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UCAM – UNIVERSIDADE CANDIDO MENDES

JANICE FERNANDES COUTINHO

SEGURANÇA VIÁRIA: O PAPEL DA FISCALIZAÇÃO ELETRÔNICA POR


DETECTORES DE AVANÇO DE SEMÁFORO EM BELO HORIZONTE

BELO HORIZONTE - MG
2015
UCAM – UNIVERSIDADE CANDIDO MENDES
JANICE FERNANDES COUTINHO

SEGURANÇA VIÁRIA: O PAPEL DA FISCALIZAÇÃO ELETRÔNICA POR


DETECTORES DE AVANÇO DE SEMÁFORO EM BELO HORIZONTE

Artigo Científico apresentado à Universidade Candido


Mendes - UCAM, como requisito parcial para a
obtenção do título de Especialista em Gestão de Cidades
e Planejamento Urbano.

BELO HORIZONTE – MG
2015
1

SEGURANÇA VIÁRIA: O PAPEL DA FISCALIZAÇÃO ELETRÔNICA POR


DETECTORES DE AVANÇO DE SEMÁFORO EM BELO HORIZONTE

Janice Fernandes Coutinho

RESUMO

O presente estudo aborda de maneira transparente a forma com que é desenvolvida a fiscalização
eletrônica da infração de avanço de semáforo em Belo Horizonte. Este artigo tem o objetivo de
apresentar os critérios e procedimentos adotados no desenvolvimento desta modalidade de
fiscalização para esclarecer a relação entre segurança viária e a fiscalização eletrônica no trânsito.
Para elaborar este trabalho realizou-se uma pesquisa bibliográfica e uma entrevista semi-estruturada
com o técnico de transporte e trânsito responsável pela implantação dos detectores de avanço de
semáforo em Belo Horizonte. O objetivo é demonstrar que o número de acidentes e o número de
vítimas são índices utilizados como critério para a adoção de medidas, pelo poder público, para
diminuir a frequência e a gravidade das ocorrências de trânsito, sendo a fiscalização eletrônica uma
das opções escolhidas para minimizar o conflito no tráfego de veículos e pedestres na capital mineira.

Palavras-chave: Fiscalização Eletrônica. Segurança no Trânsito. Avanço de


semáforo em Belo Horizonte.

1 Introdução

Esta pesquisa tem como tema principal o esclarecimento do papel da fiscalização


eletrônica por Detectores de Avanço de Semáforo – DAS no município de Belo
Horizonte e desmistificar a ideia de a fiscalização eletrônica estar associada à
arrecadação.
Neste contexto, construiu-se perguntas que direcionaram a elaboração desta
pesquisa:
 Como é desenvolvida a fiscalização eletrônica por detectores de avanço de
semáforo?
 Qual o papel desempenhado pela fiscalização eletrônica em Belo Horizonte?

Por se tratar de uma capital, o município de Belo Horizonte concentra vários


polos geradores de demanda, tanto de pedestres como veículos automotores que
precisam conviver harmonicamente ao compartilharem do mesmo espaço. No
entanto, as estatísticas revelam números preocupantes de acidentes de trânsito a
cada ano, que são causados por variáveis diversas mas que, na maioria das vezes,
possui um ponto comum: o mau comportamento humano.
2

A acidentalidade no trânsito é, hoje, um grave problema no mundo, não só


pela quantidade de vítimas fatais, como também devido ao custo gerado
para a sociedade. Enquanto nos países desenvolvidos as taxas de mortos
vêm declinando devido a maiores incentivos de implantações de medidas de
prevenção de acidentes, nos países em desenvolvimento, como o Brasil, as
taxas de mortalidade em acidentes de trânsito ainda continuam crescendo,
tornando um problema não apenas do ponto de vista humano, mas também
moral, social e econômico, resultando em um sério problema de finanças
públicas, refletindo de forma negativa para o cenário brasileiro (LAURINDO,
2009).

