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O poder de polícia pode ser tanto polícia administrativa como polícia judiciária:

A polícia administrativa é desempenhada por órgãos administrativos de caráter fiscalizador,


integrantes dos mais diversos setores de toda a administração pública, ao passo que a polícia
judiciária é executada por corporações específicas (a polícia civil e a Polícia Federal e ainda,
em alguns casos, a polícia militar, sendo que esta última exerce também a função de polícia
administrativa).

Será atividade de polícia administrativa a que incida na seara das infrações administrativas e
atividade de polícia judiciária a concernente ao ilícito de natureza penal. O exercício da
primeira esgota-se no âmbito da função administrativa, enquanto a polícia judiciária prepara a
atuação da função jurisdicional penal.

O dever de prestar contas constitui um conceito fundamental, embora negligenciado,


na administração pública. O sentido mais comum desse encargo compreende a
responsabilização do administrador por suas ações perante a autoridade superior. Os
administradores e as entidades devem responder perante a autoridade à medida que lhes
é exigido se responsabilizarem pelas suas ações. Nas suas manifestações mais simples, a
obrigação de responder por determinadas ações pressupõe certas respostas, de natureza
limitada, direta e mormente formalista, às exigências provenientes de instituições e
grupos específicos, no âmbito das atividades

Decreto 1171

XIV - São deveres fundamentais do servidor público


d) jamais retardar qualquer prestação de contas, condição essencial da gestão dos bens,
direitos e serviços da coletividade a seu cargo

PARTICULARES SEM VÍNCULO COM A ADMINISTRAÇÃO PÚBLICA A


PUNIÇÃO SEMPRE SE DARA MEDIANTE O PODER DE POLÍCIA .

PARTICULARES COM VÍNCULO ADMINISTRATIVO COM A


ADIMINISTRAÇÃO-contrato administrativo- A PUNIÇÃO SEMPRE SE DARA
ATRAVES DO PODER DISCIPLINAR,MEDIANTE O PODER HIERÁQUICO.
PODER NORMATIVO OU REGULAMENTAR

>>> O Poder Normativo se traduz no poder conferido à Administração Pública de


expedir normas gerais, ou seja, atos administrativos gerais e abstratos com efeitos erga
omnes. Não se trata de poder para a edição de leis, mas apenas um mecanismo
para a edição de normas complementares à lei. Trata-se de prerrogativa dada à
Administração Pública de editar esses atos e permitir sua efetiva aplicação sempre
limitada pela lei.

>>> O Poder Normativo, assim denominado por Maria Sylvia Zanella Di Pietro, ou
também conhecido como Poder Regulamentar, qualifica-se como o poder que a
Administração possui de editar atos para complementar a lei, buscando sua fiel
execução. O Poder Regulamentar se formaliza por Decreto, nos termos do art. 84,
inc. IV da Constituição Federal, in verbis:

Art. 84. Compete privativamente ao Presidente da República:g

(...) IV - sancionar, promulgar e fazer publicar as leis, bem como expedir decretos e
regulamentos para sua fiel execução; Para a fiel execução da lei podem ser editados
atos normativos de complementação da lei como circulares, portarias, editais,
regulamentos, decretos ou instruções.

O Poder Normativo, ou Regulamentar, apenas complementa a lei, e não pode alterar


a lei, não pode modificar seu entendimento. Caso haja alteração da lei ocorrerá abuso de
Poder Normativo ou abuso de Poder Regulamentar.
No Brasil, em virtude da separação dos poderes (art. 2 da CF), as funções exercidas por
cada poder estão divididas entre típicas (atividades frequentes) e atípicas (atividades
realizadas mais raramente).

Poder Executivo

Função típica: administrar a coisa pública (república)

Funções atípicas: legislar e julgar.

Poder Legislativo

Funções típicas: legislar e fiscalizar

Funções atípicas: administrar (organização interna) e julgar

Poder Judiciário

Função típica: julgar, aplicando a lei a um caso concreto que lhe é posto, resultante de
um conflito de interesses.

