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PODER JUDICIÁRIO
TRIBUNAL REGIONAL FEDERAL DA PRIMEIRA REGIÃO
SUBSEÇÃO JUDICIÁRIA DE RIO VERDE

Processo N° 0002843-12.2015.4.01.3503 - JEF ADJUNTO CÍVEL E CRIMINAL


Nº de registro e-CVD 01017.2016.00723503.1.00456/00128

Autos nº : 0002843-12.2015.4.01.3503
Autor : CARLOS ALBERTO GONCALVES
Réu : UNIAO/FAZENDA NACIONAL
Tipo : A1

SENTENÇA
Relatório dispensado, nos termos do art. 38 da Lei nº 9.099/95 c/c art. 1º da Lei nº 10.259/01.

Decido.

Pretende o autor que a ré União/Fazenda Nacional promova o cancelamento de arrolamento de bem


incidente sobre veículo automotor de sua propriedade, bem como para que seja efetuada a baixa do
gravame junto ao Detran-GO, alegando que não possui qualquer vínculo com a antiga proprietária
do veículo.

Colhe-se dos autos que o autor celebrou aos 27/11/2011 contrato de compra de veículo automotor
com a empresa Acreúna Veículos, sendo objeto do contrato o automóvel VW Gol 1.0 G IV, ano
2008/2009, placa NKK-8030, conforme contrato de fls. 16/17. Já o documento de fl. 23 indica a
anotação de restrição sobre veículo junto ao Detran-GO, referente a “termo de arrolamento de
bens”.

Ao que tudo indica, o arrolamento se deu em razão da instauração do processo administrativo nº


10120.002071/2001-03 (fl. 28), movido pela PFN-GO em face da empresa Rental Frota
Distribuição e Logística Ltda., inscrita no CNPJ nº 97.415.681/0001-990, conforme consulta em
anexo. Com efeito, o CRLV de fl. 26 indica que a referida pessoa jurídica era a antiga proprietária
do veículo automotor, o qual foi transferido para o nome do autor após a celebração do contrato (fl.
24).

De início, assinalo que o arrolamento de bens e direitos está previsto nos artigos 64 e 64-A da Lei
n.º 9.532/97. Eis a redação dos referidos dispositivos:

Art. 64. A autoridade fiscal competente procederá ao arrolamento de bens e direitos do


sujeito passivo sempre que o valor dos créditos tributários de sua responsabilidade for
superior a trinta por cento do seu patrimônio conhecido.
1º Se o crédito tributário for formalizado contra pessoa física, no arrolamento devem ser
identificados, inclusive, os bens e direitos em nome do cônjuge, não gravados com a
cláusula de incomunicabilidade.
1 Cf. Resolução CJF nº 535, de 18/2/2006.
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Documento assinado digitalmente pelo(a) JUIZ FEDERAL PAULO AUGUSTO MOREIRA LIMA em 03/08/2016, com base na Lei 11.419 de
19/12/2006.
A autenticidade deste poderá ser verificada em http://www.trf1.jus.br/autenticidade, mediante código 1801403503277.

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§ 2º Na falta de outros elementos indicativos, considera-se patrimônio conhecido, o valor