O poder público adota medidas para diminuir a frequência e a gravidade dos


acidentes como campanhas educativas, intensificação da fiscalização e mudanças
de projetos viários com intuito de minimizar o conflito entre toda comunidade que
circula na capital. Dessas medidas, a fiscalização eletrônica, é na maioria das
opiniões, vista como um vilão que possui o objetivo de arrecadação, contudo, vale
levantar a seguinte a reflexão: se não existissem os infratores, haveria punição?
Vias Seguras (2012) explica que Belo Horizonte enfrenta um grande desafio por
se tratar de uma cidade muito grande, mas que possui uma região metropolitana
desproporcional ao território que ocupa, com aproximadamente 5,4 milhões de
habitantes. De acordo com Vias Seguras (2012), a área central da cidade é a mais
crítica em relação aos problemas relacionados ao trânsito, pois contém uma
concentração elevada de atividades, possui uma área que representa 2,6% do
município, para a qual se destina 40% das viagens de toda a região,
consequentemente, há uma concentração alarmante de acidentes e atropelamentos.
Para entender os critérios e o papel da fiscalização eletrônica por detectores
de avanço de semáforo na segurança viária da capital, utilizou-se como recurso a
entrevista semi-estruturada com o responsável técnico da BHTRANS pela
implantação dos detectores de avanço de semáforo. Além desse recurso, também
foram consultados fontes de pesquisa bibliográfica e materiais publicados em meio
eletrônico.

Desenvolvimento

Para Franco (2008) quando o ser humano começou a viver em aglomerados e a


se deslocar dentro do conjunto de habitações, criou o tráfego de pedestres e
animais. Nos dias de hoje a movimentação continua e possui um comportamento
característico dependendo das particularidades do local. O volume de fluxo de
3

pessoas e veículos é maior nos centros urbanos, pois estes concentram polos
geradores de demanda, ou seja, os atrativos que levam as pessoas a darem
preferência por vários motivos àquele local. Esta concentração de pessoas eleva a
chance de conflitos em função de várias pessoas com diversos comportamentos
dividirem o mesmo espaço.
O crescimento das frotas de veículos tem sido uma das características mais
marcantes das economias dos países da América Latina (...) desde 1950. Um dos
seus reflexos é o aumento dos acidentes de trânsito, entre jovens e adultos jovens,
que constituem uma das principais causas de morte explicam, os autores Cannel e
Philip (2001). Segundo Código de Trânsito Brasileiro em seu artigo 2° “(...) o trânsito,
em condições seguras, é um direito de todos e dever dos órgãos e entidades
componentes do Sistema Nacional de Trânsito, a estes cabendo, no âmbito das respectivas
competências, adotar as medidas destinadas a assegurar esse direito.” (PLANALTO, 2014).

Tão importante e complexo se tornou o papel do departamento de trânsito


na consecução de um trânsito organizado, que os ingleses resolveram
chamar a ação de dirigi-lo, de exercício da ciência do controle de trânsito.
(...) uma ciência das mais complexas, que exige de quem a exerce um
amplo conhecimento de todos os elementos que compõe e conjuntura do
trânsito urbano, dentre os quais o mais importante de todos é o ser humano,
que em última análise faz o trânsito. (FRANCO, 2008, p.17)

Para assegurar o direito de transitar em condições seguras houve um


aprimoramento da legislação de trânsito, especificamente, modificações na
fiscalização introduzidas no novo Código de Trânsito Brasileiro (CTB) em 1998,
segundo Cannel e Philip (2001). Os autores explicam que as novas leis permitiram
maior controle executivo municipal e normatizaram a fiscalização possibilitando a
utilização da Fiscalização Eletrônica. Estima-se que a redução do número de vítimas
fatais devido à fiscalização eletrônica é da ordem de 1.500 por ano de acordo com
Cannel e Philip (2001). Além disso, os autores reiteram, que a fiscalização eletrônica
quando aplicada em locais de alta periculosidade, reduz o número de acidentes em
aproximadamente 30%, com uma redução de cerca de 60% nas mortes, entre
pedestres e ocupantes de veículos.
A fiscalização eletrônica por detectores de avanço de semáforo se faz
necessária em Belo Horizonte em virtude dos altos índices de acidentes nos
cruzamentos de vias, causados pelo desrespeito à fase vermelha do semáforo. As
resoluções do CONTRAN 165 de 10 de setembro de 2004 e 171 de 17 de março de
4

