Sei sulla pagina 1di 4

TEMA: O sacrificio de Jesus para que fossêmos a resposta ao mundo Marcos 14:40

FacebookTwitterGoogle+W hatsApp

A morte de Jesus na cruz é a maior demonstração do grande amor de Deus por nós e a
redenção da humanidade. “Porque Deus amou o mundo de tal maneira que deu o seu Filho
unigênito, para que todo aquele que nele crê não pereça, mas tenha a vida eterna.” (João 3.16)
Uma das mais terríveis formas de punição na Roma antiga, a crucificação combinava vergonha, tortura, agonia e morte. Era a mais humilhante
das formas de execução. Despojado de suas vestes, o condenado era açoitado impiedosamente pelos carrascos com um azorrague, espécie de
chicote com cerca de oito tiras de couro cujas pontas eram reforçadas com objetos perfuro cortantes, como pregos e pedaços de ossos, para
aumentar o sofrimento da vitima.

Muitos não resistiam ao açoitamento e morriam antes da crucificação. Os que sobreviviam ao flagelo eram, muitas vezes, obrigados a carregar a
sua cruz pelas ruas da cidade até o local da execução. Seminus, com a pele e a carne dilaceradas pelo castigo, eram expostos ao escárnio popular.
Pessoas cuspiam, atiravam coisas e insultavam os condenados.