constante da última declaração de rendimentos apresentada.
§ 3º A partir da data da notificação do ato de arrolamento, mediante entrega de cópia do
respectivo termo, o proprietário dos bens e direitos arrolados, ao transferi-los, aliená-los
ou onerá-los, deve comunicar o fato à unidade do órgão fazendário que jurisdiciona o
domicílio tributário do sujeito passivo.
§ 4º A alienação, oneração ou transferência, a qualquer título, dos bens e direitos
arrolados, sem o cumprimento da formalidade prevista no parágrafo anterior, autoriza o
requerimento de medida cautelar fiscal contra o sujeito passivo.
§ 5º O termo de arrolamento de que trata este artigo será registrado independentemente de
pagamento de custas ou emolumentos:
I - no competente registro imobiliário, relativamente aos bens imóveis;
II - nos órgãos ou entidades, onde, por força de lei, os bens móveis ou direitos sejam
registrados ou controlados;
III - no Cartório de Títulos e Documentos e Registros Especiais do domicílio tributário do
sujeito passivo, relativamente aos demais bens e direitos.
§ 6º As certidões de regularidade fiscal expedidas deverão conter informações quanto à
existência de arrolamento.
§ 7º O disposto neste artigo só se aplica a soma de créditos de valor superior a R$
500.000,00 (quinhentos mil reais). (Vide Decreto nº 7.573, de 2011)
§ 8º Liquidado, antes do seu encaminhamento para inscrição em Dívida Ativa, o crédito
tributário que tenha motivado o arrolamento, a autoridade competente da Secretaria da
Receita Federal comunicará o fato ao registro imobiliário, cartório, órgão ou entidade
competente de registro e controle, em que o termo de arrolamento tenha sido registrado,
nos termos do § 5º, para que sejam anulados os efeitos do arrolamento.
§ 9º Liquidado ou garantido, nos termos da Lei nº 6.830, de 22 de setembro de 1980, o
crédito tributário que tenha motivado o arrolamento, após seu encaminhamento para
inscrição em Dívida Ativa, a comunicação de que trata o parágrafo anterior será feita pela
autoridade competente da Procuradoria da Fazenda Nacional.
§ 10. Fica o Poder Executivo autorizado a aumentar ou restabelecer o limite de que trata o
§ 7o deste artigo. (Incluído pela Lei nº 11.941, de 2009)
§ 11. Os órgãos de registro público onde os bens e direitos foram arrolados possuem o
prazo de 30 (trinta) dias para liberá-los, contados a partir do protocolo de cópia do
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documento comprobatório da comunicação aos órgãos fazendários, referido no § 3 o deste


artigo. (Incluído pela Lei nº 12.973, de 2014)
§ 12. A autoridade fiscal competente poderá, a requerimento do sujeito passivo, substituir
bem ou direito arrolado por outro que seja de valor igual ou superior, desde que
respeitada a ordem de prioridade de bens a serem arrolados definida pela Secretaria da
Receita Federal do Brasil, e seja realizada a avaliação do bem arrolado e do bem a ser
substituído nos termos do § 2o do art. 64-A. (Incluído pela Lei nº 13.043, de 2014)
Art.64-A. O arrolamento de que trata o art. 64 recairá sobre bens e direitos suscetíveis de
registro público, com prioridade aos imóveis, e em valor suficiente para cobrir o
montante do crédito tributário de responsabilidade do sujeito passivo. .(Incluído pela
Medida Provisória nº 2158-35, de 2001)

§ 1o O arrolamento somente poderá alcançar outros bens e direitos para fins de


complementar o valor referido no caput. (Incluído pela Lei nº 12.973, de 2014)

§ 2o Fica a critério do sujeito passivo, a expensas dele, requerer, anualmente, aos órgãos
de registro público onde os bens e direitos estiverem arrolados, por petição
fundamentada, avaliação dos referidos ativos, por perito indicado pelo próprio órgão de
registro, a identificar o valor justo dos bens e direitos arrolados e evitar, deste modo,
excesso de garantia. (Incluído pela Lei nº 12.973, de 2014)

Registro que tal medida acautelatória tem como único escopo possibilitar ao Fisco o
acompanhamento da evolução patrimonial do contribuinte, bem assim o monitoramento das
alterações desse patrimônio, a fim de averiguar se ele está se desfazendo de seus bens como forma
de elidir o pagamento da dívida, hipótese em que deverão ser adotadas medidas cabíveis.