2005, regulamentam a utilização de sistemas automáticos não metrológicos de


fiscalização, nos termos do Art. 280 do CTB. 1

A acidentalidade no trânsito é, hoje, um grave problema no mundo, não só


pela quantidade de vítimas fatais, como também devido ao custo gerado
para a sociedade. Enquanto nos países desenvolvidos as taxas de mortos
vêm declinando devido a maiores incentivos de implantações de medidas de
prevenção de acidentes, nos países em desenvolvimento, como o Brasil, as
taxas de mortalidade em acidentes de trânsito ainda continuam crescendo,
tornando um problema não apenas do ponto de vista humano, mas também
moral, social e econômico, resultando em um sério problema de finanças
públicas, refletindo de forma negativa para o cenário brasileiro (LAURINDO,
2009).

A prestação do serviço de fiscalização na capital mineira é feita mediante a


assinatura de um contrato administrativo pela SMSU – Secretaria Municipal de
Serviços Urbanos – precedido de um processo licitatório em obediência à Lei 8.666
que institui normas para licitações e contratos da Administração Pública. 1
A fiscalização por equipamento detector de avanço do tipo SAnMFT –
Sistema Automático não Metrológico – tem sua regulamentação, além dos termos
das Resoluções 165/2004 e 174/2005 do CONTRAN, além das Portarias 201/2006
e 372/2012 do INMETRO. Segundo o MBFT – Manual Brasileiro de Fiscalização de
Trânsito – aprovado pela Resolução do CONTRAN n° 371, o avanço de semáforo se
caracteriza pelo início da transposição da linha de retenção, quando o semáforo
estiver efetivamente na fase vermelha como descrito no Quadro 1.
Com a utilização da tecnologia, é possível analisar todo o contexto que
caracteriza o avanço de sinal vermelho, uma vez que, deve ser resguardado o direito
de livre circulação para veículos em situação de emergência, além das várias
situações adversas como, por exemplo, a atuação de um agente de trânsito num
cruzamento para garantir fluidez. O equipamento é capaz de registrar frames
consecutivos, formando um vídeo, que possibilita identificar momentos antes e
depois da fase vermelha para eliminar julgamentos arbitrários das situações de
trânsito que podem ocorrer.1

Informação fornecida pelo Técnico de Transporte e Trânsito responsável pelos detectores


1

de avanço de semáforo, em entrevista realizada na BHTRANS, Belo Horizonte, em 10


dez. 2014.
5

Quadro 1 – Manual Brasileiro de Fiscalização de Trânsito, Art.208

Fonte: DENATRAN, 2014

A escolha dos pontos fiscalizados por Detectores de Avanço de Semáforo


(DAS) em Belo Horizonte

De acordo com DENATRAN (1987p.39) “[...] os acidentes de trânsito ocorrem


por falha de um ou mais elementos que compõe o sistema veículo/homem/via/meio
ambiente.” Para identificar os fatores que levam a fiscalizar eletronicamente um
local, a equipe técnica da BHTRANS utiliza o como uma de suas referências o
6