Jesus foi levado à casa do governador Os soldados que o conduziram chamaram toda a tropa
que estava ali, cerca de 500 ou 600 homens (Mateus 27.27). A intenção dos soldados era:
torturar e humilhar Jesus. “Tiraram-lhe a roupa e vestiram-lhe um manto vermelho.” (Mateus
27.28)
Dessa forma eles continuaram a ferir o Senhor física e emocionalmente.
Humilhando-o com seus adereços debochados
A Coroa de Espinhos
“Fizeram uma coroa de espinhos e a colocaram em sua cabeça; depois puseram-lhe uma vara na
mão direita, como se fosse um cetro, e se ajoelharam diante dele em sinal de zombaria. “Salve,
rei dos judeus”, gritavam eles.” (Mateus 27.29)
A coroa de espinhos representa o diadema real. A vara, o cetro. Ambos usados por magistrados
romanos. A intenção dos soldados era fazer de Jesus uma caricatura real.
A matéria prima da coroa eram ramos de espinheiros ou acácia da Síria, comuns na região e com
espinhos tão longos quanto um dedo.
A tropa (500 ou 600 soldados) formaram uma espécie de fila, enquanto ajoelhavam-se diante de
Jesus desejando-lhe vida longa e prosperidade.
Sorrisos debochados. Gargalhadas. Gritos. O barulho do escárnio misturado aos açoites,
preenchia o ambiente. Diziam: “Salve, rei dos judeus!”, e gargalhavam.
Essa era a saudação que imperador ouvia ao voltar vitorioso da batalha. Para os
soldados, Jesus não passava de um idiota fracassado. Um louco.
Diante do Rei do Céu e da Terra, os soldados romanos deram seu melhor no quesito
desmoralizar.
O Cuspe
“E cuspiam nele, tomavam a vara da mão dele e batiam com ela na cabeça dele.” (Mateus 27.30)
Autoridades romanas tinham o costume de se cumprimentarem beijando os lados da face, um do
outro. Especialmente no retorno de batalhas.
Em lugar do beijo de cumprimento, Jesus de Nazaré recebeu cuspe. Aprofundando ainda mais a
sensação de humilhação e desprezo.
Ao mesmo tempo outro soldado, toma a vara de sua mão e sem nenhuma misericórdia, bate em
sua cabeça. Os cravos ficam cada vem mais fincados no crânio. O sangue escorre por sua face e
Jesus mal consegue ficar acordado.
As pancadas e a perda de sangue o deixam tonto. Confuso. Os gritos e as gargalhadas, o
barulho, só pioram.
A Zombaria
“Depois da zombaria, eles tiraram o manto e o vestiram novamente com as suas próprias roupas;
aí o levaram para fora, a fim de crucificá-lo.” (Mateus 27.31)
os soldados tiram de Jesus a capa e devolvem suas roupas. Isto provavelmente aconteceu
porque os romanos não queriam que todos os judeus vissem outro judeu ser humilhado daquela
forma. Podia inflamar ainda mais o sentimento político de revolta.
A essa altura Jesus estava moído. Ferido. Fisicamente esgotado.
Estava se cumprindo a profecia do profeta Isaías:
“A verdade, porém, é esta: Ele foi ferido por causa de nossos pecados; seu corpo foi esmagado
por causa das nossas maldades. O castigo que nos trouxe paz estava sobre ele, e pelos seus
ferimentos nós fomos sarados!”
“Ele foi maltratado e humilhado, mas não disse uma única palavra! Foi levado como um cordeiro
vai para o matadouro; como a ovelha fica muda diante de quem corta a sua lã, ele não abriu a
boca.”
Pois ele foi cortado da terra dos viventes; por causa dos pecados do meu povo, ele foi castigado!”
(Isaías 53.5,7,8)
Jesus é vestido e conduzido para fora da cidade.
Começa a segunda parte da crucificação.
Crucificação Parte 2: A Caminho do Gólgota
“Quando estavam a caminho do lugar de execução, encontraram um homem de Cirene, chamado
Simão, e o forçaram a carregar a cruz de Jesus.” (Mateus 27.32)
O caminho até a cruz é comumente chamado de Via Dolorosa. Aprendemos com a História que a
crucificação teve início no período das guerras entre Roma e Cartago (Guerras Púnicas), cerca
de 200 a.C.
Os romanos passaram a empregá-la como condenação aos prisioneiros da época. Lembrando
que a violência extrema era marca do império romano. A crucificação era morte por tortura. A
intenção não era apenas aniquilar, mas fazer sofrer.
Por isso o condenado era açoitado antes, para que sofresse ainda mais no momento de carregar
opathibulum, o poste vertical da cruz.
Contudo, Jesus já está muito desgastado e não suporta carregar a cruz.
Os soldados romanos jamais se rebaixariam a carregá-la, então chamaram Simão, o cireneu para
ajudá-lo. Enquanto Simão Pedro abandou o Mestre, seu Pai providenciou outro para ajudá-lo.
A impossibilidade de carregar a cruz devido à debilidade do seu corpo mostra isso, assim como
sua agonia no Getsêmani.
O Gólgota
“Então saíram para um lugar conhecido como Gólgota, isto é, “monte da Caveira…” (Mateus
27.33)
Para Aliviar a Dor…
“(…) onde os soldados lhe deram para beber vinho para aliviar a dor; mas depois de prová-lo,
rejeitou-o.” (Mateus 27.34)
Crucificação – Parte 3: Jesus na Cruz

“Depois da crucificação, os soldados tiraram a sorte para dividir entre si as roupas dele. então
sentaram-se em volta e ficaram montando guarda, enquanto ele estava pendurado ali.” (Mateus
27.35,36)
No Gólgota a crucificação se dava da seguinte forma:
 As roupas do prisioneiro eram tiradas;
 Mãos: pulso ou metacarpo eram cravados, primeiro a direita, em seguida a esquerda com o
corpo do condenado no chão;
 O corpo: apoiado ou amarrado ao pathibulum;
 Pés fixados no poste, juntos ou separados, um palmo acima do chão de forma que os
joelhos permanecessem inclinados.
O Sofrimento de Jesus Cristo Na Cruz
 Sede;
 Exposição aos elementos do tempo como: sol e calor causticante;
 Paralisação da circulação sanguínea;
 Dores intensas;
 Artérias da cabeça e estômago cheias de sangue;
 Febre traumática;
 Tétano;
 Perda contínua de sangue;
 Morte lenta e dolorosa com duração de 36 horas a 9 dias.
Para apressar a morte dos prisioneiros os soldados romanos despedaçavam suas pernas com
um porrete pesado ou martelo. A cruz era um símbolo de maldição. Vergonha.
Não é a toa que o apóstolo Paulo diz:
“Cristo nos resgatou da maldição da lei, fazendo-se maldição por nós; porque está escrito: Maldito
todo aquele que for pendurado no madeiro”(Gálatas 3:13)
Era o tipo de morte reservado para os piores infratores da época. E só foi abolida por Constatino,
em 300 d.C.
Crucificação – Parte 4: Jesus na Cruz Entre Ladrões