Funções atípicas: as de natureza administrativa e legislativa.

Segundo o estudo do elemento "competência" do ato administrativo, podemos chegar a


duas conclusões que invalidam essa assertiva:
1) A competência é vinculada, pois é estabelecida por lei, e não discricionária
2) A competência é irrenunciável

Consoante à Lei 9.784:


Art. 11. A competência é irrenunciável e se exerce pelos órgãos administrativos a que
foi atribuída como própria, salvo os casos de delegação e avocação legalmente
admitidos.

Poder Discricionário

Lei 8.112/90

Art. 130. A suspensão será aplicada em caso de reincidência das faltas punidas com
advertência e de violação das demais proibições que não tipifiquem infração sujeita a
penalidade de demissão, não podendo exceder de 90 (noventa) dias.
Atributos do Poder e Polícia:

• Discricionariedade: Consiste na livre escolha, pela Administração Pública, dos


meios adequados para exercer o poder de policia, bem como, na opção quanto ao
conteúdo, das normas que cuidam de tal poder.

• Auto-Executoriedade: Possibilidade efetiva que a Administração tem de proceder ao


exercício imediato de seus atos, sem necessidade de recorrer, previamente, ao Poder
Judiciário.

• Coercibilidade: É a imposição imperativa do ato de policia a seu destinatário,


admitindo-se até o emprego da força pública para seu normal cumprimento, quando
houver resistência por parte do administrado.

• Atividade Negativa: Tendo em vista o fato de não pretender uma atuação dos
particulares e sim sua abstenção, são lhes impostas obrigações de não fazer.

PODER DE POLÍCIA

Características do PODER DE POLÍCIA

Costuma-se apontar como atributos do poder de polícia a discricionariedade, a


autoexecutoriedade e a coercibilidade, além do fato de corresponder a uma atividade
negativa. Pode-se atualmente acrescentar outra característica, que é a indelegabilidade
do PODER DE POLÍCIA a pessoas jurídicas de direito privado.

>>> Atividades que envolvem o exercício do poder de polícia com a aplicação de


sanções não podem ser atribuídas, nem mesmo por lei, a pessoas jurídicas de
direito privado, portanto a atividade regulatória pressupõe o exercício por pessoa
jurídica de direito público.

O poder hierárquico é aquele conferido à autoridade administrativa para distribuir e


escalonar funções de seus órgãos, estabelecendo uma relação de coordenação e
subordinação entre os servidores sob sua chefia. Contudo, para que essa divisão de
tarefas ocorra harmoniosamente, os órgãos e agentes públicos são organizados em
graus hierárquicos, de forma que o agente que está no plano superior emita ordens e
fiscalize a atuação dos seus subordinados. Essa relação de subordinação
(hierarquia) acarreta algumas consequências, como o dever de obediência dos
subordinados, a possibilidade de o superior delegar ou avocar atribuições e, também, a
de rever os atos dos seus subordinados.
PODER HIERÁRQUICO

Poder hierárquico:

- Dar ordens

- Delegar

- Fiscalizar

- Avocar

- Rever

-> AVOCAÇÃO

- só pode ser vertical (com subordinação )

- movimento centrípeto. ( fora para dentro )

- motivo relevante e justificado

- excepcional

- temporária

-> DELEGAÇÃO:

- circunstância de índole técnica, social, econômica e territorial

- pode ser vertical ( com hierarquia ) ou horizontal ( sem hierarquia)

- movimento centrífugo ( dentro para fora )

O poder disciplinar (trata-se, a rigor, de um poder-dever) possibilita à administração


pública:

a) punir internamente as infrações funcionais de seus servidores; e

b) punir infrações administrativas cometidas por particulares a ela ligados mediante


algum vínculo jurídico específico (por exemplo, a punição pela administração de um
particular que com ela tenha celebrado um contrato administrativo e descumpra as
obrigações contratuais que assumiu).

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