt e White, 1939) apud (Krumm, 2005)
26
(Cavalcanti, Carpilovsky, Lund, & Lago, 2009)
Modelo de Fiedler.
27
(Krumm, 2005)
28
(Sobral & Peci, 2008)
Teoria Situacional
29
(Cavalcanti, Carpilovsky, Lund, & Lago, 2009)
30
(Cavalcanti, Carpilovsky, Lund, & Lago, 2009)
Figura 13 - Estágios de Maturidade. Fonte: (Cavalcanti, Carpilovsky, Lund, & Lago, 2009)
31
(Schemerhorn Jr., 2008)
Questões Extras
(E) democrática.
Esta questão da FGV nos traz a posição da banca quanto a este tema.
A maturidade dos liderados é função tanto do componente psicológico
quanto da maturidade no trabalho. Desta maneira, tanto a primeira quanto
a segunda frase estão corretas.
A terceira afirmativa vai ao ponto central da liderança situacional –
não deve existir um estilo único, e sim de acordo com a situação. O gabarito
é a letra E.
(D) de higiene.
(E) de estima.
Gabarito
1. A 12. E 23. C
2. B 13. C 24. C
3. A 14. E 25. D
4. B 15. C 26. E
5. C 16. A 27. C
6. C 17. E 28. A
7. A 18. C 29. A
8. D 19. E 30. C
9. A 20. C 31. E
10. D 21. E
11. C 22. C
Bibliografia
Andrade, R., & Amboni, N. (2011). Fundamentos de administração para
cursos de gestão. Rio de Janeiro: Elsevier.
Bergamini, C. W. (Abr./Jun. de 1990). Motivação: mitos, crenças e mal-
entendidos. Revista de Administração de Empresas, 23-34.
Cavalcanti, V., Carpilovsky, M., Lund, M., & Lago, R. A. (2009). Liderança
e Motivação (3° ed. ed.). Rio de Janeiro: FGV.
Chiavenato, I. (2008). Administração Geral e Pública (2° ed.). São Paulo:
Elsevier.
Chiavenato, I. (2010). Administração nos novos tempos (2° ed.). Rio de
Janeiro: Elsevier.
Daft, R. L. (2005). Management. Mason: Thomson.
Krumm, D. (2005). Psicologia do Trabalho: uma introdução à psicologia
industrial / organizacional. Rio de Janeiro: LTC.
Leiria, A., Palma, P., & Cunha, M. (2006). O Contrato psicológico em
organizações empreendedoras: Perspectivas do empreendedor e da
equipa. COMPORTAMENTO ORGANIZACIONAL E GESTÃO, V.
12(N°1), 67-94.
Rodrigo Rennó
rodrigorenno@estrategiaconcursos.com.br
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