Nesse ponto, o único ônus imposto ao contribuinte, em decorrência do arrolamento, é a necessidade


de comunicar ao órgão fazendário do seu domicílio tributário qualquer transferência, alienação ou
oneração dos bens arrolados, consoante o disposto no § 3º do 64 da Lei n.º 9.532/97. O que se quer,
portanto, é apenas viabilizar que o Fisco tome ciência da realização de tais negócios jurídicos, para,
eventualmente, tomar as providências que entender necessárias, como a interposição de medida
cautelar fiscal.

Com efeito, em nenhum momento é imposto gravame sobre os bens arrolados que deva acompanhá-
los em sucessivas transferências de domínio. Não há qualquer restrição à sua utilização, oneração
ou alienação, podendo o proprietário deles dispor livremente, desde que, repita-se, dê ciência ao
Fisco da respectiva movimentação.

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É certo que o descumprimento da formalidade de comunicação prevista no § 3º do art. 64, da Lei n.º
9.532/97, autoriza o Fisco a requerer medida cautelar fiscal, a teor do seu § 4º, e há possibilidade de
indicação dos bens arrolados como garantia em eventual execução fiscal.

Todavia, tal constatação não afasta a conclusão antes referida.

Isso porque eventual omissão do contribuinte quanto à obrigação de comunicar ao Fisco acerca da
movimentação do patrimônio constitui ilícito administrativo e gera presunção de dissipação
indevida do patrimônio, ensejando o exercício do legítimo poder-dever da Administração de
reprimir o abuso e assegurar o pagamento da dívida, por meio de medida cautelar fiscal, como
forma de tutelar o interesse público.

Ademais, eventual penhora dos bens em futura execução fiscal constitui mera possibilidade, sendo
perfeitamente admissível que o patrimônio objeto de arrolamento administrativo não venha a ser
aproveitado no processo executivo. Além do que sempre haverá a possibilidade de o executado
impugnar eventual constrição judicial.

Sobra a matéria em análise, colha-se os seguintes precedentes jurisprudenciais:

EMENTA: TRIBUTÁRIO. ARROLAMENTO ADMINISTRATIVO DE BENS. LEI Nº


9.532/97. ALIENAÇÃO DE BEM GRAVADO. MANUTENÇÃO DO ARROLAMENTO
MESMO APÓS TRANSFERÊNCIA. INVIABILIDADE. 1. O arrolamento administrativo
de bens tem como único escopo possibilitar ao Fisco o acompanhamento da evolução
patrimonial do contribuinte, bem assim o monitoramento das alterações desse patrimônio,
a fim de averiguar se ele está se desfazendo de seus bens como forma de elidir o
pagamento da dívida, hipótese em que deverão ser adotadas medidas cabíveis. 2. Em
momento algum, é imposto gravame sobre os bens arrolados que deva acompanhá-
los em sucessivas transferências de domínio. Não há qualquer restrição à sua
utilização, oneração ou alienação, podendo o proprietário deles dispor livremente,
desde que dê ciência ao Fisco da respectiva movimentação. O descumprimento da
formalidade de comunicação prevista no § 3º do art. 64, da Lei n.º 9.532/97, autoriza o
Fisco a requerer medida cautelar fiscal, a teor do seu § 4º, e há possibilidade de indicação
dos bens arrolados como garantia em eventual execução fiscal. 3. A parte não pode
permanecer submetida indefinidamente ao gravame em face da mora da Fazenda em
finalizar o procedimento fiscal, apurar os efetivos responsáveis e constituir
definitivamente o crédito tributário. (TRF4, APELREEX 5015524-11.2012.404.7201,
PRIMEIRA TURMA, Relatora MARIA DE FÁTIMA FREITAS LABARRÈRE, juntado
aos autos em 28/01/2016)