O Pior do Três
O fato de ter ficado no meio dos três caracterizava Jesus como o pior dos três criminosos.
“E o povo que passava dirigia-lhe ofensas, sacudindo a cabeça para ele e dizendo: “É! Você pode
destruir o templo e construí-lo outra vez em três dias, não é? Ora, desça da cruz e salve sua vida
se é o Filho de Deus!” (Mateus 27.39)
O sumo sacerdote zombou de Jesus antes de ser condenado. Os soldados zombaram de Jesus
após a condenação. Agora a multidão zomba do Senhor, enquanto Ele agoniza na cruz.
A cruz ficava próxima a uma estrada. As pessoas que iam e vinham olhavam com desprezo para
os condenados, balançavam a cabeça em sinal de desaprovação ao que fizeram e dirigiam
insultos, xingamentos aos presos.
“É! Você pode destruir o templo e construí-lo outra vez em três dias, não é? Ora, desça da cruz e
salve sua vida se é o Filho de Deus!”
“E os sacerdotes principais e os mestres da lei também zombaram dele. “Ele salvou os outros”,
caçoavam, “mas não pode salvar-se a si mesmo! Então ele é o rei de Israel? Pois desça da cruz e
nós creremos nele! Ele confiou em Deus. Deus que mostre sua aprovação a ele, livrando-o! Ele
não disse: ‘Sou o Filho de Deus’? ” E os assaltantes que haviam sido crucificados com ele
também faziam-lhe as mesmas acusações. ” (Mateus 27.41- 44)

