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EXCELENTÍSSIMO SENHOR DOUTOR JUIZ DE DIREITO DA ____ VARA CIVIL DA

COMARCA DE ITABUNA / BA

JOANA, brasileira, solteira, técnico em contabilidade, portador (a) da carteira de identidade


n°, expedida pelo, inscrito (a) no CPF sob n°, endereço eletrônico, residente e domiciliado
(a) (endereço completo), por seu advogado abaixo assinado, com endereço profissional
(endereço completo), para fins do artigo 77, inciso V, do Código de Processo
Civil, vem a este juízo, propor a presente

AÇÃO DE ANULAÇÃO DO NEGÓCIO JURÍDICO,

pelo procedimento comum, em face de JOAQUIM, nacionalidade, estado civil (ou a


existência de união estável), profissão, portador (a) da carteira de identidade n°, expedida
pelo, inscrito (a) no CPF sob nº, endereço eletrônico, residente e domiciliado (a) (endereço
completo), pelos fatos e fundamentos jurídicos onde serão expostos a seguir:

I - GRATUIDADE DE JUSTIÇA

Inicialmente, afirma nos termos da Lei nº 1.060/50 com as alterações da Lei 7.510/86 c/c
art. 1072 do novo CPC, ser pessoa juridicamente pobre, sem condição de arcar com as
custas judiciais e honorários advocatícios sem prejuízo do próprio sustento ou de sua
família, motivo pelo qual faz jus a gratuidade de justiça e à assistência gratuita integral.

II - AUDIÊNCIA

O autor requer a realização da audiência de Conciliação ou Mediação.

III - DOS FATOS

No dia 20 (vinte) de dezembro do ano de 2016 (dois mil e dezesseis) a AUTORA acima
qualificada, recebeu a notícia que seu filho, de 18 (dezoito) anos de idade, cujo nome é
Marcos, tinha sido equivocadamente preso e enviado ao presídio XXX. Sabendo desse
ocorrido, no mesmo dia, a AUTORA, saiu à procura de um Advogado Criminalista para atuar
no caso, sendo que o Advogado pediu por seus honorários o valor de R$ 20.000,00 (vinte
mil reais).
Ao chegar em casa, desesperada, a AUTORA comentou com o RÉU acima citado, que não
teria como dispor desse valor cobrado pelo Advogado. O RÉU se aproveitando da situação
desfavorável, Economicamente, da AUTORA, viu ali uma oportunidade de obter vantagem
patrimonial para si, propondo-se imediatamente a comprar o automóvel da AUTORA, que
tem o valor de mercado avaliado em R$ 50.000,00 (cinqüenta mil reais), por R$ 20.000,00
(vinte mil reais).
Diante da situação, a AUTORA, agindo por impulso e puro desespero, não notou a real
intenção do RÉU e resolveu celebrar o negócio jurídico.
No dia seguinte a concretização do negócio jurídico, e sem ter ainda passado no escritório
do Advogado, a AUTORA descobriu que a avó paterna de seu filho Marcos, já havia
contratado outro Advogado Criminalista para atuar no caso, e que inclusive, por intermédio
desse Advogado, seu filho já tinha conseguido a liberdade através de um Habeas Corpus.
Assim, expostos os novos fatos, a AUTORA procurou contato com o RÉU desejando desfazer
o negócio celebrado, contudo não logrou êxito.

IV - DOS FUNDAMENTOS

Artigos: (157 vicio – lesão), (422 / 113 boa-fé) e (104 capacidade), do código civil.
Não restando dúvidas da lesão do vício, procedente a anulação do negócio jurídico.

V - DOS PEDIDOS

Sendo assim, a AUTORA vem solicitar ao D. Juízo:

1 - Que seja deferido o pedido de Gratuidade de Justiça pleiteada no preâmbulo desta


exordial;
2 - Que seja designada audiência de conciliação ou mediação na forma do previsto no artigo
334 do NCPC;
3 - A citação do Réu para oferecer resposta no prazo legal sob pena de preclusão, revelia e
confissão;
4 - Que seja julgado procedente o pedido para ANULAÇÃO DO NEGÓCIO JURÍDICO;
5 - que seja julgado procedente o pedido para condenar o réu ao pagamento das custas
judiciais e honorários advocatícios.

VI - DAS PROVAS

Protesta, ainda, a produção de todas as provas em direito admitidas, na amplitude dos


artigos 369 e seguintes do CPC, em especial a prova documental, a prova pericial, a
testemunhal e o depoimento pessoal do Réu.
VII - DO VALOR DA CAUSA

Atribui-se a presente causa a quantia de R$ 20.000,00 (vinte mil reais).

Nestes Termos,
Pede deferimento.

Local, (dia) de (mês) de (ano)

ADVOGADO
OAB/RJ N°

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