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A definição de progresso.
A idéia de progresso @ seu formulaø original esta firme// situada dentro do modelo de
transformaø direcional, dentro de alguma verø de desarrollismo. É difícil de conceber tanto
dentro de teorias orgânicas, funcionais-estruturais como de teorias cíclicas. Carece de sentido
falar de sociedades em progresso, avançando, voltando-se melhores, se são consideradas
como básica// estáveis, se reproduzindo mera// a si mesmas; ou se são vistas como mudando só
dentro de círculos fechados. É, junto à idéia de transformeø (mudançade não mudançaem
)quando o conceito de progresso tem algum sentido. Seguindo a Nisbet pode ser definido o
progresso como: “a idéia de que a humanidade avançou lenta, gradual, contínua// dsd a condiø
original de privaø cultural, ignorância e insegurança, para níveis a cada vez + altos de civilizaø,
tal avanço continuará apesar de alguns retrocessos ocasionas através do presente para o
futuro.”
Há uma nociø de tempo irreversível que flui @ forma linear e que fornece continuidade ao
passado, ao presente e ao futuro. O progresso, é a diferença positiva// avaliada entre passado e
presente ou presente e futuro.
Está nociø de movimento direcional, @ o que nenhum estádio se repete e a cada estádio
posterior se vai acercando relativa// + a um estádio final divisado que a qualquer estádio
anterior.
Está a idéia de progresso “cumulativo” que opera de forma gradual, passo a passo, ou em
forma revolucionária, através de saltos periódicos qualitativos.
Está a ênfase nas causas internas dos processos, que aparecem como autopropulsados.
O processo é concebido como inevitável, necessário, natural; não pode ser parado ou se
desviar.
O progresso é sempre relativo aos valores que se tomem @ consideraø. O mesmo progresso
pode ser concebido cm progressista ou não, dependendo das preferências de valor que se
pressuponham. Estas diferem ampla// entre as pessoas individuais, os gpos, as classes. O que
constitui o progresso para uns pode não ser considerado progresso por outros.
Há outras áreas nas que os critérios de progresso são muito cuestionables. No século XIX e
ppios do XX, industrializa-aø, urbanizaø e modernizaø, eram tratadas cm sinónimos de
progresso. Só recente// se consertou @ que foram demasiado longe (superpoblaø, etc) e que tb
as coisas boas podem produzir efeitos colaterales negativos (poluø). Fez-se evidente que o
progresso em uma área pode representar o retrocesso em outra.
O mecanismo de progresso.
Examinar o modo de operar de um sistema social que produz progresso: Como se atinge o
progresso, por que médios se consegue?
@ o que diz respeito à agência, a diferença + fundamental é a que divide a noção de progresso
mecânico, da noção ativista do progresso.
Nisbet desvelou as ppales premissas da idéia de progresso e afirma que tdas elas são atacadas
pelo pensamento contemporâneo. No local do conceito de progresso secularizado instalou-se a
cultura de consumo, com uma alta ênfase @ o tempo livre. Como consequência do
desmoronamento do conceito de progresso se instalou o conceito de crise , como lema do
século XX. A gente chega a acostumar-se a pensar @ termos de crises econômicas, políticas,
ou culturais. Holton afirma observar “uma normalizaø da crise, que o pensamento
contemporâneo este obsedado pela idéia de crise”. Sztompka não acha que o progresso morra,
acha que esta sofrendo um colapso temporário mas que recuperará seu local.
Uma vez concebido que a idéia de progresso estava original// conectada com a imagem de um
processo direcional, ficam várias perguntas por propor a respeito de suas caraterísticas +
especifica: Em que fase do processo é “ancorado” o conceito de progresso?, há 3 respostas
possíveis:
Situa o progresso @ a lógica gnral do processo, @ a que a cada estádio é visto cm uma
melhoria com respeito ao anterior e @ se perfectible mas sem um fim ultimo. Pode ser falado
aqui de um “progresso cm mejoramiento”
O processo está intima// unido a uma agência forte, Cd pode ser dito de uma agência que é
progressiva?, Que rasgos da agência são especial// relevantes @ esta conexão?
As caraterísticas dos atores.- enfatizaria diversas oposições que permitem gradaciones e tdas
as formas intermédias. Por tanto, os atores podem ser criativos, ou passivos. Podem enfatizar a
autonomia, a independência, ou exibir integridade, conformidade ou dependência. O que sejam
a maioria dos atores, ou os tipos especialmente influentes de atores, modelará de forma decisiva
a qualidade da agência.
As caraterísticas do ambiente natural @ o que a sociedade esta situada.- exerce seu impacto
@ 2 níveis: por médio das condições objetivas e por médio das atitudes subjetivas. As
condições naturais podem ser benignas, maleáveis ou duras, pobres e coactivas. A gente pode
tentar aproveitar, desejar e dominar a natureza para adaptar a suas necessidades ou pode
desejar adaptar à natureza, permanecer @ o edo de subyugaø e pasividad.