“Naquela tarde, a terra inteira ficou escura durante três horas, desde o meio-dia até as três da
tarde. Perto das três horas, Jesus clamou: “ “Meu Deus, meu Deus, por que o Senhor me
abandonou?” (Mateus 27.45,46)
A natureza manifesta sua tristeza. O mundo escureceu. A luz do mundo estava prestes a ser
apagada e seu servo, o sol, recolhe também a sua luz. Não podia brilhar enquanto seu mestre
padecia.
Jesus é o Príncipe da Criação. Veja o que diz as Escrituras:
“Todas as coisas foram feitas por ele, e sem ele nada do que foi feito se fez.” (João 1:3)
“Porque nele foram criadas todas as coisas que há nos céus e na terra, visíveis e invisíveis,
sejam tronos, sejam dominações, sejam principados, sejam potestades. Tudo foi criado por ele e
para ele.E ele é antes de todas as coisas, e todas as coisas subsistem por ele. (“Colossenses
1.16,17)
E assim como quando Jesus nasceu uma grande luz brilhou (Lucas 2.9), agora quando Ele está
desfalecendo a natureza desfalece, em reverência a seu maestro.
Ao final das três horas de trevas, Jesus clama em aramaico: “Meu Deus, meu Deus, por que o
Senhor me abandonou?”
Essa declaração é o resumo do sofrimento de Jesus. Aquele que era um com o Pai. O Unigênito.
Procura e não encontra. Jesus estava separado de Deus por causa do pecado da humanidade
que agora estava sobre Ele. Estar longe de seu Pai foi sua maior dor.
Crucificação – Parte 6: A Morte de Jesus Na Cruz
“Então Jesus clamou outra vez, entregou o espírito e morreu.” (Mateus 27.50)
É espantoso o fato de Jesus ter morrido tão rápido. Ele permaneceu apenas seis horas na cruz.
Das nove da manhã, até as seis da tarde. Isso nos leva a pensar que a causa foi a terrível tortura
aplicada pelos soldados.
A morte de Jesus na cruz foi real. Sua morte comprova sua humanidade. Ele se identificou
perfeitamente conosco. É provável que causa da morte tenha sido ruptura do coração, o que
explicaria seu grito agonizante de dor.
A descrição de João nos leva a pensar assim:
“Então os soldados vieram e quebraram as pernas dos dois homens crucificados com Jesus; mas
quando chegaram a Jesus, viram que já estava morto, e por isso não quebraram as suas pernas.
Contudo, um dos soldados furou seu lado com uma lança, e daí correu sangue com água. (João
19.32-34)
A lança chegou até perto de seu coração.
Quando o coração se rompe, o sangue fica concentrado no pericárdio, o ligamento em torno da
parede do coração, dividindo-se numa espécie de coágulo de sangue e soro aquoso.
Essa evidência é contundente na afirmação de que Jesus realmente morreu na cruz, não foi
tirado vivo para depois ser reanimado e forjar a ressurreição.
Ou seja, o registro de João se reveste de maravilhoso valor, embora ele não tivesse
conhecimento científico.
As Sete Palavras de Jesus Na Cruz
1. A oração de Jesus pedindo perdão para seus inimigos. Proferida provavelmente quando a
crucificação estava no começo. (Lucas 23.34);
2.A promessa ao assaltante arrependido (Lucas 23.42);
3.Confia sua mãe aos cuidados de João (João 19.26,27);
4.Pouco antes de sua morte, ouve-se o clamor à procura do Pai (Marcos 15.34; Mateus 27.46);
5.O grito de angústia física (João 19.28);
6.O grito de vitória (João 19.30);
7.O grito de resignação (Lucas 23.46);
As quatro últimas declarações dizem respeito a Ele mesmo. A sua separação de Deus, sua dor,
seu triunfo. Sua entrega.
O Véu Do Templo e a Morte de Jesus Na Cruz
“Naquele mesmo instante a cortina que separava o Lugar Santíssimo do Templo foi rasgada de
cima até embaixo; a terra estremeceu, e as rochas se partiram.” (Mateus 27.51)
O véu do Templo era extremamente resistente. Tinha a largura de uma mão de espessura. Era
tecido com setenta e duas dobras torcidas, cada dobra feita com vinte e dois fios. Sua altura era
de dezoito metros com nove de largura.
Somente uma força extraordinária para rasgá-lo de alto a baixo.
O véu dividia o Lugar Santo do Santo dos Santos, onde o sumo sacerdote se apresentava no dia
da expiação (Levítico 16.1-30).
A presença de Deus estava diretamente ligada ao Santo dos Santos, sendo assim era um lugar
de maior acesso a Deus. A morte de Jesus na cruz deu fim a essa separação, entre os homens e
Deus.
O sacrifício de Jesus foi perfeito e definitivo. O sangue de Jesus na cruz é superior ao de animais.
E, uma vez por todas, levou sangue para dentro do Santo dos Santos, e o salpicou sobre o
propiciatório; mas não era sangue de bodes nem de bezerros. Lá, ele levou o seu próprio sangue
e, com esse sangue, ele garantiu a nossa salvação eterna.
E se, sob o sistema antigo, o sangue dos touros e bodes e as cinzas das novilhas eram
espalhadas sobre as pessoas impuras e tornavam as pessoas exteriormente puras, quanto mais
o sangue de Cristo transformará as nossas vidas e os nossos corações.
O sacrifício dele purificará a nossa consciência de atos que levam à morte e nos faz desejar servir
ao Deus vivente; pois, com a ajuda do eterno Espírito Santo, Cristo de bom grado entregou-se a
Deus para morrer pelos nossos pecados — ele, que era perfeito, sem uma única falta ou pecado.
Cristo veio para ser o mediador desta nova aliança para que todos os que são convidados
possam vir e herdar para sempre todas as maravilhas que Deus lhes prometeu.
Porque Cristo morreu para livrá-los do castigo dos pecados que eles tinham cometido enquanto
ainda estavam debaixo da primeira aliança. (Hebreus 9.11-15)

Potrebbero piacerti anche