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1. Petição Inicial
MAPUTO
Contra
Dos Factos
1º Artigo
A celebrou um contrato de compra e venda de sua viatura com Belinha Belita. Segundo o
contrato R ficou obrigada a proceder o pagamento de 15000 000,00 Mt (um milhão e
quinhentos mil meticais) em três parcelas de 500 000,00 Mt (quinhentos mil meticais) e
António deveria proceder a entrega da viatura.
2º Artigo
Assim, acordaram que pela entrega da primeira prestação, A deveria proceder a entrega da
viatura. António cidadão honesto procedeu a entrega da viatura e recebeu a primeira prestação
esperando que Belinha salda-se as restantes duas em falta.
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3º Artigo
Qual não foi o espanto do A quando, volvidos mais de seis meses veio a R dizer que não tinha
condições de proceder ao pagamento das restantes prestações e que o teria tido um acidente
com o veículo o qual ficou totalmente danificado e sem condições de reparação.
Do Direito
4º Artigo
Os factos acima expostos, enquadram -se na figura jurídica do contrato de compra e venda,
previsto no artigo874 do CC. Em que o A é o credor e a R é a devedora. Constitui
consequentemente uma relação obrigacional, onde R sendo devedora, tem a obrigação de
entregar 1000 000,00 Mt (um milhão de meticais). E uma vez que esta não cumpriu com a
obrigação no prazo acordado, constitui-se em mora.
Do Pedido
3. Devera R ser citada para contestar, querendo, a presente acção declarativa condenatória,
prosseguindo os autos os demais ulteriores termos ate ao final.
Provas
Junta:
- Procuração fornece
- Cópia do contrato
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Maputo ao 15 de Agosto de 2017
António Albrinho
Os bens que podem ser penhorados são: a cama, o sofá de leda, a televisão plasma de 52”
(cinquenta e duas polegasa), o berço, carteiras de leda e uma casa de material precário no bairro
de Chamanculo. Nos termos do artigo 821º do cpc e 601º e seg, do cc.
O bem que não pode ser penhorado é a carinha de mao, artigo 822º e seg. do cpc.
3.
a) Para se defender deste Belinha pode usar o meio de oposição embargo, previsto nos
termos do artigo 812º do cpc.
3
b)
Ka Mpfumo
MAPUTO
1º
É verdade que a executada celebrou um contrato de compra e venda de sua viatura com o
exequente. Segundo o contrato a executada ficou obrigada a proceder o pagamento de 15000
000,00 Mt (um milhão e quinhentos mil meticais) em três parcelas de 500 000,00 Mt
(quinhentos mil meticais) e o exequente deveria proceder a entrega da viatura.
2º
Assim, acordaram que pela entrega da primeira prestaçao, o exequente deveria proceder a
entrega da viatura. O exequente procedeu a entrega da viatura e recebeu a primeira prestação
esperando que a executada salda-se as restantes duas em falta;
3º
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Volvidos mais de seis meses veio a exequente dizer que não tinha condições de proceder ao
pagamento das restantes prestações e que o teria tido um acidente com o veículo o qual ficou
totalmente danificado e sem condições de reparação;
4º
Inconformado com esta situação António intenmtou uma acção declarativa de condenação
tendo o meretíssimo juiz exarado a seguinte sentença:
“Nestes termos, comprovado o direito que assiste a António pelo contrato de reparração dos
prejuízos causados, declaro a presente acção procedente condenado a ré Belinha Belita ao
pagamento de uma indemnização a ser calculada em execução de sentença pelos danos
patrimoniais e morais a aquele causados.
Cuas e imposto de jutiça no seu máximo a serm pagos pela ré ao abrigo do disposto no artigo
446 nº1 do C. P. Civil conjugado com o artigo 17 do Código das Custas Judiciais segunda as
alterações intorduzudas pelo decreto nº 14/96 de 21 de Maio.
Registe-se e notifique-se
5º
6º
7º
A executada está perplexo com a presente execução pelo facto da mesma não ter cabimento
algum, dado que já pagou a divida, o que demonstra que o exequente não é pessoa viável e não
é capaz de cumprir algum acordo. Assim, não faz sentido algum as alegações que apresenta na
respectiva acção de execução;
8º
5
Todavia, para efeitos do nº 1, do artigo 314 do Código de Processo Civil, o executado oferece
o valor de 15.000,00mt (quinze mil meticais) como valor da execução;
9º
Por tudo quanto foi aqui exposto, não se verifica alguma relação creditícia que ligue o
executado ao exequente e vice versa.
Belinha Belita