Subjetivo.- a atitude de orgulho, respeito, arraigo @ a tradiø pode ser oposto ao presentismo e
à rejeição critico do passado.
Objetivo.- parece importar se a tradiø esta caraterizada pela continuidade, a longa duraø ou
pelas rupturas, descontinuidades, etc.
A definição da modernidade.
Analítica.- uma das primeiras descrições foi formulada por Auguste Comte. Assinalo vários
rasgos da nova ordem social:
A maioria dos sociólogos tomaram a via negativa, contrastando a imagem da modernidade com
a sociedade tradicional, criando modelos polares e conceitos opostos. Autores cm Durkheim,
Tönnies, e Spencer localizaram algumas caraterísticas importantes da ordem social emergente.
Aspetos da modernidade.
teve numerosas tentativas de apresentar rasgos positivos que indicassem propriedades
fundamentais deste tipo social especifico. Um das tentativas recentes de dar uma explicaø +
precisa da modernidade é o apresentado por Kumar em 1988. Este autor segue a estratégia de
construcø dos modelos polares, mas enriquece-os com observações empíricas concretas
acumuladas através de várias investigações.
Individualismo.- Naisbitt e Aburdene falam do “triunfo do indivíduo” como algo central nas
megatendencias que caraterizam a vida moderna. Entendem por isso a ascendência final do
indivíduo, @ vez do grupo, ao papel central da sociedade.
Economicismo.- entendemos domina-aø de tda vida social por atividades econômicas, por
fins econômicos, por critérios econômicos de cosecuø. A sociedade moderna está primordial//
preocupada por sua producø, distrubuø e consumo, e por suposto pelo dinheiro cm medida
comum e médio de intercâmbio.
Expanø.- A modernidade tem uma tendência à expanø de seu alcance, em primeiro lugar do
espaço, e isto é o que quer dizer a palavra: “globalizaø”.
@ a área da economia, que é central para tdo o sistema, observamos os seguintes pontos:
Velocidade e alcance sem precedentes @ o crescimento econômico, o que não significa que
não se produzam recessões ocasionas.
O aproveitamento de fontes não vivas de energia para substituir a força humana e animal.
Tal sistema econômico não podia senão remodelar a inteira estrutura de classe e as hierarquias
de estratificaø de maneira que:
O papel crescente do Edo, que toma novas funções ao regular e coordenar a producø,
redistribuindo a riqueza e estimulando a expanø de mercados exteriores.
A crescente inclusividad da cidadania que fornece categorias sociais + amplas com os dchos
políticos e civis.
Devemos o conceito de organizaø “burocrática” a Weber que construiu seu tipo ideal composto
dos seguintes rasgos:
Democratizaø.- de educa-aø, que integra a segmentos da população que a cada vez são +
grandes @ níveis superiores.
Cultura de massas.- aparecimento de cultura de massas com produtos estéticos, literários e
artísticos que se convertem @ bens de consumo ao alcance @ o mercado.
A personalidade moderna.
Planificaø, que é antecipaø e organizaø de atividades futuras dirigidas a fins assumidos tanto
@ o domínio privado cm @ o publico.
Respeito pela dignidade dos outros, incluídos aqueles de status ou poder inferior.
Quiçá o tema + persistente é introduzido por Marx @ o debate: a idéia de alienaø . Marx achava
que os indivíduos eram por natureza, livres, criativos e sociais. Mas abandonaram estas
propensiones naturais cd surgiram condições Tem que não davam oportunidade ao exercício da
natureza humana. Tais condições deshumanizadoras foram engendradas por todas as
sociedades, particular// pelo capitalismo moderno. O “trabalhador” não se afirma a se mesmo @
seu trabalho; nega-se a se mesmo, sente-se desgraçado. Não participa @ associações, se isola,
abandonando cm consequência, a autonomia. Muitos temas de importância Ta relacionados
com a noção de alienaø foram recolhidos por estudiosos posteriores de Marx :
Com Durkheim atingiu-se uma premissa oposta com seu conceito de anomia . Para Durkheim,
a gente @ sua edo natural é egoísta, individualista. Só são freados pelas regras. Quando ocorre
uma desrregulaø normativa, a gente se sente desarraigada, se dando a situaø de anomia.
Muitos recorrem ao suicídio.
Outra linha critica discurre baixo o nome de sociedade “de massas”. Tönnies com seu visiø de
Gesllschaft (sociedade moderna) afirma que @ a sociedade moderna a gente perdeu sua
identidade individual devido à escala @ a qual opera a sociedade moderna. Ao perder o nível
pessoal a massa é vulnerável e manipulable.
O ultimo argumento ocupa-se da guerra. Aponta para o fato de que o #, dimenø, violência e
destructividad da guerra @ a época moderna esta + lá do conhecido @ o passado.