Manual de Identificação, Análise e Tratamento de Pontos Negros do Departamento


Nacional de Trânsito – DENATRAN.
O processo de definição e implantação dos pontos fiscalizados em Belo
Horizonte são realizados através de quatro principais etapas. Serão descritas a
seguir as principais fases e o objetivo de cada uma dentro do processo de
fiscalização.
Na primeira etapa é feita uma pesquisa no banco de dados no qual são
registrados os boletins de ocorrência de acidentes de trânsito lavrados pela Polícia
Militar de Minas Gerais (PMMG). O objetivo desta etapa é identificar os pontos com
o maior índice de acidentes e priorizá-los, já que o número de equipamentos do tipo
DAS é limitado e desproporcional à quantidade de interseções semaforizadas na
capital mineira.1 O índice de acidentes é analisado de acordo com UPS – Unidade
Padrão de Severidade – uma unidade de medida que atribui peso diferenciado aos
tipos de acidentes fatais e não fatais. Segundo Queiroz, Loureiro e Yamashita (2004,
p.19), “o grau de severidade do acidente é um fator que pode servir como atributo
diferencial para identificar e classificar locais críticos de acidentes de trânsito”. Isso
porque o método neutraliza a influência do volume veículos numa via no total de
acidentes na mesma já que “locais com elevados volumes de tráfego tendem a
possuir maior número de acidentes” (DNIT, 2009, p.19).
A segunda etapa consiste em analisar quais são os acidentes que compõe o
número de UPS do local, conforme relatado pelo técnico de transporte e trânsito, é
necessário conhecer quais os acidentes responsáveis pela estatística em estudo
para se tomar as medidas corretas e aumentar a segurança viária no local. Foi
esclarecido pelo profissional que dependendo da natureza e causa dos acidentes de
um determinado local, outras medidas poderão ser tomadas para tentar diminuir os
conflitos nos deslocamentos, como por exemplo, a alteração do projeto viário, no
entanto se os acidentes são causados pela conduta infratora das pessoas, a
fiscalização acaba sendo adotada para alcançar a mudança no comportamento do
condutor.2
Depois de comprovar que os acidentes acontecem em decorrência do
desrespeito à fase vermelha do semáforo é iniciada a fase 3. Nessa etapa é

Informação fornecida pelo Técnico de Transporte e Trânsito responsável pelos


21

detectores de avanço de semáforo, em entrevista realizada na BHTRANS, Belo Horizonte,


em 10 dez. 2014.
7

realizada uma sequência de vistorias técnicas com o objetivo de analisar o


comportamento da via, o dimensionamento dos tempos semafóricos, travessias de
pedestre, fluxo, volume de veículos, condições da via, polos geradores demandas e
outras variáveis. Nesta fase também são avaliadas as condições técnicas que
viabilizam a instalação do DAS.1
Figura 1 – Metodologia adotada para implantação do DAS em Belo Horizonte

Pesquisa do índice
Acompanhar o de acidente das
declínio do índice vias no banco de
de acidentes das dados com boletins
vias fiscalizadas. de ocorrência de
trânsito.

Instalar o detector
Elaborar um
de avanço de
ranking para
semáforo nas vias
identificar as vias
com maior UPS
com maior UPS.

Realizar vistoria
Identificar a
técnica para
composição do
conhecer
índice de acidente
características e
de cada via:
viabilidade técnica
causas, gravidade
de instalação do
do acidente, etc.
DAS.

Fonte: Adaptado pela autora, 2015


Na quarta etapa, o detector é instalado em conformidade com todas as
legislações vigentes e inicia-se o acompanhamento periódico da estatística de
acidentes pós-instalação.
______________________
Informação fornecida pelo Técnico de Transporte e Trânsito responsável pelos detectores de
avanço de semáforo, em entrevista realizada na BHTRANS, Belo Horizonte, em 10 dez. 2014 .
8

O sucesso da operação do equipamento se dá quando o número de acidentes


diminui. Isso significa que condutor infrator mudou seu comportamento e o local
fiscalizado oferece uma segurança viária maior. 1

O DENATRAN (1987) recomenda alguns aspectos complementares de


fundamental importância para que se leve em conta o valor da integridade
física e da vida humana no trânsito, considerando o grau de severidade dos
acidentes, onde será utilizado o conceito de Unidade Padrão de Severidade
(UPS), em que se atribui um peso a cada acidente, dependendo de sua
gravidade (SCHMITZ & GOLDNER, 2010, p. 11).