EMENTA: TRIBUTÁRIO. ARROLAMENTO DE BENS. RESTRIÇÃO AO DIREITO


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DE PROPRIEDADE OU DE ALIENAÇÃO. INEXISTÊNCIA. SUBSTITUIÇÃO DO


BEM ARROLADO POR OUTRO DE MAIOR VALOR. POSSIBILIDADE.
LEVANTAMENTO DO ARROLAMENTO. CABIMENTO. 1. O arrolamento de bens
apresenta-se como um procedimento administrativo preparatório de uma futura e eventual
medida cautelar fiscal, não surtindo autonomamente efeitos com relação aos bens
arrolados, já que não impede a alienação dos bens arrolados. 2. A obrigação da agravante
se restringe, quando do arrolamento de bens, a comunicar ao órgão fazendário
acerca da alienação, transferência ou oneração dos bens arrolados, sob pena de
interposição de medida cautelar fiscal, o que demonstra que o registro não impede o
uso, gozo e disposição dos bens, mas sim o impedimento da dilapidação do
patrimônio do contribuinte devedor. Desse modo, havendo regular comunicação da
disponibilização dos bens, não existe qualquer tipo de restrição ao direito de
propriedade. 3. A substituição de bens arrolados não consubstancia uma faculdade, mas
um poder-dever da autoridade administrativa. Oferecido um bem ou direito de valor
superior ao arrolado e de fácil alienação, o titular da unidade da RFB está obrigado a
proceder à substituição, sobretudo em hipóteses como a dos autos, em que o novo bem foi
adquirido com o precípuo objetivo de substituir os bens alienados, mais antigos. Com a
substituição, a garantia do crédito fazendário não é abalada, senão reforçada. Não há falar,
outrossim, em complementação do arrolamento, na medida em que, como dito, os novos
bens foram adquiridos justamente com o intuito de substituir os bens alienados na frota da
agravante. 4. Não existe qualquer ressalva, tanto na Lei nº 9.532/97, quanto na Instrução
Normativa RFB n°. 1171/11, capaz de impedir a substituição de bens arrolados em função
de eventual necessidade de complementação do arrolamento administrativo. (TRF4, AG
5019043-58.2015.404.0000, PRIMEIRA TURMA, Relator IVORI LUÍS DA SILVA
SCHEFFER, juntado aos autos em 02/10/2015)

Dessa forma, se a antiga proprietária do bem não cumpriu com o dever de prévia comunicação ao
Fisco acerca da alienação, não pode o autor ser penalizado com a permanência do gravame sobre o
automóvel por ele adquirido, sobretudo porque a Administração dispõe da medida cautelar fiscal
como meio de reprimir a conduta da empresa devedora. Ademais, inexiste prazo assinalado para que
o órgão fazendário finalize o procedimento fiscal e constitua definitivamente o crédito tributário.
Por fim, registro que muito embora tenha sido constatada a omissão por parte da antiga proprietária
do veículo, Rental Frota Distribuição e Logística Ltda., o autor peticionou nos autos do recurso
administrativo cientificando o Fisco da alienação, conforme se vê à fl. 28.

Dispositivo

Esse o quadro, julgo PROCEDENTES os pedidos do autor CARLOS ALBERTO


GONCALVES, sentenciando o feito com resolução do mérito, nos termos do art. 487, I, do
CPC/2015, para determinar que a ré UNIÃO/FAZENDA NACIONAL promova o
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cancelamento do arrolamento de bem incidente sobre o veículo automotor descrito às fls. 23/24,
referente ao processo administrativo nº 10120.514299/2011-33, devendo, ainda, promover a baixa
do gravame junto ao Detran-GO.

Sem custas nem honorários advocatícios nesta primeira instância decisória (art. 55 da Lei nº
9.099/1995)

Em havendo interposição de recurso, a Secretaria deve proceder à intimação para contrarrazões, no


prazo legal, sendo que depois do transcurso desse prazo, devem os autos subir à Turma Recursal,
tudo independentemente de novo despacho.

Transitada a sentença em julgado, não sendo modificada, arquivem-se os autos com baixa na
distribuição, após a devida certificação, independentemente de despacho.

Publique-se. Intime-se. Registre-se.

Rio Verde, 3 de agosto de 2016.

Paulo Augusto Moreira Lina


JUIZ FEDERAL

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