A análise periódica do UPS é necessária já que existem demandas de


fiscalização superiores ao número equipamentos disponíveis, ou seja, um ponto que
demonstrar índices de acidentes consideravelmente reduzidos deixará de ser
fiscalizado em detrimento de outro local, cuja estatística demonstra a necessidade
de fiscalização. Os equipamentos detectores de avanço de semáforo também
podem operar sob a forma de rodízio nos locais fiscalizados em Belo Horizonte. 1
O rodízio é feito através da rotatividade dos equipamentos que possuem
apenas infraestruturas com os aparelhos eletrônicos. Por exemplo, a capital possui
40 equipamentos em operação e 20 infraestruturas localizadas em pontos que
também demandam fiscalização, mas não são prioritários. Quando um dos pontos
priorizados apresentar queda nos acidentes e uma mudança no comportamento do
condutor que promova mais segurança no trânsito local, o equipamento eletrônico
será transferido para local que possui apenas a infraestrutura. Segundo a equipe, o
rodízio mantém a sensação de fiscalização no local, uma vez, que o motorista não
precisa saber se o ponto é fiscalizado ou não, para então obedecer a indicação
luminosa vermelha do semáforo para evitar acidentes graves. Fica claro o objetivo
da fiscalização eletrônica, no que se refere a alcançar resultados, que muitas das
vezes não conseguem ser mensurados, como a sensação de segurança, mas que
causam relevante impacto no cotidiano das pessoas proporcionando mobilidade com
segurança.1

______________________
Informação fornecida pelo Técnico de Transporte e Trânsito responsável pelos detectores
de avanço de semáforo, em entrevista realizada na BHTRANS, Belo Horizonte, em 10
dez. 2014.
9

Conclusão

O papel da fiscalização eletrônica é aumentar a segurança viária por meio


da aplicação das penalidades previstas em lei, aos condutores que infringem as
normas que regulamentam o tráfego de veículos e pedestres. Infelizmente o atual
cenário faz com que as ações sejam tomadas para “remediar” os altos índices de
acidentes, é por isso que os locais com maiores índices de acidentalidade devem
ser priorizados em detrimento dos demais locais. Os deslocamentos não só
envolvem apenas os veículos, mas todos que utilizam o espaço público para
chegarem aos seus destinos. Partindo-se desta concepção, fica evidente a
necessidade das regras para que não haja conflitos e acidentes no espaço
compartilhado e a importância de coibir o desrespeito às leis de trânsito com alguma
forma de fiscalização.
Nota-se que há uma preocupação com a segurança viária que norteia as
ações da equipe técnica da BHTRANS, há embasamento na instalação dos
equipamentos de fiscalização eletrônica nas vias de Belo Horizonte. A necessidade
da instalação de detectores de avanço de semáforo é identificada através da análise
de critérios sólidos, como por exemplo, o histórico de acidentes de cada via, para
então caracterizar a falta de segurança no tráfego em determinado local.
A metodologia utilizada evidencia que a adoção da fiscalização eletrônica por
detectores de avanço de semáforo objetiva levar os índices de acidentes de cada
local fiscalizado a zero, de maneira que o sinal vermelho não seja desrespeito em
hipótese alguma, mesmo que o condutor o faça só pelo motivo de não ser
penalizado. Os índices de acidentes devem ser monitorados, assim como as demais
variáveis da via que englobam o fluxo de veículos, polos geradores de demanda e o
volume de pedestres para identificar quais as causas de elevação das estatísticas
de acidentes. Conhecendo o problema pode-se então, desenvolver ações
estratégicas para alcançar a segurança viária em Belo Horizonte.
10

REFERÊNCIAS

CANNEL, Alan E. R.; PHILIP, A. Gold. R. Reduzindo Acidentes: o papel da fiscalização de trânsito e
do treinamento de motoristas. 1 ed. Banco Interamericano de Desenvolvimento. 2001,91p

DENATRAN. Resoluções do Contran. Disponível em <http://www.denatran.gov.br/resolucoes.htm>


Acesso em 20 nov. 2014

DENATRAN. DEPARTAMENTO NACIONAL DE TRÂNSITO. Disponível em:


<http://www.denatran.gov.br/mbft.htm > Acesso em 17 out. 2014.
DIÁRIO DE CONTAGEM. Sete equipamentos de fiscalização de avanço de semáforo começam a
operar em BH. Disponível em: <http://www.diariodecontagem.com.br/Materia/6472/3/sete-
equipamentos-de-fiscalizacao-de-avanco-de-semaforo-comecam-a-operar-em-bh/> Acesso em 07
jan. 2015.

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127p.

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Corretivas de Segurança Rodoviária, por Meio de Identificação e Mapeamento dos Segmentos
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